Programação Infantil na Feira do Livro de São Luís

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Considerada a maior festa literária do Maranhão, a 10ª edição da Feira do Livro de São Luís (FeliS) tem programação voltada ao público infantil e ao incentivo à produção literária nessa área. Como parte dessa programação, o Teatro João do Vale apresentou nessa terça-feira (8/11), a peça teatral “As corujinhas cantam e dançam com Vinícius de Moraes”, com as crianças do Anexo III: Cravos e Rosas.

Já no Espaço da Criança e Palco da Criança, localizados na Praça Nauro Machado, as crianças das UEBs Paulo Freire; Rosa Mochel e Primavera Tibiri fizeram um reconto do “Livro e o Cometa” do autor maranhense Márcio Henrique e apresentação da Ciranda da Rosa Vermelha.

A programação da FeliS toma as ruas do Centro Histórico, até domingo, dia 13 de novembro. A expectativa é atrair mais de 200 mil pessoas durante a semana de programação que envolverá mais de 200 participantes nacionais e locais, com atividades das 9h às 22h.

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Cia. do Imaginário estreia peça na Feira do Livro

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A Companhia do Imaginário apresenta entre os dias 10 e 12 de novembro, a partir das 19h, a performance teatral “Miúdos Conto para Gente Graúda”, no Anfiteatro Beto Bittencourt (Praia Grande). No elenco as atrizes maranhenses Lívia Lima e Rosa Ewerton Jara.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Os contos são de Elizeu Cardoso, natural do município de Pinheiro (MA). O músico percorre os campos e a praça da Matriz, em sua terra Natal, além do município Raposa, desenhando mundos e percebendo com a delicadeza das palavras a vida das pessoas dos respectivos lugares.

O espetáculo faz parte da programação da 10ª edição da Feira do Livro de São Luís (FeliS), que ocorre entre os dias 7 e 13 de novembro, na Praia Grande, no Centro Histórico da Capital Maranhense.

Histórico

Lívia Lima

Atriz, contadora de história e professora. Há dez anos realiza trabalhos voltados para arte educação e pesquisa a importância da tradição oral em sala de aula, no canto e performance.

Diretora da Companhia do Imaginário, onde realiza oficinas artísticas e pedagógicas, produção cultural, engajada sobretudo na contação de história, em que se destaca alguns trabalhos como “Encontos”, “Fábulas Fantásticas”, “Lá Vem…História” e “O que Tu Tens a Me Dizer Sobre o Amor” ?

Participou de trabalhos como “O desejo de Catirina” com o ator e mímico Gilson César, “O Parto do Homem Lixo, junto a “Huhuhu Circo Teatro”, “Exposição Viva”, com acadêmicos do curso de Teatro da UFMA, “Desconcertos das Palavras”, em parceria com o grupo Doutor ao Teatro da Inconstância.

Estreia o trabalho “Miúdos contos para gente Graúda”, com a atriz e dançarina Rosa Ewerton Jara.

A Companhia do Imaginário conta, ainda, com Nato Silva, Madson Peixoto, Marília Araújo e Alysson Ericeira.

Rosa Ewerton Jara

Atriz/dançarina desde 1979. Participou de vários grupos como a “Santa Ignorância-Cia de Artes”, “Cia Duro-Angu de Teatro e Bonecos”, “Cia Cênica de Artes”, entre outros.

Atualmente está no elenco do espetáculo “As Três Fiandeiras”, como atriz convidada do grupo Xama Teatro. Também é atriz /dançarina do NUA-núcleo atmosfera da dança-teatro, sob a direção de Léo Portella.

Na Feira do Livro de São Luís, está como atriz convidada da Cia do Imaginário, de Lívia Lima.

Elizeu Cardoso

Nasceu em 15 de marco de 1975, na cidade de Pinheiro (MA).

Em 1992, começa sua carreira profissional ao participar do Festival de Musica de Pinheiro (FESMAP), obtendo a segunda colocação. Um ano mais tarde, em 1993, venceria o I Festival Ecológico de Pinheiro.

• Em 2001, o Boi Pirilampo grava de sua autoria a toada no sotaque de Pindaré, Boi de Luz.

• Em 2003 lança o CD TODOS OS CANTOS pela lei de Incentivo a Cultura, sendo indicado ao prêmio Rádio Universidade FM.

• Em 2004, participa com a música Reconstrução do CD “FESTIVEIROS” patrocinado pela FUNCMA (Fundação de Cultura do Maranhão), que reúne quinze novos autores que passaram por festivais.

• Em 2007 classifica a música INDÍGENA para dois dos maiores festivais do Estado do Maranhão, o CANTA GRAJÁU e o FESTIVAL DE MÚSICA DE PEDREIRAS

• Em 2008, vence o FESTIVAL JOÃO DO VALE DE MÚSICA POPULAR em São Luís (MA), com a música REDEMOINHOS, em parceria com Isaac Neto, Lurdes Cardoso e Dicy Rocha

• Em 2008 a sua música O MUNDO é o tema da redação do Centro Universitário do Planalto do Araxá (MG) com o tema SOMOS TODOS IGUAIS

• Em 2009 recebe o prêmio “Compositor do Ano” na Noite das Personalidades, em Pinheiro

• Em 2010 lança o cd “ALMA NEGRA”, voltado para as ritmidades africanas, e questões sociais.

• Em 2012, obtém a 2ª colocação no Fesmap – Canta meu Nordeste, com a música EM ALGUM LUGAR, interpretada por Lena Garcia.

• Lança o livro DIAS AMARELOS na galeria Trapiche em 5 de julho de 2013.

• Em 2015, dezembro, vence o I Festival Maranhense de Conto e Poesia (UEMA), com o conto “Poeira do Tempo”.

• Em 2016, lança o livro A DANÇA DOS VENTOS

• É membro da APLAC – Academia Pinheirense de Letras, Artes e Ciências, cadeira de nº 15.

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RicoChoro com Vida na praça do Desterro

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Como define o seu produtor, Ricarte Almeida,  o projeto RicoChoro ComVida é sinônimo de música, convivência humana e artística. E nada mais agradável que vivenciar toda essa mistura na Praça do Desterro sob as bênçãos da lua crescente.

Praça do Desterro. Foto: Divulgação
Praça do Desterro. Foto: Divulgação
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Dez anos em convergência com a Blogosfera

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Além de um mês Rosa,  em outubro de 2016 completei dez anos de envolvimento com a Blogosfera, em especial, nessa comunhão com o portal imirante.

Blog do Pedro Sobrinho. Foto: Divulgação
Blog do Pedro Sobrinho. Foto: Divulgação

Falar da gente mesmo e ser blogueiro não é fácil, a tarefa é árdua, mas torna-se mais fácil quando sabemos o que fazer e defender co unhas e dentes aquilo o que queremos.

Faço “jus” as palavras do escritor português José Saramago: “Sou como um elefante numa loja de louças: não sigo pauta, nem roteiros”. O que gosto mesmo é de informarm com rapidez, clareza, sem cor partidária ou ideológica, com um texto curto ou comprido,  sobre o que acredito e acho necessário para quem curte, comenta e compartilha dos meus ideais. E pra fechar o te(x)tículo) deixo uma pérola pra você internauta:

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Festival termina em Noite Antológica

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Um festival de Jazz e Blues cuja a relação combina com a beleza da cidade balneária de São José de Ribamar.

Maranhense Daniel Lobo. Foto: Divulgação
Maranhense Daniel Lobo. Foto: Divulgação

Em três noites de evento, tive o privilégio de curtir a noite de encerramento com a Praça da Basílica, completamente tomada pela plateia plural, que se permitiu ao ouvir, logo no início da festa das misturas, o guitarrista maranhense Daniel Lobo não poupou energia, e fez um show muito bom, numa reverência aos clássicos do rock e, é claro, do blues, sua marca característica. Na apresentação, o público cantou, dançou e se divertiu em faixas como “Hoochie Coochie Man”, “Lay Down Sally”, “Miss You” e “Crocodile Rock”.

Chico Pinheiro. Foto: Divulgação
Chico Pinheiro. Foto: Divulgação

Depois foia vez de Chico Pinheiro e banda. Um dos artistas mais expressivos da atual cena brasileira, o músico com seu jeitão sensível e carismático, agregou com um ‘setlist’ animado e deixou o palco ovaciionado pelo público.

Jards Macalé. Zé Renato, Moacyr Luz e Guinga em "Dobrando à Carioca". Foto: Divulgação
Jards Macalé. Zé Renato, Moacyr Luz e Guinga em “Dobrando à Carioca”. Foto: Divulgação

Antológico

A música brasileira esteve muito bem representada na terceira edição do São José de Ribamar Jazz e Blues Festival. Ocupando o mesmo palco, os músicos Zé Renato, Moacyr Luz, Guinga e Jards Macalé, que apresentaram o projeto Dobrando a Carioca para centenas de pessoas.

Sintonizados, o quarteto acertou em cheio no repertório e convidou o público para cantar junto em mais de uma hora de show. No setlist, clássicos como “Toada”, “Vapor Barato”, “Nega Dina” e “Saudades da Guanabara”.

Enfim, a terceira edição do São José de Ribamar Jazz e Blues se foi cumprindo a sua missão de levar música de graça, numa convergência perfeita entre a brisa do mar, uma lua quase crescente e a praça, que sempre será do povo.

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Rádio Pocket Show, com Hélio Ramalho, dia 14/11

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O músico caboverdiano, Hélio Ramalho, volta a se apresentar com banda no projeto Rádio Pocket Show, idealizado pelo jornalista Pedro Sobrinho, com a produção da Satchmo Produções. Será no próximo dia 14 de novembro, segunda-feira, véspera do feriado, no L´Apero Bar e Restaurante (Praia de São Marcos)., com discostecagem de Pedro Sobrinho

Hélio Ramalho. Foto: Divulgação
Hélio Ramalho. Foto: Carolina Pitanga

Perfil

Hélio Ramalho nasceu na ilha de São Nicolau e tem o DNA da música, sendo neto de um dos maiores violinista de Cabo Verde, Manê Pxei. Em 2005, veio ao Brasil e apaixonou-se pela cultura brasileira, que hoje lhe serve de inspiração nas construções musicais.

Em sua trajetória pelo Brasil, participou de festivais e mostras em diversos estados. Sua música revela as raízes africanas com influência do reggae, do jazz, da bossa nova e do afrobeat. Hélio Ramalho (voz e violão) traz alegria na sua música e tem a world music em sua essência.

Serviço:

O Quê:

Show do caboverdiano Hélio Ramalho no Rádio Pocket Show com discotecagem de Pedro Sobrinho

Onde:

L´Apero Bar e Restaurante (Praia de São Marcos)

Horário:

20h

Couvert:

R$ 15,00

Produção:

Satchmo Produções

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Roda de Conversa sobre a relação do Negro e a Mídia

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Novembro é o mês da Consciência Negra. O Coletivo Bantu Kunlê, que existe há três anos, em São Luístem como foco de atuação o fortalecimento e empoderamento da população negra maranhense.

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Por conta disso, tem desenvolvido diversas ações no intuito de instrumentalizar os afrodescendentes quanto a sua cidadania e pertencimento racial.

Entre os dias 17 e 29 de novembro, o Coletivo Bantu Kulê realiza diversas rodas de conversas, com o tema central “UBUNTU: Eu sou, porque nós somos”.

O objetivo é discutir em bairros, praças e espaços sociais para construir um dialogo nas comunidades, cujo o entendimento para a criação de sociedade mais igualitária socialmente e racialmente justa.

PROGRAMAÇÃO

Rodas de conversa, debates e apresentações culturais.

17 de novembro – Anfiteatro do Odylo Costa Filho às 19h
Mesa Redonda: Representatividade Negra e Mídias

18 e 19 de novembro – Comunidades do Goiabal e Vila Embratel -18h

Projeto Papo Reto: PEC 241 e Reforma do Ensino Médio no Brasil: E nós juventude negra, como fica mano ?-

Dia 28 e 29 de novembro- Sala de Multimídias do Odylo Costa Filho das 9h às 17h

Oficina de Elaboração e Gestão de Projetos Sociais com Acessibilidade com modelagem para Lei Rounet e Lei Estadual de Esporte, Cultura e Lazer.

Dia 30 de novembro- Anfiteatro do Odylo Costa Filho -17h

Estética Negra e Empoderamento Social: E aí,o que diz o teu Black?

Show cultural ENEGRECER É PODER com Tássia Campos, Andrea Frazão, Grupo Artístico Lélia Gonzales, Grupo de Dança Resistência de Rua e Banda Yunguerê – às 20h

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Feira do Livro prioriza os Museus na programação

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A 10ª Feira do Livro de São Luís (FeliS) inicia nesta segunda-feira (7) com uma programação digna da celebração de uma década de fomento à leitura, maior acesso ao livro, formação de novos leitores e incentivo às cadeias produtivas em torno do livro, da mediação da leitura e da economia criativa do livro. Este ano, a programação traz novidades, como a participação dos museus pela primeira vez na história da FeliS.

 Feira do Livro terá programação em diversos museus de São Luís. Foto: Divulgação

Feira do Livro terá programação em diversos museus de São Luís. Foto: Divulgação

A coordenadora da 10ª FeliS, Rita Oliveira, explicou que esta inovação está diretamente relacionada ao tema deste ano, “Ler a cidade e suas memórias”.

– Os museus são responsáveis por preservar a memória da cidade e das pessoas. Assim como os livros, são lugares que estimulam o aprendizado, pois apesar de contar histórias que já aconteceram, eles nos fazem pensar o presente e refletir sobre o nosso tempo. Desta maneira, teremos programações todos os dias em diversos museus da cidade, é a primeira vez que isso acontece em uma Feira do Livro de São Luís – explica.

Pontapé Inicial

A Galeria Trapiche foi o primeiro equipamento a receber programação da 10ª FeliS com a exposição “Tempo de Almanaque”, promovida pelo Departamento Nacional do Sesc.

A mostra reúne uma coleção de almanaques da década de 1930, em que as publicações influenciavam os costumes da época e foram responsáveis por popularizar a ciência nos lares brasileiros como prática de lazer para ser ensinada e repetida entre a família.

Fica aberta ao público até o dia 16 de dezembro, das 9h às 19h, exceto fins de semana e feriados. Visitas mediadas podem ser agendadas pelo telefone 3216-3830 ou pelo e-mail [email protected].

Outros Museus

Na Casa de Cultura Josué Montello, localizada na Rua das Hortas, 508 – Centro, estão à disposição do público duas exposições que podem ser visitadas de segunda à sexta, das 13h às 18h. São elas: “40 anos de publicação da obra Os Tambores de São Luís” e “A eterna São Luís de Josué Montello”. As mostras também possuem visitas guiadas, palestras e exibição de vídeos.

Na Casa do Maranhão – na Rua do Trapiche, s/n, Praia Grande -, recebe a exposição “São Luís, 400 anos: reescrevendo a cidade e sua história”, aberta ao público de terça a sábado das 9h às 18h e aos domingos das 9h às 12h. Nos dias 8 e 10 terá “O pé de livro”, intervenção que fez sucesso na última edição da Feira. Já na quarta (9) e sexta (11) o público poderá conferir a contação da história “As aventuras de Pai Francisco e Mãe Catirina: o boi mimoso”. E no dia 11 às 16h acontece a Roda de Conversa “Metodologias e práticas de educação patrimonial do museu ao cotidiano”, com a arte-educadora Liz Renata Dias, da Rede Educadora de Museus.

Homenagem

O Museu dos Capuchinhos/Memorial dos Correios faz homenagem à professora Lourdinha Lacroix com Roda de Conversa agendada para o dia 10 às 15h sobre a vida e obra de Maria de Lourdes Lauande Lacroix e Intervenção Artística de pintura viva com Joshua Pessoa. O Museu fica aberto para visitação das 14h às 17h, localizado na Praça João Lisboa, 350 – Centro.

No Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão acontece a Exposição Etnográfica com visitas guiadas das 10h às 18h de segunda a sexta e das 14h às 18h aos sábados. No dia 11 às 15h terá a palestra ”A etnologia (quase) esquecida de Gonçalves Dias” com Deusdedit Carneiro Leite (Arqueólogo), João Damasceno Figueiredo (Antropólogo) e Paulo Melo Sousa (Jornalista). No local também acontece as performances “Contos da Floresta” com Urias Oliveira. O Centro de Pesquisa fica localizado na Rua do Giz, 59 – Praia Grande.

A Casa de Cultura Huguenote Daniel de La Touche, localizada no Beco Catarina Mina, está com uma grande exposição “Poemas de Gonçalves Dias”, em alusão ao patrono da 10ª FeliS. No espaço também serão realizadas intervenções inspiradas no poeta, realizadas pelo artista Rafael Costa. No dia 12 de novembro às 15h terá a Oficina de Origami e Desenho, e às 17h, acontecerá um sarau poético em homenagem a Gonçalves Dias. As visitas podem ser feitas de segunda a sábado, das 13h às 18h.

O Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho e a Biblioteca Roldão Lima, estão abertos ao público das 9h às 18h de terça a domingo, localizados na Rua do Giz, 221 – Praia Grande. No local acontece contação de história “Cofo de Saber”.

A Casa de Nhozinho – Rua Portugal, 18 – Praia Grande – pode ser visitada das 9h às 18h (segunda a sexta) e das 9h às 13h (sábado e domingo). O módulo expositivo é em homenagem ao poeta Ferreira Gullar.

E no Palácio dos Leões, localizado na Avenida Pedro II, s/n – Praia Grande, tem a exposição de gravuras da coleção do teatrólogo Arthur Azevedo. O público pode visitar das 9h às 12h de terça a domingo.

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Weberson Grizoste fala sobre Gonçalves Dias, na FeliS

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A conferência de abertura da 10ª Feira do Livro de São Luís (FeliS), vai acontecer na Praça Nauro Machado, às 20h, com a presença do pesquisador Weberson Grizoste, especialista na obra de Gonçalves Dias.

"Gonçalves Dias é um patrimônio maranhense da comunidade brasileira", diz o pesquisador Weberson Grizoste
“Gonçalves Dias é um patrimônio maranhense da comunidade brasileira”, diz o pesquisador Weberson Grizoste. Foto: Arquivo

Ao longo da programação, várias atividades desvendarão as facetas de Gonçalves Dias, por meio de palestras, debates, intervenções artísticas e rodas de conversa.

– Gonçalves Dias é um patrimônio maranhense da comunidade brasileira. É também um grande pesquisador do indigenismo, tendo conhecido, como poucos, a Amazônia e o Brasil – explicou Grizoste.

O pesquisador também lembrou o posicionamento político de Gonçalves Dias.

– Ele criticou a política imperial e foi inclusive demitido do jornal em que atuava, o Guanabara. Outro ponto que merece destaque é a paixão por Olímpia, menos conhecida que Ana Amélia, mas ainda assim importante. Na palestra, vamos falar sobre essa trajetória e obra política – descreveu o pesquisador.

Homenagem

Celebrando 10 anos de Feira do Livro, Gonçalves Dias foi escolhido entre diversos nomes de escritores e poetas maranhenses por ser considerado o poeta maior da Literatura Brasileira. O maranhense é patrono da cadeira de número 15 da Academia Brasileira de Letras, por escolha do poeta Olavo Bilac. Gonçalves Dias também é exaltado como um dos criadores do Romantismo Brasileiro e é reconhecido pela capacidade de construir versos sobre as mais variadas temáticas, como a saudade, o amor, o índio, a identidade cultural de um povo, entre outros.

Visitação

Com o tema “Ler a Cidade e suas Memórias”, o maior evento literário do Maranhão vai até o dia 13 de novembro, na Praia Grande. A FeliS ficará aberta das 13h às 22h todos os dias com programações voltadas para todas as idades.

O evento é realizado pela Prefeitura de São Luís e tem, como correalizadores, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e a Associação dos Livreiros do Maranhão (Alem).

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Galeria do Festival de Jazz e Blues em Ribamar

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Em duas noites, o 3º São José de Ribamar Jazz e Blues Festival foi uma mistura de ritmos, homenagens, versões inesquecíveis e com um público participativo. Eis alguns registros marcantes do festival nessa sexta-feira (4) e sábado (5), que se encerra na noite deste domingo (6).

Marcos Lussaray e a filha Bruna Marcelly. Foto: Divulgação
Marcos Lussaray e a filha Bruna Marcelly. Foto: Divulgação

 

Jefferson Gonçalves e Kleber Dias. Foto: Divulgação
Jefferson Gonçalves e Kleber Dias. Foto: Divulgação

 

Ceumar e Trio. Foto: Divulgação
Ceumar e Trio. Foto: Divulgação

 

Orquestra do Sesc. Foto: Divulgação
Orquestra do Sesc. Foto: Divulgação

 

Anna Cláudia e Banda. Foto: Divulgação
Anna Cláudia e Banda. Foto: Divulgação

 

Taryn Szpilman e o marido, o baterista Cláudio Infante. Foto: Divulgação
Taryn Szpilman e o marido, o baterista Cláudio Infante. Foto: Divulgação
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