Nesta quinta-feira, 24/11, começa a programação da edição 2016 do Festival BR 135, com shows de Nação Zumbi, Royal Dogs, Pedeginja, Di Melo, entre outros. Simultaneamente, ocorre o Conecta Música, etapa de formação que abrange palestras, oficinas e encontros entre artistas, produtores e jornalistas de várias cidades brasileiras debatendo sobre arte, cidadania, música, cultura digital e jornalismo cultural.
As inscrições para o Conecta Música são gratuitas e podem ser feitas no local, uma hora antes de cada atividade. Veja, abaixo, a programação completa:
24/11 (Quinta)
Cine Praia Grande
[Palestras, debates e rodada de negócios]
10h às 12h – Mesa Redonda: Turismo, comunicação e cultura: por uma política pública responsável;
Debatedores: Cássia Melo (Grupo Oito), Ricarte Almeida (delegado Nacional de Cultura), Joãozinho Ribeiro (ex-secretário de Estado da Cultura), Hugo Veiga E Vanessa Leite (SecTur-MA);
Mediador: Celso Borges (jornalista).
Casarão RE-O-CUPA ( Rua Afonso Pena, 20 – Centro);
15h às 16h30 – Mesa Redonda: Ocupação artística como ferramenta política e cidadã;
Apresentação: Júlio Barroso (Ocupa Minc – RJ);
Debatedores: Karina Borges (UEMA), Rafael Silva (Advogado), Sylmara Durans (Ocupa Filosofia UFMA) e Ramuzyo Brasil (IFMA).
Casarão RE-O-CUPA;
16h30 às 17h45 – Palestra: Como entrar nos pequenos e grandes circuitos da música independente e na Virada Cultural de São Paulo;
Com: Mauricio Garcia (realizador da Virada Cultural).
Cine Praia Grande;
18h – Exibição do filme Sintonizah;
O documentário revela o poder do reggae na transformação da cultura maranhense e suas conexões sem fronteiras com a Jamaica.
25/11 (Sexta);
Cine Praia Grande;
10h às 12h – Mesa Redonda: Música e rádio pública – desafios e perspectivas;
Apresentação: Rogério Cavalcanti (ARPUB);
Debatedores: Arnold Filho (Rádio Universidade UFMA), Patrick Tor4 (Rádio Frei Caneca Recife-PE), Gilberto Mineiro (Rádio Universidade UFMA).
Cine Praia Grande;
15h às 16h30 – Mesa Redonda: Cultura, moda e identidade brasileira – diversidade e afirmação;
Apresentação: Manoel Mougeot (Blog Sem Qualiragem);
Debatedores: Gerson Lindoso (antropólogo), Nubia (cantora), Célia Sampaio (cantora), Tamara Marques (Designer de Moda).
16h30 às 17h45 – Mesa Redonda: Jornalismo Cultural além da “grande mídia”;
Debatedores: Marcelo Costa (Scream & Yell) Roberta Martinelli (TV Cultura e Rádio Eldorado) e Alexandre Mathias (Blog Trabalho Sujo/ Ecossistema da Música);
Mediador: Zema Ribeiro (Rádio Timbira AM/MA).
26/11 (Sábado);
Grand São Luís Hotel;
10h às 12h – Rodada de Negócios;
Com: Marcelo Damaso e Renee Chalu (Festival Se Rasgum-PA), David McLaughlin (BM&A), Mauricio Garcia (Virada Cultural SP) e Alexandre Rossi (Circo Voador RJ).
Cine Praia Grande;
15h às 16h30 – Mesa Redonda: A força dos festivais culturais no Brasil: Quem faz, quem financia e quem ganha;
Apresentação: Marcel Arêde (Conexão Belém);
Debatedores: Alexandre Rossi (Circo Voador – RJ), Renee Chalu (Festival Serasgum).
Cine Praia Grande;
16h30 às 17h45 – Exibição do filme Minha Boca, Minha Arma, sobre a cultura do soundsystem na Inglaterra;
Apresentação: Léo Vidigal (Diretor do Filme).
Oficinas
24/11 (Quinta);
C.C. Odylo Costa Filho;
14h às 17h – Oficina de Caretas de Cazumbá;
Com: Mestre Abel e D. Meire;
Mestre Abel, um dos mais respeitados artesãos maranhenses, confecciona caretas de cazumbá desde 1959 e suas obras estão espalhadas pelo mundo. O cazumbá é personagem mítico do bumba-meu-boi do Maranhão, híbrido, misterioso e cercado de magia.
C.C. Odylo Costa Filho;
10h às 12h – Laboratório de estamparia e mediação cultural em espaços urbanos;
Com: Ghuga Távora e Imaginautas;
Estímulo à criação de artes intervencionistas que serão usadas como dispositivos de mediação com o público. A Rede Imaginautas potencializará a comunicação durante todo o festival, a partir da gestão colaborativa da informação e difusão nas redes sociais.
Casarão RE-O-CUPA ( Rua Afonso Pena, 20 – Centro);
16h às 17h45 – Oficina de Imagem e Estética – Ato Apoteótico I – A criação do ser/objeto da comoção estética;
Com: Denny Azevedo e Ricardo Don (SP);
A oficina propõe a “invasão” do cotidiano com elementos extraordinário e a descontextualização do lugar comum, gerando uma reconexão entre pessoas e ambiente, despertando o eu-lúdico através de música, cores, texturas, toque, cheiros, proporcionando ao público uma transformadora e sensorial troca de experiências.
25/11 (Sexta)
C.C. Odylo Costa Filho;
14h às 17h- Oficina de Caretas de Cazumbá;
Com: Mestre Abel e D. Meire;
Mestre Abel, um dos mais respeitados artesãos maranhenses, confecciona caretas de cazumbá desde 1959 e suas obras estão espalhadas pelo mundo. O cazumbá é personagem mítico do bumba-meu-boi do Maranhão, híbrido, misterioso e cercado de magia.
C.C. Odylo Costa Filho;
10h às 12h- Laboratório de estamparia e mediação cultural em espaços urbanos;
Com: Ghuga Távora e Imaginautas;
Estímulo à criação de artes intervencionistas que serão usadas como dispositivos de mediação com o público. A Rede Imaginautas potencializará a comunicação durante todo o festival, a partir da gestão colaborativa da informação e difusão nas redes sociais.
C.C. Odylo Costa Filho;
16h às 17h45 – Oficina de Turbante – TURBANTAÇO;
Com: Célia Sampaio;
Foco na importância do resgate e da contextualização contemporânea da indumen- tária ancestral africana para a afirmação da beleza negra e da popularização e aproximação desse adorno e elemento cultural. Durante o encontro são apresenta- das várias amarrações e formas de usar os tecidos e faixas. Será realizado no hall do CC. Odylo. Quem estiver passando pode participar e sair com a cabeça feita.
C.C. Odylo Costa Filho;
17h45 – Oficina de Bonecas Quitapenas Ana Duarte – Conta a Cultura do Estupro;
Com: Eva Braun, Jorgeana Braga, Thais Rodrigues;
Oficina voltada ao público feminino, ressignificando as tradicionais bonecas guatemaltecas num contexto feminista, discutindo o papel das mulheres na luta contra a cultura do estupro e as diversas consequências do machismo a que são submetidas. A proposta é fazer quitapenas coreiras para pendurar nas árvores do Centro Histórico, chamando atenção para a cultura do estupro.
Casarão RE-O-CUPA ( Rua Afonso Pena, 20 – Centro);
17h45 – Oficina de Caixeiras do Divino;
Com: D. Roxa;
A oficina de Caixeiras do Divino, destinada a estudantes, pesquisadores, artistas e interessados, pretende compartilhar o conhecimento sobre toques de caixa (instrumento principal dessa celebração), cânticos, o ritual e a festa. Durante a oficina, Dona Roxa, Caixeira Régia, repassa seus saberes através de conversas, risos e histórias, auxiliada pela também caixeira da festa, Dona Gracinha.
26/11 (Sábado);
C.C. Odylo Costa Filho;
10h às 12h- Laboratório de estamparia e mediação cultural em espaços urbanos;
Com: Ghuga Távora e Imaginautas;
Estímulo à criação de artes intervencionistas que serão usadas como dispositivos de mediação com o público. A Rede Imaginautas potencializará a comunicação durante todo o festival, a partir da gestão colaborativa da informação e difusão nas redes sociais.
C.C. Odylo Costa Filho;
14h às 17h- Oficina de Caretas de Cazumbá;
Com: Mestre Abel e D. Meire;
Mestre Abel, um dos mais respeitados artesãos maranhenses, confecciona caretas de cazumbá desde 1959 e suas obras estão espalhadas pelo mundo. O cazumbá é personagem mítico do bumba-meu-boi do Maranhão, híbrido, misterioso e cercado de magia.
Atrás do Teatro Alcione Nazareth;
18h – Oficina de Cacuriá de Dona Teté;
Com: D. Roxa;
A atividade é realizada em dois momentos: o primeiro na forma de aquecimento corporal, utilizando os ritmos do carimbó de caixeiras e do cacuriá; e o segundo, quando são trabalhadas as coreografias do cacuriá, dança típica do Maranhão.