Abertas até o próximo dia 30/8, o “Prêmio Estadual Construindo a Igualdade de Gênero”. Podem se inscrever mestres, estudantes de doutorado, graduados, especialista, estudantes de graduação, jovens pesquisadores do Ensino Médio e lideranças femininas que tenham trabalham relevantes nesta área.
A premiação é uma iniciativa das secretarias de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e da Mulher (Semu), e tem como objetivo estimular e fortalecer a reflexão e a pesquisa acerca das desigualdades existentes entre homens e mulheres.
O prêmio é concedido por meio de concurso de redações, artigo científicos e memoriais descritivos de lideranças feministas e será entregue durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Maranhão que vai ocorrer, em Imperatriz, de 19 a 22 de outubro. Os ganhadores, de todas as categorias, receberão troféu do prêmio “Promotor(a) da Igualdade de Gênero”.
Inscrição
Para participar, os interessados devem se inscrever por meio do Edital Nº 20/2016 – Prêmio Estadual Construindo a Igualdade de Gênero, onde constam todas as normas para participação na premiação. O prêmio é atribuído a cinco categorias que contemplam desde estudantes do ensino médio a graduandos, graduados, mestre, doutores e liderança feminina.
AVE CÉSAR, EUA, 103 min, 12 anos. Comédia. De Joel e Ethan Coen. Elenco: George Clooney, Josh Brolin, Scarlett Johansson. Hollywood, anos 1950. Edward Mannix (Josh Brolin) é o responsável por proteger as estrelas do estúdio Capitol Pictures de escândalos e polêmicas e vive um dia intenso quando Baird Whitlock (George Clooney), astro da superprodução Hail, Caesar!, é sequestrado no meio das filmagens por uma organização chamada “Futuro”. Sessões
14h45: Sábado (20/8)
16h10: Todos os dias, exceto Sábado (20/8) e Domingo (21.08)
20h10: Todos os dias, exceto Sexta (19/8)
EM CARTAZ
BRASIL S/A, Brasil, 70 min, 12 anos. Drama/Comédia/Experimental. De Marcelo Pedroso. Elenco: Edmilson Silva, Wilma Gomes, Adeilton Nascimento. A cana-de-açúcar move o Brasil há 500 anos e Edilson é um de seus cortadores. As máquinas chegam e ele deixa o canavial para explorar o espaço em sua primeira missão interplanetária. Um pequeno passo para este homem, um salto gigantesco para a nação.
Sessões
15h: Todos os dias, exceto Sábado (20/8) e Domingo (21/8)
Mostra CINEMA FRANCÊS CONTEMPORÂNEO
O Cine Praia Grande preparou uma mostra que realiza um panorama do cinema francês dos últimos 15 anos. Do espírito irreverente de François Ozon ao rigor de Michael Haneke, passando pela sonhadora Amelie Poulain e pelos pesadelos de Gaspar Noé. Uma mostra imperdível para os amantes do cinema de qualidade.
Quinta, 18/8
18h: L’APOLLONIDE – OS AMORES DA CASA DE TOLERÂNCIA, de Bertrand Bonello
Sexta, 19/8
18h: IRREVERSÍVEL, de Gaspar Noé
Sábado, 20/8
18h: AMOR, de Michael Haneke
Domingo, 21/8
17h: AZUL É A COR MAIS QUENTE, de Adbellatif Kechiche
Segunda, 22/8
18h: O FABULOSO DESTINO DE AMÉLIE POULAIN, de Jean-Pierre Jeunet
Terça, 23/8
18h: O ARTISTA, de Michael Hazanavicious
Quarta, 24/8
18h: 8 MULHERES, de François Ozon
Todos os filmes serão exibidos em cópias legendadas e em alta definição.
Ingressos: R$ 6,00
SESSÃO CINECLASSICS
ACOSSADO, França, 90 min, 12 anos. Drama. De Jean-Luc Godard. Com Jean-Paul Belmondo, Jean Seberg. Após roubar um carro em Marselha, Michel Poiccard (Jean-Paul Belmondo) ruma para Paris. No caminho mata um policial, que tentou prendê-lo por excesso de velocidade, e em Paris persuade a relutante Patricia Franchisi (Jean Seberg), uma estudante americana com quem se envolveu, para escondê-lo até receber o dinheiro que lhe devem. Michel promete a Patricia que irão juntos para a Itália, no entanto o crime de Michel está nos jornais e agora não há opção. Ele fica escondido no apartamento de Patricia, onde conversam, namoram, ele fala sobre a morte e ela diz que quer ficar grávida dele. Ele perde a consciência da situação na qual se encontra e anda pela cidade cometendo pequenos delitos, mas quando é visto por um informante começa o final da sua trágica perseguição.
SESSÃO INFANTIL
FANTASIA, Eua, 120 min, Livre. Animação. De Walt Disney. A integração das grandes obras da música clássica com visuais extremamente criativos e originais da animação. São as seguintes composições que fazem do filme: “Toccata e Fuga em Ré Menor”, de Johann Sebastian Bach; “Suíte Quebra-Nozes”, de Peter Llich Tchaikovsky; “O Aprendiz de Feiticeiro”, de Paul Dukas; “Sagração da Primavera”, de Igor Stravinsky; “Sinfonia Pastoral”, de Ludwing Van Beethoven; “Dança das Horas”, de Almicare Ponchielli; “Noite no Monte Calvo”, de Modest Mussorgsky; e “Ave Maria”, de Franz Schubert. Sessões (dublado)
Domingo (21/8): 15h
Ingresso promocional: R$ 5,00
O cantor e compositor Zeca Baleiro é um dos apoiadores da campanha que objetiva o lançamento do DVD comemorativo dos 20 do músico mineiro Vander Lee, que morreu no último dia 5, aos 50 anos, em Belo Horizonte (MG).
Intitulada Campanha Vander Lee, acompanhada pela Hasta#vanderleiDVD20anosvamoslancar, a campanha visa cobrir os custos de finalização e entregar ao público, até o fim do ano, o último DVD do artista mineiro.
Baleiro aproveita a campanha para convidar os fãs para abraçar contribuindo com a ideia.
“Eu já a minha contribuição para este projeto e estou aqui para convocar convocar todos os amigos, fãs, entusiastas, parceiros… pra participar dessa campanha para finalizar o DVD do Vander Lee. É um jeito de fazer a obra desse artista incrível se perpetuar!”, comenta Baleiro.
Em comemoração aos cinquenta anos da Universidade Federal do Maranhão, o Departamento de Ciências Sociais da UFMA em parceria com a Pontifica Universidade Católica de São Paulo (PUC) promove, a partir desta quarta-feira até sexta-feira, dia 19/8, o Seminário Científico Nacional, com o tema “Estado, Culturas, Políticas, Desigualdades e Desenvolvimento”. O evento ocorrerá às 13h, no Auditório Central da Cidade Universitária Dom Delgado.
Com o objetivo de atualizar e aprofundar a reflexão sobre a crise política e econômica no Brasil, o Seminário Científico Nacional fomentará discussões articuladas entre estudiosos graduandos e pós-graduandos, professores e alunos do ensino básico, por meio de conferências, mesas-redondas e palestras temáticas.
As questões do contexto contemporâneo brasileiro serão fomentadas por pesquisadores locais e nacionais do campo das Ciências Humanas e Sociais. Entre eles, o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Henri Acselrad, com a palestra “Estado e Desigualdades”, e a professora da Pontifica Universidade Católica de São Paulo (PUC), Lúcia Bógus, que ministrará o tema “Perspectivas filosóficas da política, da democracia e da desigualdade no Brasil contemporâneo”.
Os trabalhos selecionados no seminário serão publicados num livro que contribuirá para formação de políticas públicas no país. Haverá entrega de certificado de 30 horas para os participantes. A programação completa está disponível no site do Seminário Científico Nacional.
Dia 26 (sexta) às 20h
Apresentação do Coral São João no espetáculo MisaCriolla e Glória, de Vivaldi
Produção: Fernando Mouchrek
Ingressos: Plateia e Frisa R$ 50 (Meia Entrada R$ 25)
Camarote e Balcão R$ 40 (Meia Entrada R$ 20)
Galeria R$ 30 (Meia Entrada R$ 15)
Indicação: Livre
Duração: 60 min
Começa neste sábado, dia 20 de agosto, às 19h, na praça Gonçalves Dias, conhecida como Largo dos Amores, mais uma edição do projeto RicoChoro Com Vida, com show da dupla Zé da Velha e Silvério Pontes, além da participação do Instrumental Pixinguinha, Flávia Bittencourt e do DJ Franklin abrindo a festa. A entrada é gratuita.
O projeto, idealizado pelo sociólogo, radialista e produtor cultural, Ricarte Almeida, de 48 anos, vai acontecer quinzenalmente em praças públicas de São Luís.
Para Ricarte, natural do município maranhense de Pindaré, mas cresceu em Santa Teresa do Paruá, às margens da BR 316, o choro, a sua grande paixão musical, é uma música que ‘influencia e poder ser influenciado’.
Na visão do produtor e apresentador do programa Chorinhos & Chorões, aos domingos, na Rádio Universidade FM, levar o choro para praça pública e com acesso livre é uma “oportunidade única de socializar e humanizar o público”.
PEDRO SOBRINHO: Fale do seu envolvimento com a música ?
RICARTE ALMEIDA: A música faz parte da minha vida desde garoto. Na minha casa se dormia e se acordava escutando chorinho. Meu pai, à noite antes de dormir botava um LP de Choro, o lado A. Logo cedo antes da gente acordar ele colocava o outro lado do disco. Eu ficava com a impressão de ter ouvido choro a noite inteira, como música de ninar.
Depois passei a estudar sobre música, tentando compreender os aspectos históricos e sociológicos, além de pesquisar, produzir. Enfim, é uma paixão.
PEDRO SOBRINHO: A ideia de se tornar produtor cultural ?
RICARTE ALMEIDA: Fiz especialização em Gestão da Cultura. Depois mestrado em Cultura e Sociedade. Sentia a necessidade de produzir, de levar algumas ideias em frente, criar encontros trocas de linguagens, de influências, misturar estilos musicais. Enfim, produzir “incômodos”, no sentido de mexer com as ideias dos músicos, enfim, movimentar a cena.
PEDRO SOBRINHO: Por que o choro foi a vertente escolhida para trabalhar ?
RICARTE ALMEIDA: O Choro é uma base, um gênero matriz, ao mesmo tempo em que é um jeito de tocar outros gêneros. Portanto, uma música aberta ao novo, ao contrário do que muita gente imagina. O Choro influencia e pode ser influenciado. E isso é muito sedutor.
PEDRO SOBRINHO: Você começou divulgando os artistas do choro em local fechado. De repente, o seu projeto passa a ocupar espaço público. O que representa para você esse novo formato do RicoChoro Com Vida para o cenário artístico maranhense ?
RICARTE ALMEIDA: Acredito na possibilidade de se criar encontros entre artistas de linguagens e estilos diferentes. E, agora, a possibilidade de socializar com o público das comunidades esses saraus maravilhosos. Acredito que cumprindo um papel importantes de democratizar o acesso a arte, a boa música, lançando mão de uma ferramenta democratizante, que é a Lei de Incentivo. Um grande ganho para a produção cultural no nosso Estado.
PEDRO SOBRINHO: O que você espera do seu projeto ocupando as praças de São Luís ?
RICARTE ALMEIDA: Usufruir desse espaços públicos, fazendo que cumpram sua função original, há muito abandonada. A gente quer com a arte na praça o convívio humano, a integração das pessoas, a fruição da música e das artes. Isso é belo, lúdico, humanizar os espaços públicos.
PEDRO SOBRINHO: Você acha que é possível catequizar o povo a ouvir toda essa erudição que existe por trás do Choro ?
RICARTE ALMEIDA: Acho que há uma falsa erudição. Na verdade isso é fruto de uma ideia antiga de distanciamento das artes do povo. Havia um tempo que arte era coisa de “iluminados”. O Choro é fruto do jeito popular de se fazer música no Brasil. Isso precisa cada vez mais ser resgatado. O projeto quer estimular isso!
PEDRO SOBRINHO: Qual o papel do DJ dentro do projeto RicoChoro com Vida ?
RICARTE ALMEIDA: Mostrar que, hoje, com as novas tecnologias existem outras formas legítimas de se fazer música. Isso não nega as outras formas, ao contrário, valoriza, influencia e se enriquecem mutuamente. A convivência, o intercâmbio serão sempre algo salutar.
PEDRO SOBRINHO: Existe a possibilidade do seu projeto atravessar o Estreito dos Mosquitos rumo ao interior do Maranhão ?
RICARTE ALMEIDA: Sim, a ideia é essa. Ir às outras cidades, levar esses saraus a mais pessoas e comunidades, aprender com elas lá também.
PEDRO SOBRINHO: Como os artistas locais e de fora vêem essa sua iniciativa de divulgar o Choro no Maranhão ?
RICARTE ALMEIDA: As manifestações são as melhores possíveis e de fora pra dentro. O projeto tem despertado interesse de artistas de outros centros de participarem da cena. Isso é extremamente valioso.
PEDRO SOBRINHO: Como é feita a escolha das atrações ?
RICARTE ALMEIDA: Tentamos criar oportunidades para todos os estilos e linguagens. Tentamos abrir espaço pra todos e todas, possibilitar encontros dos diferentes.
PEDRO SOBRINHO: Por que Zé da Velha e Silvério Pontes para abrir o projeto ?
RICARTE ALMEIDA: Porque são uma alegria. Pela energia vibrante que transmitem e pelo que representam para o Choro e para a música instrumental brasileira.
PEDRO SOBRINHO: Pra encerrar o bate-papo, qual o seu outro grande sonho ?
RICARTE ALMEIDA: Ver a cultura vista como direito de todos e todas, portanto, como políticas públicas acontecendo na vida das pessoas. Aí sim, vai ser possível o acesso a arte e aos bens culturais. Mas, isso é uma construção coletiva, e leva tempo, depende de uma nova cultura política.
As próximas três etapas da oficina “Trilhas e Tons – Teoria musical aplicada à Música Popular” já estão com inscrições abertas. Os próximos municípios a serem visitados pelo projeto são Imperatriz (de 29 de agosto a 2 de setembro), São Mateus (de 12 a 16 de setembro) e Timon (de 19 a 23 de setembro).
Com patrocínio da Companhia Energética do Maranhão (Cemar), através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Maranhão, a oficina tem carga horária de 20 horas aula e é realizada em cinco tardes, a cada município por onde passa. O material didático é distribuído gratuitamente aos inscritos e há certificação ao final da formação.
Mais de 20 municípios maranhenses já foram contemplados com a formação em etapas anteriores do projeto, em 2013 e 2015. Nesta terceira etapa, uma grande novidade é que, ao final de cada oficina, os músicos Nosly (instrutor), Wilson Zara (coordenador) e Mauro Izzy (assistente) realizam um show de encerramento, com repertório que passeia entre músicas autorais e clássicos da música popular brasileira e internacional.
Interessados em participar da oficina em Imperatriz devem se inscrever com Adalberto Franklin, pelo telefone (99) 99133-1995; em São Mateus, com Cleyton Ferreira, (99) 98824-2317 ou (99) 98110-2287; e Timon, com o Sr. Oliveira, (86) 99968-4143.
Entre os dias 15 e 19 de agosto, o curso de Licenciatura em Estudos Africanos e Afro-Brasileiros da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) vai realizar a III Semana Interdisciplinar dos Estudos Africanos e Afro-Brasileiros. O evento vai ocorrer no Auditório do Prédio de História da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), na Praia Grande.
Segundo a coordenadora da Licenciatura em Estudos Africanos e Afro-Brasileiros e uma das organizadoras do evento, Kátia Regis, durante a semana serão discutidos coletivamente os eixos interdisciplinares “Literatura Africana e Afro-Brasileira” e “Cinema Africano e Afro-Brasileiro”.
– O objetivo é que o debate acerca destes eixos ofereça importantes elementos para o conhecimento da História e da Cultura Africana e Afro-Brasileira e contribua com os processos de formação inicial e continuada de educadores(as) para subsidiar a realização de práticas curriculares interculturais – explica Kátia.
A III Semana Interdisciplinar dos Estudos Africanos e Afro-Brasileiros é aberta ao público e as inscrições são gratuitas, com direito a certificado. As matrículas devem ser realizadas no período de 8 a 11 de agosto, pelo e-mail [email protected], que deverá conter no assunto “Inscrição”. O corpo da mensagem deve ter as seguintes informações: nome completo, instituição, escolaridade e profissão. As inscrições também podem ser feitas no local de realização do evento no dia 15 de agosto.
Programação
15/8/2016
17h às 19h: Credenciamento
Local: Hall do Auditório do Prédio da História da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)
19h: Mesa de abertura
19h30: Exibição e debate do filme Timbuktu (Direção: Abderrahmane Sissako, França, Mauritânia, 2014)
Local: Auditório do Prédio da História da UEMA
16/8/2016
19h: Panorama da produção audiovisual negra no Maranhão
José Ribamar Pereira do Nascimento (IORI Produtora)
Jorrimar Carvalho de Sousa (IORI Produtora)
Coordenação: Prof. Dr. Carlos Benedito Rodrigues da Silva (UFMA)
Local: Auditório do Prédio da História da UEMA
17/8/2016
19h: Vozes femininas na literatura: gênero, poligamia e violência nos escritos de Paulina Chiziane e Carolina Maria de Jesus
Profa. Dr. Pollyanna Gouveia Mendonça Muniz (UFMA)
Profa. Dr. Tatiana Reis (UEMA)
Coordenação: Profa. Dra. Kátia Regis (UFMA)
Local: Auditório do Prédio da História da UEMA
18/8/2016
19h: África em Verso
Prof. Dr. Antonio Evaldo Almeida Barros (UFMA)
Prof. Me. Richard Cristian Pinto dos Santos (UFMA)
Coordenação: Prof. Me. Rosenverck Estrela Santos (UFMA)
Local: Auditório do Prédio da História da UEMA
19/8/2016
19h: Festa de Encerramento: Baile Black e Sarau dos Estudos Africanos e Afro-Brasileiros