A prévia das férias dos estudantes da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) terá uma dobradinha cultural. As atrações dos projetos “Mostre Sua Cara” e “Cine Guarnicê” desta quinta-feira (25), às 12h30, no Auditório Central da Cidade Universitária Dom Delgado serão o show “Música Brasileira”, com o cantor e compositor Davidson Dias, e a exibição de curtas premiados no 39º Festival Guarnicê de Cinema. O evento tem o selo comemorativo dos 50 anos da UFMA.
Davidson Dias vai interpretar grandes sucessos de Djavan, Lenine e Seu Jorge, entre outros. O músico será acompanhado na percussão por Tony Araújo e na flauta transversal por Erivan Nery.
Logo após o show serão exibidos o documentário “Macapá” (7’50” – MA/2015. Livre), de Marcos Ponts; “Rapsódia para um Homem Negro” (Ficcão, 24’ – MG/2015. 12 anos), de Gabriel Martins, e “Ainda não lhe fiz uma Canção de Amor” (15’51” – RN/2015. 12 anos), de Henrique Arruda.
Eleito o melhor curta nacional, o filme de Gabriel Martins também recebeu o Troféu Guarnicê de Melhor Atriz, Melhor Trilha Sonora, Roteiro e os prêmios da CiaRio e Mistika. “Macapá” foi o melhor curta maranhense do Festival e recebeu ainda o Prêmio Mistika.
O filme de Henrique Arruda foi o melhor nacional no júri popular. O evento integra ainda a edição comemorativa dos 50 anos da Ufma, que acontecerá em outubro.
O pianista, Miguel Proença, artista consagrado internacionalmente, chega à São Luis com a oitava edição do Projeto Piano Brasil, nos dias 30 e 31 de agosto, no Teatro Arthur Azevedo.
O projeto, consolidado como uma das principais iniciativas da música erudita brasileira dos últimos anos, será apresentado, em 2016, em quinze cidades brasileiras, sempre com recital, ensaio aberto e Masterclass.
Tour
O Projeto Piano Brasil, que já esteve em 135 cidades brasileiras. Em 2016 está beneficiando as seguintes cidades, nas cinco regiões do país:
Região Sul: Novo Hamburgo/RS, Quaraí/RS e Joinville/SC;
Região Sudeste: Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP, Campinas/SP, Belo
Horizonte/MG, Uberaba/MG e Juiz de Fora/MG
Centro-Oeste: Goiás/GO e Cuiabá/MT
Nordeste: São Luiz/MA, Teresina/PI e Aracaju/SE
Norte: Belém/PA
SERVIÇO
Piano Brasil VIII
Datas:
30 de agosto – Entrada Franca
– Ensaio Aberto às 14h
– MasterClass às 16h
31 de agosto – Ingressos a preços populares à venda na bilheteria do Teatro: R$ 20 inteira | R$ 10 meia entrada
– Recital às 20h
A venda de ingressos para a comédia romântica “E O Vento Vai Levando Tudo Embora” tem início nessa terça-feira (23), das 14h às 18h, na bilheteria do Teatro Arthur Azevedo.
O espetáculo, que traz no elenco os atores Daniel Blanco, Josie Pessôa e Vitor Thiré, foi inspirado na música “Vento no Litoral”, da banda Legião Urbana, uma das maiores referências do Rock Brasileiro dos anos 90. Tem sido sucesso de público e crítica e está em turnê por diversas cidades.
Em São Luís as apresentações acontecem no próximo fim de semana, dias 27 e 28 de agosto, no Teatro Arthur Azevedo.
O espetáculo tem a honra de lançar a música “Mãos Atadas”, escrita por Simone Saback e gravada em 1982 por ela e Cássia Eller, a gravação é inédita e foi feita em fita k7.
SERVIÇO
E O Vento Vai Levando Tudo Embora
Dia 27 de agosto, às 20h ; 28 de agosto, às 19h
Local: Teatro Arthur Azevedo
A Semana de Cultura Popular do Maranhão começa nesta terça (23) e prossegue até sexta-feira (26), no Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho (CCPDVF), na rua do Giz, Praia Grande, no Centro Histórico de São Luís. Promovido pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Sectur), por meio da Superintendência de Cultura Popular e CCPDVF, tem como tema “Memória Documental – Um Instrumento da Superintendência de Cultura Popular pela Preservação da Cultura do Maranhão”. O evento faz referência ao Dia do Folclore, comemorado nesta segunda-feira (22).
“Durante os quatro dias de evento serão colocadas em evidência as expressões da rica e variada cultura maranhense. Por meio de exposição, rodas de conversa e apresentações, os participantes discutirão as manifestações populares locais, com destaque à memória”, explicou o superintendente de Cultura Popular do Maranhão, Alaim Moreira Lima.
A abertura será nesta terça, às 16h, com o “Passo da Quaresma “Capelinha – Nossos Santos no Passo”. Em seguida será aberta a exposição “Memória em Cartaz”, na Galeria do Centro de Cultura Popular Domingos Vieira Filho. Na quarta-feira (24), às 15h, Alaim Moreira Lima fala da importância do evento. Às 16h tem roda de conversa com o tema: “O Lúdico no Religioso – Quando o Santo Dá Licença para Brincar”. Para finalizar haverá a apresentação do Carimbó de Caixeiras de Dona Graça.
A programação na quinta-feira (25) começa com a palestra “Festa de Santo em Terreiro”. Ao final haverá a apresentação do Terreiro Ylê Axé Toy Bedigá. No último dia, às 17h, haverá o lançamento de “Documento Audiovisual” e a palestra “Memória Audiovisual de Eventos da Semana de Cultura Popular do Maranhão”, com Sebastião Cardoso e Alaim Moreira Lima. Às 17h50 tem coffee break e apresentação cultural às 18h.
Programação
Terça-feira (23)
16h – Abertura do passo da quaresma “Capelinha” – Nossos Santos no Passo. E em seguida, abertura da Exposição – Memória em Cartaz. (Galerias do CCPDVF)
Quarta-feira (24)
15h – Fala do Superintendente de Cultura Popular Domingos Vieira Filho, Alaim Moreira Lima
15h30 – Fala do Gestor de Patrimônio Cultural e Imaterial, Neto de Azile
16h – Roda de Conversa:
Tema: O lúdico no religioso- “Quando o Santo dá licença para brincar”
1 – O toque de caixa no Divino e Carimbó das Caixeiras
Pesquisadora: Cláudia Gouveia
Mestre: Dona Graça
17h40 – Coffee break
Apresentação: Carimbó das Caixeiras
Quinta-feira (25)
16h – Roda de Conversa
Tema: Festa de Santo em Terreiro
1 – São Luís Rei de França e Festa de São Benedito/ Averequete
Pesquisador: Sebastião Cardoso
Mestre: Pai Mariano
17h40 – Coffee break
Apresentação: Terreiro Ylê Axé Toy Bedigá
26/8/2016
17h – Lançamento do documentário “Memória Audiovisual de eventos da SCP”
17h50 – Coffee break
18h – Apresentação Cultural
A Câmara Federal divulgou, nesta sexta-feira (19), o resultado final do processo seletivo do Programa Parlamento Jovem Brasileiro (PJB), com a relação dos nomes dos alunos de cada Estado. No Maranhão, três estudantes foram selecionados para representar o Estado.
Ao todo, 56 projetos foram inscritos no programa, de estudantes de escolas da rede pública e particular do Maranhão. Após processo de pré-seleção, realizado por uma comissão Estadual que analisou e avaliou os projetos inscritos no Maranhão, 12 projetos de lei foram pré-selecionados (quantitativo proporcional para o estado) e enviados à comissão da Câmara Federal para participar da etapa final classificatória.
De acordo com o site do programa, dos cinco inscritos que obtiveram as maiores notas do País, os dois primeiros são estudantes do Maranhão.
Confira a relação dos aprovados:
Arão Salatiel das Merces Mota – Ifma Monte Castelo-São Luís
Jailson Soares da Silva – Centro de Ensino Nova Vitória – Imperatriz
Victor Matheus Choucino – Colégio Adventista de São Luís – São Luís
A cantora Camila Reis, juntamente com Valda Lina, é uma das idealizadoras do Sonora: Ciclo Internacional de Compositoras versão São Luís, que vai ocorrer entre os dias 23 e 26 de agosto, na Sala Cecílio Sá (Laborarte).
Em bate-papo informal com o jornalista Pedro Sobrinho, editor deste Blog, Camila disse que o objetivo do festival é mostrar ao público a força das compositoras e cantoras maranhenses.
– 10 artistas locais se unem para formar uma rede que integra cantoras e compositoras do Brasil e outros seis países – explica.
Segundo Camila, a programação vai começar sempre às 19h, com dois shows por dia.
Line Up
Representando a musicalidade da mulher maranhense, Acsa Serafim, Camila Reis, Carol Cunha, Célia Leite, Didã, Fabiana Rasta, Núbia Rodrigues, Valda Lino, Selma Delago e Wanda Cunha.
Mundanidade
O Ciclo Internacional de Compositoras é um festival mundano. Será a primeira vez em que São Luís vai sediar o evento, que já rolou em São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Natal (RN) e Sorocaba (SP) já realizaram shows com artistas de cada cidade que representam o movimento.
Além do Brasil, o Sonora passou pela Argentina, Espanha, Irlanda, Portugal e Uruguai. A iniciativa de realizar o evento, em São Luís, surgiu a partir da articulação entre a produção local e as artistas que já fazem esse elo.
Conexão
Indagada sobre a possibilidade de intercâmbio, Camila não descartou. Porém disse que o importante, agora, é trabalhar o som autoral que está sendo feito pelas artistas locais.
Camilia deixou bem claro que o Festival é inteiramente realizado de forma colaborativa e conta com o suporte técnico do Laborarte e da ONG NAVE. Os ingressos para o Sonora serão vendidos, antecipadamente, ao preço de R$ 10 (com meia-entrada para estudantes). São limitados !!!
Programação:
23/8 – Valda lino – 19h
Didã – 20h
24/8 – Fabiana Rasta – 19h
Carol Cunha, Selma Delago e Wanda Cunha – 20h
O cinema produzido no Maranhão foi oxigenado de forma inédita nos últimos meses coma criação da Escola de Cinema do Estado e a realização do Edital para Seleção de Projetos Audiovisuais, que contemplou produções genuinamente locais, com um investimento na ordem de R$ 3 milhões, fruto de parceria entre o Governo do Maranhão, viabilizado pela Secretaria de Estado da Cultura e Turismo e a Agência Nacional de Cinema (Ancine).
A iniciativa recebeu 57 projetos, dos quais 47 foram habilitados numa primeira fase de análise documental. Na segunda e última fase, os projetos foram submetidos à Comissão de Mérito, formada por cinco integrantes de notório saber do cinema brasileiro, responsável pela seleção final de 14 propostas, de acordo com os critérios de gestão, relevância artística-cultural, valorização do Maranhão e plano de comercialização.
Em solenidade realizada na quarta-feira, (17), no Palácio dos Leões, o governador Flávio Dino certificou os projetos contemplados: dois longas-metragens, 10 curtas-metragens e dois telefilmes foram contemplados e representam um marco para o cinema maranhense. Também participaram de cerimônia, os secretários de Estado de Cultura e Turismo (Sectur), Diego Galdino, de Ciência e Tecnologia, Jhonatan Almada, o representante do Ministério da Cultura, Yuri Logrado, além de representantes dos 14 projetos contemplados com a certificação.
Revolucionário
Marcos Ponts, coordenador técnico dos cursos e presidente da Associação dos Produtores e Cineastas do Maranhão (Aprocima), contemplado com o edital de certificação dos projetos do Edital de Audiovisual do Maranhão, pelo longa-metragem “Chorando Se Foi”, destaca o Estado como um celeiro de bons produtores de audiovisual.
“O Maranhão já demonstra uma vocação natural pela cinematografia. E o sonho em ter uma Escola de Cinema no Estado é mais antigo que a minha própria existência. O sonho se concretizou com a criação de uma escola produtiva. Estamos com curta-metragem “Bodas de Papel”, que vai concorrer no Festival de Brasília de Cinema Brasileiro. Esse foi o primeiro filme feito pela Escola de Cinema em tarefa desenvolvida pelos alunos orientados pelos professores”, explicou o cineasta de apenas 26 anos.
Marcos Ponts considera como democrática e revolucionária as ações do Governo do Estado em favor da produção cinematográfica local. “Embora tenha chegado atrasado, vejo o cinema do Maranhão vivenciando um novo momento. Isto acontece graças a atitude de um governo democrático que entendeu que o cinema não é apenas manifestação artística. É um setor estratégico, uma indústria soberana. Importante comercialmente, mas também um agente capaz de ensinar, mostrar o Maranhão aos maranhenses e ao resto do mundo, por meio das diversas plataformas audiovisuais, desconstruindo o processo de aculturação. Entendo que o fruto desse edital é muito positivo no fomento, capacitação e formação de plateia”, ressalta.
‘Divisor de águas’
A cineasta e produtora cultural, Mavi Simão, idealizadora do Maranhão na Tela, contemplada com o edital de certificação dos projetos do Edital de Audiovisual do Maranhão, na categoria Telefilme, com ‘Terminal Praia Grande’, elogiou a atitude do governo do Estado em priorizar, também, as pessoas envolvidas na cadeia produtiva do audiovisual local.
“Finalmente o que está acontecendo no Maranhão é uma política cujo o objetivo é potencializar, congregar os produtores, o mercado e a política pública de fomento do setor audiovisual. Enfim, legitimar quem não será preciso sair do Maranhão para se fazer cinema. Isso tudo o que estamos vivenciando defino como ‘um divisor de águas’. Estamos em um ótimo momento, graças, a sensibilidade de um governo que não vê o cinema local como algo supérfluo, mas essencial”, assegura.
Coletividade
Arturo Sabóia contemplado com o edital de certificação dos projetos do Edital de Audiovisual do Maranhão, na categoria curta-metragem com ‘Farol’, disse que todo esse incentivo, patrocinado numa parceria, entre o Governo do Estado e a Ancine, reflete uma conquista coletiva. Sabóia torce para que tenha vida longa.
“Toda a produção cinematográfica local era feita de forma independente. Esse é um momento histórico para quem produz cinema no Maranhão. É uma conquista coletiva. Eu torço para que o edital permaneça e a gente, que produz cinema, possa contar a História do Estado nas diversas plataformas audiovisuais”, finaliza.
Arturo Sabóia foi o grande vencedor do 41º Festival de Cinema de Gramado, realizado em agosto de 2013, na cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul. Foram seis Kikitos conquistados, entre eles o de melhor filme na categoria curta-metragem e melhor diretor em “Acalanto”.
Silvério Pontes e Zé da Velha vão ministrar nesta sexta-feira (19), às 15h, no Anfiteatro de Comunicação, na Cidade Universitária Dom Delgado (Bacanga, ao lado da Rádio Universidade FM). Originalmente uma palestra com o tema “O trombone e o trompete no choro”, Silvério Pontes promete extrapolar o formato.
– Nesta oficina, vamos abordar o tema de como se pratica a música instrumental, como se vive, como se elabora, vamos lembrar os nossos 30 anos de parceria, eu e Zé da Velha. Levaremos alguns choros escritos, e peço que todos os músicos levem seus instrumentos, pois faremos uma grande roda para exemplificar a maneira que pode ser tocado o choro, didaticamente e com o coração, misturando a música, mostrando como a coisa funciona, elaborando da maneira que nós tocamos e da maneira que as coisas são feitas – adianta Silvério Pontes.
Publicada originalmente em 1992 como dissertação, a obra “Da Terra das Primaveras à Ilha do Amor, Reggae, Lazer e Identidade”, do antropólogo Carlos Benedito Rodrigues da Silva, virou livro e será lançado nesta sexta-feira (19), a partir das 19h, no Cine Praia Grande – localizado no Centro Histórico de São Luís.
A obra, que será lançada pelo selo Pitomba !, analisa a migração do reggae da Jamaica para São Luís do Maranhão.
Além do lançamento, a noite vai contar com a exibição do documentário Sintonizah, que aborda a relação cultural entre São Luís e a Jamaica, por meio do reggae.
Com entrada franca, o evento terá, ainda, uma roda de debates conduzida por Carlos Benedito Rodrigues da Silva, Tarcísio Selektah, Serralheiro, Jorge Black, Neturbo e Fauzi Beydoun.
O evento, marca, também, o encerramento da 3ª Semana Interdisciplinar dos Estudos Africanos e Afro-Brasileiros.
“João Bosco e Banda 40 anos Depois” – o cantor, compositor e violonista mineiro João Bosco faz dois shows em São Luís, comemorando 70 anos de idade e 40 de carreira. Serão nos dias 1º (quinta-feira) e 2 de setembro (sexta-feira), no Espaço Cultural Lagoa.
João Bosco vai levar o público a uma viagem musical pelas suas mais de quatro décadas de sucesso.
“O bêbado e a equilibrista”, “Papel Machê”, “Tarde”, “Trem bala”, “Tanajura”, “Lilia”, “Bodas de prata” são algumas das canções que o artista tocará em voz e violão.
Histórico
Mineiro de Ponte Nova, João Bosco de Freitas Mucci viveu sua infância em um ambiente musical. O bandolim, o piano, o canto e o violino faziam parte de seu cotidiano familiar. Aos 12 anos de idade, ganhou um violão e passou a integrar o conjunto de rock X-Gare.
Em 1961, ao transferir-se para Ouro Preto a fim de estudar engenharia, teve seu interesse despertado pelo jazz, pela bossa nova e, tempos depois, pelo tropicalismo. Cinco anos depois, conheceu, na casa do pintor Carlos Scliar, em Ouro Preto, o poeta Vinicius de Moraes, que viria a ser seu primeiro parceiro. Com o poeta, compôs “Rosa dos ventos”, “Samba do pouso” e “O mergulhador”, entre outras canções.
Em 1970, viajou de férias ao Rio de Janeiro, onde conheceu Aldir Blanc, com quem compôs “Bala com bala”, gravada por Elis Regina, e com quem iria manter uma consolidada parceria ao longo da carreira – a parceria mais famosa é na canção “O Bêbado e o Equilibrista”. De Lá para Cá, João Bosco pavimentou uma trajetória que lhe colocou como um dos mais notáveis músicos da Música Popular Brasileira.
Serviço:
Ingressos à venda na Bilheteria Digital, no Restaurante Maracangalha (Lagoa) e nos quiosques da Bilheteria Digital no Rio Poty Hotel (Ponta d´Areia) e Shopping da Ilha (Maranhão Novo). Telefone para informações: 4007-1108 (Bilheteria Digital)