Lugar do negro é em todo e qualquer lugar

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Hoje, 20 de novembro, Dia da Consciência Negra no Brasil. Dia de se festejar todos os revolucionários negros desse planeta. Salve, o Negro Cosme, os mestres Felipe, Leonardo, Apolônio, Antônio Vieira, mãe Deni, da Casa das Minas, Pai Euclides, e tantos símbolos de resistência e que deixaram um legado na História do Maranhão e do Brasil, sem falar nos irmãos e irmãs negras confinados em presídios por falta de oportunidade e da dívida histórica da sociedade com a escravidão no Brasil.

Um Salve, também, para Zumbi dos Palmares, Tia Ciata, Mãe Menininha do Gantois, Cartola, Dona Zica, Jovelina Pérola Negra, Martin Luther King, Malcom X, Nelson Mandela, entre tantos outros ícones negros.

Enfim, o negro deve ser protagonista de sua história, e não deve se intimidar ou se diminuir devido aos ataques racistas. Aprendi com a vida e nessa militância com a diversidade da música, que “o lugar do negro é em todo e qualquer lugar que ele queira”. Vamos transitar sem medo de ser feliz, mesmo dos empecilhos, turbulências de ordem social, da dívida histórica, da indiferença por parte de quem ainda não percebeu, que antes de qualquer tipo de preconceito ou intolerância, existe uma palavra mágica chamada “Consciência Humana”.

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