Um grupo de mulheres de São Luís criou o Coletivo Fridas com o objetivo de compreender os valores e direitos femininos, por meio de intervenções artísticas, reivindicações, rodas de conversas, reuniões, entre outras ações.
Geovana Vieth – Coletivo Fridas. Foto: Pedro Sobrinho
Nesta sexta-feira, 17/7, o Coletivo, que tem como madrinha a pintora mexicana Frida Kahlo, realiza o Brechó das Fridas, a partir das 17h, no Centro Cultural do Amaral, na Montanha Russa, Centro Histórico de São Luís. Em entrevista no Plugado, na Mirante FM, Geovana Vieth, doutora em psicanálise e professora do Uniceuma, garantiu que vai rolar comida vegana, bingo de uma caricatura de Frida Kahlo, música, além do tambor do Mestre Amaral.
Geovana ressaltou, ainda, que a renda do Brechô tem como finalidade a realização de uma intervenção dia 28 de julho, na Praça Deodoro. É mais uma iniciativa do Coletivo Fridas que tem como causa nobre refletir sobre os direitos e a valorização da mulher.
Emblemática
Frida Kahlo foi uma importante pintora mexicana do século XX. É considerada, por alguns especialistas em artes plásticas, uma artista que fez parte do Surrealismo.
Nesta quinta-feira, 16/7, tem show com a banda paraense Lauvaite Penoso no Centro Cultural do Mestre Amaral, na Montanha Russa, Centro Histórico de São Luís. O Maratuque Upaon-Açu e as Afrôs também participam da festa.
O objetivo é a troca de experiências culturais entre o Maranhão e Pará. Na sexta-feira, dia 17/7, a banda Lauvaite Penoso se apresenta na sede do Boi de Pindaré, no Parque Amazonas. A oficina “O Tambor e o Corpo Soam” se encerra nesta quinta-feira, 16/7, na sede do Boi de Pindaré.
O Dia dos Pais está chegando e com ele o dilema do que comprar para presentear este homem que tem um papel tão importante na formação do caráter dos filhos. Por isso, a sugestão ideal é um livro ou audiolivro, que além de propor cultura tem o poder de entreter e despertar alegria. A Editora Nossa Cultura apresenta um catálogo repleto de sugestões de presentes para os papais. Veja abaixo:
Mais que um Leão por Dia, Alexandre Costa Nascimento
Esta obra apresenta a saga do primeiro brasileiro a cruzar o continente africano de bicicleta. Relatos incríveis, histórias engraçadas, paisagens exuberantes e as mais belas fotos dos 11 países por onde passou a expedição Tour d’Afrique.
Preço: R$ 59,00
O homem que vendeu o mundo – David Bowie e os anos 70, Peter Doggett
Artista algum ofereceu um retrato mais incisivo e fiel da conturbada paisagem dos anos 70 do que David Bowie. O historiador cultural Peter Doggett explora o rico legado da década mais produtiva e inspirada de Bowie, e relata o modo como a música de Bowie refletia e influenciava o mundo que o cercava.
Preço: R$ 59,00
A Batalha pela Alma dos Beatles, Peter Doggett
Por quase quarenta anos, os quatro integrantes, suas famílias e parceiros de negócios foram forçados a viver em meio às reverberações daquele sucesso incrível. Agora, pela primeira vez, é contada a dramática história das rivalidades pessoais e profissionais que dominaram as vidas dos Beatles desde 1969.
Preço: R$ 59,00
BRUCE, Peter Ames Carlin
Carlin engloba a amplitude da carreira assombrosa de Springsteen e explora o íntimo de um homem que conseguiu redefinir gerações de música. Obrigatório para os fãs, Bruce é uma biografia minuciosamente pesquisada, de leitura quase compulsiva, sobre um dos artistas mais complexos e fascinantes da história da música norte-americana.
Preço: R$ 49,00
Refém na mesa de Negociações, George Kohlrieser
Todos os dias, em algum lugar do mundo, negociadores de reféns se veem diante das disputas mais violentas imagináveis e relatam uma taxa de sucesso que ultrapassa os 90%. Quem são os “reféns na mesa de negociações” na sua organização? Apesar da resposta poder às vezes ser surpreendente, os leitores nunca esquecerão as lições de Kohlrieser para se libertarem.
Preço: R$ 34,90
Como fazer amigos e influenciar pessoas, Dale Carnegie
Os conselhos, métodos e as ideias de Dale Carnegie já beneficiaram milhões de pessoas, e permanecem completamente atuais. Carnegie fornece, nesse livro, técnicas e métodos, de maneira extremamente direta, para que qualquer pessoa alcance seus objetivos pessoais e profissionais
Preço: R$ 55,00
Como evitar preocupações e começar a viver, Dale Carnegie
Como evitar preocupações e começar a viver lida com emoções e ideias fundamentais. É uma leitura fascinante e fácil de aplicar. Permita que esse livro mude e melhore você. Não há necessidade de viver com preocupação e ansiedade que o impedem de desfrutar uma vida plena, ativa e feliz!
Preço: R$ 55,00
Além destas obras, é possível encontrar mais novidades no site da Editora Nossa Cultura e conhecer o extenso catálogo com mais de 130 títulos impressos, audiolivros e e-books.
Será aberta na quinta-feira, dia 16 de julho, a 4ª edição do Festival de Música Barroca de Alcântara, no município de Bacabeira. O festival itinerante vai passar por Rosário, na sexta-feira, dia 17, Alcântara, no sábado, dia 18, e domingo 19, e nos dias 20, 21 e 22 de julho, em São Luís.
Socializando
Este ano, a atividade incluirá além de concertos com grupos locais, nacionais e internacionais, ações pedagógicas, sociais, uma conferência sobre integração social e música erudita, no Convento das Mercês, e apresentações no hospital Aldenora Bello e na Penitenciária de Pedrinhas. A organização é da produtora Equinox do Brasil.
No dia 22 julho, por exemplo, o evento terá continuidade, às 14h, com apresentação musical e ação pedagógica para crianças e mulheres do Hospital Aldenora Bello, sob o comando do Ars Longa. Depois, às 17h, será a vez da ação pedagógica e do concerto do grupo Paraguay Barroco, no Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
Abertura
O evento começa pelo município de Bacabeira, no dia 16, às 16h30, com ação pedagógica apresentada pelo grupo Bumba Ópera, seguida de cortejo até a Igreja Imaculada Conceição. Depois, alunos da Escola de Música de Bacabeira apresentarão o primeiro concerto. À noite, será a vez do concerto do grupo Zarabanda, às 19h, na Igreja Imaculada Conceição, seguido de outro com Bumba Ópera, na mesma igreja.
No dia 17 a programação será em Rosário. Na Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário, será apresentado concerto com o Grupo Ars Longa (Cuba) e a programação será encerrada com o Bumba Ópera.
Patrimônio
Nos dias 18 e 19, o festival seguirá para Alcântara, onde haverá ações pedagógicas no Museu Histórico da cidade, sob o comando dos grupos Ars Longa e Paraguay Barroco (Paraguai). Na Igreja do Carmo, às 19h, acontecerá a solenidade de abertura, seguida dos concertos com Ars Longa e Paraguay Barroco. No dia 19, haverá ação pedagógica com Bumba Ópera e, à noite, concerto do Conjunto de Música Antiga da Universidade Federal Fluminense (UFF), encerrando com Bumba Ópera.
Nos dia 20 e 21 a programação será realizada em São Luís, começando às 15h, com a Conferência Integração Social e Música Erudita: Experiências Pedagógicas e Modelos na América Latina (Venezuela, Paraguai, Cuba e Brasil), no Convento das Mercês.
Em seguida haverá um cortejo até a Igreja da Sé com representantes da Festa do Divino Espírito Santo, às 18h. Depois, às 19h, haverá o concerto do Conjunto de Música Antiga da UFF, na Igreja da Sé, seguido do conjunto Ars Longa.
No dia 21 haverá concertos com Zarabanda e Paraguay Barroco, no Teatro Arthur Azevedo (Rua do Sol), a partir das 20h. Nessa mesma noite acontecerá a entrega do Prêmio Equinox. As ações sociais serão no dia 22, no Hospital Aldenora Bello e em Pedrinhas.
PROGRAMAÇÃO
16 Julho – Bacabeira
16h30 Ação Pedagógica Bumba Ópera
18h Cortejo até a Igreja Imaculada Conceição
18h45 Apresentação de alunos Escola de Música de Bacabeira
19h Concerto Zarabanda Igreja Imaculada Conceição
20h Concerto Bumba Ópera Igreja Imaculada Conceição
17 Julho 2015 – Rosário
17h Ação Pedagógica Bumba Ópera
19h Concerto Ars Longa Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário
20h Concerto Bumba Ópera Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário
18 Julho 2015 – Alcântara
15h Ação Pedagógica Ars Longa Museu Histórico
17h Ação Pedagógica Paraguay Barroco Museu Histórico
18h Cerimonial de abertura
19h Concerto Ars Longa Igreja do Carmo
20h Concerto Paraguay Barroco Igreja do Carmo
19 Julho 2015 – Alcântara
16h30 Ação Pedagógica Bumba Ópera Museu Histórico
19h Concerto Conjunto de Música Antiga da Uff Igreja do Carmo
20h Concerto Bumba Ópera Igreja do Carmo
20 Julho 2015 – São Luís
15h Conferência Integração Social e Música Erudita. Experiênças pedagógicas e modelos na América Latina (Venezuela, Paraguai, Cuba e Brasil)
Convento das Mercês
16h Debate
18h Cortejo até a Igreja da Sé de Representantes da Festa do Divino de Alcântara
19h Concerto Conjunto de Música Antiga da UFF Igreja da Sé
20h Concerto Ars Longa Igreja da Sé
21 Julho 2015 – São Luís
20h Concerto Zarabanda
21h Concerto Paraguay Barroco
22h Noite de Clausura
Entrega do Prêmio Equinox Teatro Arthur Azevedo (Rua do Sol)
22 Julho 2015 – São Luís
Ações sociais
9h Apresentação musical e ação pedagógica para crianças e mulheres do Instituto Dino
Ars Longa Instituto Nacional de Oncologia Aldenora Bello – Instituto do Cáncer – São Luís
14h Ação pedagógica e concerto Paraguay Barroco
Complexo Penitenciário de Pedrinhas – São Luís
A Oficina “O Tambor e o Corpo Soam”, proposta pela banda Lauvaite Penoso, tem como objetivo o intercâmbio e experiências culturais entre Pará e Maranhão, envolvendo as expressões de música e dança, presentes nas manifestações do Lundú e do Carimbó, estas como fortes elementos identitários da cultura paraense.
As oficinas acontecem nesta (15/7) quarta e quinta (16/7), das 17h às 19h, na sede do Boi de Pindaré, no Parque Amazonas. O show da banda Lauvaite Penoso será na sexta (17/07), a partir das 20h, no mesmo local.
Registro
Divulgar nossas expressões culturais é de grande importância para manutenção, frente às novas gerações, dos saberes de mestres e mestras da nossa cultura popular. O Carimbó, manifestação registrada como patrimônio cultural brasileiro, assim como o Bumba-meu-boi e o Tambor de Crioula do Maranhão, merecem que todos os seus saberes e fazeres sejam valorizados e difundidos nos mais variados espaços, pelos mais diferentes sujeitos.
Histórico
A banda Lauvaite Penoso procura mostrar que a sabedoria popular e a poesia urbana na Amazônia são de grande valor e importância. Nascida em 2009, em Belém do Pará, a banda traz consigo uma musicalidade ampla, que vem do Carimbó à vivência musical de cada integrante, passeando do Rock ao Hip-Hop e do Baião ao Techno-Brega. Criada no meio da cultura popular e conectada aos sons do mundo, a Banda Lauvaite Penoso procura no contexto social e cultural da cidade de Belém a força e inspiração que são traduzidos em suas sonoridades e composições.
“Lauvaite Penoso” é uma expressão muito conhecida nas brincadeiras de pipas e papagaios nas periferias de Belém do Pará. Quando um brincante corta a linha do outro ele grita: “LAUVAITE PENOSO!” para anunciar que tem uma pipa caindo sem dono.
Aos fissurados pelo Choro, vem aí, dia 1º de agosto, tem início o projeto “Rico Choro Com Vida”, idealizado por Ricarte Almeida Santos, um dos maiores incentivadores do gênero no Maranhão, também apresentador do programa “Chorinhos & Chorões”, na Rádio Universidade FM.
O cantor Cláudio Lima é a atração de estreia do projeto idealizado por Ricarte Almeida. Foto: Divulgação
O projeto será realizado, mensalmente, no Barulhinho Bom, na rua da Palma, 217, Praia Grande. O formato do projeto será o mesmo do Clube do Choro Recebe, que o “embaixador do Choro no Maranhão, assim denominado Ricarte Almeida” capitaneou por cerca de três anos no Bar e Restaurante Chico Canhoto (com raros abrigos na Pousada Portas da Amazônia e na APCEF).
A estreia fica por conta do show de Claudio Lima acompanhado por Luiz Júnior, Luiz Claudio, João Neto e Wendell Cosme.
Serviço:
Dia 16 de julho. Galeria Trapiche, Praia Grande, 19h
Lançamento de FÚRIA
Revista de poemas de Celso Borges com exposição deDiego Dourado e performance de Áurea Maranhão e Cláudio Marconcine.
O cantor e compositor Bruno Batista apresenta, nesta terça-feira (14/7), canções dos discos “Eu Não Sei Sofrer em Inglês” e “Lá”, no projeto “Tanger Sessions, acompanhado de Rovilson Pascoal, Gustavo Souza e Dandara Dandara.
O show terá, ainda, a participação de Alê Muniz e Luciana Simões. O local será na Rua da Harmonia, 359 – Vila Madalena, em São Paulo.
A imagem histórica ainda reverbera 30 anos depois: ao final do megashow de quase 12 horas no estádio de Wembley, em Londres, o cantor Bob Geldof é erguido por ninguém menos do que Paul McCartney e Pete Townshend, membros cativos da aristocracia do rock, que o carregam pelo palco.
Live Aid. Foto: Divulgação
Era o final do Live Aid, evento criado por Geldof, vocalista de uma efêmera banda punk/pós-punk (The Boomtown Rats), para arrecadar fundos para os famintos da Etiópia, país africano devastado pela pobreza, pela guerra civil e pela indiferença do chamado Primeiro Mundo.
Os dois megaconcertos – Londres e Filadélfia (EUA) reuniram quase todos os grandes astros do rock na época e geraram milhões de dólares na campanha contra a fome africana.
Trinta anos depois, a ressaca do showbiz musical parece não ter fim, ainda mais quando sabemos que parcela expressiva do que foi arrecadado em 1985 pelo Live Aid foi roubado, desviado ou simplesmente perdido.
Com a triste constatação de corrupção e mesquinharia extrema, e com o rock no desvio, há alguma coisa a comemorar no chamado Dia Internacional do Rock – 13 de julho, data instituída por conta do Live Aid, que ocorreu naquele dia de 1985?
Os costumeiros detratores, adeptos das chamadas “modernidades sonoras da atualidade” – um saco gigante de porcarias que provavelmente sequer sairia das garagens fétidas nos anos 70, 80 e 90 -, regozijam-se ao dizer que, senão desaparecer, o rock no máximo conseguirá ficar restrito a guetos, como supostamente acontece com o blues e o jazz hoje.
É uma visão sombria, mas ainda fora da realidade – mas não muito. Com um mercado deturpado e uma indústria fonográfica desaparecida, há um vácuo que provavelmente jamais será preenchido.
Aparentemente, a pulverização artística promovida pela internet, derrubando uma indústria podre e sem criatividade para encarar os novos tempos, não foi boa para quase ninguém.
Alguns poucos medalhões ainda sobrevivem, o rap tem ainda algum fôlego para se auto-sustentar e as chamadas “paradas de sucesso” mundiais continuam coalhadas de lixos que não sobrevivem a alguma semanas, para serem destronados por porcarias ainda maiores.
Todo mundo parece desgovernado, e a eventual crise joga para o lado qualquer tentativa de soerguimento. No Brasil, os chamados gêneros populares ainda manter algum tipo de mercado em funcionamento, por mais que a qualidade seja inexistente e práticas antigas de “promoção” ainda prevaleçam, entulhando as emissoras de rádio e portais de internet com a mais legítima porcaria existente na música brasileira.
Por enquanto, o cenário independente consegue manter a chama acesa, só que é incipiente demais. Há poucos exemplso aqui e ali de artistas roqueiros que conseguem alguma sustentatibilidade – caso de bandas como Autoramas, Cachorro Grande, Boogarins, O Terno e mais uma duas ou três no Brasil. É muito pouco.
Só que há ainda algo a celebrar, por mais que os tempos estejam bem complicados, agravados com a crise econômica forte que assola o Brasil. A internet democratizou o espaço de divulgação para os novos nomes, com ou sem talento.
Se ainda não tem força para empurrar bandas boas a situações de maior visibilidade, ao menos proporcionou chances de manter um contato direto e fácil com apreciadores e fãs.
Celebremos as iniciativas vitoriosas dos festivais de rock e metal independentes que se mantêm, cada vez mais com dificuldades, com dólar alto e com custos cada vez mais elevados – sem falar na burocracia alucinada e nos calotes que eventualmente surgem.
Louvemos os empreendedores que insistem em não deixar morrer um circuito de shows alternativos com artistas estrangeiros, mesmo com o dólar alto.
Que tenhamos mais e mais lollapaloozas, com suas atrações de qualidade duvidosa – melhor isso do que nada. Que o Monsters of Rock venha para ficar, de fato, com suas atrações jurássicas e cartas marcadas para garantir a venda de ingressos para um público cada vez mais desinteressado. Que o Rock in Rio mantenha o seu sucesso inevitável – cada vez mais pop e “diversificado”, que garanta a cada edição o espacinho para o rock…
Esqueçamos o caráter de resistência, não precismaos aceitar a “guetificação” que alguns pretendem impor ao rock. A busca pela sustentabilidade tem de ser constante em tempos onde a sobrevivência, mais do que nunca, depende da criatividade e da inovação.
O crowdfunding (modalidade em que o artista consegue verba diretamente com os fãs/consumidores) não tem capacidade para sustentar (ou dar sustentabilidade) a um ambiente cada vez mais competitivo e com menos recursos à disposição.
Esqueçamos, também, qualquer esperança de ajuda de dinheiro público, por meio de editais, em um país onde o Ministério da Cultura prefere financiar projetos (CDs, DVDs e turnês) de artistas consagradados – coisa semelhante ocorre nos Estados e nos municípios.
Criatividade e inovação são fundamentais para que exista algum tipo de esperança para o rock no Brasil como agente cultural e um meio de promover cultura com algum retorno financeiro na segunda década do século XXI.
Muita gente competente continua militando e insistindo, e apontando alguns caminhos que possibilitem uma renovação e o surgimento de novos artistas.
Ok, a demanda é grande para um espaço muito pequeno, com dinheiro ainda mais escasso. Só que nunca se produziu tanta música e arte como na atualidade.
Se está cada vez mais difícil chamar a atenção e reverter a sensação de que a música e arte estão descartáveis, novas ideias precisam surgir. Existe capacidade suficiente para isso, tanto no Brasil como no exterior. Isso, por si só, já é motivo mais do que suficiente para comemorar.