O Plugado, na Mirante FM, muda de horário e ganha mais uma hora a partir deste domingo, dia 7/9. O programa passa a ser exibido das 15h às 18h, com novidades no ar.

Foram criados os quadros “Setlist”, onde um profissional liberal é convidado para um bate papo rápido, além de apresentar as “sete músicas que não poderia deixar de ouvir e tocar”. Quem estreia o quadro neste domingo (7), é o DJ Jorge Choairy.

A outra boa pedida do programa é o “Cadeira Cativa”, em que três estudantes do Curso de Comunicação Social visitam o estúdio para conhecer de perto como é produzido o programa. Então, fique Plugado, em um “Mix” de música, informação e interatividade. Quinta e Sexta, das 22h à meia-noite.

Conheça a nova programação da Mirante FM

SEGUNDA A DOMINGO

06:00 ÀS 09:00 – ACORDE E RECORDE – Glaydson Botelho

09:00 ÀS 12:00 – POWER 96 – Claudio Polary e Heloísa Batalha

11h – ROTAÇÃO 96 – Giovanni Feghalli

12:00 AS 14:00 – IMIRANTE NO AR – Amandinha

14:00 ÀS 16:00 – TOP 96 – Amanda Estanislau

16:00 ÀS 18:00 – NA MORAL – RUBINHO JONES

17h – ROTAÇÃO 96 – Giovanni Feghalli

19:00 ÀS 20:00 – HORA DO BRASIL

20:00 ÀS 22:00 – REGGAE POINT – Dj Waldney

22:00 ÀS 00:00 – TRILHA SONORA – Cesar Roberto (Segunda a Quarta)

22:00 às 00:00 – PLUGADO – Pedro Sobrinho (Quinta e Sexta)

00:00 ÀS 07:00 – SONORA – Zacarias

07:00 ÀS 09:00 – STUDIO 96 – Estagiário

09:00 ÀS 13:00 – MIXER 96 – Rubinho Jones

13:00 ÀS 15:00 – SOM DAS PRAIAS – João Marcus

15:00 ÀS 17:00 – MPM – Cesar Roberto

17:00 ÀS 20:00 – NA MIRA DO ROCK – Nyrod e Dinamark

20:00 ÀS 22:00 – NA NOITE – Heloisa Batalha

22:00 ÀS 00:00 – REGGAE VIBE – DJ Waldney

00:00 ÀS 06:00 – SONORA

06:00 ÀS 08:00 – PROGRAMAÇÃO MIRANTE

08:00 ÀS 10:00 – REGGAE POINT – Waldney

10:00 ÀS 13:00 – CORAÇÃO BRASILEIRO – Rubinho Jones

13:00 ÀS 15:00 – SOM DAS PRAIAS – João Marcus

15:00 ÀS 18:00 – PLUGADO – Pedro Sobrinho

18:00 ÀS 23:00 – RESENHA – Nyrod

23:00 ÀS 06:00 – SONORA

O Casa d’Arte Centro de Cultura e Instituto Maranhão Sustentável promovem no próximo domingo, 7 de setembro, a partir das 19h, um encontro músical na CASA D´ARTE CENTRO DE CULTURA, no município de Raposa. Trata-se do show “VAI TER ARRAIÁ DEBAIXO DA LUA”, um encontro entre o cantor roraimense BEN CHARLES e o percussionista paraense, radicado no Maranhão, LUIZ CLAUDIO.

O show, que tem o título de uma das composições de Ben Charles, “Vai ter arraiá debaixo da Lua” será uma mistura de ritmos amazônicos e caribenhos denominado como Carimbó Electro Seco Psicodélico.

Em turnê pelo Projeto Sesc Amazônia das Artes, Ben Charles se apresentou em São Luis, com sua banda Los The Os, no dia 28/08 no Teatro da cidade, sendo aclamado pelo público ludovicense. A turnê se encerrou no Maranhão, depois de passar pelos estados de Roraima, Amazonas, Rondonia, Acre, Tocantins, Mato Grosso, Piauí, Pará, e Amapá.

Amigos de uma década, após se conhecerem no circuito musical de São Paulo, os músicos Luiz Claudio e Ben Charles decidiram por esse show por se identificarem em suas musicalidades. Luiz Claudio que é natural do Pará tem fortes influências do Carimbó, ritmo este, que é o carro chefe no último show de Ben Charles “Carimbó Electro Seco ou o Amor e a esperança em tempos de aquecimento global”.

O show terá a seguinte formação: Ben Charles (voz, guitarra e violão), Luiz Claudio (percussão) e Mellanie Carolina (Contrabaixo). E ainda terá participação especial de LOBO SIRIBEIRA e AFRÔS.

A CASA D’ARTE CENTRO DE CULTURA fica na rua do Farol do Araçagy, no município de Raposa.

Após se sentir mal dentro de um avião, na noite desta quarta-feira (3), em um aeroporto do Rio de Janeiro, Alcione está em casa e passa bem. A cantora foi retirada da aeronave com uma forte crise de bronquite e sentindo falta de ar. Ela estava indo para São Luís, no Maranhão, para participar da gravação de um DVD da cantora Flávia Bittencourt mas teve de cancelar o compromisso.

Segundo a assessoria da cantora, Alcione sofre há anos com bronquite e o ar seco da região Sudeste colaborou para a falta de ar na noite de ontem. A artista, no entanto, não chegou a ser levada para o hospital e foi direto para casa, onde descansa. A ordem é poupar a cantora para a turnê européia que acontece ainda este mês em Portugal, Alemanha e Suíça.

Aviso

O cancelamento da participação de Alcione no show de Flávio Bittencourt foi divulgado pela equipe da Marrom, como a sambista também é conhecida. “Agora há pouco, a cantora Alcione sentiu-se mal dentro do avião que a levaria para São Luís, devido a uma crise de bronquite e uma forte falta de ar, o que a obrigou a sair da aeronave e a cancelar a participação que faria no DVD, nesta quinta-feira (4), no Teatro Arthur Azevedo. Lamentando muito, a Marrom deseja toda sorte para a amiga e conterrânea e espera que possam cantar juntas em breve. (Equipe)”, dizia o comunicado, divulgado na noite de ontem.

Alcione estava na capital fluminense gravando uma participação no programa “Esquenta”, apresentado por Regina Casé, e fez comentários animados no Twitter durante a gravação da atração. “Espero que vocês se divirtam o tanto quanto eu com o ‘Esquenta’ que provavelmente irá ao ar dia 5/10! Foi engraçadíssimo e super alto astral, como sempre”, escreveu.

Pela primeira vez São Luís receberá o show do cantor e compositor paulistano Marcelo Jeneci. Compositor e músico consagrado, Jeneci chega à ilha com a turnê do seu último álbum “De Graça”, passeando também por sucessos de “Feito pra acabar”, seu premiado disco de estreia.

Acompanhado da cantora Laura Lavieri e de sua banda completa, Jeneci realizará única apresentação no Teatro Arthur Azevedo (TAA), dia 17 de outubro, às 20h30. Os ingressos começam a ser vendidos na próxima segunda-feira, dia 15/9, na sede da Cultura Inglesa (Renascença). Preço único: R$ 50. Estudante: R$ 25.

O saxofonista maranhense Sávio Araújo fará a abertura do show da banda instrumental paulista, Pau Brasil, no próximo dia 10 (quarta-feira), às 20h, no Teatro Artur Azevedo. O grupo vem a São Luís para festejar os 30 anos de carreira.

A geografia, realmente, é ingrata com São Luís, capital maranhense. A gente não sabe se é Norte ou Nordeste, ou Meio-Norte, e bate aquela triste sensação que estamos ilhados e bem longe de qualquer Continente.

Tem gente que defende esse isolamento, principalmente o cultural, afirmando que é importante para mostrar que o nosso modo de viver é diferenciado em relação ao planeta.

Mas, não custa pluralizar vivenciando outras formas de diversão, informação, que proporcione a cidade boas e novas ideias que fogem do senso comum e desse tradicionalismo eterno. Seria bom fazer com que as pessoas que aqui habitam saibam separar o joio do trigo, ou senão, conviver com as diferenças e tirar proveito. Se bem que tem gente ousada na cidade que tenta revolucionar, mas sofre por conta da logística e do custo elevado e da falta de sensibilidade por parte de quem poderia ajudar esses (Heróis da Resistência), chamados produtores culturais, que se comprometem em fazer acontecer a cena.

Lamentavelmente, numa ilha cercada de história, beleza arquitetônica e natural por todos os lados a gente tenha que se contentar com tão pouco. Além do Estreito dos Mosquitos… O que nos resta é ler, viajar, ser curioso par perceber que, além da ilha em que vivemos e amamos, existe um mundo ávido por informação, que não seja apenas aquela que a “mass mídia” impõe.

E o que me chamou atenção foi saber da existência da 11ª edição Festival Mimo, que aconteceu de sexta (29) a domingo (31), na Praça Tiradentes, em Ouro Preto (MG). Um fim de semana em que praças, ruas e igrejas da histórica cidade mineira se transformaram em palco para grandes nomes da boa música. O frio e o cancelamento da atração principal da noite de abertura do festival, o compositor e pianista norte-americano, Chico Corea, não conseguiram estragar a festa na sexta (29).

Segundo informações, o músico não conseguiu sair a tempo de Buenos Aires devido a cancelamento de voos. Mas, a harmonia sofisticada do instrumentista mineiro Toninho Horta & Orquestra Fantasma tomaram de conta do palco agradando o público estimado em cerca de 2 mil pessoas. Público de gosto refinado Formar um público de gosto mais refinado para uma música mais trabalhada é um dos objetivos do festival. Parece que está conseguindo. Em 2013, Jards Macalé tocou para cerca de três mil pessoas na Praça do Carmo em Olinda, onde nasceu o festival.

Em paralelo a programação regada a jazz, música clássica, instrumental e world music, o festival Mimo apresenta ainda uma mostra de filmes – todos com temas musicais, claro. Carrilho exibe seu curta “Psiu” sobre Zé Dantas, um dos grandes nomes do cancioneiro nordestino.

A partir desta quinta-feira (4), o festival ocorre em Olinda (PE). Se não se atrasar novamente, o jazzista norte-americano, Chick Corea, será a grande estrela da noite de abertura por lá. Em outubro, o Mino vai para o Rio, em Paraty (10 a 12) e encerra sua 11°edição de volta a Minas Gerais, pela primeira vez em Tiradentes (17 a 19).

O  instrumental Pau Brasil festeja os 30 anos com show em São Luís, no próximo dia 10 (quarta-feira), às 20h, no Teatro Artur Azevedo. Das 17h30 às 18h30, no mesmo local, haverá oficina musical com o grupo. São três decadas de várias formações, que renderam oito álbuns. O contrabaixista Rodolfo Stroeter é o único músico a permanecer em todas as configurações do grupo. Na formação atual tem: Nelson Ayres (piano), Rodolfo Stroeter (contrabaixo), Paulo Bellinati (violão), Teco Cardoso (saxofone e flautas) e Ricardo Mosca (bateria).

No repertório, composições que exaltam a qualidade e a originalidade da música brasileira. Clássicos como os dois movimentos da Bachianas Brasileiras nº 5, de Heitor Villa-Lobos, e na Baixa do Sapateiro, de Ary Barroso, além das autorais, Jongo, de Paulo Bellinati, e Ciranda, de Rodolfo Stroeder e Bellinati, estarão no show. Com uma sonoridade única, que passeia entre o primitivo e o contemporâneo, a apresentação reforça a referência nacional presente no trabalho do grupo, reconhecido, desde a década de 80, no país e no exterior. A improvisação de seus integrantes é uma marca registrada na trajetória do Pau Brasil e cria um ambiente descontraído e alegre a partir da versátil interpretação dos músicos, garantindo shows singulares.

Ao longo de seus 30 anos, o Pau Brasil fez turnês pelo Brasil, Europa, Estados Unidos e Japão. Dentre os seus mais recentes trabalhos estão o CD “Villa-Lobos Superstar”, com participação especial do quarteto de cordas Ensemble SP e do cantor Renato Braz, que ganhou os prêmios de melhor CD e melhor grupo de música instrumental, no 24º Prêmio da Música Brasileira; e o lançamento da discografia completa do Pau Brasil, no “Caixote Pau Brasil 1982/2012”, composto por oito CDs, um DVD e um livro com a história da formação do grupo.

O livro, lançado e escrito, pelo jornalista Carlos Calado, conta a trajetória do Pau Brasil nos últimos 30 anos, considerado um patrimônio vivo da música brasileira. Na coleção estão os CDs, “Pau Brasil”, “Pindorama”, “Cenas Brasileiras”, “Lá vem a tribo”, “Metrópolis tropical”, “Música viva”, “Bebel” e “2005”.

Serviço:

PAU BRASIL 30 ANOS

Dia 10 (quarta) às 20h

Oficina musical – das 17h30 às 18h30

Show – às 20h

Show musical com Grupo Instrumental Pau Brasil, do São Paulo, com ensaio aberto durante a passagem de som às 17h30, com músicos Nelson Ayres (piano), Rodolfo Stroeter (contrabaixo), Paulo Bellinati (violão), Teco Cardoso (saxofone e flautas) e Ricardo Mosca (bateria), apresentando composições de Heitor Villa-Lobos, Ary Barroso, Dorival Caymmi, Baden Powell, e composições próprias do grupo.

Produção:  Carolina Gouveia

Ingressos:  Entrada Franca

Indicação:  Livre

Duração: 90 min

É fácil escrever o que o senso comum deglute com facilidade e que está guardado nos instintos mais animais que não abandonamos nem com milhares de anos de convivência.

Coisas do tipo: “Mata a vadia, mata!”

Difícil mesmo é redigir algo com a certeza absoluta de que apenas uma minoria vai ler até o final, embutindo uma provocação que gere uma reflexão ao final.

Em um assunto considerado polêmico, boa parte das pessoas passa o olho de forma transversal em um texto, capta algumas palavras como “direitos humanos”/ “traficantes”/ “Estado” / “maioridade penal” / “aborto” / “evangélico” / “casamento gay” / “Palmeiras” e sem nenhuma intenção de expor ideias ou debater, pinça um capítulo de sua Cartilha Pessoal de Asneiras e posta como comentário.

É a vitória da limitada experiência individual sobre a necessidade coletiva, da emoção do momento sobre a racionalização necessária para que não nos devoremos a cada instante.

Não existe observador independente e imparcial. Isso até pode e deve ser almejado, mas não será obtido. Quem te falar o contrário, tá de zoeira.

Você vai influenciar uma realidade e ser influenciado por ela. E vai tomar partido, consciente ou inconscientemente. Se for honesto e/ou corajoso, deixará isso claro ao leitor.

Pois mais vale a transparência de dizer quem você é e o que pensa do que a arrogância de se afirmar acima de qualquer suspeita.

Sei que há colegas de profissão que discordam, que dizem que é necessário garantir a pretensa imparcialidade. É necessário, sim, ouvir todos os lados com honestidade para entender e explicar o assunto, mas a sua tradução já sofrerá influência de quem você é e onde você está – socialmente, profissionalmente, politicamente, culturalmente.

Zerar essa influência só seria possível se nos despíssemos de toda a humanidade. Há quem tente ferozmente e ache bonito. Sinceramente, o resultado fica muito ruim.

Tomar posição se reflete na escolha da pauta que você vai fazer, sob a ótica de quem.

Concordo com Robert Fisk, o lendário correspondente para o Oriente Médio do jornal inglês Independent, que diz que em situações de confronto, de limite, deve-se tomar opção pelos mais fracos, ou seja, os empobrecidos e marginalizados, no que se refere à realidade política, econômica, social, cultural e ambiental.

Tomar partido não significa distorcer os fatos, pelo contrário, é trazer o que historicamente é jogado para baixo do tapete, agindo conscientemente no sentido de contrabalançar, junto à opinião pública, o peso dos lados envolvidos na questão.

Distorcer é má fé, preguiça ou incompetência – coisa que muito jornalista que se diz imparcial faz aos montes, aplaudido por quem manda. Aqui ou lá fora.

Toda a informação é grávida. E informação, ela mesma, é canal de alienação, sim. Depende como é selecionada, empacotada e entregue. Mesmo sob o rótulo de “produto 100% imparcial”.

Mais importante: tomar partido não significa apoiar partido. Mas pedir para alguns leitores entenderem isso é tarefa ingrata e hercúlea em meio às matrizes de interpretação da realidade do tipo “vovó viu a uva” que seguem por aí.

Tem muito jornalista à venda. Mas sabe o que assusta muitos leitores (principalmente os comentaristas de blog na internet)? É que existam aqueles que não estão. Neste mundo louco é difícil explicar que ainda há alguns nortes que valem a pena ser seguidos. Não grandes discursos de Verdade, pois isso não existe. Mas noções éticas básicas que, construídas e compartilhadas, melhoram a nossa existência.

Para quem acredita que a vida não é um grande “cada um por si e Deus por todos”, esse chega-pra-lá no cinismo é quase que condição mínima necessária para levantar da cama de manhã.

Blog de Leonardo Sakamoto/UOL

Veja abaixo a programação do aniversário de 402 anos de São Luís, idealizada pela Prefeitura de São Luís, por meio da Fundação Municipal de Cultura (Func):

SEXTA-FEIRA (DIA 5)

“Vibrações Positivas” – Show em comemoração ao Dia Municipal do Regueiro, instituído pela Lei 4.102, de outubro de 2002, com participação de DJs, bandas de reggae, grupos de danças e radiolas. Local: Praça Maria Aragão. Horário: 19h.

Roda de conversa “Pungada da Ilha” – Roda de conversa com participação do Professor Ferreti (Ufma) e Neto de Azilê (Comitê Gestor). Local: Galeria Trapiche (Praia Grande – Centro). Horário: das 15h às 18h.

SÁBADO (DIA 6)

Projeto “Pungada da Ilha” – Comemoração do Dia Municipal do Tambor de Crioula com apresentação de cinco grupos de tambores de crioula, procissão e ladainha. Local: Fábrica das Artes (Rua São Pantaleão – Madre Deus). Horário: das 17h às 0h.

“Imenso Amor” – Espetáculo artístico musical com o Padre João Carlos e participação da banda católica “Paresia”. Local: Praça Maria Aragão. Horário: 19h.

DOMINGO (DIA 7)

“Glórias” – Show evangélico com a cantora gospel Bruna Karla, participação da banda local Marcados pela Promessa, e do Pastor Marcos Lins Gruvira. Local: Praça Maria Aragão. Horário: 19h.

SEGUNDA-FEIRA (DIA 8)

“Louvação a São Luís” – Show musical com participação da banda Pedeginja, Phill Veras lançando novo CD e DVD; Som do Mará, de Chiquinho França; e participação especial dos jovens talentos Brígida Andrade e Victor e Bruno. Local: Praça Maria Aragão. Horário: 19h.

TERÇA A DOMINGO (DIA 9 A 14)

Festival Internacional de Folclore – Presença de grupos nacionais e internacionais, com representantes da Colômbia, México, Argentina, Chile, Estônia, entre outros convidados. O evento objetiva promover o patrimônio imaterial, através de formas de expressão, tais como dança, música, jogos, rituais, costumes e outras artes. Local: Praça Maria Aragão. Horário: a partir das 19h.

A cantora Ana Carolina, retorna a São Luís, dia 4 de outubro (sábado), com o show de seu mais novo CD, “#AC”, no Ginásio do Castelinho, às 21h.

Serviço

O QUE: Ana Carolina em São Luís

QUANDO: 4 de outubro, sábado, às 21h

ONDE: Ginásio do Castelinho

INGRESSOS: A cadeira ouro custa R$ 150,00 e parcela em até 02 vezes sem juros no cartão. O Lounge R$ 75,00 (sem cadeiras) e pode ser parcelado em duas vezes sem juros no cartão, a partir de dois ingressos. Já a arquibancada custa R$ 40. Os valores são de primeiro lote e os ingressos estão disponíveis para venda na Central da Folia e no site www.dringresso.com.br.

INFORMAÇÕES: (98) 3016-6663.

REALIZAÇÃO: Marafolia – 20 anos