Mostra Competitiva do Maranhão na Tela 2015

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A novidade da 7ª edição do Festival Maranhão na Tela é a realização da sua primeira Mostra Competitiva, cujas inscrições serão aceitas a partir do dia 15 de setembro, estendendo-se até 15 de outubro de 2014. A competitiva é aberta apenas para filmes maranhenses de curta, média e longa-metragem, dos gêneros ficção e documentário.

A criação de uma mostra competitiva, exclusiva de filmes locais, é um sonho antigo da direção do Festival, mas só agora está sendo possível, graças ao excelente momento do audiovisual maranhense.

– Sem regularidade e diversidade na produção, e sem o surgimento de novos diretores, uma mostra competitiva local não se sustentaria por muitas edições. Com a criação da Mostra Maranhão de Cine MA queremos contribuir com esse momento, premiando e dando projeção a esses filmes – afirma Mavi Simão, realizadora do evento.

Visando fortalecer a imagem do cinema local para além das fronteiras do Estado, o Festival optou por compor o júri somente com especialistas de fora do Maranhão, priorizando jurados que possam trazer oportunidades de negócios e janelas de exibição para nossa produção cinematográfica. E, nessa primeira edição os filmes só precisam ser inéditos no Maranhão na Tela, independente do ano de produção e da participação em outros festivais.

Todas as informações sobre a Mostra Maranhão de CineMA estão no regulamento, que está disponível para download no site do festival (www.maranhaonatela.com.br). Através do site – cuja nova identidade visual é baseada no quadro “A Lenda da Serpente”, do artista plástico maranhense Raurício Barbosa -, também é possível fazer a inscrição para participação na mostracompetitiva e assistir ao making of da última edição.

A previsão para a divulgação dos selecionados é 30 de outubro, no site, na imprensa e nas redes sociais. Vale destacar que, desde 2007, o projeto Maranhão na Tela fomenta a produção cinematográfica no Maranhão, com a exibição de filmes, a realização debates e cursos e oferecimento de vasta programação gratuita.

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Limonada traz “line up” em show de Otto

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Faixa a Faixa do novo álbum do U2

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Um faixa a faixa de “Songs of Innocence”, novo álbum da banda irlandesa U2.

U2 photographed by John Wright

1. “The Miracle (of Joey Ramone)”

Com guitarras distorcidas, esse é o típico pop rock de melodia fácil do U2 fase pós-2000. Homenageia Joey Ramone, ex-vocalista dos Ramones, um dos grandes ídolos de Bono, Nos versos, o vocalista relembra a primeira vez que ouviu a pioneira banda punk. “O som mais bonito que eu já ouvi / Estávamos peregrinos em nosso caminho.”

2. “Every Breaking Wave”

Mais lenta, a faixa tem um instrumental com verve oitentista e refrão “levanta estádio”, do jeito que o U2 gosta de fazer e já ensinou aos discípulos do Coldplay. A letra, que precisou ser reescrita junto de toda a música, aborda preocupações mundanas.

3. “California (There Is No End to Love)”

Depois de homenagear os Ramones, o U2 presta aqui seu tributo aos Beach Boys. A introdução emula as harmonias vocais da banda de Brian Wilson. Traz a memória da primeira turnê do grupo à Califórnia, no início dos anos 1980.

4. “Song for Someone”

Com violões, a música fala de um amor ingênuo e verdadeiro, referência clara ao de Bono por sua mulher, Ali, com quem está junto desde a adolescência. O arranjo em crescimento lembra o do hit “Walk On”. Um dos momentos mais “anos 2000” do álbum.

5. “Iris (Hold Me Close)”

A guitarra reverbera “Pride (In the Name of Love)”, enquanto a bateria impõe a pegada seca do pós-punk. Na letra, Bono rememora a perda da mãe, que morreu após passar mal no funeral do avô do vocalista, quando ele tinha 14 anos.

6. “Volcano”

Com o baixo distorcido de Adam Clayton à frente, a faixa é pontuada pelos variados timbres de guitarra de The Edge. Soa moderna, como um U2 carregado de Black Keys, embora mais “sintético”.

7. “Raised by Wolves”

Essa é a tradição das canções politizadas do U2. A letra conta a história de um carro-bomba que explodiu perto da casa de Bono, trazendo uma sonoridade que retoma os primeiros álbuns da banda.

8. “Cedarwood Road”

Cadenciada e com algum “groove”, presta homenagem a Guggi Rowan, amigo de infância do vocalista, que canta com nostalgia: “Era uma zona de guerra na minha adolescência / Eu ainda estou de pé naquela rua”.

9. “Sleep Like a Baby Tonight”

Recheada de teclados, a balada remonta aos tempos de “Achtung Baby” (1991), com uma letra intimista que fala possivelmente sobre o pai de Bono. Destaque para ao belo solo do guitarrista The Edge no final da música.

10. “This Is Where You Can Reach Me”

Segundo Bono, a música, de levada mais pop, foi inspirada em um show do The Clash que ele e os companheiros assistiram em 1977. Saíram de lá arrebatados. “Rendição completa / A única arma que conhecemos.”

11. “The Troubles”

Climática, traz a batida do trip-hop e a participação da cantora Lykke Li, que canta sozinha o refrão. Mais uma letra de cunho pessoal de Bono, desta vez sobre como superar seus receios e problemas.

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Tchê: Madian e o Escarcéu no Rio Grande do Sul

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Madian e o Escarcéu apresentam a sua Sinfonia de Baticum nos pampas, tchê. A banda maranhense no próximo dia 24, no Teatro Sesc, em Porto Alegre. A segunda apresentação na capital gaúcha será no John Bull, dia 25/9. A temporada se encerra no dia 26, na FNAC no Barra Shopping Sul.

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Pequena Cia. de Teatro em Festival no Ceará

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O espetáculo “Velhos Caem do Céu como Canivetes”, da Pequena Cia de Teatro, de São Luís, marca presença na 21ª edição da Mostra Nordeste do FNT – Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga. O espetáculo será apresentado nesta quinta-feira (11/9), às 19h, no Teatrinho Rachel de Queiroz. O evento ocorre até sábado (13/9), na cidade serrana cearense.

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Apesar da recente estreia, esta será a quinta participação do espetáculo “Velhos Caem do Céu Como Canivetes” em uma mostra ou festival de teatro nacional, que já totaliza vinte e oito apresentações.

“Velhos caem do céu como canivetes” concentra sua experimentação e pesquisa no desenvolvimento de uma dramaturgia que aborde a dificuldade humana em lidar com as diferenças, utilizando em seu escopo, temas como miséria, exílio e fé. O ponto de partida para essa dramaturgia é o conto de Gabriel García Márquez, “Um Señor muy Viejo com Alas Enormes”.

A narrativa apresenta um ser alado que cai em um quintal e altera a rotina do morador da casa. O ser humano, em sua labuta diária para conseguir sobreviver à miséria que assola sua família, vive como “Deus quer”, um dia por vez; quando vê sua rotina e a de sua comunidade mudar em detrimento da queda do ser alado, que deslocado, se retrai em detrimento da estranheza que causa aos moradores do local, evidenciando a dificuldade humana em lidar com as diferenças. O exílio forçoso e a miséria pontuam a trama. Em cena, os atores Jorge Choairy (Ser Alado) e Cláudio Marconcine (Ser Humano).

Com texto e direção de Marcelo Flecha, a encenação de “Velhos Caem do Céu como Canivetes” utilizou, na sua montagem, a metodologia desenvolvida pela Pequena Companhia de Teatro durante a última década, sistematizada no instrumento denominado Quadro de Antagônicos. É através desse instrumento, que indicam os caminhos da dramaturgia e encenação, partindo da oposição física como fundamento para o desenvolvimento do repertório gestual do ator e a construção final das personagens. “Nós compreendemos o teatro como a arte do ator. Assim, a encenação aqui proposta desenvolveu seu trabalho tendo o ator como centro gerador de linguagem”, diz.

Equipe

Direção: Marcelo Flecha
Texto: Marcelo Flecha
Elenco: Jorge Choairy (Ser Alado) e Cláudio Marconcine (Ser Humano)
Foto: Ayrton Valle
‪#‎FNTGuaramiranga‬ ‪#‎MostraNordeste‬ ‪#‎Festivais‬ ‪#‎DivulgaCultura‬

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Caso goleiro Aranha: lenha na fogueira II

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Acusado de preconceito contra o Nordeste durante a Copa do Mundo por um comentário no programa Extraordinários, do Sportv, o escritor gaúcho Eduardo Bueno, o Peninha, voltou a polemizar na reestreia do mesmo programa, no último domingo (7). O apresentador disse que Aranha foi “escroto” e defendeu Patrícia Moreira, no caso de racismo contra o goleiro santista.

“O Aranha se comportou como um escroto, não estou falando no momento da denúncia, calma, estou falando antes. Não estou dizendo que ele foi escroto por denunciar, pelo amor de Deus. Ele fez muito bem em denunciar, estou dizendo o que antecedeu a revolta da torcida. Ele ficou quatro minutos, se recuperou e depois caiu de novo”, disse o escritor.

“O maior negro que existiu Nelson Mandela ficou preso e conseguiu perdoar. Se essa menina viesse aqui na empresa agora e pedisse emprego, eu daria emprego para ela agora. Quer me chamar de racista? Eu estou cagando. Minha filha namorou negro, eu vou beijar um negro aqui no ar (beijando Hélio de la Peña no rosto). Eu sou racista beijando esse negro. A menina virou vitima absurda”, afirmou Peninha.

Por fim, o escritor criticou o fato de o goleiro santista por não ter perdoado Patrícia assim que o episódio aconteceu. “Ela pediu perdão e ele não deu. Pra mim [o Aranha] é um merda que nunca ganhou nada”, completou, sendo parado na sequência por seus companheiro de programa Maitê Proença, Xico Sá e Hélio de la Peña.

Este é mais um dos comentários polêmicos de Peninha no Extraordinários. Durante a Copa do Mundo, o escritor comentava a presença de holandeses no Nordeste brasileiro no século 17, quando se envolveu em polêmica. “A Holanda juntou o útil de ocupar a área açucareira do Brasil, porque todo o açúcar era refinado na área rica do Brasil – aquela bosta lá do Nordeste”, disse. “Isso é uma piada”, falou, na sequência.

Deu no UOL

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Caso goleiro Aranha: lenha na fogueira I

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O enredo do show já estava armado. Produtores de programas importantes da tevê brasileira fizeram e fila para ligar para a assessoria de imprensa do Santos. Eles querem porque querem juntar Aranha e Patricia Moreira da Silva. Garantir pontos importantes no IBOPE com a reconciliação em rede nacional.

A mulher loira que xingou o negro goleiro de macaco. E que causou a eliminação do time que ‘é sua paixão’ da Copa do Brasil. O reencontro talvez com a músicaBlack and White de Michael Jackson tocada no piano. A plateia, escolhida a dedo, formada metade por brancos e outra metade de negros. Seria a garantia de primeiro lugar no horário. Os patrocinadores ficariam eufóricos. Quem sabe esses produtores conseguissem um aumento?

Ou então os apresentadores de um programa dominical ficariam no meio dos dois. De um lado, Patricia soluçando, chorando muito ao falar do caso. Não derramar uma só lágrima como na sexta-feira seria detalhe. Do outro, Aranha, depois dela pedir 18 vezes desculpas ao Grêmio e à sua torcida, chegaria a sua vez. No final da entrevista dupla, o câmera, já instruído previamente, faria o foco nas mãos tremendo da torcedora. O goleiro esticaria as suas. Viria o abraço. Com outras duas câmeras postadas. Uma para focalizar o choro sem lágrimas de Patrícia, a outra, Aranha emocionado. Aí sim, noite história. Sem esquecer, lógico, o logotipo de ‘exclusivo’ do início ao fim do encontro do século.

Mas graças à consciência de Aranha, nada disso vai acontecer. O máximo que se permitiu foi dizer que perdoa Patricia após o jogo de ontem contra o Vitória. Repórteres não esportivos estavam no Pacaembu esperando a chance de falar com ele para garantir a reconciliação. O jogador foi firme. Percebeu que a situação estava se invertendo. O agressor virava vítima e a vítima, o agressor.

O perdão ‘de boca’ a Patricia era necessário. Mas ele deu um golpe perfeito no racismo. Disse que perdoava a loira torcedora que o chamou de ‘macaco’. Só que não aceitaria encontrá-la. Não se submeteria ao teatro barato que a televisão estava tentando armar para ganhar alguns pontos a mais de Ibope. Aranha foi perfeito no complemento. Colocou as coisas nos seus devidos lugares.

“Queriam que eu desse o perdão sendo que ela não tinha pedido desculpa. Não tenho como antecipar as coisas. Desde o ocorrido, ela mostrou, amigos mostraram que não é uma pessoa racista, apesar de ter tomado um ato racista. Em vez de expor isso logo, ela sumiu, deletou rede social, não pediu desculpa. Demorou muito para tomar essa atitude.

“Perdoo, mas ela vai pegar pelo que fez. Do mesmo jeito que ela pediu perdão, estou desculpando, perdoando. Infelizmente, vai ter que pagar. Por mim, como pessoa, perdoo, sim. Mas, quando você erra, tem as leis.”

Aranha apela para as leis que ele mesmo enfrentou. A vida de negro no Brasil não é fácil. Vivemos em uma sociedade hipócrita. O goleiro havia garantido ter sofrido na pele a dor do racismo. E ele não ficou apenas em vizinhos de classe média alta que não dizem bom dia a um negro.

Aranha contou ontem para os repórteres e produtores que queriam a reconciliação hoje em rede nacional. Ele morava em Campinas e estava com amigos negros e um nordestino dentro de um carro. Estavam levando uma criança branca para um hospital. Foram vistos por uma pessoa dentro de um ônibus. Ela não se conformou com a cena e fez uma denúncia anônima à polícia. Passando as placas do carro. A certeza do denunciante, os negros estavam sequestrando a criança. A PM deteve o grupo.

“Eles chegaram e falaram que era para eu ficar quieto porque eu era suspeito. Depois me algemaram, me deitaram no chão e perguntaram onde estava a arma. Passei muita vergonha. Uma pessoa até me reconheceu.” O goleiro disse à Folha, em 2005.

1reproducaofolha  Aranha ao negar se encontrar, abraçar a gremista que o chamou de macaco, mostra dignidade. Frustra tevês desesperadas atrás de Ibope. Faz muito mais pelos negros do que Pelé...

Foi algemado, tomou um soco e um chute. Só foi solto quando ficou constatado que era jogador de futebol da Ponte Preta. O goleiro ficou revoltado e fez Boletim de Ocorrência contra os policiais. O caso foi arquivado. Nada aconteceu com os soldados.

O racismo continuou seguindo Aranha. Ele casou com Juliana Costa. Ela é branca e tem três filhos brancos de outro relacionamento. O goleiro e ela têm a filha Sofia de três meses. Já havia passado por alguns constrangimentos na sua vida fora dos gramados. O que mais lhe incomodou no grito de “macaco” de Patricia foi o sofrimento de sua família. Todos ficaram muito chocados com a cena da partida contra o Grêmio.

1ae11  Aranha ao negar se encontrar, abraçar a gremista que o chamou de macaco, mostra dignidade. Frustra tevês desesperadas atrás de Ibope. Faz muito mais pelos negros do que Pelé...

Choraram, mas evitaram entrevistas. Decidiram não transformar o caso em um show de televisão. Sua mãe, Benedita Duarte, só aceitou falar para uma emissora esportiva a cabo. “As pessoas que falaram têm a alma podre”, disse para a ESPN Brasil. Ela mostrou sua tristeza também com o árbitro Wilton Moreira. De uma maneira absurda, ele não viu os torcedores gremistas e não ouviu os gritos de ‘macaco’, ‘preto fedido’. Detalhe importante: Wilton é negro. Acabou suspenso por 90 dias pelo STJD.

Patricia teria motivos para se arrepender Não sabia com quem havia mexido. Mario Lúcio Duarte Costa decidiu não agir como o ídolo de sua Benedita: Pelé. O maior jogador de todos os tempos fazia de conta que não ouvia os gritos racistas que várias torcidas dirigiam a ele. Omisso, acreditava que sua grande preocupação era apenas jogar futebol. Perdeu inúmeras oportunidades de falar contra o racismo para o mundo todo. Teve incontáveis chances, mas preferiu se calar.

“Se o Pelé tivesse um pouco de noção ou sensibilidade, faria uma revolução neste caso [racismo]. Ele tem mais repercussão que líderes políticos e religiosos. Mas não, prefere ficar falando besteira. E, na boa, nem quero mais falar dele. Não vale. Temos que falar de Muhammad Ali, Martin Luther King, Nelson Mandela… Estes, sim, foram grandes líderes que aproveitaram o espaço que tinham para brigar pelos negros. Abdicaram de suas vidas e compraram brigas sérias, coisa que o Pelé deveria fazer e nunca fez”, desabafou Paulo César Caju ao UOL.

1ap1  Aranha ao negar se encontrar, abraçar a gremista que o chamou de macaco, mostra dignidade. Frustra tevês desesperadas atrás de Ibope. Faz muito mais pelos negros do que Pelé...

Patricia e seus advogados conseguiram o perdão de goleiro, obrigatório por ele ser ‘cristão’. Mas a loira não terá o abraço do jogador em rede nacional. Nem as tevês terão os pontinhos a mais que tanto desejavam. Está cada vez mais evidente que ela escolheu a pessoa errada para chamar de ‘macaco’. Aranha está entrando para a história na luta contra o racismo neste país. Indo muito, mas muito além do que Pelé jamais se atreveu a ir…

Deu no UOL

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Zeca Baleiro lança livro em São Paulo

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O cantor maranhense Zeca Baleiro lança A Rede Idiota e outros textos com seção de autógrafos nesta terça-feira, dia 9/9, às 18h, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo. O livro de Baleiro sai pela Editora Reformatório.

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Festival Internacional de Folclore em São Luís

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A programação, elaborada pela Prefeitura de São Luís, em homenagem ao aniversário de 402 anos de fundação da cidade, tem continuidade nesta terça-feira (9) com o 1º Festival Internacional de Folclore do Maranhão (Festfolcma-2014), que será realizado até o dia 14 deste mês. O evento é desenvolvido pela Secção Maranhense do Comitê Internacional de Organização de Festivais de Folclore (CIOFF) e conta com o apoio da Prefeitura.

O evento reforça o compromisso do prefeito Edivaldo em apresentar São Luís para o mundo e tornar a cidade internacionalmente conhecida por suas tradições culturais, através de ações que promovam o intercâmbio cultural com cidades de outras nações. “O intercâmbio engrandece e fortalece nossas manifestações culturais, porque dá visibilidade e oportuniza que outros povos conheçam nossas tradições”, frisou o prefeito.

A cerimônia de abertura do Festfolcma-2014 ocorre nesta terça-feira (9), na Praça Maria Aragão, com apresentações dos grupos folclóricos internacionais Esencias de Mi Terra, do Chile; Bochica, da Colômbia; Leigarid, da Estônia; Instituto Escenico, da Argentina; Raízes Nordestinas, do Ceará; Frutos da Terra, do Pará; e Grupo Pernambuco.

Todos os grupos internacionais se apresentarão na Praça Maria Aragão durante os demais dias do Festival e em cada noite o encerramento será feito com apresentações de grupos locais. Entre eles está a batida contagiante das matracas dos bois de Maracanã, Pindoba e Maioba; os ritmos eletrizantes da orquestra dos bois de Nina Rodrigues, Morros, Pirilampo, Axixá, Brilho da Ilha, Novilho Branco, Encantos do Olho D’ Água e grupos de bumba-bois representantes de outros sotaques como o Boi de Leonardo (zabumba) e Santa Fé (Baixada).

O festival terá ainda a cadência dos blocos tradicionais Os Foliões e Os Feras, além de apresentações do Tambor de Leonardo e Baile de Caixas. Como parte da programação, também serão realizados workshops com os alunos da rede pública estadual e municipal de ensino da capital; cortejo da Praça Deodoro à Praia Grande; caminhada na Avenida Litorânea; encontro com produtores culturais do estado e com grupos internacionais e nacionais; baile das nações; entre outros eventos.

Segundo o coordenador executivo do Festival, Armando Nobre, o apoio da Prefeitura foi de fundamental importância para a realização do evento, que passará a fazer parte do calendário anual alusivo às celebrações de aniversário da capital maranhense. Ele lembra que o evento compreende a salvaguarda da cultura tradicional e popular da cidade, contribuindo para a conservação e a promoção das artes imateriais

– O Festival Internacional de Folclore do Maranhão tem um papel importante no fortalecimento da economia e da cultura da cidade, especialmente nas ações planejadas de articulação com os agentes econômicos e criativos. Favorece o desenvolvimento socioeconômico, cultural e turístico, ampliando o potencial da cidade nesses setores – afirmou Armando Nobre.

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Phill Veras: pré-lançamento do CD Carpete

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philveras22O cantor e compositor maranhense, radicado em São Paulo, Phill Veras,  faz show do pré-lançamento do CP Carpete, na segunda-feira (8), aniversário de 402 anos de São Luís. Ainda como parte da programa do show “Louvação a São Luís”, promovido pela Prefeitura de São Luís, através da Fundação Municipal de Cultura (Func), haverá o show da banda PedeGinja e do instrumentista Chiquinho França com o Som do Mará.

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