A Era da Disco de volta em “Boogie Oogie”

0comentário

A atmosfera lúdica de Meu Pedacinho de Chão dá lugar, a partir desta segunda-feira (4/8), ao folhetim “Boogie Oogie”, no horário nobre das 18h da Rede Globo (exibida pela TV Mirante). Dirigida por Ricardo Waddington e Gustavo Fernandez, ela marca a estreia de Rui Vilhena, autor nascido em Moçambique e consagrado em Portugal, na televisão brasileira. boogie640

Portanto, vamos preparar a sala. A discoteca está de volta na novela, que retrata os anos de 1978. O momento de abertura política é vivido nas pistas de dança. Um novo conceito de liberdade é celebrado ao som da disco music no Brasil. O alto astral do movimento em defesa da diversão contagiou a juventude da minha época. No período aúreo da ‘disco” a vida era uma festa ! É nesse clima de nostalgia que Vilhena pretende contagiar a nós espectadores. “Boogie Oogie” é uma novela épica repleta de suspense, mistério e muita diversão. A palavra de ordem é se ligar e dançar para não segurar a criança.

sem comentário »

Um Dia de Clown em Barreirinhas

0comentário

A sexta edição do Lençóis Jazz e Blues Festival já começou na cidade de Barreirinhas, a cerca de 267 Km da capital, São Luís. Vários barreirienses e turistas embarcaram nesta viagem musical que ocorrerá durante todo o fim de semana. Musical, mas também teatral, artística e humorística. Como foi visto durante toda a programação matutina deste sábado (2/8).

gilsoncesar

BARREIRINHAS – A programação do segundo dia de festival foi aberta com a divertida e empolgante performance do ator, mímico, palhaço e arte educador, Gilson César. O artista, que já passou pela Itália, França, Argentina, entre outros países, apresentou o espetáculo “Um dia de clown”, no Coreto da Praça da Igreja da Matriz, em Barreirinhas a cerca de 267 km da capital maranhense. Na peça ele narra a vida de um cidadão que sonha em viver da profissão de ser palhaço. E a luta desse homem para vencer as dificuldades cotidianas robóticas. Com a peça, ele chamou à atenção de várias crianças, ganhando sorrisos e aplausos.

A plateia participou do espetáculo e interagiu com o palhaço o tempo todo. Engana-se quem pensa que o lado teatral foi o único destaque da peça. Como um grande ator, Gilson César, explorou várias expressões artísticas , principalmente, a música, fazendo o casamento perfeito entre o teatro e a proposta do VI Lençóis Jazz e Blues Festival. “O espetáculo, por ter a base na mímica, é todo musical. Tem chorinho de Noel Rosa, tem música de Charles Chaplin, música de Dominguinhos. É bem lúdico”, acrescentou.

Para o dentista Gustavo Gomes, que levou os filhos, Enzo, de 4 anos, e Luka, de nove anos, para o evento, a presença de um espaço voltado para os menores só favorece o crescimento do festival. “Agora está sendo ótimo, porque tem a programação para os pais e para as crianças também. Assim, agrada a toda família”, disse. Luana Gerude, de 9 anos, adorou a peça e achou divertida a abordagem do cotidiano. “Achei legal, por que as crianças se divertem e os adultos também”, falou.

Depois da oficina de canto com a cantora Paula Santoro no primeiro dia de festival, moradores e visitantes puderam aprender muito sobre percussão com o músico e professor Eric Carvalho, da MB Trio. O baterista do grupo, que tem raízes barreirienses, ministrou a oficina de percussão no Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora da Conceição. Veterano de oficinas no Espírito Santo, onde mora, Eric mostrou vários ritmos do Nordeste. Uniu o samba ao maracatu mostrando para o público que se podem fazer estilos diversos como o congo e o baião. “O na oficina é isso: fazer uma troca de conhecimentos”, afirmou Eric.

Com instrumentos simples, como chocalhos e objetos reciclados, o músico Eric Carvalho permitiu que crianças e adultos vibrassem com a oficina e saíssem experimentando o que aprenderam. Como foi o caso do professor Diego Reis, que pode aprimorar seu conhecimento no festival. “A oficina me passou um conteúdo que eu não tinha conhecimento e só enriqueceu e somou pra minha vida”, agradeceu.

E a programação continua agora à tarde. Neste sábado (02/08), a partir das 17h, será realizada a apresentação de João Pedro Borges, no Coreto da Praça da Igreja da Matriz. Em seguida, às 18h, no mesmo local, o solista participará do “Papo de Músico”. A partir das 20h30, iniciam as apresentações no palco da Av. Beira-Rio, começando com MB Trio, seguindo com Duofel, Renato Borghetti e Quarteto, fechando com a banda Tequila Blues.

Neste ano, o Lençóis Jazz e Blues Festival chega a 6ª edição com o patrocínio da COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO (CEMAR), por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, os apoios culturais das Prefeituras Municipais de Barreirinhas e de São Luís (FUNC e SETUR), Tam Linhas Aéreas, FIEMA/SESI, SESC, Tory Brindes, Clara Comunicação, Taguatur, Quebrantar Music e Tv Mirante e as parcerias das Pousada Murici, Pousada Lins, Pousada Paraíso dos Lençóis, Pousada do Riacho, Pousada Paraíso dos Guarás, Pousada Lins, Porto Preguiças Resort, do Hotel Grand São Luís, do restaurante Deck Bistrô, do Rock & Ribs Lounge Steakhouse São Luís, do Rossetti Buffet e do Sens Beauty Lounge.

O evento é um projeto social que tem como objetivos contribuir para o desenvolvimento socioeconômico e cultural dos dois municípios por meio da música e oferecer entretenimento de boa qualidade a moradores e turistas.

Confira a programação completa do evento em Barreirinhas e São Luís no site:www.lencoisjazzeblues.com

Fonte: Assessoria Festival

sem comentário »

Noite de abertura de Festival em Barreirinhas

0comentário

A sexta edição do “Lençóis Jazz e Blues Festival” colocou os moradores e turistas do município de Barreirinhas, a cerca de 267 Km da capital, São Luís, para respirar música. E foi ao ritmo de uma agitada mistura musical que incluiu da música instrumental à MPB, passando pelo groove do jazz e blues. Na primeira noite de programação o evento levou cerca de 1.500 pessoas à Avenida Beira Rio onde o palco principal foi montado ao lado do belo Rio Preguiças.

andrememari

A beleza da cidade, somada à exuberância rítmica que o festival tem fizeram com que vários barreirienses e turistas embarcassem no ritmo grooveado dos grupos musicais. Logo no início da noite, o jornalista Helton Ribeiro, da Revista Jazz In Blues, anunciou as atrações da noite, enquanto o cartunista Nuna Neto ilustrava momentos e pessoas por todo o evento. Um presente do VI Lençóis Jazz e Blues aos novos e antigos admiradores do festival.

As apresentações começaram pelo grupo paulistano André Mhemari e Trio, que trouxe brilho e encanto para um festival que está apenas começando. Recheados de referências nacionais, os três músicos, seguiram por um repertório que, ao mesmo tempo, mostrava canções de vários discos da banda, assim como versões de grandes clássicos, como “Suíte Clube Da Esquina”, “Canoa, Canoa” e “Carta a um Jovem Poeta”.

Em canções como “Choro da Contínua Amizade”, o público se emocionou com o talento da banda, principalmente, com a excelência musical mostrada pelo pianista, arranjador, compositor e multi-instrumentista, André Mhemari. “Eu acredito que a música tem uma capacidade de comunicar uma mensagem independente do que for. A plateia estando aberta vai existir uma sinergia, uma troca muito boa de energia”, afirmou André sobre a recepção calorosa que ele sentiu das pessoas, fosse no coro em algumas canções, fosse nas palmas ao encerramento de cada uma delas.

paulasantoro

Em seguida, foi a vez da exuberante e empolgante Paula Santoro, acompanhada do seu trio musical. A artista, emocionada com o convite para apresentar-se no festival e, também, para estar mais uma vez em solo barreiriense, fez um show recheado de homenagens indo de Milton Nascimento a Carlos Lira, passando por Vinícius de Moraes, Chico Buarque e Ivan Lins. Um dos momentos mais marcantes da apresentação foi quando a cantora de Belo Horizonte dedicou o show ao pai, Paulo Souza Lima, de 79 anos, que a acompanha pelos Lençóis Maranhenses. “Uma energia linda. Um público super carinhoso e educado. Amei a experiência. A coisa mais incrível foi poder democratizar a cultura, pra quem quiser e puder ver o show”, afirmou Paula Santoro.

Depois de música instrumental e da delicada MPB, o público conferiu a performática, carismática e cheia de energia apresentação do grupo maranhense Loopicínico. Eles passaram por referências de São Paulo e fizeram uma salada musical que misturou ritmos do Pará e do Maranhão como carimbó, bumba meu boi de Pindaré sotaque Zabumba com pitadas de afoxé, e rock. E deu tão certo que o público pediu bis, o primeiro do festival.

loopcinico

Canções como “Toadas de Boi de Pindaré do Lobo”, “Divino”, “Maracáboibaião”, entre outras, contagiaram o público, que se dividiu entre a dança e o coro das canções. “A gente veio para fazer uma diferença. Sabíamos que seria uma coisa muito diferente. E a gente conseguiu”, comemorou o percursionista da banda, Luiz Claudio.

A emoção já podia ser sentida desde o período da tarde, com a apresentação da banda do Espírito Santo, MB Trio que inaugurou o circuito do coreto da Praça da Igreja Matriz. Com um repertório que abrigou desde Hermeto Pascoal a Milton Nascimento, a banda conquistou o público formado por moradores e turistas nacionais e internacionais. Como foi o caso dos turistas franceses Thierry Trouillot, Timothée Trouillot e Tiovajni Samir, que vieram curtir as belezas naturais dos Lençóis Maranhenses e a riqueza artística do festival. “Gostamos muito de música. Meu pai [Thierry] é músico e gosta muito de tocar instrumentos. Eu toco baixo e guitarra, além de ter uma relação muito próxima com o jazz e o blues”, revelou Timothée.

No período da manhã, os alunos da Escola de Música de Barreirinhas presentearam moradores e visitantes com uma brilhante e empolgada apresentação, abrindo a sexta edição do Lençóis Jazz e Blues Festival. Depois, a cantora Paula Santoro ministrou uma oficina de canto para cerca de duzentas crianças e adolescentes da rede municipal de ensino e estudantes de música. Na ocasião, apresentou diversas técnicas vocais, falou da importância da voz como instrumento e colocou crianças, adolescentes e adultos para cantar.

publicobeirario

Sábado- E a programação continua neste sábado (2). No período da manhã, serão ofertadas duas atividades: um show de mímica e mágica, com o ator Gilson César que apresentará o espetáculo “Um dia de Clown”; E uma oficina de percussão com o músico Eric Carvalho, no Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora da Conceição. No período vespertino, o show fica por conta do maranhense João Pedro Borges no coreto da Praça da Igreja da matriz. À noite, o sábado terá um show a mais do que nas edições anteriores. Será o único dia em que o festival contará com quatro atrações. São elas: a banda MB Trio; a dupla Duofel; o grupo Renato Borghetti e Quarteto; e, para finalizar, Manassés e Carlos Pial.

Neste ano, o Lençóis Jazz e Blues Festival chega a 6ª edição com o patrocínio da COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO (CEMAR), por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, os apoios culturais das Prefeituras Municipais de Barreirinhas e de São Luís (FUNC e SETUR), Tam Linhas Aéreas, FIEMA/SESI, SESC, Tory Brindes, Clara Comunicação, Taguatur, Quebrantar Music e Tv Mirante e as parcerias das Pousada Murici, Pousada Lins, Pousada Paraíso dos Lençóis, Pousada do Riacho, Pousada Paraíso dos Guarás, Pousada Lins, Porto Preguiças Resort, do Hotel Grand São Luís, do restaurante Deck Bistrô, do Rock & Ribs Lounge Steakhouse São Luís, do Rossetti Buffet e do Sens Beauty Lounge.

O evento é um projeto social que tem como objetivos contribuir para o desenvolvimento socioeconômico e cultural dos dois municípios por meio da música e oferecer entretenimento de boa qualidade a moradores e turistas.

Fonte: Assessoria/Festival

sem comentário »

30 Seconds To Mars no Brasil em outubro

0comentário

A banda Thirty Seconds to Mars, que tem como integrante o astro de Hollywood Jared Leto, terá um show extra no dia 19 de outubro, na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro. Além desta, a banda se apresenta também no dia 18, cujos ingressos estão esgotados.

A data do início das vendas do show extra será divulgada em breve na página da casa no Facebook e a venda será através do site Live Pass.

Inicialmente, os shows ocorreriam em maio, mas por motivos de saúde, a banda remarcou para outubro.

A turnê da banda passa ainda por São Paulo (Espaço das Américas) e Brasília (no Net Live) nos dias 16 e 21 de outubro, respectivamente.

sem comentário »

Mil e Uma Músicas Para Se Ouvir Na Sexta

0comentário
Friday I’m In Love – Tradução (Sexta-feira estou apaixonado) –  The Cure 
 
Eu não me importo se segunda é triste
Terça é cinza e quarta também
Quinta eu não me importo com você
É sexta, eu estou apaixonado!
 
Segunda você poderia cair aos pedaços
Terça, quarta parte meu coração
Quinta nem mesmo começa
É sexta, eu estou apaixonado! 
 
Sábado espere
E domingo sempre chega tarde demais
Mas sexta nunca hesita
 
Eu não me importo se segunda é negra
Na terça, quarta ataques do coração
Na quinta nunca olhe para trás
É sexta, eu estou apaixonado! 
 
Na segunda você pode segurar sua cabeça
Terça, quarta ficar na cama
Oh, quinta ficar olhando as paredes ao invés
É sexta, eu estou apaixonado! 
 
Sábado espere
E domingo sempre chega tarde demais
Mas sexta nunca hesita 
 
Arrumada até os olhos
É uma maravilhosa surpresa
Ver seus sapatos e seu ânimo subir
Jogando fora sua cara feia
E apenas sorrindo ao som
Tão lustroso quanto um grito
Dando voltas e voltas
Sempre dê uma mordida grande
É uma visão tão deslumbrante
Ver você comer no meio da noite
Você nunca pode ter o bastante
O bastante de tudo isso
É sexta
eu estou apaixonado 

sem comentário »

Frase para curtir no fim de semana

0comentário

“Crônica nasce para divertir. Mas acho que ela pode, além da diversão, dizer algo sobre o mundo”. FLIP 2014

sem comentário »

Mônica Salmaso: “a MPB está pobre”.

0comentário

O ato banal de rasgar pela primeira vez o lacre do seu novo disco, “Corpo de baile”, enquanto toma café no Museu da República, esconde, no sorriso quieto, dez anos de trabalho da paulistana Mônica Salmaso. Questionada sobre a atual conjuntura da Música Brasileira, a cantora diz estar pobre.

monicasalmaso640

— A música popular brasileira hoje está pobre e nivelada por baixo. Pobre de assunto, de letra, de melodia, de harmonia, de arranjo. É aquilo que a indústria, em crise, tentando sobreviver ao naufrágio, produz. É feio. Não é dessa água que a gente vai beber. Não é que as cantoras ou os cantores vão mal, mas é um cenário que não incentiva a busca do conhecimento, da qualidade ou da consciência do que você faz — lamenta.

Um fenômeno, segundo ela, ligado à dificuldade, hoje, de dar o pontapé inicial a uma carreira diante da pressão por uma certa “viabilidade”.

— Na maior parte das vezes a porta de entrada é algo que nada tem a ver com a pessoa. Aí vem alguém e diz: “Você vai ser fulana de tal”. Ou então: “Você vai substituir aquela-que-se-foi, vai ser a nova não-sei-quem”. As cantoras que compõem o novo quadro musical são reféns de gente que movimenta a cultura e fica criando esses negócios. Cássia Eller morreu, vamos inventar outra. Aí, vem uma fila de Cássia Eller. Eu adorava. A Cássia não tem nada a ver com meu jeito, mas havia uma verdade ali.

A análise leva Mônica a um encontro de 15 anos atrás, convocada por um grande empresário à cata de uma nova cantora de sucesso.

— O cara pegou um papel e desenhou a pessoa que eu deveria ser: 30% dessa cantora, 15% daquela. Um CD com três versões de sucessos internacionais, uma pitada autoral, 10% pop e um molho romântico. Eu já tinha lançado os “Afro-sambas”, “Trampolim” e “Voadeira”, ganhado prêmio e tal. Disse a ele que o que eu fazia era pequeno, mas eu gostava, queria continuar. Ele respondeu que meu trabalho era “muito europeu”. Perguntei se ele não ficaria satisfeito em vender 200 mil, e ele disse que não, que sua estrutura só era para 1 milhão. “Mas eu quero fazer do meu jeito!”, insisti. “Então, vai fazer na Europa.” Agradeci, fui embora e continuei fazendo, no Brasil, do meu jeito. Se é para não ser eu mesma, prefiro outra profissão.

‘A INTERNET AINDA VAI FLORESCER’

Atada ao seu nicho, que se constrói com o tempo, Mônica vive de seus shows (semana passada levou ao Teatro Rival seu tributo a Vinicius de Moraes) e planeja apresentar o novo disco ao vivo no ano que vem, na dependência dos editais que envolvem hoje a carreira de palco. No horizonte da audição musical, vê muita desolação, mas vislumbra uma resistência subterrânea que ainda vai germinar.

— O pessoal vem sendo forçado a fazer qualquer coisa que apareça rápido e “monetize”. Isso mata a fertilidade. Por outro lado, por conta disso, à medida que lojas de discos morrem, que a ponte para as multinacionais vai ruindo, a internet começa a abrigar algo que ainda não é claro, mas que, como num asfalto abandonado que racha e é tomado pela floresta de novo, vai florescer em algum momento. Acredito na força da natureza das coisas, no poder do desejo de criar.

Em meio à aridez que vê, Mônica segue, e se fia em suas estrelas-guias, cada qual numa gaveta:

— Gal, Bethânia, Elis, Clara Nunes, que ouço desde criança, são vozes que moram num lugar de referência, de respeito, intocáveis. Já Zizi me ensinou a ouvir os músicos e a aprender com eles. Ney Matogrosso, por outro lado, é o exemplo de como um pulso original pode mover o público. Mas, quando eu crescer, quero mesmo é ser Nana Caymmi, chegar a uma expressão vocal que não se preocupe em acertar, livre e exata como a melhor e mais experiente cozinheira.

Deu em O Globo

sem comentário »
https://www.blogsoestado.com/pedrosobrinho/wp-admin/
Twitter Facebook RSS