Daft Punk & Julian Casablancas do The Strokes

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A dupla francesa Daft Punk divulgou nesta sexta-feira (6) o novo clipe da música “Instant Crush“, mais um single do elogiado disco “Random Access Memories”, apontado por várias listas como um dos melhores álbuns de 2013.

O vocalista da banda StrokesJulian Casablancas canta na música e também participa do vídeo de duas maneiras. Como cantor e como boneco de cera de museu, que se apaixona por uma estátua recém-chegada de uma camponesa.

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Maranhão na Tela, em janeiro, em São Luís

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O festival de cinema Maranhão na Tela, que há cinco edições, era realizado no início do ano, ocorrerá em 2014 no mês de janeiro. Idealizado pela produtora cultural Mavi Simão, o evento ocorrerá de 23 a 31, com abertura oficial no Teatro da Cidade de São Luís (Rua do Egito), às 20h. A programação acontecerá no Teatro Alcione Nazaré (Praia Grande) e também em espaços ao ar livre, também na Praia Grande.

O festival será realizado por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, com patrocínio da empresa de telefonia OI. Uma das novidades da sexta edição será a mostra paralela São Luís nos Quatro Cantos. Segundo Mavi Simão, que assina a curadoria ao lado de Christian Caselli e Carolina Benjamin, a maratona de capacitações terá continuidade em 2014, com mais de mil vagas em 10 cursos.

Convidado – Mavi antecipou que para a edição de 2014 o convidado especial será o dramaturgo e poeta Ruy Guerra, que ministrará master class e terá três de seus filmes exibidos, entre eles Veneno da Madrugada e Os fuzis.

O Maranhão na Tela é voltado ao fomento da produção audiovisual maranhense. A iniciativa estimula o aparecimento de novos talentos regionais no setor, ao oferecer oficinas gratuitas de produção e difusão cinematográfica. Durante o festival, será exibido, no Alcione Nazaré, entre outros, o documentário JARDS, produzido por Eryk Rocha. O filme trata da vida e da obra de Jards Macalé e mostra também um pouco do processo criativo do último álbum do cantor, lançado em 2011.

Deu em O Estado do MA

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Noite Primitiva: Sexta-feira, 13, a balada

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“Alma”: a exposição em telas de Flávio Assub

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No começo era tudo branco, até que ganhou alma. Pois minha nova coleção de telas, 25, estarão na Sala Igarité, no Hotel Luzeiros, no dia 10/12/13,  nesta terça-feira, às 19h, em uma produção caprichada de Stephanie Tarraf e supervisão de arte de Geetesh.

“Alma” traz telas muito particulares em que, nos momentos totalmente livres, quando a inspiração flui de verdade, deixo o advogado Flávio Assub e analista de lado, e me absorvo completamente para levar ao espectador a alma da arte nascida em telas com direito a uma trilha sonora idealizada pelo ‘deejay’ Pedro Sobrinho, com total cumplicidade com o ambiente. Serão todos bem-vindos!!!

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O Rappa pede palmas para Mandela e Champignon

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São Paulo e o Rio de Janeiro vivenciaram no fim de semana, o Summer Break Fest, com as presenças do Incubus, Dave Matthews Band, a banda de reggae Soja, além de O Rappa, que subiu no palco com o status de banda consagrada, pelo seu característico som que funde reggae, dub e rock. Falcão, vocalista banda carioca, fez homenagens ao líder sul-africano Nelson Mandela, morto na última quinta-feira, e ao baixista do Charlie Brown Júnior, Champignon, que morreu em setembro deste ano.

Falcão pediu um minuto de palmas ao ex-presidente, relembrando sua luta contra o apartheid. “Direitos iguais e liberdade, salve Mandela”, disse, após a banda tocar “Mar de Gente”.

O público não só respondeu, como vibrou com os hits e as canções novas do disco “Nunca Tem Fim”, lançado em 2013, após 5 anos sem um álbum de inéditas e coroando o fim de um período sabático longe dos palcos. “Anjos” e “Auto Reverse”, canções da nova safra, conseguiram manter o público feliz, que dançava sem medo da chuva.

O público, também, vibrou com os hits, como “O Que Sobrou do Céu” e “Lado B Lado A”, que abriu o show com problemas no som.

Champignon, amigo da banda, foi lembrado com a cover “Zóio de Lula”. “Não adianta, a gente nunca vai esquecer aqueles dois vagabundos filhas da puta”, disse Falcão, cedendo o microfone ao ex-segurança de Chorão, líder do Charlie Brown Jr, também morto este ano. Em seguida, cantou “Súplica Cearense”, do disco “7 Vezes”.

A banda ainda recebeu Jacob Hemphill, vocalista do Soja (sigla para Soldiers of Jah Army), que cantou com Falcão em “Mar de Gente”.

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Andrea Canta em show de Jazz nesta quinta-feira

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andreacanta21Andrea Canta e Trio no Show “What a Difference Jazz Makes”, nesta quinta-feira (12/12),  no Amsterdam Musicpub, Lagoa da Jansen. No show, a cantora alemã Andrea Canta será acompanhado pelo violonista Luiz Júnior Violonista, pelo saxofonista Sávio Araújo Saxofonista e pelo baterista Nataniel Assunção.  Realização: Satchmo Produções.

No repertório, além de What a Difference a Day Made, canção que dá nome ao show, músicas que fazem a felicidade de qualquer interessado no jazz: Ain’t Misbehavin (Fats WallerHarry Brooks  and Andy Razaf), Autumn Leaves (Jacques Prévert, Joseph Kosma and Johnny Mercer), Corcovado (Antônio Carlos Jobim), Fly Me To The Moon (Bart Howard), All Of Me (GeraldMarks and Seymour Simons), I’ve Got You Under My Skin (Cole Porter), Night and Day (Cole Porter) e outros standards do jazz constam no ‘setlist’.

Perfil

Cantora e compositora, Andrea Canta nasceu em Düsseldorf (Alemanha), radicou-se em Londres no período de 1987 a 1991 onde atuou privilegiando os mais diferentes estilos como jazz e latin music, reggae e pop music. Tem trabalhos artísticos com grandes nomes da música internacional como: Dill Katz (Londres), Lee Scratch Perry (Jamaica), José Lu is Cortés (NG La Banda – Cuba), Marla Glen (USA).

Na Europa, Andrea atuou como cantora e compositora para estúdios de produção dos segmentos World Music, Pop e Dance. Dentre essas produções podemos citar: Colorb lind (EMI), Monoculture (Wea), Nana Tuffour (Highlife Time Rec.), Andrea Canta “Adelina” (Wicked Wax, 2000y3k1), I schen Impossible (DHF Record), Morada “Night on Earth” (Bustin Loose Rec.), Elvis Lounge (Blanco y Negro, Sashimi Records)e o grande sucesso internacional do hit “Beachball” ao lado do grupo Nalin & Kane.

Em shows ao vivo podemos destacar sua atuação nos seguintes espetáculos: The 5 Divas (funk, rock, pop e soul), Roland`s Rumba (latin-jazz music orquestra), I lu Aché (afrocubano), I schen Impossible (hiphop-ragga), além de abrir shows de outro cantores renomadas como Maria Gadú, Vanessa da Mata e Lenine.

Andrea Canta, fã declarada da música brasileira, leva aos palcos do mundo nossa cultura. Agora Andrea vem nos brindar com sua voz elegante e seu gosto refinado com show Watt a Difference Jazz Makes.

Serviço

O QUÊ: ANDREA CANTA – WHAT A DIFFERENCE JAZZ MAKES

ONDE: Amsterdam Music Pub, Rua Coronel Amorim, Lagoa.

QUANDO: Qunta-feira (12). A partir das 21h. Couvert artístico R$ 20,00

Realização: Satchmo Produções

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Jim Morrison: 70 Anos

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Poucos artistas têm –ou tiveram– a vida tão manipulada e distorcida como Jim Morrison. E o que não falta na história do líder do The Doors, que neste domingo (8) completaria 70 anos de idade, é boato.

James Douglas Morrison nasceu em 8 de dezembro de 1943 na bucólica Melbourne, na Flórida (EUA), cidadezinha com cerca de 77 mil habitantes, e morreu em Paris em 3 de julho de 1971, aos 27 anos. Biógrafos conceituados seguem os rastros oficiais sobre a causa da morte, que atestam ataque cardíaco. Mas o corpo de Morrison não passou por autópsia, o que foi suficiente para levantar uma nuvem de versões contraditórias, incluindo overdose de heroína, ainda que Jim não tivesse fama de usuário da droga.

Fala-se de tudo: há teorias bizarras “comprovando” que o líder do Doors tenha sido assassinado pelo FBI; outras, “provam” que Morrison não morreu, que ele teria simulado a própria morte para deixar a cena e que ainda está vivo, morando em um mosteiro na Europa.

Só mesmo a companheira de Jim, Pamela Courson, poderia dizer o que aconteceu naquela fatídica madrugada, quando Morrison foi encontrado na banheira do apartamento onde o casal vivia na capital francesa. Única testemunha dos últimos momentos do cantor, Pamela morreu de overdose de heroína em abril de 1974, aos 28 anos, sem detalhar os fatos. Depois da morte de Jim, Pamela voltou a viver em Los Angeles reclusa e viciada na droga. Ela foi a única herdeira de Morrison.

Há quem imagine que, se estivesse vivo, Jim Morrison estaria comemorando os 70 anos cercado de filhos e netos em alguma cidade como a pacata Melbourne, onde nasceu. Nada muito estranho em se tratando do homem que concluiu o curso de cinema na Universidade da Califórnia e que, conversando com o amigo Ray Manzarek, fundou The Doors em 1965, no balneário de Venice. Manzarek morreu de câncer em maio do ano passado aos 74 anos.

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Sinfonia de Baticum, na Lapa, Rio de Janeiro

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Nelson Mandela: ícone da luta pela Igualdade Racial

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“Sonho com o dia em que todos levantar-se-ão e compreenderão que foram feitos para viver como irmãos” Essa é minha singela homenagem a Melson Mandela, ícone da luta pela igualdade racial, ex-presidente da Africa do Sul entre 1994 e 1999, e liderou a transição que encerrou a política do Aphartheid em seu país, que morreu aos 95 anos. O mundo lamenta a perda e está literalmente de luto.

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CD e DVD do Festival Viva 400

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O “CD E DVD do Festival Viva 400” serão lançados nesta terça-feira, dia 10/12, às 19h30, no Teatro Alcione Nazareth, na Praia Grande. O evento é fechado apenas para imprensa e convidados. Com o objetivo de revelar novos talentos, valorizar músicos, compositores, arranjadores e intérpretes, o festival foi promovido pelo São Luís Convention Bureau, com o patrocínio da Vale e o apoio do Banco da Amazônia.

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O trabalho tem 15 faixas, em que constam as 10 músicas finalistas. Todas as canções foram gravadas ao vivo durante a final do festival, realizada em dezembro do ano passado, no Ceprama, na Madre Deus.

A direção da produção leva a assinatura do maestro Zé Américo Bastos, maranhense, radicado no Rio de Janeiro, premiado com o Grammy Latino, em 2012. O CD, mixado e masterizado pela Zap Records, na capital carioca. As músicas inéditas receberam arranjos de Jayr Torres, Marcos Lussaray, Edinho Bastos, Henrique Duailibe e Luiz Júnior. A direção musical é do instrumentista Chiquinho França.

Entre as canções, destacam-se as grandes vencedoras do Festival: Rosa dos Ventos, de Bruno Batista, na voz de Cláudio Lima, que também levou o prêmio de melhor intérprete; Os Milagres, de Erasmo Dibel; Fornalha, de Clauber Martins e Raízes, de Roberto Rafa, escolhida melhor canção pelo júri.

O DVD tem a direção de San Deivid e foi gravado ao vivo em HD (alta definição), com qualidade técnica que se equipara às mais altas produções nacionais. Um estojo único abriga o CD e o DVD, contendo, no encarte, as letras das canções, os créditos da equipe técnica e uma série de fotos dos finalistas.

Diversidade & Efervescência

De acordo com o coordenador do Festival Viva 400, a ideia desse projeto é divulgar a música produzida no Maranhão dentro e fora do Estado.

– O projeto é audacioso, genuínamente maranhense e feito por profissionais compententes daqui. Enfim, é um trabalho de qualidade em que a nossa pretensão é fazer com que a nossa música seja conhecida, avaliada e legitimada dentro e fora do Estado. Temos a necessidade com esse projeto fazer com que as pessoas conheçam o nível da nossa produção musical – assegurou.

Indagado sobre se o resultado do trabalho foi convincente tendo em vista de alguns questionamentos de que a fórmula do festival é envelhecida e não de renovação, Nan Souza foi categórico em afirmar que o festival cumpriu o seu papel valorizando a safra antiga e nova da música local.

– Há um equívoco nesse conceito entre o velho e novo. O que prevaleceu no contexto do festival é a produção do artista não está ligada a cronologia. E a constatação está no CD e DVD, que contempla uma grande variedade de ritmos e estilos, que vão do bumba-meu-boi ao rock, passeando música clássica. O nosso objetivo foi mostrar o retrato da música produzida no Maranhão. Isto foi feito por quem deu a sua contribuição ao festival, independente de geração – enfatizou.

– Além do CD e DVD do Festival Viva 400, esses dois projetos estão em fase de produção e serão lançados em breve – adiantou.

Para Zé Américo, o trabalho apresenta um bom panorama da música que hoje é produzida no Maranhão, com sua toda sua riqueza e diversidade. Já o instrumentista João Pedro Borges, que presidiu o júri do Festival, o CD e DVD do Festival Viva 400 revelam a “efervescência criativa de compositores consolidados e jovens promissores que asseguram longevidade à tradição da boa música da nossa terra”.

A tiragem de 3 mil cópias será destinada a rádios, televisões e demais veículos de comunicação, além de instituições culturais, universidades, escolas de música, produtores culturais e demais profissionais que atuam no mercado musical no Maranhão e nos demais estados. Um percentual será destinado aos patrocinadores, apoiadores e também aos compositores, músicos e intérpretes que participaram das gravações.

O CD e o DVD não serão vendidos, mas as músicas estarão disponíveis para download gratuito no site do Festival: www.projetosviva.com. Também no site, o público poderá assistir às gravações em vídeo.

Outros projetos

Nan aproveitou para falar dos projetos a Grande Música do Maranhão, que prevê o resgate histórico do cenário musical do Estado.

O projeto pretende reunir em CD 400 músicas antológicas sobre o Maranhão, independentemente do gênero em que ela foi composta, além do projeto que recuperou e transcreveu as partituras mais importantes de compositores do período imperial do Maranhão, como os irmãos Leocádio, Alexandre e Antônio Rayol, que, juntos com o padre João Mohana, são os grandes homenageados do projeto.

Primeira Edição

Na década de 80, quando aconteceu a primeira edição do Festival Viva, foi produzido um LP, cuja execução nas rádios revelou e consagrou junto ao público nomes como César Teixeira, Gabriel Melônio, Inácio Pinheiro, Roberto Brandão, Rosa Reis, Fátima Passarinho, Sérgio Habibe, César Nascimento, entre outros. “

Faixas do CD/DVD:

1. Rosa dos ventos (Bruno Batista) – CLAUDIO LIMA (Primeiro Lugar no Festival)

2.Os milagres – ERASMO DIBEL (SEGUNDO LUGAR)

3.Fornalha – CLAUBER MARTINS (TERCEIRO LUGAR)

4.Raízes – ROBERTO RAFA (A MAIS VOTADA PELO JURI POPULAR)

5.Bendita Serpente (Gustavo Santos Correia) – LIVIA CORREIA

6.Me Guarde (Alex Brasil, Gerude e Nosly Jr)– ANGELA GULLAR

7. Os olhos do meu amor (Alberto Trabulsi)

8.Berimbolado (Chico Nô) – CHICO NÔ

9. A Canção e o Poeta (Ubiratan Sousa e Giordano Mochel) – UBIRATAN SOUSA E VANESSA FURTADO

10. Anjo Louco (Zeca Tocantins) – NENEM BRAGANÇA

11.JANGADEIRO (Tony Soubler) – TONY SOUBLER

12.VIDA REAL (Cyro Lupion) – CYRO LUPION

13.A LINHA E O CEROL (Luis Carlos Dias)– LUIS CARLOS DIAS

14.TRIBUTO AO MEU TORRAO: O BOI TEIMOSO (Sérgio Brenha) – SERGIO BRENHA

15. Tema Viva (Zé Américo Bastos) – BANDA VIVA

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