Samba “School” e as “Ladies” do Samba

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Cinema e pipoca antes do almoço é muito bom pra ficar pensando melhor. Aproveitei a manhã do sábado nublado, com 23 graus de temperatura, para optar pela sétima arte, curtindo o Festival do Rio 2013.

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O documentário “A Dama do Samba” foi exibido no Première Brasil, no Armazém Utopia, no Cais do Porto (RJ), dentro do CineEncontro, criado como espaço ímpar do Festival. O legal é que, além de assistir gratuitamente às obras de ficção e aos documentários que concorrem ao Troféu Redentor, os espectadores participaram de debates após as sessões.

Pois bem, quanto a “Dama do Samba”, filme de Susanna Lira com Vilma Nascimento, Lucinha Nobre, reflete como a presença da mulher foi fundamental para a criação, manutenção e perpetuação dessa vertente musical, original dos morros cariocas, até os dias de hoje. Musas, pastoras, tias, compositoras, passistas, madrinhas, carnavalescas, mulatas, intérpretes, enfim, operárias e arquitetas do samba, contam a história do gênero, cujo o trabalho pioneiro de Tia Ciata, na segunda metade do século XIX, avança o tempo num recorte histórico e cultural, em formato de um painel de cores, sentimentos e sons.

Na tela figuras como Tia Surica, Tia Suluca, Àurea Maria, Dona Zica, Dona Neuma, Dona Ivone Lara, Jovelina Pérola Negra, tantas outras divas, reverenciadas por sambistas como Alcione, Beth Carvalho, Leci Brandão, Mariene de Castro, que também fazem parte da construção dessa identidade nacional mestiça, responsável na concepção desse enredo de 75 minutos.

Além de provocar uma reflexão sobre o papel da mulher no samba, o filme conta a história de um gênero resistente e exuberante que socializa, gera emprego e diverte. Mas não devemos esquecer que o samba pode ser triste e sabe denunciar.

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FéliS marca gol de placa na Praia Grande

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Além do jeito multifuncional de enxergar a arte, a 7ª versão da Feira do Livro de São Luís (FeliS), cumpriu um excelente papel em levar toda a programação para Praia Grande. O ambiente é viável por ser um imponente cartão postal da cidade e que para ser manter viva é preciso ter gente. Não depredando o lugar, mas valorizando com arte.

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A Feira teve a capacidade de levar um monte de gente que jamais baixou pela Praia Grande. E com certeza, quem foi pela primeira vez saiu com uma impressão muito positiva com o lugar. Pois beleza arquitetônica é o que não falta. A Praia Grande precisa apenas de eventos atrativos e que sejam estendidos para outros locais tombados na Ilha e concedidos o título de Patrimônio da Humanidade, pela Unesco.

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7ª FeliS agrada a gregos e troianos

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A Feira do Livro de São Luís (FeliS), o maior evento literário do Maranhão, em sua sétima edição, mobilizou grande número de visitantes para habitar a Praia Grande, ocupando seus vários equipamentos culturais, durante dez dias de programação. Além de oferecer a comercialização e troca de livros, a 7ª FeliS, evento promovido pela Prefeitura de São Luís, democratizou o acesso de todos à produção literária local e nacional, promoveu o contato direto com escritores, poetas e artistas, proporcionou vivências poéticas e reavivou o olhar para os espaços entre casarões, ruas e becos do Centro Histórico, lugar de memória e inspiração dos principais literatos da capital maranhense.

Foto: Lauro Vasconcelos/Assessoria
Foto: Lauro Vasconcelos/Assessoria

O patrono e os homenageados da Feira tiveram espaços organizados para exposições, debates, bate-papos, palestras, intervenções, entre outras atividades promovidas por especialistas que ampliaram o valor e reconhecimento de suas obras e produção cultural.  A troca foi transversal, com escritores e poetas sendo saudados pelos próprios leitores, com abraços literários entre participantes e convidados, com improvisos, intervenções artísticas e multilinguagens, da poesia a música, do livro impresso a passeios virtuais, tudo acontecendo entre uma conversa e outra, entre livros, entre pessoas, entre lugares.

“Fiquei muito contente em conhecer o Nauro (Machado, patrono da Feira) pessoalmente, poder tirar foto, receber autógrafo dele. Foi legal abraçá-lo e sentir toda sua solenidade e força”, disse Marina Chagas, estudante universitária.

 EXPECTATIVAS SUPERADAS

Foram disponibilizados 28 espaços para a realização das atividades da programação, além de 34 estandes para venda de livros. No total, durante os dez dias de evento, foram comercializados mais de 100 mil livros, chegando a quase R$ 2 milhões em vendas. “Mais uma vez, a Feira superou as expectativas de venda em relação ao ano anterior. Nós disponibilizamos 50 mil títulos diferentes de publicações e foram vendidos até o início deste domingo 100 mil livros”, disse Milton Lira, presidente da Associação dos Livreiros do Maranhão (Alem).

Segundo dados do Corpo de Bombeiros, a Feira atraiu cerca de 170 mil pessoas durante os dez dias de evento. Nos últimos dias, a Praia Grande ficou bastante movimentada, com a presença de famílias inteiras e visitantes interessados em adquirir alguma promoção de venda de livro. “Aproveitamos para vir no final do evento porque sempre a gente encontra algum livro mais barato para comprar para as crianças, alguma pechincha”, disse Rogério Pereira, funcionário público.

MUDANÇA DE LOCAL

A mudança de local do evento também agradou aos visitantes, livreiros e escritores. “Estou participando desde as primeiras feiras e foi muito bom ter vindo para a Praia Grande. Aqui, os escritores tiveram mais oportunidade para lançamento de livros, foram mais inseridos na programação do evento, foi até mais seguro”, comentou o professor Antônio Guimarães de Oliveira, autor do livro “São Luís: Memória e Tempo”, um dos mais procurados e vendidos no Estande da Casa do Escritor Maranhense, junto com o livro “Os atenienses e a invenção do canône nacional”, de Ricardo Leão.

Alguns escritores fizeram questão de estarem presentes no evento, autografando, lançando livro ou participando da programação, como foi o caso do escritor Wilson Marques que participou de rodas de leituras com crianças, além de ter autografado livros. “Sempre achei que a Feira (do Livro) na Praia Grande seria melhor. Foi fundamental o trabalho da curadoria desse ano. Foram escolhidos bons convidados. Esse ano eu tive a postura de me fazer presente. O resultado está aí, muita gente visitando, participando. Outra coisa: o fato do evento ser no Centro Histórico atrai também os turistas. Foi algo muito positivo”, afirmou.

O ‘Poesia no Beco’ (Escadaria do Beco Catarina Mina) foi um dos espaços que mais conquistou a simpatia dos visitantes. Os recitais e performances poéticas realizados ao ar livre, por entre os casarões coloniais, deu um charme a mais ao local. “Aqui na Praia Grande, a Feira ficou plural, com shows, recitais, o bom uso dos espaços culturais. Eu fiquei viciada no Beco da Poesia. A gente se esparrama na escadaria e os versos sobem. É a poesia emanando na gente. Conhecer pessoalmente os poetas de outros lugares também foi muito bom”, disse Élida Aragão, jornalista.

Para o poeta Caco Pontes, convidado do evento, a iniciativa da realização da Feira no Centro Histórico foi ousada. “São Luís tem um diferencial cultural. Foi ousado utilizar os espaços do Centro Histórico na programação. Ressignificou a arquitetura, criou um fluxo de pessoas aqui, é um outro olhar, outra atmosfera e juntou duas coisas que combinam muito: cultura e patrimônio”, ressaltou.

 7ª FELIS

A 7ª Feira do Livro de São Luís aconteceu de 27 de setembro a 06 de outubro. O tema deste ano “Livro, Leitura e Tecnologia” homenageou os escritores Nauro Machado (patrono da Feira), Aluísio Azevedo, Catulo da Paixão Cearense, Zelinda Lima e Salgado Maranhão. A programação contou com rodas de conversa, palestras, lançamentos e relançamentos de livros, recitais, peças teatrais, shows musicais, atividades voltadas para o público infantil, entre outros. Este ano, o evento teve a participação de convidados internacionais: o americano Benjamin Moser, biógrafo da escritora Clarice Lispector, o português António de Abreu Freire, biógrafo do padre Antônio Vieira, e o martinês E. Sy Kennenga.

A FeliS é realizada pela Prefeitura de São Luís, por meio da Fundação Municipal de Cultura (Func) e da Secretaria Municipal de Educação (Semed), correalizada pelo Serviço Social do Comércio (Sesc/MA), e tem o patrocínio da Vale e o apoio da Associação dos Livreiros do Estado do Maranhão (Alem), da Secretaria de Estado da Cultura (Secma) e da Empresa Brasileira de Turismo (Embratur).

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Parceria consolidada no PAC Cidades Históricas

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A parceria entre o Governo do Maranhão e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para realização de reforma e intervenções, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Cidades Históricas foi consolidada nesta quinta-feira (3), em dois momentos. Pela manhã, os locais que vão ser revitalizados foram visitados pelo diretor do PAC Cidades Históricas, Robson Almeida, em companhia da secretária de Estado da Cultura, Olga Simão, e da superintendente do Iphan no Maranhão, Kátia Bogéa.

Foto: Handson Chagas/Assessoria
Foto: Handson Chagas/Assessoria

À tarde, os três reuniram-se com o secretário de Estado chefe da Casa Civil, João Abreu, no Palácio Henrique de La Rocque. Na ocasião, foi assinado o contrato entre o Governo do Estado e a empresa Geosistemas, vencedora de licitação pública e que dará apoio técnico ao projeto. Presente, o diretor de supervisão e gerenciamento, Henrique Pinto; o diretor de Engenharia da Cemar, Christian Almeida; o representante do Convention & Visitors Bureau, Nan Souza, além de representantes de entidades e da prefeitura.

Até o final de 2015 serão realizadas 45 obras de reforma em logradouros (ruas e praças) e edificações de São Luís. “Ao todo, 44 cidades brasileiras serão beneficiadas pelo PAC sendo que São Luís conseguiu quase 10% do recurso total do programa, montante que se torna um grande desafio a ser cumprido”, declarou o diretor do PAC das Cidades Históricas, Robson Almeida. Ele ressaltou que o desafio é o de garantir o resultado que a população espera de requalificação do patrimônio visando à melhoria da qualidade de vida dessas cidades.

Robson Almeida afirmou que está conversando com os parceiros, os representantes do Governo do Estado e da Prefeitura de São Luís, para minimizar os gargalos e resolver os problemas que vierem a surgir, iniciativa que visa reduzir tempo. “Temos prazo para executar as obras, os recursos estão garantidos até o fim de 2015, e quanto antes conseguirmos iniciar os trabalhos mais recursos serão garantidos, além do que já está pactuado”, revelou.

Somente em São Luís estão previstos investimentos de R$ 133 milhões na execução dos projetos, que deverão ser entregues em aproximadamente 30 meses, período estimado para a conclusão de todas as obras do PAC Cidades Históricas. Pelo menos R$ 10 milhões serão investidos apenas na reforma de igrejas.

Apoio técnico

“O programa está consolidado sendo que essa visita é uma etapa importante para que o responsável pelo programa conheça os locais que serão revitalizados”, destacou a secretária da Cultura, Olga Simão. Ela informou que cabe ao governo estadual apoio técnico na elaboração do planejamento a ser executado pelo PAC. “Uma empresa, licitada pelo Estado, ficará responsável pelo gerenciamento das ações, devendo garantir o suporte técnico especializado”, destacou.

Para a superintendente estadual do Iphan, Kátia Bogéa, São Luís ganhou uma chance única para revitalizar todo o rico patrimônio arquitetônico que possui. “Essa é uma oportunidade que temos de ver nossos prédios e logradouros recuperados para que possam ser admirados e reconhecidos pelo título concedido pela Unesco de Patrimônio Cultural da Humanidade”, ressaltou.

As obras do PAC Cidades Históricas, em São Luís, serão iniciadas após o processo de licitação. As empresas que serão contratadas deverão ter, pelo menos, 15 anos de experiência em trabalhos de recuperação de bens históricos e artísticos.

Prioridades visitadas

O roteiro de visita da comitiva seguiu pelos 45 pontos que vão passar por intervenção, incluindo os locais considerados prioritários, que vão receber serviços de restauração e conservação como o Palácio das Lágrimas, Palácio Cristo Rei, sobrado da Rua da Estrela, Fábrica São Luís, Mercado Central, Estação Ferroviária (prédio da Reffsa), Solar dos Vasconcelos, Teatro Arthur Azevedo, Sobrado da Baronesa, Museu Histórico e Artístico do Maranhão, Centro de Criatividade Odylo Costa, filho, Centro de Cultura Popular, Teatro João do Vale, Casa do Maranhão, Centro de Arqueologia e Câmara Municipal.

Receberão intervenções de requalificação a Praça Deodoro, Rua Grande, Rua da Paz, Praça da Alegria, Largo do Carmo, Fortaleza de São Luís e a construção da Praça das Mercês. Há obras definidas para as Igrejas do Carmo, São João, Santana e Santo Antônio.

Segundo Kátia Bogéa, a obra de recuperação da Rua Grande é a mais importante do PAC das Cidades Histórias em São Luís e a Cemar terá papel fundamental. “Hoje, a Cemar assinou termo se comprometendo a repassar o projeto executivo de embutimento da fiação elétrica e a prestar assessoria técnica durante a realização da obra, que incluirá uma série de detalhes, como iluminação artística, calçamento, entre outros detalhes para a reabilitação de toda a via”, disse Kátia Bogéa.

Olga Simão disse que a Secretaria de Estado da Cultura tem se empenhado em dar uma atenção especial a diversas vertentes da cultura e agora o mesmo acontece com relação à área arquitetônica. “Este será um projeto de suma importância para São Luís, cidade que tem um rico acervo arquitetônico e integra a lista de patrimônios mundiais”, destacou a secretária.

O secretário-chefe da Casa Civil destacou a reunião como proveitosa para o esclarecimento de todos os detalhes iniciais do projeto. “Principalmente por aqui tivemos a participação de todos os entes envolvidos nesse processo, cada um dando a sua contribuição, em um somatório de forças para que o resultado possa ser visto pela população o mais rápido possível”, disse João Abreu.

O PAC Cidades Históricas faz parte das prioridades articuladas pela Casa Civil da Presidência da República, e é coordenado pelo Ministério da Cultura (MinC), por meio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Tem como base, políticas intersetoriais e parcerias estratégicas, com destaque para os Ministérios do Turismo, Educação e Cidades, Eletrobrás, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste do Brasil (BNB).

Fonte: Secom/Governo

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Pequena Cia. de Teatro estreia espetáculo

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Sexta (4), às 20h, sábado (5) e domingo (6), às 19h, a Pequena Companhia de Teatro apresentará sua mais nova produção teatral, “Velhos Caem do Céu como Canivetes”. O local da apresentação é Pequena Companhia de Teatro – Rua do Giz, 295 – Praia Grande – Centro. Entrada Franca – Ingressos limitados. Em São Luís os ingressos podem ser retirados na sede da Companhia, que fica na Rua do Giz, 295, Centro. Mais informações: (98) 3232 6054.

Foto: Andre Lucap
Foto: Andre Lucap

História

O texto é de Marcelo Flecha, inspirado no conto de Gabriel García Márquez, Um Señor muy Viejo com Alas Enormes. A narrativa apresenta um ser alado que cai em um quintal e altera a rotina do morador da casa. Um ser alado e um ser humano: dois personagens no abismo de suas percepções, preconceitos, medos e dúvidas. Assim, o espetáculo disponibiliza um espaço para a reflexão e discussão sobre o direito às diferenças e as consequências produzidas pela miséria e pelo exílio, oferecendo ao espectador uma obra concentrada na utilização do teatro como instrumento de reflexão, formação e transformação social, onde o entretenimento é o meio, e não o fim.

O espetáculo concentra sua experimentação e pesquisa no desenvolvimento de uma dramaturgia que aborde a dificuldade humana em lidar com as diferenças, utilizando em seu escopo, temas como miséria, exilio, fé e desesperança.

A encenação se utiliza, na sua montagem, da metodologia desenvolvida pela Pequena Companhia de Teatro durante a última década, sistematizada no instrumento denominado Quadro de Antagônicos. O treinamento, através desse instrumento, que indica os caminhos da dramaturgia e encenação, partindo da oposição física como fundamento para o desenvolvimento do repertório gestual do ator e a construção final das personagens. Nós compreendemos o teatro como a arte do ator. Assim, a encenação tem o ator como centro gerador de linguagem.

Atores

No elenco Cláudio Marconcine e Jorge Choairy vivem o ser humano e o ser alado, respectivamente. A direção é de Marcelo Flecha e a produção de Kátia Lopes. Estes quatro nomes integram a Pequena Companhia de Teatro, grupo que tem mantido atividade desde 2005 e que concentra em sua trajetória o desenvolvimento de uma linguagem que potencializa seus conteúdos e democratiza o acesso a esses resultados através de debates, oficinas e circulação dos seus espetáculos.

Espaço Próprio & Na Internet

Uma das poucas companhias maranhenses que possuem sede própria – um prédio de 600 m² no centro histórico de São Luís, tombado como património cultural da humanidade – é nela que serão produzidos, ensaiados e apresentados os espetáculos, oficinas, leituras dramáticas, performances e demais atividades do coletivo.

Os espetáculos da Pequena Companhia de Teatro são desenvolvidos para dispensar qualquer recurso técnico oferecido pelos espaços onde se apresentem: cenários, iluminação artesanal e sonoplastia estão inseridos nas encenações e são adaptáveis a qualquer tipo de espaço seja ele alternativo ou palco italiano. Todas as atividades e a forma de pensar da Pequena Companhia de Teatro também podem ser acompanhados acessando na internet o blog pequenacompanhiadeteatro.blogspot.com.br

Pai e Filho

Atualmente a Companhia tem circulado com o espetáculo Pai e Filho, livre adaptação da obra Carta ao Pai de Franz Kafka, pelo interior de São Paulo como o único grupo fora do eixo Rio-São Paulo a integrar o projeto Viagem Teatral 2013 do SESI. Em 2012 este mesmo espetáculo circulou o País no projeto Palco Giratório do SESC – Rede SESC de Difusão e Intercâmbio das Artes Cênicas.

Assim como Pai e Filho, a montagem da peça Velhos Caem do Céu como Canivetes é resultado de mais uma premiação da Pequena Companhia no Prêmio Funarte Myriam Muniz de Teatro para montagem de espetáculos. Neste mês de setembro obteve mais uma contemplação no Prêmio Myriam Muniz 2013, o projeto Teatralidades, de manutenção das atividades da Companhia como ensaios, oficinas, leituras dramáticas, intercâmbios e manutenção de repertório dos espetáculos Pai e Filho, Velhos Caem do Céu como Canivetes e a remontagem de Entrelaços.

A temporada de estreia da peça nova acontecerá em São Luís e em mais quatro cidades do interior do estado. Serão três apresentações em cada cidade: Imperatriz, Balsas, Caxias e Itapecuru-Mirim. A entrada é gratuita e os ingressos limitados e distribuídos antecipadamente.

Em São Luís os ingressos poderão ser retirados na sede da Companhia, que fica na Rua do Giz, 295, Centro a partir do dia 30 de setembro das 10 às 14h. As sessões acontecerão no dia 4 às 20h e dias 05 e 06 às 19h. Mais informações: (98) 3232 6054.

SERVIÇO:

Teatro:Velhos Caem do Céu como Canivetes – Texto e Direção: Marcelo Flecha

Elenco: Cláudio Marconcine e Jorge Choairy
Produção: Kátia Lopes
Dias: 4 (sexta-feira) (20h), 5 (sábado) e 6 (domingo) (19h)
Local: Pequena Companhia de Teatro – Rua do Giz, 295 – Praia Grande – Centro – Entrada Franca – Ingressos limitados.

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‘Infestasons’ é na sexta, dia 11 de outubro

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“Outras Pontes” no Centro Cultural Mestre Amaral

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O PROJETO “OUTRAS PONTES” visa promover um encontro entre artistas com diferentes propostas culturais, mas que trazem consigo originalidade e identidade autoral. A ideia é possibilitar um dialogo entre essas linguagens e estéticas artísticas estabelecendo um elo entre as mesmas e com o público.

A primeira edição do Projeto “Outras pontes” acontece no Centro Cultural Mestre Amaral localizado na antiga Base da Lenoca, Rua Montanha Russa – centro histórico – e terá apresentação dos artistas MARCOS MAGAH, do Maranhão, e JOÃO SOBRAL, de São Paulo, acompanhados pelos músicos: Pablo Habibe (Guitarra), Leonardo Pato (Baixo), Ryan Fante (Bateria) e Fabian Castellano (Flauta e Percussão).

A noite também será animada pelo Dj Hugo Bodansky (ex- Odeon Sabor e Arte). Sua playlist contem um repertório eclético com muito Groove, Soul, MPB, Rock e músicas do folclore brasileiro.

Na oportunidade será lançado o Vídeo Clipe da música DEDOS E ANÉIS, de Marcos Magah, filmado em um parque de diversão da cidade, sob Direção do carioca Christian Caselli, que está em São Luís realizando o projeto São Luís nos 4 Cantos. Produzido pela FREELA conteúdos, o clipe tem a fotografia do cinegrafista Bem-Hur Real.

SERVIÇO:

Data: 5/10/2013 (sábado)
Horário: A partir das 22 horas
Local: Centro Cultural Mestre Amaral (antiga Base da Lenoca). Rua Montanha Russa – Centro Histórico.
Ingressos: R$ 10,00

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Palestra na abertura do Guarnicê

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Em exibição nesta quarta-feira, (2/10), no 36º Festival Guarnicê de Cinema, os filmes do Bloco 2 da Mostra Competitiva de Digitais Curtas e Média Metragens e do Bloco 3 da Mostra Competitiva de Digital Longa Metragem. As mostras competitivas terão início às 14h30, no Auditório Central da Cidade Universitária da UFMA, em São Luís do Maranhão. Toda a programação do Festival Guarnicê tem entrada gratuita.

A programação oficial será aberta às 9h, com a Mesa Redonda “Cinema Contemporâneo: a estética, a crítica”. O coordenador e debatedor será o Professor Plínio Santos Fontenelle (UFMA) e o palestrante será o Prof. José Francisco Serafim (UFBA). Com apresentação da Petrobras, patrocinadora junto com a Vale e Banco do Nordeste, o festival tem apoio da Fundação Sousândrade.

O Guarnicê é uma promoção da Universidade Federal do Maranhão, por meio do Departamento de Assuntos Culturais da Pró-Reitoria de Extensão. A programação continuará às 11h, também no Auditório Central da UFMA, com o lançamento do livro “Curta Metragem, compilação de idéias e entrevistas do blog Os curtos Filmes” de Rafael Spaca. Já às 14h30m começa o Bloco 2 da Mostra Competitiva de Filmes e Digitais, Curtas e Médias Metragens.

Competirão os filmes O BONECO DE NEVE, de Diego Müller; REQUILIA, de Renata Diniz; O PACOTE, de Rafael Ainda; ANIMADOR, de Cainan Baladez e Fernanda Chicolet; DE COSTAS PRA RUA/UM FILME SOBRE PANELADA, de Fernando Ralfer. O ABOSLUTISMO DAS COISAS, de Louis Robin; O RESTAURO/REFORMA DA FONTE DO RIBEIRAO, ANO 2012, de Manlio Macchiavello; SEM PERDER A TERNURA, de Marcia Paraiso e Ralf Tambke; ATENCIOSAMENTE, LO TURCO, de Debora Guimarães e O BURACO, de Leandro Guterres.

Já às 17 começa o Bloco 3 da Mostra Competitiva de Digital Longa Metragem. Serão exibidos os filmes LUÍSES/SOLREALISMO MARANHENSE, de Lucian Rosa; PERNAMCUBANOS/O CARIBE QUE NOS UNE, de Nilton Pereira; MARILHA AMOR PARA 400 ANOS, de Nilson Takashi. Info: www.cultura.ufma.br/guarnice2013.

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Xico Sá em “Jornalismo, Literatura e Futebol”

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Os fissurados por futebol têm um motivo a mais para ir à 7ª edição da Feira do Livro (FeliS), evento promovido pela Prefeitura de São Luís, nesta quarta-feira (2). O jornalista, cronista e escritor cearense Xico Sá desembarca na Ilha para falar sobre “Jornalismo, literatura e futebol” em palestra na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, às 18h, com mediação do jornalista e blogueiro Zema Ribeiro.

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Xico Sá publicou onze livros, o mais recente, Big Jato, em 2012, com memórias da infância passada no Crato (CE). Além de manter um blog pessoal, ‘O Carapuceiro’, assina coluna semanal no caderno de Esportes da Folha de São Paulo e é um dos apresentadores do programa Cartão Verde (TV Cultura SP). Publicou ainda ‘Chabadabadá’, ‘Modos de macho & Modinhas de fêmea’, ‘Divina comédia da fama’ e ‘Nova geografia da fome’.

PROJETO PAPOÉTICO

Já a partir das 19h, será realizada a 2ª eliminatória do Projeto Papoético, no espaço “Poesia no Beco”, Beco Catarina Mina. O Papoético tem com a finalidade de estimular e socializar a atual produção poética realizada em língua portuguesa por autores inéditos. O projeto foi idealizado e é executado pelo poeta e jornalista Paulo Melo Sousa e integra a programação da 7ª FeliS.

Na Aliança Francesa, acontece uma palestra sobre um dos homenageados desta edição “Aluísio no palco e nas ruas”, com Noberto Nogueira, às 16h. A programação do espaço segue com a palestra “A formação da literatura nacional” e “Atenas Brasileira: Identidade e fundação de um mito”, com Ricardo Leão, às 18h; e, Botando o preto no branco, na queimação de pestanas: Movimentos Literários e Planos Editoriais nos séculos 20 e 21 em São Luís, com Herbeth de Jesus Santos, às 20h.

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Soul de Santa Tereza (RJ) na Sexta-Feira, dia 4/10

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santalevada680

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