Faixa a Faixa com o novo CD do Rappa no Plugado

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Na edição desta quinta-feira, dia 10/10, do Plugado, na Mirante FM, um faixa a faixa do novo CD do Rappa, “Nunca Tem Fim”. O álbum é o primeiro de inéditas desde “7 Vezes”, de 2008. A ideia é mostrar que o Rappa é uma banda que não vai ter fim.

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E mais, o Plugado fala de esporte com o jornalista Gustavo Arruda, do Imirante, em ‘Sua Execelencia, o Esporte”. Se liga, a partir das dez da noite, na receita básica e exata da informalidade na informação e a música tocada de A a Z.

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Grupo Afrôs no show Inoromô nesta quinta-feira

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Formado pelas cantoras Camila Pinto Boullosa, Cris Campos, Fernanda Preta, Hugo César, Jânia Lindoso, Melannie Carolina e Rebeca Alexandre, o grupo Afrôs vai se apresentar hoje, às 21h, no Amsterdam Music Pub (Lagoa da Jansen). O show denominado Inoromô fará um passeio pela música brasileira ancestral indígena e africana, por meio das composições autorais do grupo.

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A proposta do Afrôs é investir na musicalidade tradicional local e brasileira, unindo-a às tendências e influências contemporâneas. A banda costuma brincar que o estilo do trabalho é “regional na cumbuca do contemporâneo”. O trabalho autoral conta diversas histórias sobre as entidades ancestrais universais: a mulher, o amor, o trabalho diário, o preconceito, a política, etc. Entre as canções, estão Deusa de Chamató, Maguinha Cajuína. Inomorô em tenetehara quer dizer “está aqui”.

Para as cantoras, que participaram do encerramento da programação da Feira do Livro de São Luís, domingo passado, o palco onde a banda se apresenta é um chão sagrado que contempla todas as entidades. As canções do grupo expressam o viver do cotidiano de muitos brasileiros comuns, desconhecidos, além do mundo de glórias da mídia.

O grupo nasceu em 2007 com nome de Afrodites com o propósito de ser um grupo de percussão feminino. No início, os objetivos eram formar musicistas e ampliar os meios de trabalho das mulheres que faziam parte do grupo a partir dos shows autorais. Com o tempo e a experiência, os shows se tornaram verdadeiros espaços performáticos e poéticos através das palavras e dos corpos em cena. O trabalho autoral conta diversas histórias sobre as entidades ancestrais universais, a mulher, o amor, o trabalho diário, o preconceito, a política, etc. Tais músicas são organizadas de acordo com o tema de cada show.

Nas apresentações, elas buscam dialogar com o público por meio dos ritmos dançantes. Tendo fortes características performáticas, a banda conta também com a parceira atriz e dançarina Tieta Macau, que performa ao vivo nos shows. Afrôs já realizou shows em festivais, teatros, mostras, arraiais, eventos acadêmicos, praças, eventos públicos e privados.

Além de ser uma banda independente, é produtora do festival anual Eita Piquena Arteira, que já se integrou no calendário de atividades artísticas em homenagem ao Dia Internacional da Mulher de São Luís, sendo um festival que reúne em um único lugar as várias expressões artísticas presentes em São Luís. Em 2013, houve a participação de aproximadamente 100 artistas de teatro, música, moda, audiovisual e fotografia.

Deu em O Alternativo De O Estado do MA

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“A grosseria não é uma arma, é uma derrota”

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Pegando carona na frase do jornalista Alex Palhano postada em seu Facebook, “a grosseria é uma espécie de impotência intelectual. A grosseria não é uma arma, é uma derrota”. È o que temos presenciado no dia a dia, é gente infeliz, destilando mau humor e aproveitando certas frustrações para extravasar violentando com assédio moral ou fisicamente. Não estava aqui em São Luís, no fim de semana, mas fiquei de cara com o ocorrido com o advogado Hugo Aurélio Farias, na Praia Grande, Centro Histórico de São Luís, durante a Feira do Livro de São Luís.

Há dois ditados populares e tradicionais que gosto de utilizá-los quando necessário: “quer conhecer o ser humano, basta dar poder a ele”. “Por trás de todo oprimido existe um opressor”. E o que se observa na arrogancia de determinadas pessoas mal resolvidas na vida, é que se aproveitam do cargo para agir de maneira inconsequente as vezes com truculencia, principalmente, quando ele percebe que a pessoa escolhida como adversário não o ameaça.

Voltando a comentar sobre o caso da Praia Grande, e pelo que foi divulgado na imprensa local, Hugo Aurélio queria apenas impedir que um grupo de ‘hippies’ fosse tratado com violencia por parte da Guarda Municipal de São Luís. Ele acabou sendo mal entendido, agredido verbal e fisicamente. Depois conduzido para um plantão de polícia, sem direito a defesa, feito um bandido que havia cometido um delito.

Estamos diante de duas situações em que faltou por parte da Guarda Municipal o bom senso. Antes de Hugo ser advogado ou não, preto ou branco,  rico ou pobre, franzino ou gorducho, ou independente da opção de vida de qualquer ser humano, o compreensível é entender que, (incluído ou não socialmente), todos são cidadãos e merecem respeito, inclusive voce, guarda municipal. Portanto, entre o abuso de poder e a violencia, há uma primeira opção sempre possível: o diálogo.

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Fãs pediram e JJ Jackson está de volta a SLZ

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Alê e Luciana cantando para criançada na Globo

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O Som Brasil em outubro é Especial. Em comemoração ao Dia das Crianças, o programa com o tema Infantil será diurno, exibido no dia 12 de outubro, sábado às 10h, logo após o amistoso da seleção brasileira com a Coréia do Sul.

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Para relembrar a trilha sonora que embalou programas, personagens e especiais infantis que marcaram época na Globo como Balão Mágico, Plunct Plact Zum, Sítio do Picapau Amarelo, entre outros, Patrícia Pillar reúne direto do Maranhão, Criolina [Alê Muniz e Luciana Simões]; o grupo pernambucano Mombojó, o reggae dos cariocas do Cidade Negra e a versatilidade de Guilherme Arantes.

No repertório, canções inesquecíveis como Lindo balão azul, Carimbador maluco, Sítio do Picapau Amarelo, Sereia, Galinha magricela, A casa, Emília, Menininha, Xixi nas estrelas, Brincar de viver, Emília, Saci-pererê, Superfantástico, Tão Lindo e O pato, entre outras.

Som Brasil é escrito por Cleodon Coelho, Fernanda Scalzo e João Carrascosa, tem direção de núcleo de Luiz Gleiser e direção geral de Gleiser e Cacá Silveira.

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Divergências sobre o diploma de jornalismo

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Os protestos que tomaram as ruas brasileiras neste ano mostraram um fenômeno que já acontecia ao redor do mundo: os cidadãos viram na internet uma ferramenta com imenso potencial de divulgar o que ocorria nas manifestações.

Neste contexto, a Mídia NINJA (Narrativas Independentes Jornalismo e Ação) virou o centro das atenções, transmitindo imagens dos protestos por todo o país ao vivo e pela rede, para até 100 mil pessoas. O grupo, formado em 2011 e composto em grande parte por não jornalistas, se somou à queda da exigência do diploma – ocorrida em 2009 – e ao debate a respeito das novas Diretrizes Curriculares Nacionais, entrando para o foco das discussões nas faculdades de jornalismo e comunicação social. Divulgada no último mês de agosto, a pesquisa State of Journalism Education, do instituto norte-americano Poynter, coloca mais uma dúvida às instituições de ensino: a academia e o mercado enxergam o jornalismo da mesma forma ?

O estudo obteve 1,8 mil respostas que mostram um distanciamento entre o que profissionais do mercado e professores pensam sobre a profissão. Entre os educadores, 96% acreditam que a graduação é fundamental para entender os valores do jornalismo. No entanto, esse índice cai para 57% quando se trata de editores e jornalistas que trabalham na área. A diferença de quase 40 pontos é semelhante a do ano passado e se reflete em outro item também. Enquanto quase a totalidade dos professores vê a formação como muito ou extremamente importante para apurar, editar e apresentar as notícias, 59% dos profissionais a enxergam da mesma forma.

Ainda assim, 39% dos professores norte-americanos acham que a academia não está adequada às mudanças do mercado. Quase metade daqueles que trabalham em redação também creem nisso. A necessidade do diploma para contratar o jornalista também é questionada nos Estados Unidos. Metade dos educadores consideram a graduação necessária, contra 41% dos profissionais.

Para a presidente do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ), Mirna Tonus, a pesquisa da Poynter reflete uma realidade diferente da brasileira. A professora ressalta que, para falar do descompasso no que se refere à necessidade de diploma para a contratação é necessário analisar o que ocorre na prática. Professor de jornalismo na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Eduardo Meditsch percebe um desalinhamento entre mercado e academia – mais evidente, no entanto, no país norte-americano. “Há um desgaste na credibilidade do ensino de jornalismo nos Estados Unidos. Isso se deve pelo mesmo problema que se observa aqui. Nós importamos os modelos americanos, e eles não dão certo lá”, afirma.

Meditsch ressalta que, no Brasil, acontece um fenômeno diferente. Como o diploma foi exigido por muito tempo, a maior parte das redações é diplomada e tende a contratar profissionais formados na área.

Coordenador do curso de jornalismo da Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), Heitor Rocha afirma que o fim da obrigatoriedade do diploma só interessa à Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT). “Os grandes empresários, mesmo que continuem só contratando jornalistas formados, têm interesse em menosprezar o estatuto do acervo necessário para o exercício profissional do jornalismo, porque fazem parte da estrutura de poder, para a qual a categoria sempre representa uma ameaça”.

Diretora da UFRJ é contra obrigatoriedade

Por outro lado, a diretora do curso de comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Ivana Bentes, sempre considerou a exigência do diploma uma ideia equivocada. Para ela, não há uma necessidade real, já que cada vez mais os cidadãos estão habilitados para produzir informação relevante. Ainda assim, isso não significa o fim do ensino superior em jornalismo, nem mesmo a redução da procura – que, pelo contrário, é crescente. O que falta, para Ivana, é uma formação menos engessada e mais aberta à pluralidade de linguagens. “A qualidade dos cursos e da formação sempre teve diretamente a ver com projetos pedagógicos desengessados, com consistência acadêmica e professores de formação múltipla e aberta”, opina.

“Há uma distorção histórica do campo acadêmico do jornalismo, que se voltou para as ciências humanas e esqueceu a ciência aplicada, onde nos enquadramos”, afirma Meditsch. Segundo o professor da universidade catarinense, a hegemonia da área das humanas nos departamentos de comunicação fez o curso desprezar a evolução tecnológica e se voltar ao diagnóstico de problemas culturais e sociais em detrimento de questões concretas. “A interdisciplinaridade só ocorre dentro das ciências humanas e não na área tecnológica. Devíamos estar com as escolas de engenharia, inovando”.

Mirna acredita que as universidades estão acompanhando as novas tecnologias e vêm discutindo isso há tempos. O processo, entretanto, é lento. São mais de 360 cursos no País e não se pode exigir que todos acompanhem as rápidas mudanças ao mesmo tempo, afirma. Ivana vê um momento rico, de troca entre uma geração de professores analógicos e uma de estudantes digitais. É preciso que o aluno aprenda com os conhecimentos teóricos e que os educadores se abram às experiências pós-mídias digitais. “São mundos complementares, não opostos. As universidades precisam sim reformular seus cursos, criar laboratórios e desengessar suas práticas”, afirma.

Atuação dos “ninjas” provoca reflexão

A professora da UFRJ não vê um descompasso entre a universidade e o mercado, mas sim entre estes dois e um novo ambiente formado pelas redes sociais. Aprender com as novas práticas sociais, do chamado “jornalismo cidadão” é um desafio que se impõe. Sabendo explorar este contexto surgiu, dentro do circuito Fora do Eixo, a Mídia Ninja. Ivana acredita que a grande contribuição do grupo para o ensino do jornalismo foi mostrar que é possível se formar uma rede de mídia autônoma que misture jornalismo e ativismo, quebrando com as regras normalmente discutidas nos cursos. “Isso tem mexido com as estruturas. Se tem todas as características jornalísticas que a gente preconiza é outra questão. Mas o impacto é grande, qualquer movimentação midiática chega à academia”, afirma Mirna.

Os “ninjas” também levantaram um debate sobre o modelo de negócios no jornalismo. Cabe à academia, segundo Meditsch, estudar essas experiências e inventar modelos que sustentem a profissão. Cada vez mais, os jornalistas tendem a trabalhar como freelancers e produtores independentes e é preciso que os cursos foquem mais no empreendedorismo e na sustentabilidade da profissão, acredita o professor.

Texto: publicado em 9/9/2013

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Betto Pereira em Telas & Tons

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Filme Acalanto, de Arturo Saboia, em ‘avant-première’

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O filme Acalanto, do publicitário cineasta maranhense Arturo Saboia será lançado oficialmente em ‘avant première‘, nesta terça-feira (8), às 21h, na Sala 6, do Cinepólis (São Luís Shopping). A apresentação será para convidados. O curta-metragem foi o grande vencedor do 41º Festival de Cinema de Gramado, realizado no dia 17 de agosto, na cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul. Foram seis Kikitos conquistados, entre eles o de melhor filme na categoria curta-metragem e melhor diretor.

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A história é baseada no conto do escritor moçambicano Mia Couto, intitulado “A Carta” e conta as tristes difilculdades vividas por uma mulher analfabeta, que pede a um amigo que leia e releia uma carta antiga deixada pelo filho. No elenco do filme, o ator Luiz Carlos Vasconcelos (que atuou na novela “Flor do Caribe”) e a atriz Leia Garcia.

O filme foi gravado no ano passado, em cinco dias, tendo como cenário o Centro Histórico de São Luís. A fotografia foi assinada por Ale Samori, trilha sonora original de Luiz Oliviéri, apresentando uma função pontual no desenrolar da trama.

O curta-metragem recebeu o maior número de prêmios no 41º Festival de Gramado, durante a premiação em agosto deste ano, em Serra do Rio Grande do Sul. Foram seis Kikitos, referentes aos prêmios de melhor filme (júri oficial), melhor filme (júri popular), melhor diretor, melhor trilha musical, melhor direção de arte e melhor atriz.

Acalanto foi aprovado pela Lei de Incentivo a Cultura do Ministério da Cultura e recebeu patrocínio da Internacional Marítima e Grupo Atlântica e apoio Alumar, Sesi, Porto do Itaqui, Fecomércio e Convention Bureau, Iphan e Polícia Militar do Maranhão.

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Ficha técnica

Direção e roteiro: Arturo Saboia

Elenco: Luiz Carlos Vasconcelos e Léa Garcia

Produção: Napoleão Saboia

Produção Executiva: Cássia Mello Pflueger

Diretor Assistente: Paulo Eduardo Barbosa

Assistente de Direção: Johann Bertelli

Direção de Fotografia: Ale Samori

Direção de Arte: Rogério Tavares

Som Direto: Chico Bororo

Figurino: Cris Quaresma

Montagem: Beto Matuck

Trilha Sonora Original: Luiz Oliviéri

Prêmios

Festival de Gramado

Prêmio Melhor Filme/

Júri Oficial;

Prêmio Melhor Filme/

Júri Popular;

Prêmio Melhor Diretor;

Prêmio Melhor Trilha Musical: Luis Oliviéri

Melhor Direção de Arte: Rogério Tavares

Prêmio Melhor

Atriz: Léa Garcia

Festival Kinoarte

Melhor Atriz: Léa Garcia

Serviço

• O quê

Lançamento do filme Acalanto

• Quando

Hoje, às21h

• Onde

Sala 6 do Cinepólis

Somente para convidados

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BR-135 celebra 80 anos de João do Vale

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O projeto BR 135 Energia Musical – João do Vale 80 Anos – Teatro Arthur Azevedo, 17 de outubro, 21h, com Criolina [leia-se Alê Muniz e Luciana Simões], Tião Carvalho, Santa Cruz, Milla Camões, Djalma Chaves e Vinil do Avesso, às 21h, no Teatro Artur Azevedo (rual do Sol – centro da capital maranhense). Ingresso social: 1 Kg de alimento não perecível.

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João Batista do Vale, mais conhecido como João do Vale, nasceu em Pedreiras, no dia 11 de outubro de 1934, e morreu em São Luís, dia 6 de dezembro de 1996.

De origem humilde, João sempre gostou muito de música. Aos 13 anos se mudou para São Luís. Em 1964 estreou como cantor. Suas principais composições são Carcará, em parceria com José Cândido e imortalizado na interpretação de Maria Bethânia, Peba na pimenta, com Adelino Rivera, e Pisa na Fulô, com Ernesto Pires e Silveira Júnior.

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Promover o diálogo entre artistas de diversas linguagens, ocupar os espaços públicos com qualidade e formar plateia para a música produzida no Maranhão são alguns dos objetivos que o projeto BR-135 Energia Musical vêm alcançando desde que começou, em 2012.

Em 2013 o projeto estreou com show em homenagem aos 35 anos do álbum Bandeira de Aço, reunindo os compositores do disco original e artistas da nova cena. Foram realizados mais duas ações e shows, na Avenida Litorânea. A homenagem a João do Vale encerra a temporada do projeto este ano.

Em 2012, foram realizadas 18 edições. As primeiras apresentações foram realizadas de forma colaborativa, no Circo da Cidade, e finalizadas em parceria com o Sebrae, na I Mostra Cultura Ativa (no Ceprama) em setembro, e com o Sesc Maranhão, na Mostra Guajajara de Arte, em novembro.

Em 2013, o BR 135 Energia Musical, teve o apoio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, com a parceria da Cemar.

Serviço:

O Quê:

Projeto BR-135 Energia Musical – Show 80 anos João do Vale

Quem:

Criolina (Alê Muniz e Luciana Simões), Tião Carvalho, Santa Cruz, Milla Camões, Djalma Chaves e Vinil do Avesso

Quando:

Dia 17 de outubro (quinta-feira)

Horário:

21h

Onde:

Teatro Artur Azevedo (Rua do Sol – centro de São Luís)

Ingresso Social:

1 Kg de alimento não perecível

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‘Feel Black’ reúne artistas e ação social

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A moçada do Bolo de Ameixa Produções realiza no próximo dia 19, o evento “Feel Black”, com bandas de soul, funk e blues, no jardim da Escola de Música Lilah Lisboa, Praia Grande, Centro Histórico de São Luís. Além da música, a iniciativa visa contribuir na revitalização e preservação do patrimônio existente na região e que foi tombado pela Unesco. O prédio da Escola de Música foi o local escolhido para o evento por ser um espaço imponente e relevante pelo legado e da contribuição para sociedade maranhense.

Outra ação durante o “Feel Black” é a arrecadação de mudas para o jardim da escola. Segundo o Bolo de Ameixa, para participar, as pessoas só precisarão levá-las ao posto de arrecadação até sexta, dia 11 de outubro. No sábado, dia 12, ocorre a grande ação de revitalização do jardim da escola. Quem preferir pode levar sua muda diretamente lá e até ser voluntário participando do plantio da sua e de outras mudas.

Postos de arrecadação:

Calhau Conveniência – No posto BR ao lado da 100% Vídeo, no Calhau – Até sexta, 11 de
outubro. (08h às 21h)

Escola de Música Lilah Lisboa – Rua da Estrela, 363, Centro Histórico (entrada pela Rua do Giz) – Apenas no sábado, 12 de outubro. (09h às 17h)

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