“A grosseria não é uma arma, é uma derrota”

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Pegando carona na frase do jornalista Alex Palhano postada em seu Facebook, “a grosseria é uma espécie de impotência intelectual. A grosseria não é uma arma, é uma derrota”. È o que temos presenciado no dia a dia, é gente infeliz, destilando mau humor e aproveitando certas frustrações para extravasar violentando com assédio moral ou fisicamente. Não estava aqui em São Luís, no fim de semana, mas fiquei de cara com o ocorrido com o advogado Hugo Aurélio Farias, na Praia Grande, Centro Histórico de São Luís, durante a Feira do Livro de São Luís.

Há dois ditados populares e tradicionais que gosto de utilizá-los quando necessário: “quer conhecer o ser humano, basta dar poder a ele”. “Por trás de todo oprimido existe um opressor”. E o que se observa na arrogancia de determinadas pessoas mal resolvidas na vida, é que se aproveitam do cargo para agir de maneira inconsequente as vezes com truculencia, principalmente, quando ele percebe que a pessoa escolhida como adversário não o ameaça.

Voltando a comentar sobre o caso da Praia Grande, e pelo que foi divulgado na imprensa local, Hugo Aurélio queria apenas impedir que um grupo de ‘hippies’ fosse tratado com violencia por parte da Guarda Municipal de São Luís. Ele acabou sendo mal entendido, agredido verbal e fisicamente. Depois conduzido para um plantão de polícia, sem direito a defesa, feito um bandido que havia cometido um delito.

Estamos diante de duas situações em que faltou por parte da Guarda Municipal o bom senso. Antes de Hugo ser advogado ou não, preto ou branco,  rico ou pobre, franzino ou gorducho, ou independente da opção de vida de qualquer ser humano, o compreensível é entender que, (incluído ou não socialmente), todos são cidadãos e merecem respeito, inclusive voce, guarda municipal. Portanto, entre o abuso de poder e a violencia, há uma primeira opção sempre possível: o diálogo.

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