DJ Negralha, do Rappa, em 2 anos do Pôr do Som

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negralha2Os ‘deejays” Franklin e Pedro Sobrinho recebem no próximo dia 3 de agosto, o DJ Negralha, do Rappa, na festa de dois anos do Projeto Pôr do Som, no bar e restaurante L´Apero (Praia de São Marcos). Se prepare para curtir um ‘freestyle’ lúdico, lúcido e versátil.

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Nosly realiza oficina “Trilhas e Tons” pelo Maranhão

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Aliar teoria musical aplicada e música popular é a proposta do projeto do cantor e compositor maranhense Nosly Marinho com a realização da oficina Trilhas e Tons, que será realizada em São Luís e em outras 10 cidades do estado que possuem Pontos de Cultura.

nolsy510A primeira oficina ocorrerá do dia 15 a 19 de julho, na Escola de Música do Maranhão Lilah Lisboa, no Centro Histórico. As aulas acontecem das 14h às 18h. As inscrições podem ser feitas através dos telefones (98) 9975-3999 e 8222-1315, com o coordenador do projeto, Wilson Zara.

As oficinas são gratuitas e abertas para músicos profissionais, amadores e pessoas interessadas em aprender e conhecer mais sobre música, com 20 horas de carga horária,. A metodologia vai de aulas teóricas a atividades práticas, abordando temáticas relacionadas à música e suas vertentes de produção. A oficina é dividida  em cinco módulos. No primeiro, será feita uma introdução à teoria musical; no segundo, identificação da escala natural e abordagem de tom e semitom; no terceiro, abordagem teórica sobre intervalos; no quarto, crifagem e formação de acordes e no ultimo módulo,  serão estudados o campo harmônico e introdução à harmonia funcional.

Cada turma da oficina será formada por até 30 alunos, resultando ao final do projeto um total de 300 alunos, distribuídos nas 10 cidades contempladas. Em cada cidade, as oficinas acontecerão de segunda a sexta -feira com duração de quatro horas por dia. Na noite do sábado seguinte a última oficina acontecerá em cada cidade, um show artístico-musical com apresentação dos alunos–músicos, contando também com participações especiais dos artistas maranhenses; o instrutor de Trilhas e Tons, Nosly Marinho e do cantor e compositor Wilson Zara, que coordena o projeto.

O projeto será levado para outras cidades do estado, como Caxias, Pedreiras, Santa Inês, Barra do Corda e Humberto de Campos. A proposta é prestigiar todas as regiões do estado, indo da Ilha a Região Sul do Maranhão, ao todo estão previsto que as oficinas aconteçam em 10 cidades do estado, com um intervalo de 15 dias entre uma e outra cidade. O projeto tem o apoio da Companhia Energética do Maranhão (Cemar), pela Lei de Incentivo à Cultura.

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Festival Movimento HotSpot em São Luís

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Nos dias 10 e 11 de julho, o Movimento HotSpot (MHS) promoverá um evento em São Luís para avaliar as ideias que foram inscritas por pessoas que residem no Maranhão. Além de julgar os projetos selecionados para esta etapa, o Festival Movimento HotSpot montará uma exposição onde os visitantes poderão conhecer as iniciativas e também oferecerá rodas de conversa e uma programação cultural, com participação de artistas regionais. O evento será realizado nos dois dias a partir das 13h30, no Convento das Mercês, no Centro Histórico de São Luís. A entrada é gratuita.

O MHS é voltado para o público de empreendedores e universitários. Tendo a Vale como uma das empresas patrocinadoras, o projeto pretende dar oportunidade a novos talentos e abrir caminho para que propostas inovadoras ganhem espaço no mercado nacional.

De março a setembro de 2012, o Movimento HotSpot recebeu 1.642 inscrições de projetos inovadores de todo o Brasil. Ao final das etapas de seleção, os novos talentos serão premiados em 11 categorias: Arquitetura, Beleza, Cenografia, Design, Design Gráfico, Filme e Vídeo, Fotografia, Ideia, Ilustração, Moda e Música. Todos os vencedores receberão um prêmio de 10 mil reais. O vencedor na categoria Ideia contará ainda com até R$ 200 mil para a realização do seu projeto, e na categoria Moda o premiado receberá até R$ 150 mil para desenvolver uma coleção, que será apresentada no São Paulo Fashion Week ou no Fashion Rio.

Confira a programação que será aberta ao público

10 de julho

13h30 às 20h: Visita à exposição Movimento HotSpot

14h: Roda de Conversa: Arte e fotografia: os canais de distribuição na cena contemporânea com Renato de Cara

15h30: Roda de Conversa: Formalização de Empreendedores Criativos

11 de julho

13h30 às 20h: Visita à exposição Movimento HotSpot

14h: Design Gráfico e a Economia de Rede. Uma conversa com Mariana Ochs

15h30: Roda de Conversa: Empreendedorismo Cultural

20h: Apresentação musical do Projeto Guerreiro Zumbi

21h: Show da Banda Criolina

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Votação para a Grande Música do Maranhão

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Composições relacionadas ao Maranhão, escritas entre 1612 e 2012, serão eternizadas no projeto “A Grande Música do Maranhão”, que prevê o resgate histórico do cenário musical do Estado. Idealizado pelo São Luís Convention & Visitors Bureau, com o patrocínio da Vale e apoio da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), o projeto pretende reunir em CD 400 músicas antológicas sobre o Maranhão, independentemente do gênero em que ela foi composta. Ou seja, a ideia é reunir desde canções eruditas até composições populares, desde que o trabalho tenha relação com o estado.

agrandemusicadoma460As músicas serão escolhidas por votação popular. Até o dia 31 desse mês, os interessados podem votar no site: projetosviva.com.br/enquete, para a escolha das 400 músicas que farão parte do CD em formato MP3. “Precisamos que todos participem e ajudem a fazer esse importante resgate musical dos últimos 400 anos. É algo bem simples, basta entrar no site do festival e preencher o formulário e sugerir a canção”, ressaltou Nan Souza, um dos diretores do São Luís Convention&Visitors Bureau e idealizador do projeto, que ainda integra a programação da entidade em comemoração aos 400 anos de São Luís, celebrado no ano passado.

A inspiração para o projeto A Grande Música do Maranhão, vem do inventário deixado por João Mohana, sacerdote, escritor e pesquisador musical que registrou 3 mil partituras musicais em todo o território maranhense.

Para a produção do MP3 com as 400 músicas que fazem referência ao Maranhão, concorrem não só músicas de cantores maranhenses. A proposta é incluir compositores de outros estados, mas que possuem canções que tenham popularidade, porém com algum envolvimento com o estado.

A opção por um formato MP3 aconteceu devido à mudança no mercado fonográfico. “A música mudou e com ela o mercado fonográfico também. A música agora não existe apenas no CD, ela assume vários formatos, por isso acreditamos que o formato de MP3 é muito interessante”, afirmou Josias Sobrinho, músico e um dos responsáveis pelo projeto.

Para Nan Souza, um dos diretores do São Luís Convention & Visitor Bureau e idealizador do projeto, é necessário o envolvimento de todos no projeto.

Deu no Na Mira / O Estado

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Bondinho: São Luís de volta ao passado

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bondesaoluisCentro Histórico de São Luís terá de volta os antigos bondes. Bondinho percorrerá 1.500 metros na área da Praia Grande, saindo da Estação da Praça, em frente ao Convento das Mercês.

O projeto está avaliado em R$ 4.570.313,00. Para isso, o Ministério do Turismo (MTur) liberou, em dezembro do ano passado, cerca de R$ 4,4 milhões, com base em uma emenda parlamentar, do ex-deputado federal e atual prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Junior, de 2011. A contrapartida da Prefeitura de São Luis será de R$ 183.813,00. O projeto Bonde Turístico da Praia Grande vai levar de volta aos trilhos o último exemplar do bondinho elétrico que circulou no bairro da Praia Grande até 1966.

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Loopcínico dialogando com o Maranhão e o Pará

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Projeto idealizado pelo percussionista Luiz Claudio propõe diálogo entre ritmos do Maranhão e do Pará. Disco sai pelo selo Ná Music, de Belém, e será lançado dia 23 de julho no projeto Terruá Pará.

Loopcínico é formado por Luiz Claudio (percussão), Beto Ehongue (trilhas) e Lobo Siribeira (vocais). O projeto equilibra percussão e programações eletrônicas com letras e vocais inspirados na batida de oito ritmos maranhenses, tudo isso entrelaçado à musicalidade paraense. O CD tem oito faixas e é produzido por Luiz Claudio e os paraenses Thiago Albuquerque e Luiz Felix Robbato.

“Pra construir essa ponte sonora entre os dois estados, Loopcinico se serve de matracas e zabumbas do bumba-meu- boi, caixas do divino, tambores de mina e crioula, blocos tradicionais e tribos de índio do Maranhão combinados ao molho das guitarradas e carimbós do Pará”, afirma Luiz Claudio.

Loopcinico remonta de maneira contemporânea à história musical e ancestral de índios, negros e brancos nos trópicos.A poliritmia dos tambores e maracás gravados por Luiz Cláudio é o motor deste barco sonoro que cruza os rios e igarapés carregando iguarias de efeitos e programações eletrônicas de Beto Ehongue, temperos de letras e voz de Lobo Siribeira, banhos de ervas de sintetizadores de Thiago Albuquerque e guitarradas paraenses de Luiz Felix Robatto.

No disco e no show, o tempero se estende com grooves simples de baixo e guitarra programados, efeitos e sintetizadores, além da voz de Lobo Siribeira (Luis Lobo), que assina todas as letras e age mais como um instrumento do que um band leader. Entre as criações de Lobo destaca-se Calma Cara, um autêntico boi de zabumba: Quê que é isso, brother, relaxa/Eu não quero ter razão, eu quero é ser feliz/O meu boi da cara preta não tem medo de careta/ o meu boi da careta preta tem medo de picareta.

Loopciniconasceu nos anos 1990 e amadureceu seu conceito ao longo dos últimos 15 anos. Luiz Claudio divide com Lobo Siribeira e o DJ Beto Ehongue a concepção atual do projeto. O trio adota um processo pouco comum, quebrando a ideia de que o ritmo tem de ficar por trás da letra.

“A gente procura resgatar o verdadeiro papel do ritmo na história musical do Maranhão e do Pará. Nunca é demais lembrar que tudo começou com os escravos e os índios, só depois é que sopraram os ventos da velha Europa sobre a região” afirma Luiz.

LOOPCÍNICO – Selo Ná Music

Luiz Claudio – percussão

Lobo Siribeira – voz

Beto Ehongue – Trilhas
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Baiano Fábio Haendel faz show em São Luís

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Fábio Haendel se apresenta nesta sexta-feira, dia 05, às 21h, no bar Barulhinho Bom, na Lagoa, com participação da artista plástica tátil, Graça Soares e discotecagem de Selecta Groove

A começar pelo nome, Fábio Haendel não é um baiano comum. Seu bisavô veio da Alemanha deixando a guerra e se encontrou bem no recôncavo baiano. Achou casa em Cachoeira e ali montou a fábrica de charutos Suerdik, ofício durante muitos anos de toda a família, empenhada em transformar manualmente as folhas de tabaco em deliciosos charutos.

Mas o encontro com a música se deu na terceira geração, com o pai, Willy Haendel, embora Fábio afirme que chegou às canções próprias e aos palcos, movido pelas criações de Bob Dylan. Não é à toa que faz questão de dizer que prefere os poetas trovadores ao circuito da música comercial de Salvador.

Originalmente das artes plásticas, formado pela escola de Belas Artes da UFBA, com experiência nas áreas de ilustração, design e arte-educação, ele usa a paleta de cores e música para dar aulas de arte para alunos do 5º ano ao 1º ano do Ensino Médio. “Não me considero um músico, mas um performer musical. Tenho mais interesse no sentimento que em partituras e teoria”, define-se.

Casado com a arte-educadora maranhense, Lígia Benigno, ficou fácil estabelecer um contato com o Maranhão e beber na fonte dos terreiros juninos. “A cultura daqui é maravilhosa e como estou de passagem, saí pelos arraiais, fui à capela de São Pedro, entrei na muvuca do boi da Maioba no São Marçal”, conta como quem não perdeu tempo.

O SHOW DE PASSAGEM

Fábio Haendel toca violão e gaita pra mostrar um repertório que vai das canções autorais passando pelo rock nacional e internacional. Sem abandonar a canção popular presente em autores como Roberto Carlos e Marcio Greyck. A preferência pelos dois instrumentos evidencia a influência de Bob Dylan. Artista que ele toca e reverencia.

Do naipe das canções autorais aparecem “Ande na faixa”, “Nuvens” e “Morro do submundo” com letras que falam do cotidiano nem sempre fácil de uma metrópole como Salvador, mas sem abandonar ternura e poesia. E provoca com os versos “ande na faixa, só isso basta, saia da fachada, quem não anda se arrasta”, trabalho registrado no CD “O dono do tempo” (2008) com 14 canções.

Atualmente prepara-se para gravar o EP “Nuvens”, realiza atividades e projetos com poetas baianos e com o grupo Teatro Griô. Prova da disciplina alemã e fôlego baiano. É só conferir.

 SERVIÇO

 O QUÊ: Show “De Passagem” com Fábio Haendel

ONDE: Bar Barulhinho Bom – Rua dos Maçaricos, nº 02, QD-16 Ponta do Farol (Lagoa)

QUANDO: Sexta-feira, dia 5 de julho, 21 horas

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Renata Jambeiro pesquisando o Maranhão

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Pesquisar sobre as principais etnias africanas que vieram para o Brasil e relacioná-las com o desenvolvimento do samba é o trabalho que a brasiliense, radicada no Rio de Janeiro, Renata Jambeiro, realiza no Maranhão. O resultado dessas pesquisas servirá como base para o documentário Sambaluayê – Tradições do Brasil. O trabalho é uma parceria da artista com o cineasta Rafael Morbeck, o instrumentista Nicolas Krassik e o percussionista João Hermeto. O projeto deve ficar pronto em outubro e promete ser um mapeamento dos ritmos populares brasileiros relacionado a África.

jambeiro2A proposta da visita ao Maranhão é entrevistar expoentes do tambor de crioula, antropólogos maranhenses, grupos de  bumba meu boi e representantes das religiões de matriz africana. A artista já conversou com Pai Euclides Ferreira, da Casa Fanti-Ashanti, com o antropólogo Carlos Benedito Rodrigues da Silva e com representantes do Boi da Floresta de Apolônio Melônio.

A relação da artista com o Maranhão começou em 2010, quando esteve em São Luís para uma apresentação musical. Na ocasião, ela assistiu a apresentações das caixeiras do Divino Espírito Santo e de grupos de bumba meu boi. Depois desse contato, a artista se define como fascinada pela sonoridade maranhense. “Quando vi, resolvi que era sobre isso que eu queria falar no seu cantar”, declarou.

Nos seus últimos trabalhos, a cantora já utilizou o tambor de couro e madeira como acompanhamento em vez da guitarra e bateria, produzindo dessa maneira um som diferenciado no  CD e o DVD Sambaluayê.

Na ultima viagem feita por Renata em 2012, para Cabo Verde, surgiu a ideia de fazer o documentário para fechar a tríade Sambaluayê. O Maranhão foi escolhido como ponto principal na construção desse documentário, por ser e manter ainda muito viva a cultura negra na sua essência.

Porém, no documentário, além das tradições como a dança e religiosidade negra, ritmos como tambor de crioula, bumba meu boi, o jongo e o samba de raiz farão parte do material, “Estamos indo amanhã para o Rio gravar com o pessoal que mantém vivo o jongo e o samba de raiz e no fim da semana se encerram as filmagens. Então, vamos passar o material para edição e em seguida para a prensagem. Acredito que até outubro possamos fazer o lançamento ”, declarou.

 Influências – Renata tem forte influência da cultura negra em seus trabalhos. Desde 2009, ela realiza pesquisas sobre cultura afro, principalmente voltadas para a música. Em 2009, esteve em turnê por São Tomé e Príncipe, e em 2010 cantou para os presidentes Lula e Armando Emílio (da República de Moçambique), em solenidade no palácio presidencial em Maputo, capital de Moçambique. Além desse show, a cantora ainda realizou outros dois no país, onde pode ter contato mais de perto com a cultura do país.

O trabalho de Renata Jambeiro como cantora sempre teve marcas dos ritmos afros, fato que ela atribui a sua relação desde criança com as religiões de matriz africana. “Minha relação com as religiões de matriz africana começaram desde sempre. Sou de uma família religiosa e desde criança frequento terreiros de umbanda e na faculdade aprofundei mais meus conhecimentos nesta área. Isso se reflete no meu trabalho”, afirmou a artista, que tem formação em Artes Cênicas pela UnB.

Renata Jambeiro nasceu em Brasília. Aos 10 anos, começou  a dançar balé, do qual partiu para outros estilos de dança. Aos 16 anos, já começou no teatro musical. Aos 18, ingressou na Universidade de Brasília e se formou no curso de Artes Cênicas.

Hoje, Renata Jambeiro é reconhecida pela sua produção e protagonismo no samba feito na capital do país. Ao lado de Diogo Nogueira, gravou o Programa Samba na Gamboa (TV Brasil), falando sobre o samba de Brasília, veiculado para todo o Brasil em abril de 2012. Em divulgação do seu ultimo trabalho, a cantora já passou pelos palcos da Lapa, no Rio de Janeiro, de Fortaleza, no Ceará, da Costa do Sauípe e de Salvador, na Bahia, de Paracatu, em Minas Gerais, da Chapada dos Veadeiros e de Goiânia no Goiás.

Texto: Ricardo Alvarenga / De O Estado do Maranhão 

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Sons da Amazônia disponíveis na Internet

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A partir desta segunda-feira, 1º de julho, uma ação da Tratore e da Na Music, em parceria exclusiva com a Rdio, irá disponibilizar 13 novos álbuns da Amazônia, alguns, inéditos, em formato digital. O CD LOOPCINICO está na lista e pode ser ouvido a partir da segunda quinzena como streaming gratuito na Rdio. Nessa ação, os álbuns serão divulgados e haverá um sorteio de dois CDs (Feitiço Caboclo – Dona Onete e Kitsch Pop Cult – Felipe Cordeiro). Está prevista ainda uma entrevista com Na Figueredo, idealizador e dono da Na Music, selo do CD LOOPCINICO. Acompanhe por essa hashtag #MêsdaAmazônia.

Nessa ação, participarão os seguintes títulos:

Feitiço Caboclo – Dona Onete (Inédito)

Manari – Manari (Inédito)

Kitsch Pop Cult – Felipe Cordeiro

As Crônicas do Bandido – Elder Effe

Daime Soul – Magrus Borges e Adriana Cavalcante

Delirio Cromatico – Strobo

Disco Avuadô – La Pupuña (Inédito)

Jardim das Flores – Glafira (Inédito)

Strobo – Strobo

Temporal – Delcley

Machado Caminhando Com São Benedito – Antônio e Comitiva

Manissadu – Manissadu (Magrus Borges, Anissa Damali e Eduardo Costa)

Trelelê – Aila

Ao longo do mês, irão entrar outros títulos como:

Zulusa – Patricia Bastos

Batida Brasileira – Euterpe

A Princesa do Salgado – Conjunto de Carimbó

O Uirapuru (Inédito) Vontade de Dizer – Marilda Couto e Eraldo Costa

Vem Dançar Carimbó – Mestre Curica

Curimbó de Bolso – Curimbó de Bolso

LOOPCINICO – LOOPCINICO (Inédito)

Uirapuru Chama Verequete – Grupo Uirapuru

Dinosapiens – Juca Culatra e Os Piranhas Pretas

Fonte: Mídia Social e Conteúdo – Tratore Distribuição

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Show Arte e Cidadania no BR-135

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SHOW: Arte e Cidadania – essa é a nossa praia!

Segunda ação do Projeto BR-135 Energia Musical 2013, dessa vez em parceria com o Movimento Nossa São Luís – SLZ. Eu amo, eu cuido!

ATRAÇÕES: Bloco afro GDAM, Nathália Ferro, Phil Veras, Gallo Azhuu, Pedeginja e Mano Bantu. Também haverá performances teatral, poética, grafitagem, malabares  e participação do Movimento Brechoniano, coleta e exposição Arte do Lixo.

QUANDO: Sábado, 20 de julho, a partir das 17h.

ONDE: Praça do Pescador, Praia de São Marcos.

ABERTO AO PÚBLICO – Todos estão convidados a doar um quilo de alimento não perecível, que será distribuído a instituições solidárias (posto de coleta no local do show).

INFORMAÇÕES: 8837-4169/8179-1113

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