Frase do Dia

0comentário

“O conhecimento é a tatuagem da alma”

sem comentário »

Andrea Canta no Rádio Pocket Show

1comentário

andreacanta510A cantora alemã Andrea Canta, radicada em São Luís, é a atração da segunda edição do projeto “Rádio Pocket Show”, dia 15 de março, sexta-feira, no bar e restaurante L´Apero (Praia de São Marcos). Ela será acompanhada pelo guitarrista Jayr Torres e o percussionista Darkliwson, além da discotecagem de Pedro Sobrinho. Uma realização da Acordes e Satchmo Produções [Fafá Lago e Celijon Ramos].

1 comentário »

Alexandra Nícolas canta Paulo César Pinheiro

0comentário

A cantora Alexandra Nícolas gravou “Festejos”, o primeiro disco de uma carreira que iniciou há duas décadas. O trabalho é autoral e traz treze faixas inéditas presenteadas a ela pelo compositor Paulo César Pinheiro, parceiro de nomes como Elis Regina, Clara Nunes, Tom Jobim, Ivan Lins, João Bosco, Edu Lobo e Dorival Caymmi. Como uma artista que vai aonde o povo está,  Alexandra se permitiu a  uma sabatina, na última segunda-feira (25), feita por alunos do 2º período do Curso de Jornalismo da Estácio São Luís. Ela destacou a trajetória, a importância do disco em sua vida e do show de lançamento que ocorre nesta quinta (7) e sexta (8), a partir das 21h, no Teatro Artur Azevedo.

alexandra510 – A minha trajetória de vida e com a música são cheia de nuances. Fui criada por três mulheres – a mãe, a tia e a avó. Fui influenciada pela minha mãe que gostava de cantar e foi em uma tertúlia que meus pais se conheceram. Desde cedo peguei o gosto pela música. Eu canto desde criancinha. Eu me lembro, muito nova, de cantar músicas de Nelson Gonçalves, Silvio Cesar, Elizete Cardoso, Clara Nunes, Rita Lee, Novos Baianos, Genival Lacerda, Elba Ramalho”, cita entre o gosto musical e referências que permanecem até hoje.

Acreditando nos sonhos, a adolescente Alexandra chegou a largar o curso de Pedagogia e foi ao Rio de Janeiro estudar canto, dança e teatro. “Todos os lugares em que eu podia cantar eram à noite e eu tinha que voltar para casa antes da meia -noite’, lembra e brinca ao se referir a história de Cinderela.

Alexandra só pôde mudar-se para um apartamento quando passou no vestibular para Fonoaudiologia, profissão em que se formou e exerceu por pouco mais de 10 anos – a música sempre em paralelo e importante na vida dela. Após coordenar o curso de fonoaudiologia em uma faculdade particular em São Luís, ela deixou a profissão. Da música, também afastou-se, temporariamente, apenas para dedicar-se às primeiras infâncias de seu casal de filhos, hoje com sete e seis anos. Agora, ela retoma a música com o disco e a promessa de encarar a atividade como profissão.

– Tudo o que fiz até hoje foi por necessidade, por amor, por que eu não consigo fazer nada que eu não pense em fazer bem feito. Festejos foi um filho concebido de uma gravidez demorada. E só agora nasceu e quero mostrar para o Brasil, e se possível para o mundo – assegurou.  Depois de São Luís, Festejos percorrerá as regiões Norte e Nordeste, além de São Paulo. O Rio de Janeiro deve encerrar a turnê, cujas datas serão anunciadas em breve.

Os músicos que tocaram com ela em Festejos, todo gravado no Rio de Janeiro, irão acompanhá-la na turnê de lançamento do disco pelo Brasil. “Todos confirmaram que seguirão comigo”, emociona-se. Estarão no palco com Alexandra os seguintes músicos: Adelson Viana (sanfona), Arlindo Carvalho (percussão), Celsinho Silva (percussão), Dirceu Leite (flauta, picolo), Durval Pereira (percussão), João Lyra (arranjos, violão, viola), Julião Pinheiro (violão sete cordas), Luciana Rabello (cavaquinho e produção musical), Magno Júlio (percussão), Marcus Tadeu (percussão), Maurício Carrilho (arranjos, violão sete cordas), Paulino Dias (percussão), Pedro Amorim (bandolim) e Zé Leal (percussão).

Presente

Indagada pela ligação e da escolha de cantar a poesia de Paulo César Pinheiro, Alexandra disse que´já gosta do compositor, principalmente suas parcerias com Mauro Duarte, Sivuca e João Nogueira. Ela conta que num encontro com Luciana Rabelo, mulher de Paulo César, confidenciou que gostaria de prestar uma homenagem à cantora Clara Nunes.

– Então você quer homenagear a Clara Nunes? Mas você gosta da cantora ou do compositor?”, indagou Luciana Rabello ao notar que nove das 16 músicas do roteiro eram de Paulo César Pinheiro. “Eu tenho certeza que Clara Nunes ia adorar este show se você pudesse transcender isso. Você precisa se mostrar como artista, sair de detrás dela. Eu recebo 80 e-mails por dia de gente querendo homenagear Clara”, aconselhou-a. “Paulinho [forma carinhosa como se referem ao compositor maiúsculo] tem mais de 2.000 canções. Se quiser eu te dou tudo inédito”, ofereceu.

Luciana Rabello acabou por descobrir a voz autoral de Alexandra Nicolas, mesmo esta não sendo compositora, e assumiu a função de diretora musical de Festejos.  “Ela foi uma bênção de Deus na minha vida”, diz Nícolas.

A ideia de gravar “Festejos” surgiu logo após Alexadra Nícolas ter feito o show “Senhora das Candeias”, em 2009, no Teatro Artur Azevedo.  Ela interpretou canções inéditas, cedidas especialmente de presentes para Alexandra por Paulo César Pinheiro. O show foi idealizado por Luciana Rabello, e teve como diretor musical Celson Mendes e Urias de Oliveira como diretor artístico.

– Festejos é um disco que veio até a mim. Ele me escolheu. Este é um disco de músicas com letras fortes que tocam a mim em todos os sentidos. O disco é uma festa. Só tem alegria – define.

Faixa a Faixa

1. Mironga (Paulo César Pinheiro): “É uma música que abrange todas elas [as mulheres], uma espécie de resumo do disco. São os homens tocando tambor para as mulheres dançarem e festejarem. É uma música completamente masculina, mas eu consigo ver a mulher nela, as mulheres que dançam ao som do tambor. Ele descreve, na verdade, a maneira de tocar, como se aprende a tocar um tambor. No final ele diz que tem mironga aí, ou seja, tem algo muito especial na maneira de tocar. “Tem quem bate e faz zoeira/ tem quem toca como quê/ quem comprou tambor na feira/ esse não sabe bater./ Foi no couro e na madeira/ que me disse um alabê/ tocador de capoeira/ não é de maculelê”. Então ele começa a fazer uma série de pontuações no ato de tocar tambor e as mulheres, como ele diz no texto que me apresenta, estão mirongando ao som do tambor. Mironga é uma festa!”

2. Balacoxê de Iaiá (Paulo César Pinheiro): “Na hora em que eu li o título eu fiquei imaginando um bumbum enorme de Iaiá. Na verdade, Balacoxê veio por essa sensualidade, de cortar cana, da mulher, e eu fiquei fascinada, por que a maneira como Paulo cantou essa canção, o que eu ouvi, é como se estivesse na fala dele, essa mulher, Iaiá, que corta cana, que “bota a roda pra rodar/ eu só vejo esse desenho na cintura de Iaiá”. Foi uma canção em que eu me vi. Me perguntei, meu Deus, será que eu vou cantá-la eu vendo Iaiá ou eu sendo Iaiá? Eu acho que de todas que eu cantei, eu era a Iaiá. Tava em mim, passava por mim, essa história de “como eu vejo, com o punho nas cadeiras/ Iaiá fazer”. Essa descrição pra mim, essa mulher, essa Iaiá, ela é incrível”.

3. Passista (Paulo César Pinheiro): “Foi o primeiro refrão que me chamou muito a atenção: “seu povo já foi do cativeiro/ mas hoje que o samba é uma nobreza/ é ela que reina no terreiro/ do samba outra vez virou princesa”. Achei muito forte ele ter trazido como o povo dela sofreu e como hoje ela é uma rainha, comanda o samba na escola. Isso me fascinou, saber que tem muita gente que vai pra vê-la. O samba trouxe essa majestade pra ela”.

4. Coqueiro novo (Paulo César Pinheiro): “Foi a praia daqui. Uma homenagem à minha praia, à praia em que eu cresci, em que eu brinquei na areia e, lógico, às morenas do Cabedelo, na Paraíba, às quais ele se refere, que fazem acessórios com a palha do coqueiro, vivem disso. São mulheres sofridas, mas quando escuto, eu me vejo na praia, sombra, vento nos cabelos e água fresca. Uma valorização do trabalho dessas mulheres, transformando a palha em objetos, bolsas, cintos, acessórios femininos”.

5. Presente de Iemanjá (João Lyra e Paulo César Pinheiro): “Quando Luciana me mostrou ela falou de uma pessoa que tinha que dirigir os arranjos do disco, chamada João Lyra [que assina parte dos arranjos, violões e viola do disco]. A primeira vez que o ouvi cantando, fiquei fascinada por ele, com a alegria que ele põe na canção. E eu ouvi Presente de Iemanjá com ele cantando e me remete à fartura. Quando fala de “jogar a rede pro céu/ e a rede cai no mar/ o que cai na rede é peixe/ é presente de Iemanjá”, isso me vem como abundância, as mulheres tendo o que comer, os homens saem para pescar e trazem o pão de cada dia, o peixe para fazer o almoço. Eu me vejo numa vila de pescadores. Ele trouxe um arranjo fantástico com Toré de índio pra canção, ficou muito forte. Tem o canto pra sereia, por trás de tudo isso, que é muito marcante. Eu não cantei orixás no disco, mas cantei pra Iemanjá, que pra mim sempre foi uma mulher encantadora, embora eu de início não soubesse bem o que era um orixá. Eu sabia que ela vivia no mar e eu sempre lembro da Iemanjá da Ponta D’Areia toda vez que eu canto”.

6. Lavadeira (Wilson das Neves e Paulo César Pinheiro): “Paulinho me mostrou essa canção, eu já fascinada pelas mulheres, e ele não me contou que ia me mostrar. Eu tava na cozinha da casa dele, comendo, e ele colocando músicas, que ele adora. Quando eu ouvi isso na cozinha eu saí correndo pra sala, “Paulinho, o que é isso?”, e ele já com o sorrisão aberto, por que sabia que eu ia me interessar pela música. Pedi pra ele botar de novo, ele botou. Eu ouvi na voz da Andréia, que é uma cantora que gravou a música. A Luciana perguntou, “mas Alexandra vai gravar? Já gravaram!” E ele disse “não importa. A Andréia sumiu. É ela [Alexandra] quem vai fazer essa música aparecer”. É a canção mais cinematográfica do disco, descreve tudo o que uma lavadeira faz. É de uma sensualidade, de uma sensibilidade tão profunda. A lavadeira passa a ser uma deusa em vez de uma simples lavadeira. Luciana faz um cavaquinho que dói na alma, Mauricio Carrilho fez o arranjo perfeito e ainda criou um canto para a lavadeira: “Lá lá lá ia lá ia/ Madalena foi lavar” e vai embora”.

7. Roda das sete saias (Roque Ferreira e Paulo César Pinheiro): “Eu ouvi cantada por Roque Ferreira, em uma das minhas viagens ao Rio, me apaixonei pela festa. Ela tem oito minutos, é um samba de roda fantástico. Fala das festas populares, tudo o que é cantado nas rodas das festas. Imagina um festejo acontecendo num terreiro, numa casa de festa… os grupos se formam a partir das afinidades: uma roda de samba aqui, uma caixeira tocando ali. Versos que surgem dessas afinidades da festa compondo um samba de roda com a música de Roque Ferreira, a letra de Paulo César Pinheiro e o arranjo de Maurício Carrilho. Eu costumo dizer que não sinto os oito minutos. Termino de cantar e pergunto: “vixe, já foi?” Ela foi uma música muito eleita aqui na minha terra. Fiz uma sessão com os compositores para ouvirmos o disco e muita gente gostou dela, por que ela é forte, ela lembra a gente, ela é muito Maranhão, é nossa…”

8. Coco da canoa (João Lyra e Paulo César Pinheiro): “Eu sou apaixonada por coco. Eu fui atrás de outro coco. Eu já tinha um coco no disco, acho um ritmo que mexe muito comigo. Quando eu era pequena, eu ia para a Rua Grande, e tinha uma cega que cantava um coco com um chocalhinho. Eu cresci com o coco muito presente na minha vida, mamãe sempre cantava em casa. Eu busquei mais um coco e como eu já tava encantada com o trabalho do João Lyra, com a alegria que ele emprega nas coisas, foi uma das canções que eu trouxe. Ela fala de um flerte na praia, de uma mulher faceira que não sabemos bem se é uma mulher ou uma sereia encantada. Gostei muito desse coco meio embolado, gostoso demais”.

9. Coco (Paulo César Pinheiro): “O coco é uma paixão. Ele é um trava-língua e a Luciana me mandou como um desafio para uma fonoaudióloga [risos]. Quando eu ouvi, pensei: “não vou conseguir cantar nunca!” É muita coisa e tudo muito rápido. Quando cantei e vi que o teatro todo cantou de novo… eu ensinei apenas uma vez e quando cantei a segunda parte todo mundo riu de tão embolado que tudo fica… e lindo… Fala de quebrar o coco, das quebradeiras de coco, a maneira como quebram o coco, que fazem a roda. Eu ia muito pra Pinheiro passar férias e comia muito coco babaçu. E pra mim não valia comer coco babaçu guardado, que mofa. Eu queria ver era ver o coco babaçu tirado por dona Mariazinha, que trabalhava na casa de meu pai, e a gente ia lá para um cantinho do quintal, debaixo duma árvore, quebrar coco”.

10. Bisavó Madalena (Wilson das Neves e Paulo César Pinheiro): “Foi outra pescaria. Paulinho já atrás dos seus tesouros guardados e ele tentava falar para mim como era a canção. Mas como não vou me apaixonar por uma música que fala da bisavó de Wilson das Neves? Que rodou o Brasil inteiro, que era dançarina de primeira e rodou o país dançando todos os ritmos e era boa de gogó, de samba, de bumba meu boi… quando ouvi fiquei encantada pela música. Wilson já gravou e eu não resisti, por que ela dá um resumo dessa matriarca que recebe esse festejo. E eu pretendo abrir o show com ela”.

11. Soberana (Wilson das Neves e Paulo César Pinheiro): “Wilson das Neves novamente. Essa música eu me lembro de Paulinho, ele não só me mostrou, mas ele dançou, me mostrando como eu devia fazer no palco com minha saia. Foi a maneira mais poética, mais romântica, mais soberana que eu vi um homem falar de uma mulher. Eu acho que qualquer mulher no mundo dava qualquer coisa para ser essa mucama à qual ele se referiu. Ela “nunca foi mucama de qualquer laia”. É a música que mais mexe comigo no disco. É a minha música! Eu sou apaixonada… As pessoas perguntam “qual é a música de trabalho?” Eu só digo Soberana. Eu sei que existe essa mulher, até por que eu sei de muitas mulheres que são soberanas. Mas você chega a duvidar, de tão incrível que ela é, você se pergunta, “é tudo isso?”, por que sempre escapa algo, ela é incrível”.

12. Ava Canindé (Paulo César Pinheiro): “Foi um Divino Espírito Santo que foi trazido para mim. Luciana mandou propositalmente, pois sabia que eu fui imperatriz na infância [em festejos do Divino, em Pinheiro, pagando promessas de sua mãe]. Eu sempre falo que vejo as mulheres indo para as festas do divino, as caixeiras, as arrumadoras da bandeira, e ela fala da simplicidade e da organização dessa festa. O dia a dia, como as pessoas se vestem, como chegam, descreve a cidade, a igrejinha. E João Lyra trouxe o que há de mais surpresa no disco, o arranjo dessa música. Para quase todos os músicos ela é a mais forte. João não conhecia a batida do Divino Espírito Santo, e no entanto ele trouxe sopros, viola. Ficou muito linda, simples, nostálgica. Para eu conseguir cantá-la do jeito que eu cantei eu me imaginava com João e Paulinho, em um morro bem alto, olhando lá de cima para esta cidade e cantando”.

13. São Luís do Maranhão (Paulo César Pinheiro): “A maneira como Paulo descreve o Maranhão, a impressão que a gente tem é a de que ele estava aqui, e de uma maneira também muito cinematográfica. Você consegue ver o boi de uma forma tão simples. Cantar minha terra foi uma honra, com a letra dele, então. E ele não conhece. Conhece através de Josué Montello e é capaz de conhecer até mais que eu, por que Paulinho quando vai em um assunto, ele vai fundo, vai além, muito além… Pra mim foi um presente, ele interferiu nesse arranjo, ele estava presente nessa gravação, acompanhou de perto [o saudoso parceiro João Nogueira era, até então, o último artista visitado por Paulo César Pinheiro em estúdio durante a gravação de um disco]. E nada como o nosso mestre Arlindo Carvalho para dirigir e dar esse toque de Boi de Pindaré. Ela fecha o disco, fecha com minha terra, fecha onde nasci, fecha com São Luís”.

sem comentário »

Abertas inscrições Semana do Teatro no Maranhão

0comentário

As inscrições para espetáculos na programação da VIII Semana do Teatro no Maranhão estão abertas. Os interessados podem entregar suas propostas no Teatro Arthur Azevedo (Centro) até o dia 11 de março. O evento está marcado para ocorrer de 8 a 14 de abril em São Luís e de 26 de abril a 5 de maio em outros municípios maranhenses (a comissão organizadora ainda não definiu quais cidades receberão a mostra).

A Semana do Teatro no Maranhão é promovida pelo Governo do Estado e realizada pela Secretaria de Estado da Cultura e tradicionalmente homenageia o Dia Internacional do Teatro e Dia Nacional do Circo e do Artista Circense. A programação incluirá espetáculos de teatro adulto, infanto-juvenil, de rua, circo-teatro, teatro-musical, performances, intervenções, oficinas e palestras.

Poderão participar do processo seletivo grupos, companhias e produtoras teatrais de todo o país que contemplem a atividade teatral em seu estatuto ou contrato social. De acordo com o edital, as inscrições deverão ser feitas por meio do preenchimento da ficha de inscrição, bem como do projeto composto pela sinopse do texto, release do espetáculo, críticas e recortes de jornais, currículos do grupo e do diretor, três fotos digitais profissionais do espetáculo, entre outras exigências solicitadas no edital. As propostas devem ser entregues na sede do Teatro Arthur Azevedo (Rua Godofredo Viana, 132, Centro – São Luís – MA- CEP. 65015-160), ou ainda enviadas via sedex (vale data da postagem).

Este ano, a comissão organizadora é composta por Ana Paula Fonseca, Domingos Tourinho e Josué da Luz. A exemplo das edições passadas, os organizadores poderão convidar espetáculos nacionais com reconhecida qualidade estética para integrarem a programação da VIII Semana do Teatro no Maranhão.

Serviço

• O quê

Inscrições de espetáculos para a VIII Semana do Teatro no Maranhão

• Quando

Até dia 11 de março

• Onde

Teatro Arthur Azevedo (Rua Godofredo Viana, 132, Centro – São Luís – MA- CEP. 65015-160), ou ainda enviadas via sedex para o mesmo endereço

sem comentário »

Mil e Uma Músicas Para Se Ouvir Numa Sexta Básica

0comentário

O cantor David Bowie lançou na madrugada desta terça-feira (26) o clipe de “The Stars (Are Out Tonight)”, segundo single de seu novo álbum, “The Next Day”, que sairá no dia 11 de março. Este será o primeiro álbum do músico desde “Reality”, de 2003.

O clipe traz David Bowie e a atriz Tilda Swinton como um casal feliz que é perseguido por celebridades. Segundo a página oficial no Facebook do cantor, a história do clipe “captura o momento do século 21 de convergência de idade, gênero e a divisão entre normais e celebridades”.

O clipe é dirigido por Floria Sigismondi, que comandou o filme “The Runaways – Garotas do Rock”, e que já trabalhou com Bowie nos clipes de “Little Wonder” (1996) e “Dead Man Walking” (1997).

sem comentário »

Maranhão presente em Festival de Teatro de Curitiba

0comentário

O Estado do Maranhão será representado no Festival de Teatro de Curitiba pelo grupo Etra Eventos, que se apresentará no Fringe, mostra que faz parte da programação do principal evento brasileiro dedicado às artes cênicas. O grupo irá encenar as peças “Gonzaga e Nazarena – uma opereta nordestina”, dedicada ao público infantil, e “Oração”, uma discussão filosófica cuja encenação muda a cada apresentação.

etraeventos510O Festival de Teatro de Curitiba chega em 2013 à sua 22ª edição consolidado como um dos grandes eventos do calendário cultural brasileiro e o mais importante acontecimento de teatro do país. Entre os dias 26 de março e 7 de abril, a capital paranaense se transformará num vibrante palco espalhado por todos os cantos da cidade, promovendo o encontro entre as artes cênicas e o entretenimento. Artistas dos diversos cantos do Brasil e de outros países terão ali uma vitrine de repercussão nacional para seus espetáculos e criações.

Desde sua primeira edição, em 1992, o Festival de Curitiba vem crescendo a cada ano, reunindo centenas de produções que refletem o vibrante cenário das artes cênicas no Brasil. Esse ano, serão 32 espetáculos na Mostra 2013 e 370 no Fringe, aos quais ainda se somam as programações dos eventos Risorama, Mish Mash, Guritiba e Gastronomix. A mostra 2013 traz oito estreias nacionais, uma apresentação especial de processo criativo de um espetáculo inédito, além de três montagens internacionais.

O Fringe está presente no Festival de Curitiba desde sua 7ª edição, em 1998. É um espaço aberto, democrático, no qual os participantes têm a oportunidade de expor seus trabalhos ao público, à crítica especializada e a “olheiros” que sempre fazem questão de acompanhar o evento.  É também no Fringe que costumam surgir as grandes surpresas e algumas das produções mais originais do Festival, espetáculos que, graças à visibilidade alcançada no evento, muitas vezes abrem caminho para apresentações em outros teatros, mostras e festivais.

Os ingressos para o Festival de Curitiba estão à venda no sitewww.festivaldecuritiba.com.br e também nas bilheterias, localizadas em Curitiba nos Shoppings Mueller, ParkShopping Barigui e Palladium.

Serviço

22º Festival de Teatro de Curitiba

Data: 26 de março a 7 de abril de 2013

sem comentário »
https://www.blogsoestado.com/pedrosobrinho/wp-admin/
Twitter Facebook RSS