Eita Piquena Arteira: quarta versão

0comentário

A Galeria Trapiche, na Praia Grande, será o cenário da 4ª versão da Eita Piquena Arteira (EPA), que ocorre de quarta (13) a sábado (16). A Mostra (festa-movimento), que reverencia o universo feminino através das artes integradas. São exposições fotográficas, plásticas, gravuras, performances teatrais e de dança, exibição de documentários sobre o feminino, bem como shows de bandas e artistas independentes de São Luís.

afros510No Plugado deste domingo (10), na Mirante FM, Fernanda Preta e Hugo César, integrantes do Afrôs, falaram sobre a importância do evento para a cena artística de São Luís. Para Fernanda, o Eita Piquena Arteira chega em sua quarta edição com mais maturidade. “Além do apoio recebido do Sesc e da Fundação Municipal de Cultura, o evento ganhou mais dias para que a gente possa dentro de um espírito coletivo apresentar para o público a produção artística local, em diversas áreas”, ressaltou.

O Eita Piquena Arteira nasceu em março, mês em que se festeja o Dia Internacional da Mulher, e traz como foco o universo feminino. “O feminino tem conceito abrangente. Nele cabem várias porções de homens, mulheres, crianças, cabe a leveza e também força, todas as cores do arco-íris e as que dela não fazem parte. O evento é uma oportunidade de discutir os direitos das mulheres, o respeito pelas diferenças numa convivência harmoniosa, tendo a arte como referencial”, destacou Fernanda Preta.

Indagado sobre o envolvimento no EPA e como o único integrante masculino da banda Afrôs, Hugo César definiu como prazeroso essa participação. “Esse meu envolvimento com o feminino começa dentro de casa no contato com Fernanda Pret e a filha. A gente externa com a participação como músico da banda Afrôs. Tocar com essas mulheres exige muito da gente. Embora receptivas, elas têm personalidade firme e sabem o que desejam com a arte. É uma experiência valiosa”, enfatizou.

Nada mais sugestivo encerrar o EPA com música. E para celebrar a mais uma edição do evento, as cantoras Dicy Rocha, Luciana Simões, Tássia Campos, Rosa Reis e a banda Afrôs farão shows solo no sábado, dia 16.

EPA

Tudo começou quando o grupo Afrôs se viu em pleno mês de março sem ter onde tocar. Ora veja, a banda, até 2011, era formada somente por meninas, nada mais esperado do que uma belíssima apresentação no mês destinado aos direitos da mulher. Mas não havia espaço, todas as propostas caíram por terra. Foi então que o grupo decidiu ele próprio criar uma festa para comemorar o 8 de março, não satisfeitas em convidar artistas para tocar, Afrôs aproveitou a oportundiade para juntar no mesmo espaço várias formas de arte.

Então, em 19 de março de 2010 estava dado o pontapé para o EPA, que aconteceu no Laborarte com uma decoração feita pelo Grupo Afrôs, que utilizou, também, uma instalação da artista Ana Borges. Participaram artistas/bandas como Afrôs, Didã, Erivaldo Gomes, Maratuque Upaon Açu, Célia Sampaio e Mulheres da Capoeira do Labô. A fotógrafa Paulinha Alcoforado dividiu espaço das exposições com as artistas plásticas Ana Borges e Marlene Barros. Ainda houve a performance teatral Xibé Cia Ciência, com o espetáculo Vestidas em Nelson, e a exibição do vídeo “O que é ser mulher?” De Camila Reis e Talita Cavalcante, feito para o evento.
 
Na 2ª edição, o EPA também aconteceu no Laborarte e aberto com as Caixeiras do Divino Espírito Santo, seguida de shows de Rosa Reis, Didã, Afrôs, Tássia Campos, Maratuque Mulher e Célia Sampaio. Nas exposições estavam Babula (Artes plásticas), Paulinha Viana (fotografia), Ateliê ¼ de Vestir (moda) e Marcos Gatinho (fotografia). Contou, ainda, com as performances “Se Soubesse Morrer”, do Coletivo Gororoba, e de dança do ventre da Inara Rodrigues. A noite foi coroada com a apresentação do vídeo “Rainhas de Raiz”, da Rebeca Alexandre, feito especialmente para o evento.
 
Já o 3º Eita Piquena Arteira aconteceu dia 10 de março no Odeon Sabor e Arte, com apresentações de Afrôs, Tássia Campos, Dicy Rocha e Coletivo Gororoba, Além de exposições de Quilana Viegas (fotografia), Carolina Guerra Libério (fotografia), Marcos Gatinho (fotografia), Nat Maciel (artes plásticas), Áurea (moda). As atrizes Tieta Macau, Keila Santa e o grupo Cara de Arte coroaram a noite com performances. A novidade da 3ª edição foi o desfile executado pelo Ateliê ¼ de Vestir, seguido das performances teatrais de Keila Santana, Tieta Macau e Grupo Colombiano de dança e teatro.
 
Em 2013, o IV EPA está marcado para 16 de março e vai ocupar o salão Trapiche, localizado na beira-mar – Centro. Artistas como Dicy Rocha, Luciana Simões, Tássia Campos, Afrôs e Rosa Reis vão rechear a noite com muita música. Os fotógrafos Marcelo Cunha, Carolina Libério, Natália Moura e Juliane Galvão já estão confirmados, bem como a atriz Tieta Macau. A grande novidade desse ano são as oficinas com o Mestre Amaral, grande figura do tambor de crioula.

sem comentário »

Nathália Ferro lança EP na sexta-feira

0comentário

Um dos destaques do atual cenário da música maranhense, a cantora e compositora Nathália Ferro lança, esta semana, seu primeiro EP, um trabalho intitulado “Instante”. Para celebrar um novo momento de sua carreira e mostrar ao público seu novo trabalho, a cantora apresenta um show nesta sexta-feira (15), a partir das 20h, no Teatro Municipal (antigo Roxy), em São Luís.

nathalia510A versatilidade é uma das características que marcam a nova fase da carreira de Nathália Ferro, que passeia pelo blues, brega, pop e rock alternativo. As canções do EP “Instante” foram gravadas no estúdio Andar de cima, com produção musical de Memel Nogueira e de Nathália Ferro e banda. Além das composições próprias e parcerias com outros compositores, o repertório da cantora é formado, também, por interpretações de músicos maranhenses.

No show, Nathália será acompanhada de João Simas na guitarra, Marlon Silva no baixo, André Grolli na bateria, e Dney Justino nos teclados. Uma prévia do disco já foi divulgada pela cantora nas redes sociais. A faixa que leva o nome do disco, uma parceria com Rommel Ribeiro, pode ser ouvida em sua página do soundcloud.

sem comentário »

Mil e Uma Músicas Para Se Ouvir Numa Sexta Básica

0comentário

Para conhecer a vida de Billie Holiday não é preciso ler nenhuma biografia, mas apenas ouvir sua voz interpretando as centenas de preciosidades que deixou gravada. “My Man“, na voz de Billie Holiday está entre as 1001 músicas para se ouvir nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher.

sem comentário »

Ouça Último ‘Single’ na voz de Chorão

0comentário

A morte do vocalista do Charlie Brown Jr., Chorão, nessa quarta-feira (6), aos 42 anos, deixou incerto o futuro da banda paulista.

O grupo, que planejava lançar um disco novo em 2013, intitulado ‘La Familia 013’, já divulgava o novo single em algumas rádios brasileiras, chamado ‘Meu Novo Mundo’.

“Quem conviveu com Chorão, percebe-se que ele era exatamente como sua imagem pública: meio esquentado, sincero em suas opiniões, mas também muito engraçado e divertido.

Acho que existe uma geração do rock brasileiro, a que surgiu nos anos 90, como Raimundos, Skank e Charlie Brown Jr., que teve o mérito de não ficar pedindo a bênção da velha MPB. Fizeram seu som e, goste ou não, entraram no mercado sem fazer grandes concessões ao passado e sem implorar por um lugar na “linha evolutiva” do pop brasileiro.

Claro que o discurso e a imagem de Chorão – skatista, desbocado, fã de punk rock e rap –  encontrou muitos fãs, especialmente entre a juventude. Foi o mais próximo que a música “mainstream” brasileira teve de um herói punk. Uma espécie de João Gordo mais “limpinho” e menos agressivo.

Repito: Charlie Brown Jr. não era música para mim, mas sempre achei que a banda tinha o mérito de ser uma porta de entrada para que a molecada conhecesse outros sons. Prefiro mil vezes que meus filhos ouçam o Chorão a Teatro Mágico”. (Blog André Barcinski).

Enfim, o Chorão, brigão,  folgado e genio das letras ‘cotidianas caiçaras” deixou sua marca como todo ícone do rock´n´roll: “Live Fast Die Young”.

sem comentário »

Noite de Requinte no Rádio Pocket Show

0comentário

radiopocketshow

sem comentário »

Arnaldo Antunes faz trilha para filme

0comentário

Já está disponivel o clipe de “Olha Pra Mim”, de Arnaldo Antunes, música que faz parte da trilha sonora do filme “A Busca”, que estreia nos cinemas brasileiros em 15 de março.

Dirigido por Luciano Moura e estrelado por Wagner Moura, o filme acompanha a busca de um pai pelo filho desaparecido. Conforme a busca se aprofunda, o protagonista descobre mais sobre si mesmo e se reaproxima da família. A produção foi uma das atrações da Mostra de São Paulo de 2012.

O filho do cantor, Brás Antunes, participa do filme e também interpreta a música ao lado do pai e do músico Beto Villares.

VEJA CLIPE DE “OLHA PRA MIM”, DE ARNALDO ANTUNES

sem comentário »

Zeca Baleiro e Chorão: afinidade musical e no futebol

0comentário

Zeca Baleiro e Chorão tinham algo em comum: a música e o futebol. A dupla trocou figurinhas musicais e tinha como time do coração em São Paulo: o Santos Futebol Clube.

zecaechorao510Enfim, uma das músicas mais conhecidas da banda Charlie Brown Jr. é “Proibida para mim”, composta pelo cantor Chorão para uma namorada. A música também foi gravada pelo cantor Zeca Baleiro, que chamou para participação do seu último trabalho, “O Disco do Ano”, onde dividiu os vocais em “Desejo”.

– Uma vez eu falei que o Chorão é meu Peninha (risos). Quando gravei Proibida Pra Mim, ele ficou muito agradecido. Veio falar comigo: “Pô, cara, você deu muita moral pra gente.” Essa esfera da MPB é muito preconceituosa, tem essa coisa arrogante. E, convenhamos, a gente faz música pop. Curtimos Tom Jobim, mas também Rolling Stones, Dylan e o rock feito nos anos 80. O Charlie Brown amadureceu e hoje não paira mais dúvida de que é uma baita banda – comentou Zeca Baleiro durante entrevista.

O Plugado desta quinta-feira (7), na Mirante FM, dedicado a Chorão, vocalista do Charlie Brown Jr. O programa vai das 22h à meia-noite.

sem comentário »

Plano Municipal de Cultura em debate

0comentário

A Fundação Municipal de Cultura realiza dias 15 e 16 de março, na Faculdade Estácio São Luís (rua Grande, 1455, Diamante), seminário cujo objetivo é ampliar a discussão e participação da sociedade, garantindo a consolidação do documento que norteará a Política Pública Cultural nos próximos dez anos.

Inscrições: Casa dos Blocos (Rua Isaac Martins, Centro, próximo à Fonte do Ribeirão), de segunda a quinta-feira, das 14h às 18h, e sexta-feira, das 9h às 13h. Ou, pela internet, no blog do PMC (www.planodeculturasl.wordpress.com).

O participante terá que baixar o formulário, preencher e enviá-lo para o e-mail do PMC: [email protected].
O Que é

O Plano Nacional de Cultura (PNC) está previsto na Constituição Federal desde a aprovação da emenda 48, em 2005. Tem por finalidade o planejamento e a implementação de políticas públicas de médio e longo prazo.

Instituído pela Lei nº 12.343 de 2/12/2010, representa o mais importante instrumento do Sistema Nacional Cultura (SNC) porquanto o seu conteúdo é a expressão viva do desejo, das motivações e das expectativas de segmentos representativos da sociedade brasileira, de norte a sul, de leste a oeste, para o desenvolvimento e progresso da cultura e da arte, até 2020.

O PNC é a expressão e a materialização desse processo, em âmbito nacional, para a construção de um novo futuro para o desenvolvimento cultural do país, orientando e traçando o percurso para a transformação da realidade.

Contudo, sendo a cultura uma função de responsabilidade de todos os entes da Federação, é fundamental que estes também empreendam processos de planejamento específicos para que, à luz de uma visão sistêmica compartilhada, seja possível assegurar que essa transformação seja alcançada com aderência às especificidades regionais e locais, com respeito à diversidade e com a superação das desigualdades que marcam e maculam historicamente o desenvolvimento humano na Brasil.

É nessa perspectiva que a lei do PNC prevê a assistência técnica a estados e municípios, estabelecendo como responsabilidade da União estimular que as demais esferas se capacitem para o exercício de suas responsabilidades a partir de um planejamento adequado e alinhado às diretrizes nacionais.

É nesse contexto que os Planos de Cultura Estaduais e Municipais emergem como instrumentos de pactuação institucional e política, envolvendo governantes, agentes públicos e sociais, comunidade artístico-cultural e sociedade em geral, operando como cartas de navegação para nortear os rumos da política cultural e a sua execução nas três instâncias de governo, devendo estar sintonizados com o PNC.

Isto posto, a presente proposta de trabalho tem por objetivo prover assistência técnica à elaboração de Planos Culturais de 17 capitais e 20 cidades de regiões metropolitanas do país, iniciativa discutida com o Fórum de Dirigentes de Órgãos de Cultura de Capitais e Cidades Metropolitanas e apoiada financeiramente pela Secretaria de Articulação Institucional do Ministério da Cultura (MinC).

Em última análise, trata-se de mais uma ação estratégica do MINC/SAI para o fortalecimento institucional da cultura em municípios, com amparo legal na Lei do Plano Nacional de Cultura (art.3°, parag. 4°) e alinhado com uma de suas metas.

O Programa de Fortalecimento Institucional pela Implementação do Sistema de Cultura está em andamento em todo o Brasil. Lançada no mês de março pelo Ministério da Cultura (MinC), a iniciativa visa apoiar a consolidação de políticas estruturantes para a cultura, através de três ações pontuais: orientação de entes federados sobre o Acordo de Cooperação Federativa do Sistema Nacional de Cultura (SNC), auxílio à elaboração dos Planos de Cultura de estados e municípios, e capacitação dos gestores públicos da região Nordeste.

Para orientar estados e municípios sobre a adesão ao Sistema Nacional de Cultura (SNC), o MinC firmou acordo de cooperação com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), através do qual foram contratados consultores que atuam em todo o país. No Nordeste, estes técnicos estão apurando indicadores, contactando gestores e conselhos de cultura para, a partir das informações coletadas, agendar encontros e seminários onde irão conduzir grupos de trabalho sobre o Sistema Nacional de Cultura.

Planejamento Estratégico

A assistência técnica para elaboração dos Planos de Cultura é voltada para 17 estados e 20 municípios brasileiros. Deste quantitativo estão contemplados, no Nordeste, os Planos Estaduais do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Sergipe e Bahia, além dos Planos Municipais de Cultura de São Luís (MA), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Recife (PE), Olinda (PE), Aracaju (SE) e Laranjeiras (SE). A iniciativa é realizada pelo Ministério da Cultura através de parceria com as Universidades Federal de Santa Catarina (UFSC) e Federal da Bahia (UFBA). As equipes da UFSC e UFBA atuam em conjunto com as Secretarias de Cultura estaduais e municipais na elaboração de seus respectivos Planos.

sem comentário »

“Black & Tal” com Ronaldo Rodrigues

0comentário

Radicado no Rio de Janeiro, o guitarrista e bandolinista Ronaldo Rodrigues, 35, apresenta o show “Black & Tal” nesta sexta-feira, 22, às 20h, no Bar Chico Discos (Rua de São João – Centro). Na noite, o músico transitará por temas de jazz, choro e soul, ora em formato acústico ora em elétrico.

ronaldo510A abertura será dedicada ao bandolim e aos ritmos brasileiros. Ronaldo Rodrigues dividirá a cena com o violonista Orlando Moraes, formando o Duo Moron. A dupla vai interpretar temas instrumentais acústicos, sendo três composições de Orlando Moraes, uma peça de choro e, ainda, “Manhã de Carnaval”, de Luiz Bonfá e Antônio Maria.“Sempre que retorno a São Luís, procuro reencontrar amigos, trocar experiências musicais e dividi-las com o público”, comentou.

No segundo tempo, Ronaldo Rodrigues será acompanhado pelo baixista Samir Aranha e pelo baterista Moisés Mota, ex-Mano Bantu. O trio promete executar, com tempero de soul e funk, composições de jazzistas norte-americanos como Wes Montgomery, Herbie Hancock, John Coltrane, Jaco Pastorius, Gerorge Benson, entre outros. “Este será um momento para improvisar com muito suingue”, afirmou Ronaldo.

O MÚSICO

Influenciado por guitarristas como Eric Clapton, Wes Montgomery, Django Reinhardt, Ronaldo Rodrigues participa da cena instrumental do Rio de Janeiro, onde reside há quase seis anos. Por lá, ele desenvolve dois trabalhos distintos. Um dedicado ao choro com o grupo Novos Chorões e outro de jazz, com a banda Tribo, que acompanha o baterista Jorge Amorim. Quem quiser, pode conferir no youtube o clipe de “Bap”, que tem a participação dele.

O instrumentista desde cedo nutriu paixão pela música. Em 1991, ainda bem jovem, integrou a banda de rock Palavra de Ordem ao lado de Cassiano Viana, atualmente jornalista também radicado no Rio de Janeiro. Na mesma década, tocou também na lendária Bota o teu Blues Band. Nos anos 2000, formou a Tiquira Blues.

Em 2006, ele desenvolveu o projeto de jam sessions de blues e rock n’ roll no Bar do Porto (Praia Grande), que agitava o local nas noites de segunda-feira, reunindo, principalmente, músicos da cena roqueira ludovicense. O projeto chegou a receber a banda do músico paulista Arismar do Espírito Santo.

Estudante de música na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Ronaldo morou por cinco anos em Londres, entre as décadas de 90 e 2000, onde adquiriu experiência tocando em pubs de blues, jazz e rock.

Nesta temporada em São Luís, Ronaldo também participa das apresentações do grupo de choro Tira-Teima, como músico convidado.

SERVIÇO

Show “Black e Tal” com Ronaldo Rodrigues e banda

Quando: Sexta-feira, às 20h

Local: Chico Discos (Centro)

Ingressos: R$ 10

Jornalista: Eduardo Júlio

sem comentário »

Frase da Semana

0comentário

Palavras de Caetano: “Gente é para brilhar e não para morrer de fome”. A todos uma ótima semana

sem comentário »
https://www.blogsoestado.com/pedrosobrinho/wp-admin/
Twitter Facebook RSS