Enem 2012: estudante escreve receita de miojo na redação e recebe nota 560. O MEC diz que aluno não fugiu do tema nem teve a intenção de anular a redação por não ter ferido os direitos humanos e não ter usado palavras ofensivas. Deu NO GLOBO
Chuva com direito a arco-íris numa manhã de segunda-feira. Chove Chuva. Lindo ! Lindo !
Deixemos a rivalidade entre Brasil e Argentina de lado no futebol para saudar o novo papa. Quando a fumaça branca da Capela Sistina sinalizava para José Mário Bergoglio, de 76 anos, ou Francisco I, como pontífice jesuíta e o primeiro latino-americano a ocupar o cargo mais importante da igreja católica, prevaleceu a bandeira da Fé.
A aparição dele na sacada da Praça São Pedro causou surpresa, mas depois fiquei comovido. Enfim, um Papa do novo continente, que escolheu o nome de Francisco, que me fez pensar em São Francisco de Assis, sinônimo de simplicidade, humildade e de doação aos menos favorecidos.
A igreja precisa se revigorar, quebrar paradigmas internos de uma instituição, com determinadas condutas já consideradas caducas, nessa nova ordem, além de tentar compreender o mundo que existe além do Vaticano. É o que espera bilhões de católicos espalhados pelo planeta Terra. Enfim, o cardeal é argentino, mas o Papa é de todos. Deve ser Pop e que saiba dialogar com o ecumenismo.
O gaitista e violinista maranhense Júnior Gaiatto resolveu trocar o nome artístico e passa a se chamar Júnior Mouriz, adotando a derivação Moura, também sobrenome de sua família. Em conversa a esse Blog, Júnior Mouriz afirmou que chegou o momento de trocar de identidade artística.
– Retirei o codinome artístico “Gaiatto”. A verdade é que nunca me senti bem. Nem no início e mesmo depois de todo o caminho trilhado, as travessias do oceano, as conquistas. Continuei sem abraçar a ideia do Gaiatto muito bem. Tudo começou com uma brincadeira em São Luís. Pegou e deixei rolar. Agora, não vejo mais sentido ser chamado de Gaiatto aos 40 anos, que festejarei daqui a sete anos. Resolvi me reinventar. Conversei com muita gente, músicos, produtores para tomar a decisão – explicou.
Indagado sobre a possibilidade de resistência quanto ao novo nome artístico, Júnior reconhece que o “Gaiatto” está no inconsciente coletivo das pessoas que o conhece, mas afirmou que foi uma decisão do coração.
– Adotei uma derivação do Moura, sobrenome da minha família,..(mouros, mourenos..árabe-português), daí surgiu o Mouriz. “Júnior Mouriz” com a tônica do “i”. É uma província portuguesa (San Romão de Mouriz). O Mouriz é mais sonoro, exótico. Sei que as críticas virão, mas a mudança foi necessária e importante para esse meu novo momento – definiu.
Júnior Mouriz, que integra a banda do cantor e compositor Seu Jorge, desembarca em São Luís no próximo dia 20 (quarta-feira). Ele disse que vem para compromisso familiar e rever os amigos.
Depois de 43 anos de dia Dias de Lutas e Glórias, em uma manhã de Céu Azul, o cara que construiu Pontes Indestrutíveis e tinha o dom de fazer Histórias Tristes Virarem Melodia nos deixou, e Só Os Loucos Sabem o tamanho dessa perda, mas Deus é Senhor do Tempo e decidiu deixar Chorão com Aquela Paz. Nossos sentimentos aos fãs, família e banda. Valeu Vagabundo ! Homenagem da família o Rappa…
Quando Chorão morreu, fui procurado por jornais e TVs para dar o meu depoimento lacrimoso, afinal todos (ou quase todos) sabiam da nossa proximidade. Mas evitei. Não estou no time dos que capitalizam a desgraça alheia, como há aos montes por aí. Nem havia risco de eu ser confundido com tal espécie. Mas às vezes é preciso, de um modo quase militante, deixar bem claras as diferenças entre você e o mundo, por mais presunçosa que esta afirmação possa parecer. “Não basta que a mulher de César seja honesta, ela precisa parecer honesta”, diz sábio ditado popular.
Sim, éramos próximos. E sim, poderia dizer que fomos amigos, mesmo pertencendo a mundos tão distantes, e mesmo nos vendo tão poucas vezes na vida. Mas o sentido de “amizade” é algo que independe da frequência com que as pessoas se veem, penso eu. Tem mais a ver talvez com uma certa “afinidade”, palavra de sentido vago, mas que talvez explique…Leia o resto do artigo feito por Zeca Baleiro ao O Globo
O álbum póstumo com música inéditas de Jimi Hendrix alcançou o segundo lugar das paradas americanas, dando ao guitarrista a posição mais alta desde 1968.
O CD “People, Hell and Angels”, lançado no dia 5 de março, já vendeu 72 mil cópias nos Estados Unidos. No Reino Unido, o álbum não foi tão bem e figura entre os 40 da lista de mais vendidos.
O trabalho traz músicas gravadas pelo guitarrista entre 1968 e 1970 e foi apresentado como uma coleção de 12 performances de estúdio inéditas de Hendrix. O músico morreu aos 27 anos, em 1970, após uma overdose acidental de drogas.
A segunda versão do Rádio Pocket Show ocorre na próxima sexta-feira, dia 15 de março, no bar e restaurante L´Apero (Praia de São Marcos). Nesta edição, destaque para a cantora alemã Andrea Canta, atualmente, morando em São Luís. Ela será acompanhada por Darkwlinson Brandão (percussão) e Jayr Torres (guitarra).
Durante uma hora e meia de show, Andrea Canta interpretará canções autorais, feitas em parcerias com artistas locais, Gerude, Djalma Chaves, Beto Pereira e Nosly, além de releituras de artistas que admira. Cita-se: Amy Winehouse, Stevie Wonder, Aretha Franklin, Sting e Esperanza Spalding.
Perfil
Andrea Canta nasceu em Düsseldorf (Alemanha). Morou em Londres, entre os anos de 1987 e 1991, onde atuou privilegiando os mais diferentes estilos como jazz, latin music, reggae e pop music.
Já tocou com o lendário músico de reggae e dub jamaicano Lee Scratch Perry. Em Londres, com Dilka Katz, José Luís Cortês, em Havana, capital de Cuba, e a norte-americana, Martla Glenn.
No Brasil, Andrea tocou com Maria Gadú, Vanessa da Mata e Lenine. Andrea Canta é fã declarada da música brasileira, identificada pela cultura nacional e as suas raízes. Andrea disse que já estúdio em São Luís gravando canções para o primeiro registro discográfico na capital maranhense. Ela disse que está gravando um disco autoral composição de artistas locais, mas preferiu manter em segredo a data de lançamento do trabalho.
Estreia
O Rádio <i>Pocket Show</i> estreou em 18 de janeiro deste ano, com apresentação única da cantora paulistana Anna Tréa, no bar Barulhinho Bom, na Lagoa da Jansen. O projeto ocorre a cada dois meses.
Serviço:
O que?
Projeto Rádio Pocket Show com show de Andrea Canta e banda, discotecagem Pedro Sobrinho
Onde?
Bar e restaurante L´Apero (Praia de São Marcos)
Quando?
Dia 15 de março
Horário:
21h
Couvert:
R$ 10,00.
Realização: Acordes e Satchmo Produções [Fafá Lago e Celijon Ramos]
Neste sábado (16), Djalma Lúcio (rock alternativo autoral) e Marcos Lamy (MPB contemporânea autoral) se apresentam no Bar Cumidinha di Buteko, no bairro Cohajap. Marcos Lamy, ex-integrante da Nova Bossa (banda extinta, da qual o músico Phill Veras também fez parte), fará a abertura da noite, tocando músicas de seu primeiro álbum solo, que está em fase de gravação. Aliando a sonoridade do violão a experimentações rítmicas e percussivas provenientes de ritmos maranhenses e mundiais, o compositor cita entre suas principais influências Lenine, Gilberto Gil e Tom Zé. Uma prévia do álbum de Marcos Lamy já pode ser ouvida em: soundcloud.com/marcos-lamy
A noite segue com Djalma Lúcio, acompanhado de Rodrigo Smith (guitarra), Sandoval Filho (baixo) e Thierry Castelli (bateria). Djalma Lúcio faz rock alternativo com jeito de canção popular, influenciado por artistas como Pixies, Caetano Veloso, The Strokes, Elvis Costello, Adriana Calcanhotto e Sonic Youth. No set list, faixas do seu primeiro EP,“Conforme prometi no réveillon” (2010), e músicas incluídas a cada show, como Nhenhenhém, Rei da Madrugada, Inimigo,Ex-senhora e o cover de Os alquimistas estão chegando os alquimistas, de Jorge Ben Jor. As faixas do EP de Djalma Lúcio estão disponíveis em: soundcloud.com/djalmalucio
DJALMA LÚCIO + MARCOS LAMY
QUANDO: 16/03 (sábado), às 21h30
COUVERT: R$ 10
ONDE: Bar Cumidinha di Buteko (Rua 17, Casa 21, Cohajap –na praça atrás do Sushi Bar e do Panqueca e Cia)
MAIS INFORMAÇÕES: 3226-5935 / 8163-9776
