Jorge Ben (jor): o baile

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jb510Serei curto e grosso para definir a última noite do Carnaval da Praça Deodoro com Jorge Ben (jor). Ele (o cara) fez o Baile e milhares de foliões compartilharam. Chamou até o síndico (Tim Maia). Agora, quem não foi, não dançou e vai ter que segurar a criança.

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Salve, o Carnaval da Mistura e Multicultural

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alcioneemrecifeSe estamos vivos o que nos resta é transitar. Mas, tem gente que acha estranho e resiste com um discurso fora de moda, pra não dizer ultrapassado. A troca de informações sempre foi, é e será necessária para oxigenar a humanidade. E o Carnaval é uma festa brasileira e, por ser maravilhosa, consegue agregar tribos e vertentes. Essa história que a minha tribo sou eu tem sua importância, mas não deve ser aceita como uma verdade absoluta.

Enquanto  a Timbalada, Diogo Nogueira e Jorge Ben (jor) contribuem para fortalecer o Carnaval de São Luís, pelo o que consta também é  brasileiro, Alcione e Zeca Baleiro, fazem acontecer no Carnaval doRecife,  também brasileiro, mostrando a diversidade rítmica e cultural maranhense em terras pernambucanas.

Nos resta entender e  aprender a conviver com as diferenças, principalmente quando assumimos a nossa nacionalidade. Não sei, não, mas tenho a impressão que a experiência de misturar no Carnaval Maranhense, em especial o ludovicense, parece ser um caminho  irreversível. Portanto, Salve, o Carnaval das Misturas e Multicultural !

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Salve Jorge !

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benjorvert

Os fãs de Jorge Ben (Jor) em São Luís esperaram muito por esse momento. Enfim, ele se tornou realidade. O babulina de Madureira aporta na para participar do Carnaval peculiar dessa ilha. O show dele ocorre nesta terça-feira Gorda do Carnaval, último dia da folia, na Praça Deodoro. Clássicos como “País Tropical”, “Fio Maravilha”, “Taj Mahal”, “A Banda do Zé Pretinho”, “Mas Que Nada”, “Chove Chuva”, “W/Brasil (Chama o Síndico), “Engenho de Dentro”, “Zazueira”, “Jorge de Capadócia”, “Fio Maravilha”, entre outros ritmos desse músico que contribuiu difundindo a Música Popular Brasileira com um ‘suingue’ bem brasileiro, cheio de personalidade e particularidade. Nada mais agradável e festivo, encerrar o Carnaval de 2013 de São Luís, com esse encontro. Portanto,  vamos celebrar a noite com alegria !

Além de Ben(jor), o Carnaval, promovido pelo governo do Estado, em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura, (Secma), tem Mano Borges, Pepê Júnior e Gerude, na Praça Deodoro. A folia começo no último dia 3, com Monobloco, e prosseguiu no sábado (9), com Alcione; domingo (10), com Timbalada; e segunda (11), com Diogo Nogueira.

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Bloco de ‘deejays’ em Brasília

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O bloco de rua brasiliense Aparelhinho, idealizado por DJs, e que está em seu segundo ano de carnaval, traz hoje (11) samba, frevo, música africana e até ritmos do Leste Europeu para os foliões de Brasília. “Vai ter de tudo. A intenção é botar na rua o que a gente faz na pista de dança”, disse Rodrigo Barata, um dos organizadores do bloco. À frente vão os DJs Oops, Pezão e Barata, conhecidos como Coletivo Criolina.

Ao invés de trio elétrico e bandas, o bloco é puxado por um carrinho, chamado de “aparelhinho”, projetado para levar a mesa de mixagem, laptops e as caixas de som que fazem a festa. Segundo Barata, o bloco ainda não tem todos os equipamentos necessários, por isso alguns são emprestados.

Devido à falta de recursos, os organizadores resolveram pedir ajuda aos foliões: “A gente está fazendo campanha no Catarse, um site de financiamento coletivo. O pessoal compra a ideia e tem recompensas”, explicou.

As recompensas vão desde um link para baixar músicas, CDs e cortesias para festas e podem chegar a uma festa particular com o “aparelhinho”. Em sete dias de campanha, o bloco arrecadou cerca de R$ 10 mil. “Precisamos de  cerca de R$ 35 mil pra fazer tudo do jeito que a gente quer”, disse Barata.

O DJ conta que o grupo quer fazer com que o brasiliense brinque carnaval na cidade. “Brasília tem um estigma de pouca festa de rua, de ser careta, mas tem gente querendo se divertir e ocupar a rua. E outra coisa, Brasília não é só rock”, relata Barata, acrescentando que quer repetir a festa ao menos mais três vezes em 2013.   A expectativa da organização é que, este ano, o Aparelhinho, que circula no Setor Bancário Sul de Brasília, seja seguido por cerca de 3 mil pessoas. Em 2012, cerca de mil foliões acompanharam o bloco. Os organizadores sugerem que os foliões usem as cores laranja e azul para dar uma identidade ao bloco.

Deu na Agência Brasil

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Joãozinho “Trinta” em filme

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As filmagens de “Trinta”, que conta a história de Joãosinho Trinta, começaram a ser rodadas em maio do ano passado. A previsão para o lançamento do longa-metragem é para o fim deste ano. O ator Matheus Natchergaele interpretará o carnavalesco maranhense. Em entrevista ao Fantástico da Rede Globo, neste domingo, (10), o protagonista do filme revelou um pouco de como incorporou Joãosinho Trinta, inclusive tendo que aprender ballet clássico.

joasinhotrinta510– Joãosinho foi um bailarino frustrado. O sonho dele era ser um bailarino. A gente começa o filme um pouco por aí. Joãosinho no Rio de Janeiro fazendo teste para entrar no Corpo de Baile do Teatro Municipal. Joãosinho sempre se caracterizou por uma postura sempre ereta. Quando acontece a ação, lembra que você fez ballet. Isso me define o meu andar. Isso define uma postura ética também. È uma maneira como eu trato as pessoas. Joãosinho era rígido. A gente vai explorar a formação desse cara. A batalha desse cara – explicou.

A atriz Paola Oliveira também está no filme. Ela interpretará Zeni, a esposa do mentor de Joãosinho Trinta, o ex-carnavalesco Fernando Pamplona.

– Sempre escutei falar de Joãosinho Trinta envolvido com o Carnaval. A minha mãe falava dele. Ah, quero ver tal escola só pelo Joãosinho Trinta. Ele é diferente. Ele é criativo – ressaltou.

O diretor do filme, Paulo Machline, também comentou sobre a importância de Joãosinho Trinta para o Carnaval do Rio de Janeiro.

– Ele foi a pessoa que enxergou o Carnaval do Rio como um espetáculo de alcance mundial. O Carnaval carioca era conhecido mundialmente há anos. Mas, Joãosinho Trinta transformou ele num espetáculo midiático. O Carnaval do Rio conquistou o mundo a partir da leitura feita pelo Joãosinho Trinta – elogiou.

A maior parte das ideias revolucionárias e dos Carnavais que marcaram a história de Joãosinho Trinta, como a do tricampeonato em 1978, pela Beija-Flor, além da famosa frase dele: “Quem gosta de lixo é intelectual, o povo gosta de luxo” e o desfile mais lembrados de todos os tempos em que ele despejou pela Beija-Flor (1989) toda a pobreza do Brasil na Marques de Sapucaí.

Indagado sobre o corte em momentos emblemáticos na história do carnavalesco, o diretor Paulo Machline explicou que optou em transformar Joãosinho Trinta em um super-herói do Carnaval brasileiro.

– O assunto que mais interessa no filme é transformar o Joãosinho das alegorias no Joãosinho Trinta. Eu brinco sempre com Matheus que a gente está fazendo um filme de um super-herói que se transforma em Joãosinho Trinta – esclareceu.

A morte do carnavalesco maranhense ocorrida há um ano, também não será lembrada no filme. O ator Matheus Natchergaele lamentou a ausência de Joãosinho Trinta na estreia do filme.

– Nós tínhamos certeza que ele estaria conosco na estreia. Isso me entristeceu um pouco. Mas, ao mesmo tempo me colocou a responsabilidade de realmente homenager um dos maiores artistas da cultura popular brasileira – enalteceu.

História

“Trinta” tem a produção da Primo Filmes, em coprodução com  a Fox International Productions, dirigido por Paulo Machiline. No elenco principal, os atores Matheus Nachtergaele, Paola Oliveira, Fabricio Boliviera, Milhem Cortaz, Paulo Tiefenthaler, do programa “Larica Total” exibido no Canal Brasil, Vinicius de Oliveira, Tatu Gabus Mendes, Ernani Moraes e Marco Ricca.

O filme se passa todo no Rio de Janeiro, cidade em que Joãosinho reinventou o carnaval do país mostrando desfiles de inovações artísticas, dramas pessoais e sua anatomia criativa. Por meio de lembranças, “Trinta” relata a chegada de Joãosinho ao Rio de Janeiro nos anos 50, a realização do sonho de ser bailarino do Corpo de Baile do Teatro Municipal, a frustração por não ter porte físico para os grandes papeis e ainda o início de sua relação com Fernando Pamplona, cenógrafo do Municipal e que mais tarde seria seu mestre e responsável direto pelo seu envolvimento com o Carnaval.

Baseado na extensa pesquisa feita por Paulo Machiline durante anos, o filme tem como narrativa central o primeiro carnaval de Joãosinho à frente do Salgueiro, em 1974, quando Fernando Pamplona é sumariamente demitido da escola. Joãosinho Trinta compra o desafio de preparar o Salgueiro para o carnaval em tempo recorde, mesmo sem o apoio daquele que até então, havia sido seu chefe, seu maior mentor e amigo. O desafio é ainda maior, pois Pamplona não o perdoa e João passa a sofrer dificuldades e preconceitos impostos pela comunidade que não aceitam a traição.

As filmagens acontecem no Teatro Municipal, no Copacabana Palace, na Avenida Antonio Carlos (palco do carnaval na década de 70) e a maior parte em um barracão instalado na zona portuária da cidade, onde o carnavalesco prepara o desfile. “Trinta” mergulha na construção do primeiro desfile e na vida de Joãosinho e leva ao cinema a saga de um grande nome da cultura popular brasileira.

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Anna Torres emociona em Festival de Jazz no CE

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A participação da cantora Anna Torres no Festival Jazz & Blues foi marcada pela emoção do encontro da nova diva do jazz brasileiro com o público que subiu a serra para conferir o carnaval jazzístico cearense. A maranhense mostrou o seu talento e carisma reconhecido pela crítica musical francesa em dois momentos do evento: o “Show ao Pôr-do-Sol” e o “Café no Tom”, e ainda deixou um gostinho de quero mais aos apreciadores da boa música. 
 
annatNo sábado, primeiro dia do Festival, Anna subiu ao palco da Cidade Jazz & Blues acompanhado do Jazzera Trio, formado por músicos de Guaramiranga, onde é realizado o evento. A parceria rendeu brilhantes e emocionantes interpretações de clássicos internacionais como “e “Dream a Little Dream Of Me“, canção consagrada nas regravações de Mama Cass Elliot e The Mamas & the Papas.
 
A cantora abriu a programação de domingo (dia 10) participando do “Café no Tom”, bate-papo descontraído com o apresentador do Festival, jornalista Helton Ribeiro, momento em que ela fala de sua carreira profissional. Ao final da conversa, Anna prestigiou o público tocando berimbau e cantando clássicos. Dessa vez, ela emocionou dando voz a  música “Non, Je Ne Regrette Rien”,de Edith Piaf,  e também da música autoral “Ilha do Amor”. De Guaramiranga, Anna Torres segue para outros dois shows, ainda nesta semana, em Paris. at2510
 
O Festival Jazz & Blues 2013 começou no sábado (9) e se encerra nesta terça-feira (12), em Guaramiranga e prossegue nos dias 14 e 15, em Fortaleza (CE).

Crítica Especializada do festival de Jazz e Blues (CE).

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Mil e Uma Músicas para Se Ouvir Numa Sexta Básica

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Carioca de Madureira, Jorge Ben ou Jorge Benjor ou Ben jor, explodiu com a música “Mas Que Nada” e logo em seguida ratificou seu talento com outro grande sucesso, “Chove Chuva”. Duas canções que nada tinham a ver com a bossa nova, nem com o samba. Os puristas achavam que sua música era moderna demais.

Com ou sem numerologia, o Ben ou Benjor é singular para a música brasileira, por incorporar elementos do maracatu, samba, bossa nova, rock, funk, ska e até mesmo hip hop, com letras que misturam humor e temas esotéricos. Benjor é a combinação perfeita para esses cinco dias gordo de Carnaval. O Babulina estará na festa da Mistura que tem como cenário a praça Deodoro, no Centro Histórico de São Luis, na terça-feira gorda de Carnaval.

 

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Cortejando a Madre Deus

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A programação do Carnaval 2013 começa nesta sexta-feira (8), com o “Cortejando a Madre Deus”, a partir das 17h, pelas ruas do bairro. Ao todo, 19 manifestações carnavalescas passarão em cortejo abrindo o roteiro festivo em cada um dos cinco pontos de som instalados no Beco das Minas, Vila Gracinha, Praça da Saudade, Beco do Gavião e Ponto de Fuga.

O “Cortejando a Madre Deus” terá participação da Trupe Carnavalesca com Gilson César, Trupe Carnavalesca do Irê, Banda do Bom Menino, Corso da Melhor Idade, além da Casinha da Roça, escola mirim Descobrindo o Saber, Brincadeira Urso Caprichoso, Cordão de Urso do Cacá, Bicho Terra e Legião dos Fofões. O roteiro destaca, ainda, os blocos Os Malinhas, Os Gorjeadores, Os Foliões, Meninos de Fralda, Vagabundos du Jegue, Os Boêmios do Ritmo, afro Aruanda, Tribo de Índios Tupiniquins e a Turma do Vandico.

E a folia não para por aí. A partir das 18h, a festa segue com mais apresentações no Beco das Minas, Vila Gracinha, Praça da Saudade, Beco do Gavião e Ponto de Fuga. Em cada um dos pontos, passarão 26 atrações, incluindo tambores de crioula, tribos de índio, blocos tradicionais, organizados, alternativos e baterias de escolas de samba.

Para se ter uma ideia, só no Beco das Minas, se apresentam Tambores de crioula da Paz e de Ana Rosa; blocos Os Diplomáticos, Os Reis da Liberdade, Os Magnatas, Os Tradicionais do Ritmo, Os Apaixonados, Os Lobos, Os Indomáveis e Cia. do Ritmo (todos Tradicionais); Sambista Caroçudo, Unidos de São Roque e No Maranhão o Babaçu Abunda (Organizado); Sá Viagra, As Porcas que Fuçam, Não E. Malandro, Lírio do Amor (Alternativos), Omnirá e Abibimã (Afros); Tribos de Índio Carajás e Tapiaca Uhu; Escolas de samba Unidos de São José de Ribamar, Império Serrano e Turma do Quinto; e Blocão do Jacaré.

Às 20h, a festança começa no Ceprama, onde o espaço será reservado para shows especiais. Na noite desta sexta-feira (8), sobem ao palco Rosa Reis, Grupo Folia de Três, Gerude, Erasmo Dibell e a Banda da Confraria do Copo.

Deodoro a partir de sábado (9)

Depois do sucesso do show do grupo Monobloco, ao lado de Pepê Junior, Ronald Pinheiro e Bicho Terra, que levou milhares à Praça Deodoro, a programação será retomada neste sábado (9), sempre das 18h30 à meia-noite. Na noite deste sábado (9), a animação ficará por conta da marrom Alcione, da Big Band e do Bicho Terra.

A programação deste domingo (10) destaca Timbalada, Máquina du Tempo, Pepê Junior e Betto Pereira. Na segunda-feira (11), as atrações são Diogo Nogueira, Pepê Junior, Erasmo Dibell e Bicho Terra. Para fechar o roteiro, nesta terça-feira gorda (12), a festa será animada por Jorge Ben Jor, Mano Borges, Pepê Junior e Gerude.

Deodoro/Cajazeiras e Madre Deus

E tem mais folia. A programação do Circuito Deodoro/Cajazeiras acontece deste sábado (9) a terça-feira (12), sempre a partir das 17h. No local, haverá cortejo de manifestações seguindo pela rua do Passeio, da Praça Deodoro até a Rua das Cajazeiras.

Do lado de lá, já na Madre Deus, a festa também prossegue com atrações se revezando nos palcos do Beco das Minas, Vila Gracinha, Praça da Saudade, Beco do Gavião, Ponto de Fuga (sempre a partir das 18h) e Ceprama (a partir das 20h).

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‘São Luís, Capital Brasileira da Alegria’

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Com o tema “São Luís, Capital Brasileira da Alegria”, a Prefeitura de São Luís realiza neste sábado (9), a partir das 17h, na Praça Maria Aragão, a abertura oficial do Carnaval 2013. Entre os dias 09 e 12, o local será o palco principal das programações carnavalescas organizadas pela Prefeitura, que descentralizou a folia, investindo principalmente em carnavais comunitários.

Durante os quatro dias, a festança contará com a participação de quarenta atrações. Sempre com início às 17 horas, a programação trará shows voltados para o público infantil, e seguirá com apresentações das mais diversas manifestações carnavalescas até às 23 horas. No sábado gordo (9), passará pelo palco o Tambor de Crioula de Apolônio, show Cantiga de Roda com a cantora Rosa Reis e, as bandas Argumento, Mix in Brasil, Jegue Folia e Mákina Du Tempo.

No domingo (10), os foliões vão poder conferir o Tambor de Crioula da Fé em Deus, show com César Teixeira, Troupe Carnavalesca com Sandra Cordeiro, Palhaço Irê e Silvana Cartágenes, Mano Borges, Vamu di Samba, Banda Big Band, Banda Baré de Casco e, o encerramento ficará a cargo da Bateria da Escola de Samba Turma do Quinto.

Já no dia 11, segunda-feira, será a vez do Tambor de Crioula de Leonardo, show com o Quinteto da Folia composto pelos cantores Gilvan Mocidade, Jota Júnior, Jailson Pereira, Wallace Godinho e Alessandra Loba, Carnareggae com a Banda Filhos de Jah e os cantores Zé Lopes, Santa Cruz e Célia Sampaio, além da Banda Vagabundos do Jegue e a Bateria da Favela do Samba.

Encerrando a folia, na terça-feira (12), terá Afro Encanto, um encontro dos blocos afros com a participação dos grupos: Akomabu, Abibimã, Jurerê, Oficina Afro, Aruanda, Didara, Omnirá, Abiyeê Maylô, Gdam e Netos de Nanã. Logo em seguida, tem show com Tereza Cantu, Máquina de Descascar Alho, Bicho Terra e Trupiada da Ilha.

Polos da Alegria – A partir de um maior diálogo com as comunidades, a Func criou o Carnaval Comunitário da Alegria, que contemplará os polos do Anjo da Guarda, Cohab/Cohatrac e Desterro. Nestes locais, a Func irá disponibilizar estrutura de palco, som, luz, banheiros químicos e programação artística, além dos serviços públicos oferecidos pelo município.

No polo do Anjo da Guarda, a folia acontece no Viva Largo do Teatro, em frente ao Teatro Itapicuraíba, das 17h às 23h. O espaço tem capacidade para receber em torno de três mil brincantes. No domingo gordo (10), terá Baile,  com Programação Comunitária, Grupo Zabumbaça, Banda Confraria do Copo e Bicho Terra. Na segunda-feira (11), a programação começa com Baile, seguida de show com Mano Borges, Grupo Madrillenus e, o encerramento fica com a Banda Jegue Folia.

No polo da Cohab/Cohatrac, com capacidade para cinco mil pessoas, os foliões irão se concentrar no Largo da Feira Livre, no Planalto Anil II, das 17h às 23h. No domingo (10), a festa começa com Baile, Bandas Sem Limite, Q-Bixa Elétrica, Vagabundos do Jegue e Máquina de Descascar Alho, além de show com Ronald Pinheiro.E, na segunda-feira (11), a programação tem início com o Baile, Banda Sem Limite, Bicho Terra e as Bandas Big Band, Argumento e Lapada.

Já no polo do Desterro, na Praça da Escola Flor do Samba, cuja área de público atende até dois mil foliões, a folia começa na segunda-feira (11), com Baile, show com o Grupo Lamparina, Banda Tirando Onda e encerra com Confraria do Copo. E, no último dia de festa, terça-feira (12), a programação terá início com Baile, seguido de Sindicato do Samba, show com o Quinteto da Folia (Gilvan Mocidade, Jota Júnior, Jailson Pereira, Wallace Godinho e Alessandra Loba) e finaliza com a Banda Bicicleta do Samba.

Eventos comunitários – Além da programação da Maria Aragão e dos polos comunitários, a Func está apoiando, desde a temporada pré-carnavalesca, diversos eventos distribuídos pelos bairros da capital, como o Baile do Parangolé, realizado a quatro anos pela Sociedade Maranhense de Direitos Humanos, que ocorre neste sábado (9), a partir das 14h, no Porto da Gabi. Também é parceira dos Bailes de Carnaval da Associação dos Servidores da UFMA, que acontecem nos dias 10 e 12 de fevereiro, das 16h às 20h.

Outro evento que também está contando com a colaboração da Prefeitura é o Carnaval de 2ª do Laborarte, qu acontece no dia 12, na Rua Jansen Muller, 42, no centro da cidade. A apresentação do Bloco Afro Akomabu, dia 11, às 16h, no Centro de Cultura Negra (CCN), também está garantida via parceria com a Func. Além, dos Bailes Mirins “Verde e Rosa” e “Serpentina”, na sede da Turma de Mangueira que acontece dia 12, das 15h às 20h.

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É preciso ser roubado pra fechar a porta

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Tivemos que vivenciar uma triste tragédia no Rio Grande do Sul para nos tocarmos que grande parte das casas de diversões, shoppings, restaurantes, empresas,  o próprio lar doce lar, são verdadeiros pavios quando não vistoriados conforme dita as normas regulamentadoras.

Quando o item é diversão a irresponsailidade reina quando há excessos.  [Nós] cidadãos, consumidores, sempre eufóricos ao sair de casa em busca do lazer, especialmente, o noturno não temos consciência do perigo que se corre. É descaso de todos os lados. É o Poder Público que não fiscaliza com rigor, do dono do estabelecimento que só visa o lucro, e nós também temos culpa no cartório. Tomados pela impulsão e de achar que todos os gatos são pardos e à noite é uma criança, ficamos vulneráveis e quando a tragédia se transforma em realidade ficamos à deriva.

Infelizmente, [nós] seres humanos não entendemos o significado da palavra prevenção e só fechamos a porta depois de roubado.

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