Neste sábado, dia 23/2, o músico Emilio Sagaz estará fazendo uma apresentação no Grito Rock Teresina(PI). Pra quem não sabe o Grito Rock acontece em várias localidades do mundo.

O vocalista da banda Diamante Gold, já conhecida do público de São Luís, Emilio Sagaz tem investido em carreira solo experimentando a junção da sonoridade de guitarras vintage com música eletrônica. Um caminho musical diferente do executado na banda da qual participa.

Suas influências musicais neste novo projeto estão em bandas como a Late of the Pier, Metronomy e The Whitest Boy Alive, que exploram sonoridades mais eletrônicas na cena do rock pop mundial.

O EP – Um Filme foi bem aceito, selecionado para 6 Gritos Rock em 5 Estados Brasileiros no ano de 2012. A música Brio foi escolhida para compor a Coletânea Arretada do site Melody Box, além de destaque da Semana no mesmo site.

O “Rádio Pocket Show” foi criado com o objetivo de mostrar para o Brasil os novos artistas brasileiros com trabalhos autorais e comprova que está no caminho certo. E quem estreou o projeto no dia 18 de janeiro deste ano, no bar Barulhinho Bom, foi a cantora paulistana Anna Tréa. A ideia do “Rádio Pocket Show”, que ganhou a adesão da Satchmo Produções”, [leia-se Fafá Lago e Celijon Ramos) é acontecer a cada dois meses priorizando o autoral. E para essa segunda edição, o cantor e compositor Phil Veras tinha o nome especulado na agenda.

Infelizmente, não podemos fechar o show com ele, pois tivemos a informação que ele estaria morando em São Paulo. Por outro lado, o “Rádio Pocket Show” se sente gratificado por saber que Phil Veras começa a despontar no cenário brasileiro e de forma positiva, pois apresentará o trabalho no Studio SP, uma casa com prestígio na rua Augusta, em Sampa, e que prioriza a inovação e ousadia. E pelo o que tem apresentado em São Luís pode ser uma aposta para essa nova ordem musical brasileira. E quem sabe teremos o privilégio de tê-lo em nosso ‘cast’ em breve.

O flagrante de uma foto inusitada publicada no Facebook pelo internauta Fernando Bernardes em que registra um jumento bebendo água dentro de um orelhão, em uma calçada no bairro da Camboa.

Os carroceiros utilizam o local como um ponto. Lá, os animais ficam expostos, fazem necessidades fisiológicas, causando odor. Sem falar que a área se transformou num lixeiro.

A banda My Bloody Valentinee divulgou, nesta segunda-feira (4), o álbum “MBV”. O disco, terceiro da carreira do quarteto, tem nove faixas e demorou 22 anos para ser lançado.

“MBV” está disponível em três formatos: apenas como download, CD e download e com CD e download ou com vinil. De acordo com o site da Rolling Stone, as cópias físicas serão enviadas em três semanas após a compra. A nossa sugestão de sexta-feira (15), My Bloody Valentine e o novo single.

“O deserto cultural em que vivemos tem largas e evidentes explicações, entre elas, a lassidão de quem teria condições de resistir. Agrada-me, de todo modo, o relativo otimismo de Alfredo Bosi, que enriquece esta edição. Mesmo em épocas medíocres pode medrar o gênio, diz ele, ainda que isto me lembre a Península Ibérica, terra de grandes personagens solitárias em lugar de escolas do saber. Um músico e poeta italiano do século passado, Fabrizio de André, cantou: “Nada nasce dos diamantes, do estrume nascem as flores”. E do deserto ?”… Por Marco Antonio L. Da Carta Capital

Apesar do avanço de novas mídias e da expansão do acesso à  internet, o rádio continua sendo um dos principais veículos de informação dos  brasileiros. Segundo a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão  (Abert),o rádio – que comemora hoje (13/02) seu dia mundial – está presente em 88,1% dos  domicílios do país, perdendo apenas para a televisão, que tem penetração de  cerca de 97%.

O país tem aproximadamente 9,4 mil emissoras de rádio em funcionamento,  incluindo emissoras comerciais AM e FM e rádios comunitárias. O número é mais  que o dobro do registrado há dez anos, segundo dados do Ministério das  Comunicações. Nos estados de São Paulo e Minas Gerais estão concentrados os  maiores números de emissoras, com 1,4 mil e 1,3 mil, respectivamente.

O número de aparelhos de rádio convencionais passa de 200 milhões no Brasil,  além de 23,9 milhões de receptores em automóveis e do acesso por aparelhos  celulares, que somam  cerca de 90 milhões. Isso sem falar no acesso às emissoras  pela internet, por meio de computadores e smartphones. Aproximadamente  80% das emissoras do país já transmitem sua programação pela rede mundial de  computadores.

O presidente da Abert, Daniel Slaviero, destaca que o rádio está se adaptando  às novas tecnologias para disputar o mercado altamente competitivo da informação  e do entretenimento. “Acreditamos no futuro do rádio, não como nossos pais e  avós o conheceram, mas inovador, ágil, interativo e com a mesma importância  social, eficiência comunicativa e proximidade com as comunidades e os ouvintes.  Aos 90 anos, não há dúvida de que o rádio está em plena reinvenção”, avalia.

Para o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o rádio faz parte da  cultura dos brasileiros e não perderá espaço porque está acompanhando a evolução  do setor. “Neste momento especial de transformações tecnológicas e do  aparecimento de outras mídias, o rádio segue firme no nosso dia a dia porque  também se transformou. Hoje é comum, corriqueiro, ouvirmos a transmissão da  programação também pela internet, direto das redações das emissoras”, diz. O  ministro garante que o governo trabalha para dar à radiodifusão a flexibilidade  e pujança necessárias para continuar a crescer.

Emissoras de rádio no Brasil

Outorgas

Rádio FM – 2.664

Comunitárias – 4.421

Ondas Médias (AM) – 1.785

Ondas Tropicais – 74

Ondas Curtas – 66

FM Educativa – 469

Fonte: Ministério das Comunicações – dezembro 2012

O Poder Público fez a parte dele no Carnaval de São Luís. Mesmo com a ausência da Passarela do Samba, a folia fluiu normalmente e movimentou todos os cantos da ilha.   A Prefeitura, por meio da Fundação Municipal de Cultura (Func), fez um Carnaval descentralizado e priorizou em 100% as brincadeiras. O folião curtiu o Carnaval na praça Maria Aragão, e se estendeu a bairros populosos como a Cohab,  Cohatrac, Anjo da Guarda e Desterro.

Por outro lado, o governo do Estado fez a festa no tradicional circuito da Madre Deus e retomou os antigos carnavais da praça Deodoro. E o público aprovou a ideia. Compareceu em massa para prestigiar as manifestações e os músicos locais, que dividiram o palco com grandes nomes da Música Popular Brasileira, como Monobloco, Jorge Benjor, Diogo Nogueira, Timbalada e Alcione.

Foi uma celebração da diversidade. E o final feliz do Carnaval 2013 em São Luís que reinou a tranquilidade e alegria estampada no rosto do folião. Agora, é esperar 2014 para cair na folia outra vez.