A produção de Faroeste Caboclo, de René Sampaio, informa que o trailer oficial do filme será lançado nos cinemas em fevereiro e que nem todas as imagens que estão sendo veiculadas na internet como trailer, fazem parte do corte final do longa.
Faroste Caboclo é protagonizado por Fabrício Boliveira e Ísis Valverde e será lançado em todo o Brasil no dia 30 de maio de 2013.
A Prefeitura realizou neste domingo a lavagem e desinfecção das ruas do Centro Histórico, Casa das Tulhas (Mercado da Praia Grande), praça Nauro Machado, Teatro Alcione Nazaré e escadaria Catarina Mina. A limpeza se estenderá a Praça Deodoro, Biblioteca Pública e Rua do Outeiro.
Esta ação, que se repetirá todos os domingos, ocorra nos quatro anos de governo.
Um show para imensa minoria. Assim podemos definir a apresentação única da cantora paulistana Anna Tréa, no Barulhinho Bom, na última sexta-feira (18), na estreia do projeto ‘Rádio Pocket Show’, idealizado pela Acordes Produções, do jornalista e ‘deejay’ Pedro Sobrinho.
Apesar dos 25 anos, Anna mostrou personalidade, coragem, atitude e ousadia ao interagir e cativar a plateia com um trabalho 100% autoral e com o requinte de quem já tem anos de estrada.
No palco, Anna mostrou que a sua musicalidade tem múltiplas funções e influências com direito a violão, ‘loops’, percussão corporal e uma voz que embriaga ao passear pelo soul, jazzy, funk, coco, reggae, etc e tal.
A gente espera que o resto do Brasil conheça logo essa grande e jovem artista que o Maranhão teve o privilégio de receber.
A 12ª edição do Festival Maranhense de Música Carnavalesca, criado pelo Sistema Mirante, teve como vencedor a música “Raça Bomba MA”, de autoria de Geyza Ribeiro, interpretada por Célia Sampaio, que também conquistou o título de melhor intérprete do festival em votação do júri técnico. A música vencedora recebeu a importância de R$ 15 mil, enquanto a melhor intérprete R$ 4 mil.
Entre as doze canções finalistas, canção ‘Louco de Saudade’, de Ronald Ribeiro, interpretada por Albert Abrantes, ficou na segunda colocação, premiando o seu autor com R$ 6 mil.
Quem esteve participando da festa foi Perfeito Fortuna [foto ao lado de Célia Sampaio], criador do Circo Voador, que lá pelos de 1980 passou por São Luís, trazendo pra gente um monte de celebridades da Música Popular Brasileira. Época em que fazer música no País era sinônimo de preocupação com a poesia e a sonoridade.
Enfim, os tempos são outros e importante é que Perfeito Fortuna, essa figura a serviço da música feita com requinte, esteve participando do festival maranhense. Em entrevista ao portal imirante, Fortuna disse que ‘essa mistura de culturas é muito boa para o Brasil.
Ele elogiou o nível do trabalho dos artistas participantes do festival, e sugeriu a possibilidade de nacionalizar o festival, juntando ao Concurso Nacional de Marchinhas, organizada pela Fundição Progresso, no Rio de Janeiro.
Hoje é Sexta-Feira, e resolvi acordar a serpente com a soul music do britânico Finley Quaye. Ele também é um mix de Reggae, Jazz e Funk. Essa canção vai para as almas generosas.
O governo do Estado lançou a programação carnavalesca de São Luís, que tem início a partir desta sexta-feira, dia 18, às 17h, com Cortejo de manifestações populares pelas ruas do Centro Histórico, da Praça Deodoro à Praia Grande. O anúncio foi feito pela governadora Roseana Sarney, na tarde desta quinta-feira (17), no Palácio dos Leões. Participaram da solenida os secretários de Estado Chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva; de Cultura, Olga Simão; e de Comunicação Social, Sérgio Macedo.
O tema deste ano é: “A Mistura é a Nossa Maior Riqueza”. Um tema sugestivo para o momento. A palavra de ordem é misturar a tradição das nossas brincadeiras, do jeito peculiar de brincar carnaval do maranhense, em especial do ludovicense, com as outras manifestações culturais brasileiras em geral. Enfim, um modelo de carnaval acertado. E vale destacar que o “Ponto da Mistura”, agregando shows com a polirritmia maranhense e artistas nacionais terá como cenário a Praça Deodoro. Um local emblemático situado no Centro Histórico e um dos locais onde vivenciei os melhores carnavais de São Luís. No ‘set’ da mistura tem: Diogo Nogueira, Alcione, Monobloco, Timbalada e Jorge Benjor, além do Bicho Terra, Gerude, Mano Borges, Pepê Jr., entre outros artistas locais.
Os shows complementarão a folia promovida pelo governo e que, a exemplo de anos anteriores, também destacará os desfiles de rua, apresentações de manifestações populares no circuito Deodoro-Madre Deus, shows de grupos de samba e pagode no Ceprama e festas em Vivas nos bairros.
Com esse formato o carnaval de São Luís dá uma oxigenada e a gente conclama os foliões da cidade e de outros Estados para baixarem na ilha e participar desse grande baile de rua, o local mais democrático para se brincar o Carnaval.
1. Coerência & Profissionalismo
“Sem desfile de blocos e escolas de samba, não haverá passarela”. Essa foi a frase do presidente da Fundação Municipal de Cultura (Func), Francisco Gonçalves, em entrevista ao JMTV 2ª Edição, na TV Mirante.
Uma decisão tomada pelo bom senso e coerência. A gente torce pelo Carnaval da Passarela do Samba, mas esse modelo precisa ser avaliado, assim como o comportamento da maioria das agremiações envolvidas com a folia momesca em São Luís.
Em vez de boicote, o importante agora é discutir sobre um problema crônico no Carnaval de São Luís, especialmente, o da Passarela do Samba, onde todos os anos o velho debate sobre se haverá ou não dinheiro para montar a infraestrutura da festa e arcar com os custos de apoio aos blocos e escolas de samba. É um problema que faz parte de um círculo vicioso que precisa ser rompido. E como definiu o presidente da Func, Francisco Gonçalves, em entrevista a O Estado do Maranhão. “a melhor forma de romper com o problema é não improvisar o carnaval. A folia momesca é um negócio e as coisas não podem mais ser resolvidas com improviso”.
É chegada a hora de se estabelecer uma nova política de carnaval em São Luís. A cada ano, a cidade fica vazia por conta de um Carnaval, em que reza a lenda, já foi o terceiro. Hoje, atravessa uma crise em que precisa ter sustentabilidade financeira. O egocentrismo deve ser deixado de lado e esse é o momento de se refletir, compartilhar e defender ações concretas e profissional em favor de um carnaval como um momento de festa e a capacidade de atrair o turismo interno e externo.
2. Multiculturalismo
Quando a expressão ‘Carnaval da Maranhensidade’ foi criada no Carnaval 2007, eu reagi com um texto em que dizia não a ‘segregação’ e defendia um folia multicultural para São Luís. E o que me chamou atenção na época foi ao assistir o Carnaval da 2ª, no Laborarte, presenciar um grupo formado por meninas destemidas no palco misturando o axé baiano com música maranhense. Essa questão me fez questionar o conceito de maranhensidade. Primeiro, era um grupo de artistas maranhenses, ou seja, teoricamente inserido na Maranhensidade. E porque cantar axé ?
A indústria cultural tem nos ensinado desde a revolução industrial que nada está incólume a ela: a China, o MangueBeat, o RecBeat, o BumbaBeat, Fatboy Slim com Daniela Mercury e Caetano Veloso em cima do trio, Bono Vox cantando com Gilberto Gil, escola de samba do Rio de Janeiro em cima do trio elétrico em Salvador, o frevo festejando mais de 100 anos e sempre se reinventando, além das marchinhas da época do vovó flertando com o funk da Zona Norte carioca.
Essas meninas que me chamaram atenção fazem parte de uma geração que combina festas pelas redes sociais, baixam música pela internet e provavelmente pensem a questão étnica como uma forma plural. Os carnavais do Rio de Janeiro, Salvador e Recife absorveram a ideia e tiveram como resposta o sucesso.
O formato de intercâmbio entre culturas começa a ser entendido em São Luís. A edição 2013 da festa, promovida pelo governo do Estado, aposta em um carnaval das misturas, e traz para a cidade Diogo Nogueira, Alcione, Monobloco, Jorge Benjor, além da presença de artistas locais.
Antes de qualquer patrulhamento sobre a discussão de cachês, do artista que ficou de fora da festa, ou do estilo musical, o mais importante nesse novo modelo é a troca de informação cultural, em que o primordial é fazer a alegria do folião da casa e o que escolheu São Luís para brincar o Carnaval. E para acrescentar o raciocínio é bom dizer que com a ‘música não se duela e nem se cria fronteiras’.
Um ambiente virtual dinâmico onde músicos brasileiros podem cadastrar seu perfil e divulgar seu trabalho, independentemente do estilo, e apreciadores de música podem votar em seus artistas favoritos. Essa é a essência de uma ação inovadora lançada na mídia social pela Sennheiser, líder mundial em soluções eletroacústicas e de áudio: o Mapa da Música Brasileira, que tem como objetivo contribuir para a disseminação da música nacional, divulgar artistas independentes e também aproximar a marca dos consumidores brasileiros.
“A Sennheiser vê o Brasil como um importante polo musical mundial, com uma gama enorme de ritmos, influenciados por culturas de diversos povos que migraram para o Brasil. Desde música Africana até a Polca, a criatividade brasileira conseguiu absorver elementos desses ritmos e criar algo único. Por isso, a empresa decidiu iniciar o projeto de mapeamento aqui, pelo Brasil”, explica Paulo Del Picchia, gerente de Marketing da Sennheiser para América Latina.
As bandas mais votadas do Mapa da Música Brasileira serão equipadas com soluções Sennheiser e participarão de um festival promovido pela marca. “Queremos incentivar os músicos brasileiros a produzir, além de contribuir para envolver os fãs e fazer com que eles contribuam ativamente para o crescimento das bandas que gostam. Esse projeto é um piloto e deve ser levado também para outros países onde a Sennheiser atua”, ressalta Del Picchia.
O aplicativo, baseado no Facebook e integrado ao site da Sennheiser em português, foi desenvolvido pela matriz da Sennheiser, na Alemanha, em parceria com uma agência de marketing digital alemã, a Sennheiser Brasil e a Trama Comunicação, responsável pela comunicação da empresa no país. O aplicativo já está disponível na fanpage da Sennheiser Brasil.
Como entrar no Mapa da Música Brasileira
Confira o passo-a-passo para entrar no Mapa da Música Brasileira:
1- Curta a página da Sennheiser Brasil no Facebook (http://www.facebook.com/SennheiserBrasil);
2- Abaixo da foto de capa da fanpage, você encontrará o link para o Mapa da Música Brasileira;
3- Clique no box que aparecerá à direita, com o microfone e835, no link “Entre no mapa”;
4- Clique em “Login with Facebook”;
5- Os músicos devem clicar no box à direita, com o microfone e835 e cadastrar seu perfil ou de sua banda;
6- Após o cadastro, o músico pode compartilhar seu perfil no Mapa da Música Brasileira com seus contatos e fazer campanha para angariar votos;
7- Fãs podem selecionar os ritmos descritos no mapa e votar em seus artistas preferidos de cada gênero.
Quem ?
Sobre a Sennheiser Fundada em 1945, em Wennebostel, na Alemanha, a Sennheiser é reconhecida mundialmente como líder em soluções eletroacústicas, de transmissão e recepção de áudio sem fio, incluindo microfones e fones de ouvido.
Com mais de 60 anos de experiência em áudio, a empresa oferece as soluções ideais para diferentes tipos de aplicações e nos mais variados estabelecimentos, sendo seus produtos adquiridos por músicos renomados, para a otimização de estúdios, uso na mídia (televisão e rádio), sonorização de ambientes tais como teatros, conferências, shows em grandes estádios e a produção de audioguia para museus.
Atualmente, a Sennheiser conta com mais de dois mil colaboradores por todo o mundo e um faturamento anual de aproximadamente 468,2 milhões de euros. Além disso, a empresa possui três fábricas situadas na Alemanha, Irlanda e Estados Unidos, e conta também com uma rede internacional de distribuidores.
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