Soja de disco novo…

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Aclamado como um dos maiores nomes do reggae na atualidade, o grupo lançou o álbum Strength To Survive no começo deste ano, considerado por muitos fãs e críticos – além da própria banda – como o melhor do SOJA.   “O SOJA está em um ponto em que finalmente entendemos o nosso som; não o que as pessoas esperam da gente, mas o que sabemos que esperamos de nós mesmos”, explica o vocalista Jacob Hemphill ao Virgula Música. “Estamos prontos para fazer mais álbuns com os temas de Strength To Survive”.    A banda é veterana, com 15 anos de estrada, e não mostra sinais de desaceleração. Empolgado pela recepção do novo álbum, Hemphill adotou completamente a vida cigana de estrela da música. “Há algum tempo eu percebi algo que deixou tudo mais fácil: a estrada é a nossa casa, e os fãs são a nossa família”, filosofa. “O SOJA é a nossa vida”.

Questionado sobre a relevância do reggae atual, Hemphill acredita que o estilo perdeu muito com a morte de Bob Marley, e defende o retorno às raízes para uma verdadeira renovação do reggae internacional.

“O reggae tinha umas músicas incríveis sobre mudar o mundo, rebelar-se contra o sistema, criar um novo futuro para a humanidade. E quando [Bob Marley] morreu, o reggae morreu um pouco também”, diz. “Bandas começaram a desaparecer, e o hip-hop passou a fazer parte de tudo. Acho que é aí que as novas bandas de reggae devem entrar: temos que voltar ao começo antes de seguir em direção ao futuro”, conclui.   Até pela influência de Marley e outros ícones do reggae, o estilo sempre foi associado ao uso de maconha, cuja descriminalização é defendida de forma incisiva pelo vocalista. “[Descriminalizar] é a única decisão inteligente a se tomar. Economicamente, é certeira. Acabaria com o tráfico e com as guerrilhas entre traficantes, criaria empregos, e o usuário deixaria de ser um criminoso só porque gosta de ficar chapado”.

“As prisões americanas estão cheias de usuários ocasionais de drogas, ombro a ombro com estupradores e assassinos. Isso é uma piada. E aí os governos e as indústrias farmacêuticas vendem álcool e oxicodona? Você já viu os ingredientes de medicamentos prescritos? Codeína é cocaína, e está em metade dos remédios que tomamos. E sabe por que eu não uso cocaína? Porque não quero. Seria fácil ir contra a lei, se eu quisesse”, argumenta.   A primeira vez que o SOJA veio ao Brasil foi em 2006, onde passou por São Luís, em uma turnê que ficou na memória do vocalista. “Lembro que nós entramos em um hangar vazio às 16h, e pensamos: ‘de jeito nenhum vamos vender ingressos suficientes para encher este lugar’. Mas vendemos. O Brasil tem sido um ponto alto de nossas turnês desde então”, declara-se.

A nova turnê do SOJA começa hoje em Porto Alegre e depois segue para Florianópolis (06/10), Curitiba (07/10), Rio de Janeiro (11/10), São Paulo (12/10), Vitória (dia 16/10), Salvador (18/10), Recife (19/10) e Fortaleza (20/10).

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Caiu na Rede, é Pop !

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Música para refletir ? Música como transformador social ? Coisas do passado). A música assumiu um outro papel com a chegada da internet, mídias sociais e todo seu poder de transformação de valores e costumes. E parace que todo mundo está falando a mesma língua quando o tema é: ‘senso comum’.

Até Psy entrou na onda do Pará. Ou o Pará que entrou na onda do coreano Psy. Ou o Pará que entrou na onda do coreano Psy?

O que acontece quando dois fenômenos se encontram? No caso do tecnobrega, que arrebata o Brasil, e o poderoso e mundial “Gangnam Style“, o resultado é uma fusão divertidíssima. O responsável pela ponte aérea Coreia do Sul e Pará foi o DJ da Gang do Eletro, Waldo Squash. Em três minutos, ele acelerou as batidas de Psy, incluiu todos os sintetizadores e mandou ver na sonoridade paraense no refrão.

A boa é curtir “A Dança do Cavalo Louco” de Psy no clipe com a batida ‘Tecnomelody’ e a textura tupininquim criada pelo ‘deejay’ paraense…

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Ingressos Rock In Rio 2013

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O Rock in Rio 2013 começa a venda de ingressos no dia 30 de outubro, por meio do Ingresso.com, e custará R$ 260 a inteira, e R$ 130, a meia-entrada.

Ao fazer a compra do Rock in Rio Card, o cliente terá até o dia 1º de abril para escolher qual a data que irá no evento. Não há limite de compra, será possível adquirir quantos ingressos quiser. Para informações sobre descontos e parcelamentos, acesse o site oficial.

As únicas atrações confirmadas até agora foram Sepultura, Tambours Du Bronx, Ivan Lins e George Benson. O festival será realizado na capital carioca durante os dias 13, 14, 15, 19, 20 e 21 de setembro na Cidade do Rock.

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Noite de Autógrafos com Zeca Baleiro

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Noite de autógrafo com Zeca Baleiro, além de exibição de videoclipes, nesta quarta-feira, dia 3/10, às 18h30, em frente ao Poeme-se, Praia Grande.

No sábado, dia 6, Baleiro faz show da turnê “Calma Aí, Coração”, no Centro de Convenções Pedro Neiva de Santana, no Calhau. A prioridade do repertório do show são as canções do mais novo CD ‘O Disco do Ano’, gravado este ano, pela Som Livre.

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Muse em disco

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A banda de rock britânica Muse, que estava há três anos sem lançar um disco, partiu em busca de suas origens para dar vida ao seu sexto álbum de estúdio, o The 2nd Law, que chega às lojas de todo mundo a partir desta terça-feira (2).

Na mítica sala Roundhouse, situada em Camden Town, ao norte de Londres, o grupo liderado por Matt Bellamy apresentou algumas das canções com as quais a banda espera retornar ao seu rock mais puro, livre de adornos instrumentais e outros efeitos, como no começo da carreira em 1992. O show foi realizado na noite de ontem e arrancou muitos suspiros dos fãs.

O álbum The 2nd Law (A Segunda Lei, em livre tradução), que faz referência à segunda lei da termodinâmica, mostra que a banda britânica segue sua evolução mesmo em busca de um resgate de sua sonoridade inicial. Canção oficial dos Jogos Olímpicos de Londres, o primeiro single do disco, intitulado Survival, evidencia bem essa situação ao falar do avanço humano.

A bateria de Dominic Howard e o baixo de Christopher Wolstenholme acompanham a voz de Bellamy, que, neste álbum, deixou suas engajadas letras de lado para dar espaço à melodia de canções como Madness, o segundo e aplaudido single de The 2nd Law.

Uma das grandes surpresas do disco vem pelas mãos de Wolstenholme, que pela primeira vez assume os vocais de duas faixas, Save Me e Liquid State, as quais relatam sua experiência com o alcoolismo e são acompanhadas pelo piano de Bellamy.

Em The 2nd Law, o Muse também abre mão da sonoridade do órgão, da experimentação com instrumentos e também dos falsetes característicos de Matt Bellamy.

Além disso, as letras deixam a transcendência e gravidade, com a qual o Muse falava de teorias conspiratórias, da vida extraterrestre e de apocalipses, para dar passagem a uma reflexão sobre o atual modo de vida nas grandes cidades.
The 2nd Law chega ao mercado depois que o Muse ignorou o estúdio de gravação por três anos, época que a banda se dedicava à turnê The Resistance, que, por sua vez, ganhou o Grammy de melhor álbum de rock em 2011.

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Simplesmente Raimundo Fagner em São Luís

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Dia 8 de dezembro, feriado de Nossa Senhora da Conceição, tem o show “Simplesmente Raimundo Fagner, na Lagoa da Jansen. O público terá a oportunidade de ouvir o legado musical desse artista cearense em única apresentação.

Ingressos somente no site CAFUFA. (www.cafufa.com.br) Pista – R$ 40,00 Camarote com Front Stage: R$ 80,00

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Vencedores da 1ª Eliminatória e Lista da 2ª

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Raízes, de Roberto Rafa e Bendita Serpente, de Gustavo Santos Correia, interpretada por Lívia Correia, foram as músicas vencedoras da 1ª eliminatória do Festival Viva 400, realizado neste sábado (20/10), no Ceprama (Madre Deus). Lívia Correia foi também indicada pelo Júri como melhor intérprete. O cantor e compositor Guilherme Arantes foi a atração convidada da noite.

Os vencedores da 1ª eliminatória estão automaticamente classificados para a final dia 7 de dezembro. Também já fazem parte do CD e do DVD do Festival Viva 400, que serão gravados “ao vivo” na final.

A segunda eliminatória será nesta sexta-feira, às 20h, no Ceprama. Serão apresentadas as 10 canções.  Confira:

Músicas                                                                     Compositores

1- Dias de João                                                          Luis Lima e Luzenice Macedo Martins

2- Terreiros                                                                Nato Araujo

3- Incêndio                                                                 Bruno Batista

4- Pode vir comigo                                                  Phill Veras

5- Canção para Yemanjá                                       Paulinho Oliveira

6- Rádio                                                                        Yhago Sebaz

7- Os milagres                                                             Erasmo Dibel

8- Me guarde                                                               Alex Brasil (ALSENOR DUAILIBE GARCIA)

9- Um pouco daqui e um pouco de lá               João Pedro de Mello Forlani

10- Caranguejo                                                          Luis Lima/Gerude/Ronald Pinheiro

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Lual Toca do Trovão

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Lei Seca e liberdade pra dentro da cabeça com música

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Em tempo de Lei Seca, a sugestão é trocar um copo de bebida por um cardápio musical apimentado e plural, neste sábado (27/10), a partir das 17h, no Pôr do Som, no bar e restaurante L´Apero (Praia de São Marcos).

No line up, os ‘deejays’ residentes Pedro Sobrinho e Franklin e muita liberdade pra dentro da cabeça com música….

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Exposição Fernando Mendonça em São Luís

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Será aberta nesta quinta-feira, dia 25/10, às 19h, na Galeria Hum, rua 1, nº 167, no bairro do São Francisco, a exposição FM Upaon-Açu + 400 do artista plástico maranhense Fernando Mendonça. O FM refere-se, é claro, ao nome do artista, mas também às radiolas de reggae que fazem uso dessas iniciais.

Flora Dolores/O Estado do Maranhão

Maranhense de Bacurituba, radicado no Rio de Janeiro desde os anos 80, o Fernando Mendonça, de 50 anos, nunca cortou laços afetivos com a capital maranhense. Agora, no período dos 400 anos de São Luís, ele retrata paisagens e ícones culturais da cidade dos azulejos nessa exposição.

– É uma mostra para marcar a data. É a minha parcela de contribuição com o movimento cultural da cidade. Além de tudo, completo 50 anos de vida, sendo mais de 30 dedicados à pintura – explica Mendonça.  Ao todo, são 18 desenhos em nanquim, 10 aquarelas e mais de 30 telas pintadas com tinta acrílica.

Os trabalhos começaram a ser feitos em maio deste ano e foram concebidos especialmente para a Galeria Hum.

– Tudo foi pensado metricamente para ser distribuído naquele espaço, que é uma casa moderna com traços labirínticos, aspectos que contribuíram para a criação da identidade da exposição -.   A temática alusiva a São Luís pode parecer óbvia, mas quando se trata de Fernando Mendonça não existe espaço para métodos convencionais. A maioria dos trabalhos foram concebidos com a técnica do pontilhismo, retratando ícones históricos e contemporâneos da capital. Apesar de ter surgido em meados do século XIX, o pontilhismo causa um efeito visual muito particular, remetendo ao pixel das imagens atuais.

– O pontilhismo nasceu na França. Usá-lo é uma feliz coincidência com a história de São Luís. E é necessário destacar que esta técnica antecipou o conceito de imagem da era digital – completa.   Outro diferencial da mostra é a referência dos azulejos em parte das pinturas. Inclusive, um dos trabalhos de maior impacto da exposição traz uma imagem aérea do Centro Histórico de São Luís pintada como se fosse uma junção de diversos azulejos, formando uma espécie de quebra-cabeça.  O artista também retratou as embarcações tradicionais que diariamente navegam pelos Rios Anil e Bacanga ou incursionam mar adentro na Baía de São Marcos.

– A natureza e a realidade são somente pretextos para a gente desenvolver a nossa interpretação – reflete.

Perfil

Fernando Mendonça é um dos mais importantes artistas plásticos maranhenses contemporâneos. Desenvolvendo uma obra original e cosmopolita, ele já realizou diversas exposições com grande aceitação da crítica e do público.

Logo que chegou ao Rio, em 1985, frequentou o ateliê do artista Rubens Gerchman. Também estudou cerâmica, azulejaria e papel artesanal com Celeida Tostes, e grafite com o grupo Nação Crew, quando sua obra recebeu forte influência da arte urbana.

No decorrer da carreira, Fernando Mendonça despertou a atenção de vários críticos de arte, entre os quais Ferreira Gullar, Frederico Morais e Jacob Klintowitz, e de artistas como Rubens Gerchman, Ivald Granato e Ronaldo Brito.

Serviço

Exposição FM Upaon-Açu + 400, de Fernando Mendonça

Quando: Dia 25 de outubro (quinta-feira)

Local: Galeria Hum (Rua Um – São Francisco)

Horário: 19h

Aberta ao público

Texto: Eduardo Júlio/Jornalista

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