Hoje, sexta-feira, (13), nada de esquisitice para reverenciar o dia. Eu prefiro um incenso e a música do Radiohead. A sonoridade desses ingleses pode parecer estranho, mas o grupo tem uma história já está mercadologicamente consolidada. E o disco escolhido foi o mais recente “The king of limbs” oitavo banda.
Nele, Thom Yorke tenta convencer aos fãs que a música eletrônica underground funciona no mainstream. Com apenas oito músicas (nenhuma delas com mais de cinco minutos), “The king of limbs” não é a obra-prima do Radiohead. Mas faz lembrar, felizmente, que mesmo soando como o avesso de Lady Gaga ou Ke$ha, dá para fazer um álbum relevante na música pop. Tenho certeza que nessa edição eu não estou sozinho.