Música estranha que só 'euzinho' ouço

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A cantora Fatoumata Diawara é a nova estrela da música do Mali. Nascida em 1982, começa a sua carreira como atriz, primeiro no Mali, e depois em França, para onde emigra aos 20 anos.   O seu percurso de aprendizagem e amadurecimento culmina com a gravação do EP “Kanou” e do seu álbum de estreia, “Fatou”, editado em setembro de 2011 pela World Circuit, uma das editoras mais prestigiadas da “world music”.   A sua voz suave e a delicadeza acústica das suas composições colocam-na na linha da frente da música africana contemporânea e fazem dela uma das mais requisitadas artistas do continente na atualidade.

Fatoumata Diawara é uma das atrações da versão 2012 do Back2Black,  em Londres, que começa nesta sexta (29) e vai até domingo (1º) , em Londres, capital da Inglaterra, e em agosto, no Rio de Janeiro, de 24 a 26.

Vamos juntinhos curtir essa sugestão musical vinda do Mali. E Viva São Pedro. Viva São Marçal, e todos os santos que compõem o ciclo junino na ilha mais charmosa do planeta. Um ótimo fim de semana a todos e a todas.

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Papoético

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Salve, Salve, Dona Teté do Cacuriá

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Um SALVE à Dona Teté. Essa arquiteta e operária da Cultura Popular Brasileira, em especial, Maranhense, que fez escola com o seu Cacuriá.  Hoje, dia 27 de junho, completaria 88 anos de vida. Seu carisma, sua alegria e, principalmente, sua irreverência serão lembrados eternamente.

 

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Planeta Terra 2012

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Foram anunciadas as primeiras atrações do festival Planeta Terra. Kings of Leon, Gossip, Maccabees e Azealia Banks tocarão no evento. A edição de 2012 acontece no Jockey Club de São Paulo no dia 20 de outubro. De acordo com o site do festival, serão 15 artistas.

O grupo de indie rock britânico Maccabees vem pela primeira ao Brasil e tem três discos lançados. “Given To The Wild” é o terceiro disco do grupo e o mais conhecido deles.

Azealia Banks, cantora de apenas 21 anos, é considerada uma das revelações dos últimos meses e vem de Nova York. Ela faz um pop dançante em faixas como “212” e “Liquorice”.

O trio americano de indie rock Gossip é formado pela vocalista Beth Ditto, pelo guitarrista Brace Paine e pela baterista Hannah Billie. Já teve shows anunciados no Brasil, mas cancelou as vindas pouco antes das apresentações. A banda já tem cinco discos de estúdio e o mais recente é “A Joyful Noise”, lançado neste ano.

O Kings of Leon, conhecido por pop rocks como “Use somebody”, já veio ao Brasil duas vezes. A última foi na edição de 2010 do festival SWU, em Itu (SP). O grupo tem os irmãos Caleb, Jared, Nathan Followill e o primo Matthew Followill. Uma parte da turnê da banda foi cancelada, porque Caleb alegou estar passando por problemas pessoais.

Os ingressos para o Planeta Terra começarão a ser vendidos no dia 3 de julho, em pré-venda exclusiva para clientes que possuem o cartão Ourocard do Banco do Brasil. A venda especial acontece até 23h59 do dia 4 de julho, limitados à quantidade de 2,2 mil ingressos. O preço especial do 1º lote é de R$ 240 (R$ 120 meia-entrada). No dia 5 de julho, à 0h, a venda será aberta ao público geral para todas as formas de pagamento. O 2º lote custará R$ 290 (R$ 145 a meia-entrada) e o 3º lote R$ 330 (R$ 165 meia-entrada).

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Viagem ao Mundo da Lua

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O DJ carioca Marcelinho da Lua está lançando neste mês o álbum Viagem ao Mundo da Lua, uma seleção das principais músicas dos discos Tranquilo, de 2003, e Social, de 2005. Além disto, o músico preparou um remix da produção de João Brasil para o clássico “Águas de Março”, com Gaby Amarantos nos vocais. O resultado você pode ouvir com exclusividade abaixo.

A coletânea traz 13 faixas, sendo que nelas Marcelinho faz algumas de suas parcerias mais conhecidas, com Seu Jorge, Martinho da Vila e Simoninha, entre outros.

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Maranhen(ci)dade

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Foi sancionada, no dia 18 de junho, pelo governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, a Lei nº 5.645/2010, que consolida a “Semana do Estado do Maranhão no Rio de Janeiro – ‘Dia do Maranhense’” no Calendário Oficial do Estado do Rio de Janeiro.

A semana será celebrada na primeira semana de setembro, a partir deste ano, no qual é comemorado os 400 anos de São Luís do Maranhão.

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Beatles 'In Concert'

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Regionalismo na aldeia global

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Quando foram divulgados, em maio, os artistas indicados aos troféus da 23ª edição do Prêmio da Música Brasileira, a grande surpresa foi ver, encabeçando a lista, um nome nada familiar aos ouvidos do eixo Rio-São Paulo.

Mas quem raios é esse Herbert Lucena que, indicado em quatro categorias, [vencedor na categoria regional de “Melhor Cantor” e “Álbum], mas ultrapassou gente como Chico Buarque, Caetano Veloso, Marisa Monte, Gal Costa e Criolo ?   Ele é de Caruaru, mas mora em Recife. Ele nunca fez um show no Sudeste. Tem 46 anos e vive só de música. Não tem outra fonte de renda. Além de fazer seus shows, é produtor de discos de artistas da região dele.   Lucena é dono do selo Coreto Records e já fez CDs do repentista Zé Vicente da Paraíba, dos cantores Azulão e Walmir Silva e dos grupos Mazuca de Agrestina e Fim de Feira, entre outros.   Os dois últimos concorreram ao Prêmio da Música em 2008. Fim de Feira ganhou como melhor grupo regional daquele ano.

Nesta edição, Lucena inscreveu seu segundo álbum, “Não me Peçam Jamais que Eu Dê de Graça Tudo Aquilo que Eu Tenho pra Vender”. E foi classificado nas categorias revelação, projeto gráfico, disco e cantor regional.   “Quando me inscrevi, sabia que iam me colocar em categorias regionais. Mas não me considero artista regional. O que faço é frevo, ciranda, maxixe, coco, forró e baião –tudo música popular brasileira”, diz. “Até Alceu Valença, quando lança um disco, entra [em premiações] como artista regional, não como MPB. E ele é conhecido de Norte a Sul do país –e até lá fora.”

O regionalismo é…

Afinal de contas o que significa regionalismo diante da aldeia global no qual estamos vivendo ? É o fato de alguém ser nordestino ou do Norte. Quem pertence ao Sul e Sudeste não é regional ? Será que o conceito regional não segrega e gera intolerância entre os homens ?

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Gilberto Gil: a eterna novidade

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O tempo é implacável. Mas para os que não sabem encará-lo com sabedoria. Para o baiano Gilberto Gil, que nesta terça-feira, (26), festeja 70 anos, o tempo e a vida agradecem por conta do seu ativismo. Gilberto Gil em 70 anos de vida traduz ser tropicalista, baiano, doce bárbaro, exilado e ministro. Ele soube conviver entre a ditadura e a democracia.

Gil é o septuagenário que convergiu com os festivais, Os Mutantes, as antropofagias, os anos 60, 70, 80, 90, as drogas, o rock brasileiro, as novela, a ciência, o pop, o xote, a retomada do cancioneiro nordestino, o reggae, o Haiti, o Ministério da Cultura, e o lulismo dos anos 2000, a tranquilidade, os sambinhas e o Concerto de Cordas e Orquestra.

Na mais recente viagem para Brasília e ao ler aquela revistinha de bordo me deparei com uma entrevista de Gilberto Gil falando dos 70 anos, das experiências de vida, aposentadoria, felicidade, a morte e do mais novo investimento musical. Depois de ler a matéria sublinhei alguns trechos importantes da fala desse gênio e arquiteto da Música Popular Brasileira.

O Outono é uma Primavera

Gilberto Gil gosta de suco de manga , bebe vinho, dorme 23 horas, acorda às 10h, toca violão todos os dias e pratica uma série de exercícios que ele mesmo inventou. Aos 70 anos é um case de saúde

Gilberto Gil escuta o barulho de um bonde vindo de sai correndo, Hoje, o compositor vive à espera de um outro tipo de bonde. É o início de uma nova etapa, u futuro cada vez menor, e um passado que só aumenta. Essa contemplação é o ponto de partida de uma nova turnê, um giro mundial que celebrará seu aniversário e sua trajetória.

DVD e o Set

O show rendeu um DVD dirigido por Andrucha Waddington e um giro pela Europa e algumas cidades brasileiras. O repertorio, um passeio por seus 57 discos e interpretações de Jimi Hendrix, Caetano Veloso, Tom Jobim e Dorival Caymmi. Tudo rearrajando por Jaques Morelenbaum para versões com orquestra e o filho Bem, ao violão.

Uma Verdade

Gil carrega seu pacote de gostos, rotinas e verdades. Uma verdade: “Não me interessa muito a música dele, mas o fenômeno de massa Michel Teló me atrai.

Desaceleração

O músico vive uma fase cool. O Gil das guitarras, do forró e do reggae dormiu. “Gosto de variedade. Não aposentei o hot, o rock, a eletricidade. Mas eu transito muito bem nesse suave. Esse show Concerto de Cordas é mais sereno. Esse novo ritmo o faz desacelerar um pouco aos 70.

A Morte

A morte é um tema presente na vida eobra de gilberto gil. “Tenho uma canção que começa assim: “Se a morte faz parte da vida, se vale a pena viver, então morrer vale a pena”.

Religião

“Minha ideologia é nascer de cada dia. E a minha religião é a luz na escuridão”.

Felicidade

O que é a felicidade Gilberto Gil ? Felicidade é quando eu me deito..E acredito que vou dormir.

Aposentadoria

Gil pode diminuir o ritmo. Mas, no dia em que ele se aposentar da música, ele se aposenta da vida.

Cinco músicas que fostaria de ter feito

“Oração ao Tempo”, de Caetano Veloso

“Os Alquimistas Estão Chegando”, de Jorge Ben Jor

“Mamãe Natuereza”, de Rita Lee

“Saudade da Bahia”, de Dorival Caymmi

“Xote das Meninas”, de Luiz Gonzaga

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Chimarruts & Armandinho

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O reggae reconhecido em todo território nacional da banda Chimarruts e do cantor Armandinho fará eco neste sábado, dia 30, no Trapiche (Ponta d’Areia). Com o novo álbum Só pra brilhar, lançado pela EMI, o Chimarrutz traz o reggae carregado de outras vertentes musicais e uma melodia refinanda por uma levada pop.

A banda Chimarruts atualmente é formada por Rafa Machado (voz), Tati Portela (voz e vocais), Nê (vocais, flautas, saxofone e harmônica), Diego Dutra (bateria), Vinícius Marques (percussão), Emerson Alemão (baixo), Sander Fróis (guitarra) e Rodrigo Maciel (guitarra).

Armadinho: em nova fase

Outra atração da noite,o cantor Armandinho levará suas baladas cadenciadas pelo reggae ao palco doTrapiche. Conhecido pelo sucesso “Desenho de Deus”, o músico apresenta canções donovo álbum, Volume 5.  O tempo passou desde que Armandinho lançou o CD Semente, em 2008. Ele montou estúdio na nova casa, em Praia Brava (SantaCatarina), e resolveu trazer a prancha e o agito das marolas para o novo trabalho.

Para criar um som alto eenergético, o músico misturou o rock e as guitarras de Jimi Hendrix à atmosfera reggae. Os dois meses que passou fuçando sua Fender Stratocaster – modelo 68, branca – foram responsáveis pela atual sonoridade. “Sentia falta de um som que me embalasse no surf. Estava caindo numa vala de pop romântico e quis sair dela neste disco”, fala Armandinho.

Ainda na noite, o ambiente “Piratório’ terá a animação de uma seleção de música das ‘deejays’ Nega Glícia e Donna Roots. Os ingressos custam R$ 60,00 (pista) e R$ 100,00(camarote) e estão à venda nas lojas Adji (Tropical, Rio Anil e São LuísShopping), Lacoste (Av. Holandeses) e no local.

Serviço

Show

Chimarruts & Armandinho

Quando

Dia 30 de junho

Onde

Trapiche (Ponta d’Areia)

Ingressos

R$ 60,00 (pista) e R$100,00 (camarote) e estão à venda nas lojas Adji (Tropical, Rio Anil e São LuísShopping), Lacoste (Av. Holandeses) e no local

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