Teatro Artur Azevedo em festa

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Os 195 anos do Teatro Artur Azevedo serão festejados com o show “Louvação a São Luís”. Show de música popular em homenagem também aos 400 anos de São Luís.

Participam os cantores Fátima Passarinho, Mano Borges, Cláudio Pinheiro, César Nascimento, Gabriel Melônio, Flávia Bittencourt, Inácio Pinheiro, Fernando de Carvalho, Luciana Simões e Roberto Brandão. A celebração tem início às 20h e a entrada é gratuita.

Serviço

Dia: 1º (sexta) às 20h

Produção: TAA

Ingressos: Entrada Franca (com retirada de convite na bilheteria do Teatro 1h antes do show)

Indicação: Livre

Duração: 90 minutos.

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Arnaldo Antunes "Acústico" em São Luís

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Seminário de Artes Cênicas

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Nos dias 1º e 2 de junho, a classe artística estará reunida no Seminário de Artes Cênicas para discutir programas, metas e diretrizes que nortearão as atividades do segmento nos próximos dez anos. O encontro ocorre numa parceria entre a Fundação Municipal de Cultura (Func) e o projeto Conexão Dança, e será realizado no Centro de Artes Cênicas do Maranhão (Cacem), a partir das 14h.

As discussões do dia 1°serão presididas pela coordenadora do Plano de Cultura de São Luís, Graça Souza. Neste dia, grupos de trabalho construirão e apresentarão documentos com propostas que servirão de base para a elaboração do Plano. Executado pela Func, o Plano Municipal de Cultura é um instrumento estratégico que organizará,regulará e norteará a execução da Política Municipal de Cultura num período de dez anos. Já o segundo dia de discussão contará com a presença de Fabiano Carneiro (RJ), coordenador de Dança da Funarte, que falará sobre a renovação dos Colegiados Setoriais do Conselho Nacional de Políticas Culturais.

Para o Seminário, estão convidados artistas da dança, teatro e circo, uma vez que aparticipação de todas as linguagens do segmento das artes cênicas é fundamental para a construção de um Plano de Cultura que dialogue com os artistas, produtores, formadores e sociedade civil, contemplando as necessidades e anseios dos mesmos. A participação neste evento é livre e gratuita. O Cacem fica localizado na Rua de Santo Antônio, 161 – Centro.

Bate-papo

O especialista da Funarte, Fabiano Carneiro participará também, no dia 3, do bate-papo “Políticas Públicas de Dança no Brasil, às 16h no Espaço Cultural Russo ECI Museum, localizado ao lado da Escola de Música Liláh Lisboa (Praia Grande). Esta atividade é parte integrante da programação do Conexão Dança, que estará acontecendo entre os dias 1º e 9de junho, com vasta e diversificada programação. Para saber mais sobre o evento é só acessar o site: http://www.wix.com/conexaodanca/blog.

Fabiano Carneiro (RJ) – assumiu o cargo de coordenador de Dança da Funarte/Ministério da Cultura em 2010, depois de acumular mais de 20 anos comogestor cultural no setor público. Tem atuado diretamente no desenvolvimento e na implementação dos principais projetos da instituição, como o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna e as Oficinas de Capacitação em Dança da Funarte. Tem participado também das discussões do Colegiado Setorial de Dança, da elaboração do Plano Nacional de Dança e das ações do Fundo Setorial de Circo, Dança e Teatro.

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Chimarrutz & Armandinho, Tchê !

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Júnior Gaiatto com seu Marcus Berry

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O gaitista e violinista Júnior Gaiatto é pura felicidade. No dia 16 de agosto fará seis anos morando em São Paulo e em dezembro, seis anos acompanhando o músico carioca Seu Jorge. Na passagem pelas cidades de Foz do Iguaçú (PR), em Ribeirão Preto (SP), São José dos Campos (SP), Maricá (RJ) e em Manaus (AM), em shows de divulgação do CD “Músicas para Churrasco” de Seu Jorge, encerrados, neste domingo (27), Gaiatto estreou o violino Marcus Berry elétrico-acústico. Ele brinca dizendo que está na fase de namoro com o instrumento comprado há dois meses.

Depois de uma temporada extensa com Seu Jorge, Gaiatto afirmou que vai entrar em recesso e garantiu vir a São Luís em julho, com o clã [especialmente o herdeiro Nicholas].

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BR-135: "Mova-se"

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Após um breve hiato, o Projeto BR-135 vem com tudo no mês de junho. Agora, além da união de vários estilos, a dupla Criolina, idealizadora do projeto, sobe ao palco para um grande show ao lado do poeta Celso Borges, do rapper Preto Nando, do Coletivo Gororoba e da banda Souvenir, dando início ao movimento “Mova-se”, que pretende articular a viabilização da produção e fomento da cultura local. A quinta edição do BR-135 acontece dia 06 de junho, no Circo da Cidade (Aterro do Bacanga).

BR-135 – Idealizada pelo Coletivo Criolina, o projeto envolve a realização de shows durante todo o ano de 2012, além de coletâneas em CD e vinil com músicas de artistas da nova cena musical de São Luís.

A estrada que liga a capital maranhense a diversos lugares do país foi escolhida para dar título ao projeto inusitado, pois os artistas maranhenses possuem forte identidade e têm como ponto de partida ou de chegada as influências do Maranhão, seja na poesia, nos ritmos, nas melodias ou nas referências, ou seja, na BR-135.

Serviço:

Projeto BR-135

Shows

– Criolina

– Celso Borges

– Coletivo Gororoba

– Preto Nando

– Souvenir

Data: 06 de junho

Horário: 21h

Local: Circo Cultural da Cidade (Aterro do Bacanga)

Ingresso: R$ 10,00

Informações: (98) 8237-5686

http://www.myspace.com/criolina

http://www.criolina.com.br/

Realização: Projeto Criolina

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Feira do Livro em Paraty no RJ

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Foi anunciada na última quinta-feira (17), a programação da décima edição da Festa Literária de Paraty, a Flip. O evento acontece de 4 a 8 de julho e vai homenagear o poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). Segundo a organizaçao, a Flip tem orçamento de R$ 7 milhões, 23% a mais do que no ano passado. Ao todo, serão 40 autores de 14 países.

Os ingressos começam a ser vendidos a partir de 4 de junho pela internet, no site (www.ticketsforfun.com.br). Eles custam R$ 40 (tenda dos autores), R$ 30 (show de abertura) e R$ 10 (casa da cultura). Após 3 de julho, as entradas só podem ser compradas em Paraty.

Veja a programação completa da Flip 2012:

4 de julho – quarta-feira

19h – Abertura / Flip, ano 10, com Luis Fernando Veríssimo e homenagem a Carlos Drummond de Andrade
21h – Show de abertura: Ciranda de Tarituba e Lenine

5 de julho – quinta-feira

10h – Mesa 1: Escritas da finitude, com Altair Martins, André de Leones e Carlos de Brito e Mello. Mediação: João Cezar de Castro Rocha
11h45 – Mesa Zé Kleber: A leitura no espaço público, com Silvia Castrillon e Alexandre Pimentel. Mediação: Écio Salles
15h – Mesa 2: Apenas literatura, com Enrique Vila Matas e Alejandro Zambra. Mediação: Paulo Roberto Pires
17h15 – Mesa 3: Ficção e história, com Javier Cercas e Juan Gabriel Vásquez. Mediação Ángel Gurría-Quintana
19h30 – Mesa 4: Autoritarismo, passado e presente, com Luiz Eduardo Soares e Fernando Gabeira. Mediação: Zuenir Ventura

6 de julho – sexta-feira

10h – Mesa 5: Drummond – o poeta moderno, com Antonio C. Secchin e Alcides Villaça. Mediação: Flávio Moura
12h – Mesa 6: O mundo de Shakespeare, com Stephen Greenblatt e James Shapiro. Mediação: Cassiano Elek Machado
15h – Mesa 7: Exílio e flânerie, com Teju Cole e Paloma Vidal. Mediação: João Paulo Cuenca
17h15 – Mesa 8: Literatura e liberdade, com Adonis e Amin Maalouf. Mediação: Alexandra Lucas Coelho
19h30 – Mesa 9: Encontro com Jonathan Franzen. Mediação: Ángel Gurría-Quintan

7 de julho – sábado

10h – Mesa 10: Cidade e democracia, com Richard Sennett e Roberto DaMatta. Mediação: Guilherme Wisnik
12h – Mesa 11: Pelos olhos do outro, com Ian McEwan e Jennifer Egan. Mediação: Arthur Dapieve
15h – Mesa 12: Em família, com Zuenir Ventura, Dulce Maria Cardoso e João Anzanello Carrascoza. Mediação: João Cezar de Castro Rocha
17h – Mesa 13: O avesso da pátria, com Zoé Valdés e Dany Laferrière. Mediação: Alexandra Lucas Coelho
19h30 – Mesa 14: Encontro com J. M. G Le Clézio. Mediação: Humberto Werneck

8 de julho – domingo

10h – Mesa 15: Vidas em verso, com Jackie Kay e Fabrício Carpinejar. Mediação: João Paulo Cuenca
11h45 – Mesa 16: A imaginação engajada, com Rubens Figueiredo e Francisco Dantas. Mediação: João Cezar de Castro Rocha
14h30 – Mesa 17: Drummond – o poeta presente, com Armando Freitas Filho (em vídeo), Eucanaã Ferraz e Carlito Azevedo. Mediação: Flávio Moura
16h30 – Mesa 18: Entre fronteiras, com Gary Shteyngart e Hanif Kureishi. Mediação: Ángel Gurría-Quintana
18h15 – Mesa 19: Livro de cabeceira. Autores convidados da Flip 2012 leem e comentam trechos de seus livros favoritos.

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O Rappa para energizar as férias em São Luís

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As férias de julho em São Luís estão garantidas. Vem aí, o Rappa: dia 7 de julho, em local não anunciado. A confirmação foi feita pelo diretor do grupo de eventos Marafolia, Walfredo Dantas. Ufa ! Um show para energizar um Mar de Gente na ilha Patrimônio da Humanidade, prestes a completar 400 primaveras. Vamo que vamo !!!!

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Rita Ribeiro em recolhimento artístico

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Os três dias de viagem ao Rio de Janeiro fez legitimar que tenho sede de arte. Aproveitei para assistir o espetáculo “Tatyana”, da bailarina e coreógrafa paranaense Debora Colker, o show do rapper paulistano Criolo Doido, com direito a participação de Caetano Veloso, em dueto na canção “Não Existe Amor em SP”, além de pautar uma entrevista com a cantora maranhense Rita Ribeiro. Os desencontros impediram um pingue-pongue face a face. Mas, conseguimos papear virtualmente sem perder o foco e a vontade de saber a quantas anda a carreira da artista.

Em meio a perguntas e respostas, a cantora Rita Ribeiro diz estar, no momento, em recolhimento artístico. Ela se prepara para uma nova fase musical e confessa que está pesquisando repertório e construindo novas sonoridades para o próximo trabalho, que será lançado no tempo certo.

Durante a conversa, Rita destaca os oito anos em cartaz do Tecnomacumba, considerado por ela um projeto musical vitorioso. Ela se posiciona sobre a nova ordem musical brasileira. A artista também fala dos 400 anos de São Luís e deseja que o povo seja agraciado com um grande calendário cultural programado para festejar o aniversário da cidade, em que as manifestações artísticas locais sejam prioridades.

– E, mais que tudo desejo que haja uma consciência e um interesse maior em manter São Luís íntegra e preservada por mais 400 anos – defende a maranhense Rita.

Pedro Sobrinho: O que a artista Rita Ribeiro está fazendo atualmente ?

Rita Ribeiro: Estou no momento em recolhimento artistico, preparando-me para uma nova fase musical, pesquisando repertório e construindo novas sonoridades para o próximo trabalho que será lançado no tempo certo.

Pedro Sobrinho: O tempo é implacável e o mundo gira com uma rapidez enorme. E como a sua música acompanha essa mudança ?

Rita Ribeiro: “O tempo não para e no entanto, ele nunca envelhece”. Um dos primeiros sábios ensinamentos que aprendi na vida artística é ser eterna aliada do tempo. Acredito que dessa forma tudo o que acontece na minha musica é sempre de forma harmoniosa e atemporal. As mudanças são sempre necessárias ao seu tempo, mas o que nunca podemos perder é a essência do que somos e a consciência do caminho que queremos trilhar. Por isso, procuro sempre estar atenta ao movimento da minha musica no tempo.

Pedro Sobrinho: Leila Pinheiro, em entrevista ao G1, definiu o momento da música brasileira e internacional como ‘exótica’ e ‘bizarra’, criticando músicas em que prevalece a poesia: ‘eu digo tcha, eu digo tchu..tcha!.tcha !tcha! e pronto!) Você comunga dessa opinião ?

Rita Ribeiro: Esse é um assunto um tanto polêmico e contraditorio sobre vários aspectos. Concordo quando Leila critica essa forma imperativa de composição que cada vez toma conta da musica brasileira. Isso é reflexo da educação e das oportunidades oferecidas ao povo. Tudo ficou aparentemente mais fácil, mais fútil e descartável. Atualmente quase ninguém se liga na consistência poética das letras. É como se não tivéssemos mais nada a dizer ou defender. Esquecemos que durante muito tempo a musica serviu como forma de protesto as normas estabelecidas e que mesmo nossos compositores mais românticos sempre tiveram uma abordagem mais revolucionaria sobre o amor e sua capacidade de transformação. Perdemos muito no conteúdo das canções. Ainda quero acreditar ser possível uma revolução através da musica, pois sei que em contrapartida desse movimento alienado, existem grandes compositores de varias gerações empenhados em manter viva a tradição da boa musica brasileira.

Pedro Sobrinho: Você acha necessário correr riscos diante dessa nova realidade musical brasileira ?

Rita Ribeiro: Pra mim, artista que não arrisca, é artista morto. O desafio está justamente em não se acomodar e em não seguir apenas regras estabelecidas. É importante criar novas regras e subverter a realidade que se impõe de forma autoritária dentro do meio musical. Acredito que no dia que entenderem a arte e, especial, a musica brasileira como atividade basica na formação do povo, teremos muito mais oportunidades de escolhas. Poderemos interferir muito mais e de forma consciente sobre o que é melhor para nossos ouvidos.

Pedro Sobrinho: E vamos falar do Tecnomacumba. Tive o privilégio de assistir, em novembro do ano passado, o show do Tecnomacumba, no teatro Rival Petrobras, no Rio de Janeiro. Vi um show concorrido em que os cariocas assimilaram a ideia e festejaram no palco. A que você atribui essa interação ?

Rita Ribeiro: São 8 anos de festa, celebração e devoção. O Tecnomacumba provou ser um projeto vitorioso, popular e atemporal. Tudo que hoje acontece em relação ao projeto deve-se a devoção, carinho e respeito do publico, especialmente os cariocas, que me acompanham durante todos esses anos. Tenho completa sensação de dever cumprido e me sinto vitoriosa no meu objetivo de mostrar ao povo brasileiro o quanto a nossa musica deve a religiosidade africana. Tecnomacumba é um manifesto de brasilidade, uma intervenção cultural que busca manter viva a cultura popular de nosso país.

Pedro Sobrinho: E como ficou o projeto do disco “Suburbano Coração”, em que você chegou anunciá-lo como o sucessor do “Tecnomacumba’ ?

Rita Ribeiro: Tá na gaveta esperando uma oportunidade futura, o importante é ter sempre boas ideias para oferecer. Suburbano Coração é apenas uma questão de tempo.

Pedro Sobrinho: O assunto do momento nos quatro cantos de São Luís converge sobre o Quartocentenário da cidade. Rita Ribeiro foi convidada para participar da festa ?

Rita Ribeiro: Até o presente momento não fui chamada e nem sei qual é a programação cultural para festejar os 400 anos de nossa ilha. Independente de ser convidada ou não, espero que o povo maranhense e, especialmente, os ludovicences sejam agraciados com grandes eventos comemorativos ao longo desse ano e que acima de tudo seja destacada a cultura maranhense nessa programação.

Pedro Sobrinho: E como nem só de pão e festa vive o homem. Você teria um recado especial para uma São Luís prestes a completar quatro séculos ?

Rita Ribeiro: São Luis é nossa terra, nossa ilha, patrimonio cultural reconhecido mundialmente. É terra de poetas, músicos,vestida de azulejos e pedras de cantaria. É nosso dever preserva-la, exaltá-la, exigir das autoridades que sejam tomadas todas as providências para a manutenção desse patrimônio. Espero que haja um grande calendário cultural programado para festejar os 400 anos de nossa ilha. E, mais que tudo desejo que haja uma consciência e um interesse maior em mantê-la íntegra e preservada por mais 400 anos.”Todo mundo canta sua terra eu também vou cantar a minha modéstia parte seu moço minha terra é uma belezinha.” (Rita Ribeiro encerra o bate papo improvisando incidentalmente em trechos da poesia “Todo Mundo Canta a Sua Terra”, composição de João do Vale/Julinho).

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Em tempo de Guarnicê

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A Universidade Federal do Maranhão(UFMA) divulgou a relação das obras audiovisuais selecionadas para as mostras competitivas do 35º Festival Guarnicê de Cinema. Cinquenta produções estão competindo no festival deste ano, que acontecerá de 10 a 16 de junho, no Cine Teatro Municipal de São Luís, na Rua do Egito, na capital maranhense. O Guarnicê terá entrada grátis.

A curadoria do Guarnicê foi formada pelo jornalista e idealizador do Festival de Genova, na Itália, Lucas Palmiére; o jornalista Marcos Belfort, membro indicado pela Associação Brasileira de Documentaristas – Secção do Maranhão (ABD-MA) e o jornalista e professor da UFMA, Carlos Benalves.

Clique aqui e veja a lista dos trabalhos selecionados.

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