Dueto

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Caetano Veloso lançará no próximo dia 13 de março o disco “Live At Carnegie Hall”, registro de um show que realizou em 2004 nessa mítica casa de shows de Nova York acompanhado do fundador do Talking Heads, David Byrne.

A gravadora Warner Music informou nesta segunda-feira (5) o lançamento do disco que terá 18 canções extraídas do show acústico dos dois artistas, que tiveram a companhia do violoncelo de Jacques Morelenbaum e da percussão de Mauro Refosco.

Caetano lançou em 2009 seu último disco de estúdio, “Zii & Zie”, do qual surgiu um disco ao vivo e nesse mesmo ano lançou também o registro de um show que fez com a cantora Maria Gadú.

David Byrne, por vez, alcançou fama mundial durante seus anos à frente da banda de rock Talking Heads. A partir de 1991, com a dissolução do grupo, iniciou sua carreira solo, infestada de mudança estilísticas, do rock à música eletrônica e ao pop. Seu último disco foi o conceitual “Here Lies Love”, de 2010, gravado em parceria com o Fatboy Slim.

 

Fonte: UOL

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Texto ideal na nova ordem da informação

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Um bate papo informal em formato de Fórum. Assim se define o encontro dos profissionais do jornalismo maranhenses, Ingrid Assis, coordenadora de Conteúdo do portal imirante, John Cutrim (blogueiro do Jornal Pequeno) e Pedro Henrique Freire (coordenador dos jornais O Imparcial e Aqui), na noite desta segunda-feira, dia 26, na sala 806, da Faculdade São Luís, idealizado e promovido pelos estudantes do 2º período do Curso de Jornalismo da Faculdade São Luís, disciplina Laboratório Mídia Impressa (I).

O tema em discussão foi “O Texto Ideal na Nova Ordem da Sociedade da Informação”. Durante duas horas, os alunos questionaram com os jornalistas convidados sobre o assunto. Os três foram unânimes em dizer que o jornalista tem responsabilidade sobre o que escreve e fala. Para Ingrid Assis, o bom profissional deve ter conhecimento de causa para que possa apurar a notícia com consistência. A jornalista criticou a base jornalística existente no Maranhão. Segundo ela, deixa a desejar em relação aos grandes centros. “Mas isso não impede que sejamos bons profissionais. Depende muito da responsabilidade que cada um tem ao abraçar a profissão”, explicou. Ingrid sugere a leitura como a essência para que o jornalista fique informado e possa exercitar com segurança e credibilidade a profissão.

Polivalência

Em meio a discussão de como se deve comportar o jornalista perante ao mercado, o blogueiro John Cutrim comentou sobre a exigência do mercado e disse que o bom jornalista deve ter conhecimento de tudo que o cerca. “Mesmo escrevendo sobre política no Blog, procuro me informar sobre outras coisas. É dever do jornalista entender de política, culinária, esporte. É uma tendência de mercado e o bom profissional tem que se adequar”, defende.

E na discussão do texto ideal, a internet ganhou um amplo destaque pela importância do veículo de comunicação de massa nessa nova ordem de se fazer jornalismo. Ingrid Assis destacou a gama de notícias, nos mais variados formatos e estilos que o veículo oferece, e da instantaneidade na informação. Ela comentou da importância das redes sociais [facebook, twitter, etc] no processo da convergência da informação. Disse ser seguidora do twitter e que a ferramenta contribui em sua produção jornalística, citando como exemplo o depoimento dado pelo presidente da Embratur, Flávio Dino, postando que iria depor na delegacia da capital federal, sobre a morte do filho Marcelo, ocorrido em fevereiro deste ano, no hospital Santa Lúcia, em Brasília (DF). “Todo cuidado com a instantaneidade da informação na internet. Uma apuração bem feita é obrigatória para que não haja precipitação e o texto publicado não vá com falhas. A mesma preocupação deve ser estendida a gramática. O jornalista deve revisar o seu texto por mais de duas vezes para evitar erros – aconselha.

As Redes Sociais

O jornalista Pedro Freire comungou do pensamento e vai mais além ao dizer que as redes sociais têm a sua importância no contexto jornalístico, mas que o profissional deve ter cuidado com o que vivencia na rede. “Como já dizia um professor meu: as redes sociais são um ‘lixão de informação’, temos saber filtrar essa informação. Em determinados momentos da vida é necessário desintoxicar das redes sociais para não virar vício”, admite.

A Informação e a Audiência

Questionados sobre a melhor notícia e o melhor texto na briga pela audiência, o trio percebe que a notícia sensacionalista, do senso comum, tenham a sua importância, mas não podem se tornar carro-chefe da informação. “Temos que priorizar também a notícia cultural, política, econômica, do dia a dia da cidade, e que sejam relevantes para a sociedade”, ponderou Ingrid.

O Papel das Assessorias

E quando o assunto da pauta foi a relação com as Assessorias de Comunicação, Pedro Freire deixou bem claro que é necessário que as assessorias não se coloquem na posição de agentes da informação. “Elas devem contribuir nas pautas, ser um elo entre os veículos de comunicação e à população, mas não interferir com radicalismo na informação exigindo que textos bem ou mal elaborados sejam colocados na íntegra na mídia impressa”, ressaltou.

No final do encontro, os profissionais convidados agradeceram o convite, elogiaram a iniciativa do debate em sala de aula e se colocaram à disposição dos alunos.

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Charlie Sheen no Metal Open Air

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O ator Charlie Sheen, ex-integrante da série “Two and a Half Men”, será o mestre de cerimônias da banda Rock ‘n’ Roll All Stars no festival Metal Open Air, que será realizado entre os dias 20 e 22 de abril no Maranhão.

A banda Rock ‘n’ Roll All Stars é formada por um supergrupo com Gene Simmons (KISS), Joe Elliott (Def Leppard), Matt Sorum, Duff McKagan e Gilby Clarke (Guns N’ Roses), Glenn Hughes (Deep Purple), Ed Roland (Collective Soul), Sebastian Bach (ex-vocalista do Skid Row), Steve Stevens (Billy Idol), Mike Inez (Alice in Chains) e Billy Duffy (The Cult).

O grupo Megadeth também vem ao país em abril como atração do festival. Como a banda Anthrax já havia sido confirmada no evento, o festival conta agora com dois dos quatro integrantes do chamado “Big Four”, que são as quatro bandas de trash metal (Anthrax, Megadeth, Metallica e Slayer) que criaram e popularizaram o gênero no começo dos anos 80.

Outros nomes anunciados no evento foram Blind Guardian; Grave Digger; Obituary; Exodus; e as nacionais Unearthly, André Matos, Torture Squad, Drowned, Attomica e Terra Prima. A programação vai reunir 20 atrações nacionais e 20 internacionais. O festival não tem ligação com o consagrado Wacken Open Air, que se realiza desde 1990 na cidade da Alemanha de mesmo nome, apesar de ter uma estrutura semelhante.

Os ingressos já estão no terceiro lote por R$ 450 na pista (inteira). O passaporte para camarote mais área de Meet & Greet sai por R$ 850; e o passaporte para o camping, R$ 100 por pessoa. As entradas estão à venda nos sites www.metalopenair.com e www.ticketbrasil.com.br.


METAL OPEN AIR

Quando: 20, 21 e 22 de abril; portões abrem às 09h; shows começam às 13h
Onde: Parque Independência (Bairro São Cristóvão – São Luís – Maranhão)
Classificação Etária: 14 anos
Ingressos: R$ 450 (pista – 3º Lote); R$ 850 (Camarote + MG Area); R$ 100 (camping por pessoa)
Informações: www.metalopenair.com

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Prefiro o chá das cinco dos ingleses

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Aproveitando que estamos no péríodo das ‘Águas de Março’ sai de casa na sexta-feira à noite, dia 1º, para assistir o badalado filme “A Dama de Ferro”, que tem como protagonista, a lenda viva do cinema mundial Meryl Streep. Reconheço que sou apenas um tímido cinéfilo, mas tenho afinidade com a chamada sétima arte. E o que vi foi uma biografia romanceada da primeira ministra da Grã-Bretanha, Margareth Thatcher. Cá com meus botões questionei. Por que homenagear uma das personagens mais repulsivas do século XX ? Segundo o crítico André Forastieri, onde todas as decisões dela eram injustas e erradas.

“Era contra os sindicatos, contra os negros, contra os pobres, contras as mulheres, contra os estudantes, contra os homossexuais, contra a União Europeia. Pró-milionários, pró-nobres, pró-ditadores sanguinários de todas as latitudes, pró-Reagan. Destruiu a economia do Reino Unido e enfiou o país em aventuras militares inúteis e demagógicas – a campeã de todas, a Guerra das Malvinas. Também era horrorosa, brega, carola e antipática. Há quem diga o contrário. Que ela modernizou e desregulamentou a economia de seu país, foi fundamental na aliança com os EUA para derrotar a União Soviética, enfrentou lobbies, e defendeu os valores ingleses”, admitiu Forastieri.

Eu não me recusei assistir o filme como assim fez Forastieri. Realmente, a tal ” dama de ferro (na boneca)” pode até ter escondido a sua sensibilidade entre quatro paredes, mas se relacionava com a  mídia, a opinião pública e o poder como uma criatura soberba, dona de um coração amargo, que achava que o mundo se resumia aos seus caprichos e ideais. O tempo é implacável e o curso da história muda. O muro de Berlim caiu e junto com ele os egocêntricos(as) e narcisos(as) de plantão. E restaram a eles(as) o anonimato e a solidão.

“A Dama de Ferro”, dirigido por Phyllida Lloyd – a produtora de “Mamma Mia!” – parece ter a única função de reportar a Streep este Oscar, merecido pois estava parecida com Thatcher. Enfim, um filme de roteiro frio em que o mais interessante seria destacar o tradicional ‘chá das cinco dos ingleses’.

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Eita Piquena Arteira – A Festa

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Festa-movimento com as artes integradas. Esse é o objetivo da terceira versão da ‘Eita Piquena Arteira III’, idealizada pelas Afrodites, conhecidas também como Afrôs. O evento ocorre neste sábado, dia 10, a partir das 20h, no Odeon Sabor & Arte (Praia Grande).

– Queremos lembrar a história do feminino, marcada por conquista sociais, políticas e econômicas, mas também pela discriminação e violência que muitas mulheres ainda são submetidas em todo o mundo – ressaltou Camila Boullosa.

Assim será com a festa que traz um ‘line up’ com shows de AFRÔS, Flor de Maracujá, Tássia Campos, Dicy Rocha Coletivo Gororoba e as ‘deejays’ ‘As Infernandas. As apresentações serão intercaladas com as perfomances de dança de Marina Correa, Keila Santana, Tieta Macau e os integrantes do grupo Cara de Arte. Também haverá a exibição do filme “As prostitutas da Praça da Luz”, com direção de Carolina Markowicz e Joana Galvão.

Em outros espaços acontecerão as exposições dos fotógrafos Carolina Libério, Quilana Viegas, Marcelo Cunha e Marcos Gatinho, bem como um pequeno desfile idealizado pelo Atelier “¼ de Vestir”, das designers de moda Tamara Marques e Anielle Krause, especialmente para o evento. Além delas, a estilista de acessórios Aurea Brandes irá mostrar seu trabalho durante o EPA III.

– O Eita Piquena é um evento temático idealizado por mulheres, mas aberto para o universo masculino. Queremos fazer arte e refletir sobre temas relevantes à sociedade. E no final tudo acaba em festa, música, a essência de tudo. E cartão vermelho para qualquer tipo de preconceito – falou Cris Campos.

EPA 2011

O EPA II Aconteceu no Laborarte e contou com a presença das Caixeiras do Divino Espírito Santo, de Rosa Reis, Didã, Tássia Campos, Bambaê de Saias, Maratuque Mulher e as Dj’s As Infernandas. Representando a dança estiveram presentes o Coletivo de Mulheres Feministas, Inara Rodrigues e Delcyanne, além da performance teatral da atriz, cantora e compositora do grupo AFRODITES, Cris Campos.

Também houve a exposição da artista plástica Babula, dos fotógrafos Paulinha Alcoforado e Marcos Gatinho e a exposição de moda da designer Tamara Marques. Além disso, foi exibido o vídeo documentário “Rainhas de Raiz”, de Rebeca Alexandre (musicista do grupo AFRODITES), um filme produzido especialmente para o Eita
Piquena Arteira de 2011.

EPA 2010

Aconteceu em março de 2010 no Laborarte e contou com a presença de AFrôs ou Afrodites, Didã, Erivaldo Gomes, Maratuque Upaon Açu, Célia Sampaio e Mulheres da Capoeira do Laborarte, artistas que embalaram a festa com suas músicas irreverentes e focadas nos ritmos populares maranhenses. Nas artes plásticas foram expostas as obras das artistas Ana Borges e Marlene Barros, que trouxeram em suas exposições seus olhares bastante sensíveis ao universo feminino.

O audiovisual ficou por conta do trabalho de Talita Cavalcante e Camila Reis, que produziram o vídeo “Artesãs da Vida”. Nas performances teatrais, o Grupo Xibé Cia Cênica deu o tom das manifestações femininas com seus esquetes do espetáculo Vestidas em Nelson. E por último, houve a Rádio Mulher interagindo com o público e
dando voz às pessoas que quisessem deixar suas mensagens para aquele dia.

* O GRUPO AFRODITES ou AFRÔS

Afrodites é uma banda feminina de percussão que trabalha com ritmos regionais do Brasil misturados com sonoridades contemporâneas universais. As músicas autorais do grupo versam sobre vários temas e a musicalidade traz ritmos como o côco, o samba e o afoxé, bumba meu boi, reggae, maracatu, drum and bass, samba-funk, etc. As apresentações têm uma proposta cênico-musical com um show dançante, dinâmico, colorido e performático em que a poesia é constante entre as canções e reforça sobremaneira a imagem e a importância da mulher na música.

Serviço:

O que: Eita Piquena Arteira

Onde: Odeon Sabor e Arte (Rua da Palma, 217, Centro Histórico)

Quando: Sábado, 10 de março

Que horas: 20h

Quanto: R$ 20 reais – haverá meio ingresso durante toda a noite no valor de R$ 10 reais

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DJ Franklin agita o Pôr do Som

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Sábado, dia 10, é dia de diversão no bar e restaurante L´Apero (Praia de São Marcos). É o projeto “Pôr do Som” [leia-se Franklin e Pedro Sobrinho).

A balada começa às 17h, com o ‘deejay’ Franklin comandado as pick ups com uma discotecagem no melhor estilo livre. Já sabe, marque presença na audição em que não paga para entrar.

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'E o Mundo Não se Acabou no Carnaval'…

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“Na comunicação nada se cria, tudo se copia”. Não podemos jamais esquecer da obrigação em dar o crédito, pois pode causar constrangimento e cadeia. Embora o carnaval tenha passado, li um texto escrito pela jornalista Cláudia Boëchat e gostei. Ela faz uma relação entre o carnaval, a tal festa da carne, e a possibilidade de um ‘apocalipse now’ em plena folia. A referência para destacar o assunto foi a citação de “E o Mundo Não se Acabou”, composta pelo mestre Assis Valente, que nasceu em 1911 e morreu em 1958, cantada até hoje por aí afora.

É um bem-humorado alerta feito há cerca de um século e que se adequa perfeitamente à atualidade, diante dos avisos sobre o suposto fim do mundo previsto pelos maias e a proximidade do carnaval.

Mas, quem é Assis Valente ? Os desavisados logo dizem, ah, queremos nós lá saber quem é Assis Valente (!) Mas, como efeito de aprendizagem para uns e outros que não o conhecem pelo nome, eis algumas lembranças. Mas quem nunca ouviu “Camisa Listrada”  ? Quem não conhece a gravação de 1972 dos Novos Baianos cantando “chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor…”? “Brasil Pandeiro” é o nome dessa música – e ambas são composições de Assis Valente.

Conterrâneo de Caetano Veloso, baiano de Santo Amaro, Assis foi para o Rio de Janeiro esculpir dentaduras. Era protético. E batucando no balcão onde trabalhava compôs muitos sambas. Também fazia desenhos, charges, e vendia para revistas como a Fon Fon. Finalmente, seu talento musical foi descoberto por Heitor dos Prazeres. Carmen Miranda (com quem ele aparece na foto) foi sua musa inspiradora e principal intérprete. Alguns dizem que era paixão, embora haja quem diga que Assis era gay. Quem acredita no amor entre os dois, no entanto, afirma que a ida da Pequena Notável para os Estados Unidos foi o começo da profunda tristeza de Assis.

Como todo artista genial, ele era um ser atormentado. E acabou cometendo suicídio. Motivo? Acredita-se que tenham sido as dívidas. Dizem que gastava tudo o que ganhava com as dentaduras comprando belos – e caros – ternos de linho Braspérola. E se manteve sempre assim, elegante, gastando o que podia e o que não podia. Outros falam que desistiu de viver por causa da distância de Carmen Miranda. Difícil saber. Consta que tentou se matar duas vezes antes morrer por ingestão de veneno – uma vez cortando os pulsos, outra pulando do Corcovado. Destino contraditório ao se observar a alegria de muitas de suas canções, cerca de 150. Fez de tudo: choro, samba e até marchinhas juninas e natalinas.

Em novembro do ano passado foi lançado Assis Valente – Não Fez Bobagem – 100 anos de Alegria, CD duplo em comemoração ao centenário de morte desse papa da MPB, com gravações originais dele e regravações feitas por grandes nomes como Maria Bethânia, Elza Soares, Marília Pêra, Martinho da Vila e até Wanderléa, entre outros medalhões. Uma obra fundamental para qualquer admirador de MPB e da cultura nacional.

Assis era um poeta do cotidiano. Dono de raro humor e fina ironia. E como um gênio nunca perde a atualidade, a jornalista Cláudia Boëchat selecionou uma música e um vídeo interessantes. A música junta carnaval e fim do mundo e as intérpretes – surpresa! – Paula Toller e Sandy. Já viram essas duas no samba? E no estilo Carmen Miranda? A apresentação foi no Grammy Latino de 2008. A canção foi composta por Assis Valente na década de 30, quando disseram que o mundo se acabaria por causa de um eclipse total. Boa música para se cantar no pré, nos dias e depois do carnaval.

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A Bahia canta o Maranhão

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A música “Você é Tudo”, de autoria do cantor e compositor maranhnse Mano Borges, está materializada em 10 canções totalmente inéditas está no DVD Jammil e Uma Noites na Real.

Em e-mail enviado ao músico Mano Borges, o baixista e principal compositor da banda baiana, Manno Góes, disse que “Você é Tudo” é a próxima música de trabalho do Jammil. Ele comentou que a canção tem agradado os fãs da banda. Ela já foi tocada pelo Jammil no Big Brother Brasil (BBB-12), além do programa “Bem Amigos”, apresentado no canal SporTV, por Milton Neves, que substituiu o titular Galvão Bueno [exibido no dia 30 de janeiro de 2012].
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O novo trabalho do Jammil e Uma Noites reflete o momento da banda. São letras que falam dos sentimentos nobres, da alegria do Carnaval, dos sonhos e que traduzem muito bem a identidade de ambos os compositores.

E quanto a gravação da composição de Mano Borges pela banda baiana Jammil e Uma Noites, desmistifica a teoria da ‘xenofobia’ ainda existente na cabecinha daqueles artistas que, legitimaram o discurso que a música baiana, pernambucana, cearense, carioca e do raio que é o parta, é responsável pelo fracasso de quem ainda não percebeu que para ganhar o mundo tem que saber usar a criatividade, ser perspicaz , determinado, ter conhecimento geral, visão de mercado e buscar a fórmula exata do sucesso. O resto é acreditar no imaginário…

Nesse recente trabalho as canções que representam a atmosfera do Jammil têm:

1 – Colorir Papel (Levi Lima)
2 – Mil Poemas (Manno Góes)
3 – Você é Tudo (Mano Borges)
4 – Bola de Lã (Levi Lima)
5 – O Povo Inteiro (Levi Lima e Manno Góes)
6 – Sonho de Amor (Levi Lima)
7 – Dom de Se Dar (Manno Góes)
8 – Tapa Pandeiro (Levi Lima)
9 – Terra e Paz (Manno Góes e Cesar Menotti)
10 – Palácios e Castelos (Levi Lima)

Você É Tudo (Mano Borges) Jammil e Uma Noites

Você é tudo e muito mais.
Tudo e muito mais.
O que sou capaz é muito pouco eu sei.
Você faz tudo muito bem,
Não se compara a ninguém.

Então faça de mim
O seu bem-me-quer.
Faça de nós tudo o que quiser.
Você faz tudo muito bem,
Não se compara a ninguém.

Porque anos atrás
Você tocou meu coração
E me amou, mas aprendi; (mas aprendi)
Tudo na vida
Tem o seu princípio e fim.

E se ainda assim
Você quiser, eu vou estar onde estiver.
A felicidade(a felicidade) é uma janela aberta
A espera de alguém
Que esteja a fim.

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Noel Gallagher, ex-Oasis, no Brasil

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Foi confirmada nesta quinta, 1, a vinda de Noel Gallagher ao Brasil com sua banda High Flying Birds. Ele publicou a informação na agenda de seu site oficial. O ex-guitarrista do Oasis se apresenta em São Paulo (Espaço das Américas) e no Rio de Janeiro (Vivo Rio) nos dias 2 e 3 respectivamente.

O show terá foco nas músicas de seu primeiro disco solo, Noel Gallagher’s High Flying Birds, lançado no ano passado, mas é possível que ele também toque faixas do Oasis, grupo que o revelou.

Ainda não há informações a respeito de ingressos, assim como preço e início das vendas, mas elas deverão ser divulgadas em breve.

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Samba com releituras e versões

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A roda é de samba, mas o repertório vem do rock. É nessa vibração que o grupo Sambô fará seu show, sexta, dia 9 de março, na Mandamentos Hall. É grande a expectativa em torno da apresentação da banda, que deve atrair um grande público para a Casa de Eventos localizada na Lagoa.

Sambô

O grupo surgiu em 2004, quando alguns amigos resolveram organizar uma roda de samba e tocar. Nos intervalos entre uma música e outra, as pessoas começaram a pedir “toca um rock”.

Inicialmente, parecia impossível misturar o som pesado do rock, feito com bateria, teclado e guitarra; com a batida leve do samba, tirada do pandeiro, banjo e cavaquinho. Mas para a surpresa de muitos, a união de instrumentos e estilos deu certo. O som estava agradando muita gente, eles resolveram então investir na idéia e levar as lendas do rock, como Janis Joplin, Nirvana, Rolling Stones, Led Zeppelin, U2 e Pink Floyd para sambar.

O sucesso foi tanto que suas músicas foram incluídas na trilha sonora de Malhação (Globo), o grupo já foi chamado até para gravar uma participação especial no seriado. Recentemente o grupo também se apresentou no Big Brother Brasil, reality show exibido pela Rede Globo, e fez a alegria dos participantes. Após meses em turnê durante a qual passou em Belo Horizonte, Teresina, Florianópolis, Recife, Brasília, Gôiania, Cuiabá, Londrina, entre outras cidades, o Sambô estará em São Luís.

A banda é formada por San (percussão), Ricardo Gama (teclado), Sudu Lisi (bateria), Zé da Paz (Pandeiro), Max Leandro (tan-tan e rebolo), Júlio César (guitarra e cavaquinho). Todos são músicos profissionais que possuem uma vasta experiência na área. Eles prometem trazer para o show desde os hits do rock, clássicos do samba (Zeca Pagodinho, Beth Carvalho, Seu Jorge), composições próprias e até versões totalmente brasileiras do rock.

Os ingressos para o show estão à venda na Loja Villa, Dot Beauty, Alexandre Won, Mundo Verde e Vip Fashion.

Informações: 9117 8080

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