Música & Arquitetura

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O músico piauiense Julio Medeiros, em viagem pelo Brasil com a turnê SOM D’Arquitetura, apresenta-se neste sábado, 24 de março, às 20h30, em São Luís, no Teatro Alcione Nazareth,  no Centro de Atividades Odylo Costa Filho, localizado na Praia Grande.

Em um show instrumental que mescla ritmos nordestinos com o jazz, o músico com 30 anos de carreira, tocará ao lado de Ferdinand Melo nos teclados, Flaubert Viana no sax, Bruno Moreno na bateria, Josué Costa no violão, além da presença dos convidados especiais Andrea Canta, cantora alemã, e Nosly Marinho.

A turnê SOM D’Arquitetura possui o apoio do Ministério da Cultura, através da Lei Federal de Incentivo àCultura, e já passou pelas cidades de Teresina, Pedro II, Natal, Parnaíba,Fortaleza, Recife e Brasília. Agora é a vez de São Luís e em breve as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.

O projeto incorpora o quarto CD de Julio Medeiros lançado em dezembro de 2010, e um DVD que será lançado este ano, ambos intitulados com o mesmo nome da turnê. No show o artista tem o propósito de aliar o trabalho de arquiteto ao de músico.

Através de canções já consagradas e outras inéditas tenta traduzir para o público o som que lhe é transmitido no processo de criação tanto arquitetônico como musical. O artista também é conhecido pelo empenho de incentivar e promover a cultura piauiense. Participou e gravou discos de grandes artistas do seu estado natal,como o grupo Bandolins de Oeiras, Maria da Inglaterra e Naeno.

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Air Supply pela primeira vez em São Luís

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Um show  para reviver as décadas 70 e 80. Sábado, dia 24 de março, pela primeira vez, a banda Air Supply, no Hall de Eventos do Rio Anil Shopping (Turu), em São Luís.

Comandada pelos músicos australianos Graham Russell e Russell Hitchcock, o Air Supply está a mais de três décadas na estrada, cantando e encantando milhões de fãs por onde passam, com baladas tipicamente românticas. Este ano, eles resolveram percorrer vários países em uma turnê mundial, para a divulgação do álbum mais recente, intitulado “Mumbo Jumbo”.

O repertório do show inclui grandes hits da consagrada carreira dos músicos, como Making Love Out of Nothing at All, Can Wait Forever, Goodbye, All Out of Love, The One That You Love, Sweet Dreams, Someone Who Believes in You, entre outros.

A Tour Brazil 2012 estreou no últim dia 14, com bilheteria esgotada no HSBC em São Paulo (SP). Além de alguns dos seus hits mais famosos, como Goodbye, Just As I Am, Making Love Out of Nothing at All e All Out of Love, a dupla também cantou a inédita Everywhere e Sanctuary, um single lançado no iTunes em 2011 e já conhecido do público brasileiro

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Paul McCartney no Recife

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A produtora Luan Promoções e Eventos confirmou na tarde desta sexta-feira (16) dois shows do ex-beatle Paul McCartney no Recife. Segundo uma funcionária da produtora, as apresentações serão realizadas nos dias 20 e 21 de abril. Ainda não está definido o local dos shows.

No último dia 14, o Secretário de Turismo do Recife, André Campos, disse que McCartney tocaria na cidade. “Abril animado em Recife. Chico Buarque, Abril pro rock, Cirque de Soleil, Paul McCartney”, publicou no Twitter.

A última apresentação do ex-beatle no Brasil foi em maio de 2011, no Rio de Janeiro. Ele retornou 21 anos depois de se apresentar pela 1º vez no país, na mesma cidade. Antes, com a mesma turnê, ele já havia passado por São Paulo e Porto Alegre.

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Santa Ignorância diretora…

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A estudante de 19 anos, Ana Carolina Soares Bastos, denuncia que foi vítima de preconceito racial na entrada da escola  Estado do Pará, no bairro da Liberdade. A atitude racista, segundo a estudante, porque a diretora da escola, identificada apenas como Socorro, não aceitava o estilo ‘modernoso’ do penteado “black power’, que a jovem adotara.

A estudante relata que o caso aconteceu aproximadamente, no fim do mês passado, quando ela chegava à escola. “Quando entrei na escola a diretora me barrou e disse que tinha se assustado comigo. Fiquei sem ação e pedi para falar com ela. Foi quando disse que era a diretora e pediu para que eu saísse da escola, depois me chamou de volta e perguntou por que eu usava esse cabelo. Eu respondi que era o meu estilo, minha identidade como negra. Então ela falou que eu só podia entrar na escola novamente se eu mudasse o meu cabelo”, pois essa não era “Aparência de Gente”, denunciou a estudante.

Ana Carolina se sentiu muito constrangida, triste e revoltada com o episódio e diz não ser essa a primeira vez que ocorrem casos desse tipo na escola. “Não entendo como ainda existem pessoas que pensam assim, chega de discriminação! Uma colega minha também já foi discriminada aqui pelo fato de ser negra. Somos seres humanos, temos sentimentos, todos nós merecemos ser respeitados”, desabafou Ana Carolina.

Narcisismo exarcebado

Uma pisada feia na bola, pois a educadora desconhece por completo a Lei Afonso Arinos contra o racismo, sem falar que mexeu com a questão da autoestima praticando ‘bullying’. Ela comprovou ser incapaz de dirigir uma escola, pois desconhece a verdadeira história do Brasil e o papel fundamental da escola.

Defenda-se das acusações, oh, diretora da escola Estado do Pará, pois senão todos vão achar que a senhora lembra o personagem do contexto mitológico, ‘Narciso’, citado em trecho da música de Caetano Veloso. Teza a lenda, que tratava-se de uma criança solitária que morava num jardim. Certo dia sentou-se à beira de um lago de águas puras e cristalinas e, ao debruçar-se sobre ele para matar a sede, viu a sua imagem refletida. Como não conhecia o espelho, ele nunca havia olhado para si próprio. Acabou por se apaixonar pela imagem refletida. Foi assim que Narciso sumiu no lago à procura daquela pessoa por quem se apaixonara.

Ao observar a descrição do mito, percebemos que talvez o grande descuido de Narciso tenha sido o não-conhecimento, confundindo a sua imagem com a do outro e indo ao seu encontro em um mergulho profundo que resultou em sua própria morte.

Eu e o resto não presta…

A diretora do Estado do Pará, diante do seu “eutnocentrismo”, esquece que a sociedade brasileira caracteriza-se por uma pluralidade étnica, sendo esta produto de um processo histórico que inseriu num mesmo cenário três grupos distintos: portugueses, índios e negros de origem africana. Esse contato favoreceu o intercurso dessas culturas, levando à construção de um país inegavelmente miscigenado, multifacetado.

Caso queira tornar-se uma educadora na “essência da palavra”, siga os ensinamentos de Romão (2001), em que ele cita “que a reversão do preconceito ainda existente na cabecinha, dos que mantém o ‘status quo’ ,só será possível pelo reconhecimento da escola como reprodutora das diferenças étnicas com respeito mútuo, investindo na busca de estratégias que atendam às necessidades específicas de alunos negros e brancos vulneráveis socialmente. A escola é o ponto de encontro e discussão sobre as diferenças étnicas, podendo ser instrumento eficaz para prevenir, conscientizar e minimizar o processo de exclusão social. 

O espaço institucional poderá proporcionar discussões verticalizadas a respeito das diferenças presentes, favorecendo o reconhecimento e a valorização da contribuição africana, dando maior visibilidade aos seus conteúdos até então negados pela cultura dominante. Esse tipo de ação promoverá um conhecimento de si e do outro em prol da reconstrução das relações raciais desgastadas pelas divergências étnicas  ainda sob o agir de algumas figuras patéticas da sociedade que não usa o bom senso e deixa o preconceito ficar guardado debaixo de sete chaves”.

…Quando te encarei frente a frente, não vi o meu rosto; chamei de mau gosto o que vi, de mau gosto, mau gosto; é que Narciso acha feio o que não é espelho…

Caetano Veloso

 

 

 

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Bono Vox de graça no Rio+20

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Segundo o colunista Léo Dias, do jornal carioca O Dia, o vocalista da banda irlandesa U2, Bono, poderá fazer um show de graça em junho, na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

Bono é um dos convidados do Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que este ano celebra os 20 anos da ECO-92.

A conferência será realizada entre os dias 13 e 22 de junho.

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Inclusão no palco

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O show de Roger Waters no Rio de Janeiro terá    participação de alunos da escolha de música da Rocinha.

Segundo o jornal O Globo, o coral de 15 adolescentes, de 11 a 17 anos,    participarão do refrão da clássica canção    “Another Brick in the Wall”. O show acontece no estádio    Engenhão em 29 de março

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BR-135 dedicado as mulheres

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Para dar continuidade ao sucesso do Projeto BR-135, a edição de março vem com tudo em um evento mais que especial. No mês da mulher, quem pega carona no projeto são a cantora Dicy Rocha, o grupo Afrôs e a DJ Nega Glícia. A terceira edição do festival acontece dia 22 deste mês, às 21h, no Circo da Cidade (Aterro do Bacanga).

Na ocasião, o público vai poder conferir o show “Rosa Semba”, de uma das anfitriãs da noite, a cantora Dicy Rocha (foto). A cantora maranhense nascida no município de Coroatá possui ouvidos atentos aos novos compositores e intérpretes da música feita no mundo. Influenciada por artistas de forte identidade na cultura negra como Cesaria Évora, Milton Nascimento, João do Vale, Bob Marley, e pelos mais contemporâneos Gérson da Conceição e Nego Ka’apor, Dicy Rocha leva ao palco do Projeto BR-135 a serenidade de sua melodiosa e mansa voz.

Assim como Dicy, quem segue o rumo certo é o grupo Afrôs. A banda feminina de percussão trabalha com ritmos regionais do Brasil misturados com sonoridades contemporâneas universais. As músicas autorais de Cris Campos, Camila Boullosa (Pinto), Camila Cutrim, Fernanda Preta, Jânia Lindoso, Mellanie Carolina, Rebeca Alexandre e Tieta Macau versam sobre vários temas e a musicalidade traz ritmos como o coco, o samba e o afoxé, bumba-meu-boi, reggae, maracatu, drum n’ bass e samba-funk. Afrôs tem hoje uma proposta de show cênico-musical com músicas autorais, arranjadas pelo grupo, reforçando sempre a importância da mulher na música.

E por fim, mas não menos importante, quem faz a discotecagem da noite de festa para as mulheres é a DJ Nega Glícia. Com uma carreira sólida e uma das revelações na música maranhense nos últimos dois anos, Glícia se apresenta para o público selecionando o que há de melhor entre os grandes nomes da música reggae mundial, sempre trazendo um misto de seqüência roots juntamente com new roots. Autenticidade, carisma e uma voz inconfundível, fazem da Nega Glícia o grande nome feminino entre os DJs da cidade, com frases como “Tem coisas que só a Nega Glícia faz por você” e “Quem foi que disse que mulher não faz reggae?”.

BR-135 – Idealizada pelo Coletivo Criolina, o projeto envolve a realização de shows durante todo o ano de 2012, além de coletâneas em CD e vinil com músicas de artistas da nova cena musical de São Luís. A estrada que liga a capital maranhense a diversos lugares do país foi escolhida para dar título ao projeto inusitado, pois os artistas maranhenses possuem forte identidade e têm como ponto de partida ou de chegada as influências do Maranhão, seja na poesia, nos ritmos, nas melodias ou nas referências, ou seja, na BR-135.

A ideia é que cada mês do ano seja agraciado com a realização de um show com dois artistas ou bandas maranhenses. A proposta é divulgar os trabalhos e tornar a música produzida aqui mais acessível. Os shows serão apresentados por artistas recém-surgidos na cena musical maranhense e que atraem a admiração e o respeito do público pela originalidade, força na interpretação e proposta sonora. Além disso, nomes consagrados da música maranhense que dialogam e inspiram essa nova geração, como os poetas Celso Borges, César Teixeira e Josias Sobrinho, farão parte do desenvolvimento do projeto.

Serviço:

Projeto BR-135

– Shows- Dicy Rocha
– Afrôs
– DJ Nega Glícia

Data: 22 de março

Horário: 21h

Local: Circo Cultural da Cidade (Aterro do Bacanga)

Ingresso: R$ 10,00

Informações: (98) 8237-5686

http://www.myspace.com/criolina
http://www.criolina.com.br/
Realização: Projeto Criolina

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Iziane no Plugado na Mirante FM

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O Plugado, na Mirante FM, estreia neste domingo o quadro “Gente Fina”, um espaço, apresentado quinzenalmente para quem não veio ao mundo a passeio”.

Na primeira edição da série a jogadora de basquete Iziane. Em três blocos do programa, a atleta do Maranhão Basquete e da Seleção Brasileira fala de sua relação com a música, de universo feminino e da modalidade que lhe proporcionou reconhecimento dentro e fora do País.

O Plugado vai ao ar das 19h às 21h, na Mirante FM, com apresentação de Pedro Sobrinho. Ouça pelo prefixo 96,1 Mhz ou pelo site http://imirante.globo.com/mirantefm/ Na edição deste domingo, destaque para as mulheres que participam da terceira edição do projeto BR-135, idealizado pelo Coletivo Criolina [leia-se Alê Muniz e Luciana Simões].

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DJ carioca Tati da Vila discotecando em São Luís

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Kazamata faz a festa com muito reggae

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A banda Kazamata se apresenta neste sábado, dia 17, no bar do Nelson às 22h00. O grupo reforça seu time com a inserção de instrumentosde sofro e backing vocals.  O show tem como título Kazamata & The Gig Roots Band.

O peso dos metais nos arranjos possibilita  a escolha do  repertório contendo grandes clássicos damúsica jamaicana executados com  riquezade detalhes.  A proposta destareunião tem como finalidade o fortalecimento da platéia de apreciar o reggaetocado ao vivo pelas bandas maranhenses.

AGENDE-SE

O que : Kazamata & The Gig RootsBand

Quando: 17/03 (sábado) às 22h

Onde: Bar do Nelson.

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