O carnaval é a festa profana mais antiga que se tem registro, tais registros datam de mais de três mil anos. As suas raízes mais remotas encontram-se na Grécia Antiga, no culto a Dionísio, que mais tarde foi celebrado em Roma como Baco, e posteriormente espalhando-se por toda a Europa. Mas, o único conceito concreto que tenho conhecimento é de que o carnaval é “a festa é do povo abençoada por Deus e o Diabo”.
Euzinho (aqui) particularmente não me abstenho por completo da festa. Mas, prefiro um retiro espiritual, seja assistindo a um bom filme e degustando aquela pipoca, ou curtindo uma musiquinha de ‘carnaval ou não’ em meu Ipod ou toca discos. E lógico, de vez em quando, abre alas e me permito ao ver o bloco passar na TV. Todos nós somos o carnaval. Ele é a essência de todo o brasileiro. Dizer que não gosta da festa é tipo exercer uma cidadania pagã.
Em mais uma folia de momo, o apelo a ser feito é para que você [autêntico folião] vista a fantasia perfeita e do prazer. E no palco da folia reine a alegria e a cultura da Paz. E para que a campanha se estenda, façamos uma corrente pelas redes sociais que estamos diante de mais uma edição do carnaval, uma celebração criada em busca da felicidade plena e que não aceita o folião que, busca no espírito divertido da festa, extravasar frustrações, mágoas e dar ênfase a tristeza. A ordem é liberar geral com responsabilidade, cair na folia sem deixar que seja o último dia da sua vida. O resto é refletir na Quaresma !
