Vinte & Cinco

0comentário

O show de 25 anos de convivência com a música do percussionista Luiz Cláudio ocorre nesta sexta-feira, (13), a partir das 21h, no Teatro Artur Azevedo.

O evento terá as participações dos percussionistas paulistanos Paulo Campos e Miriam Cápua (foto), o maranhense Wanderson Silva, além do instrumentista Mauro Farias, irmão de Luiz Claudio, e de integrantes do tambor de crioula de mestre Leopnardo. Fotos de Márcio Vasconcelos serão projetadas em slideshow no cenário do espetáculo. Vinte & Cinco será gravado e transformado em DVD, dirigido por Marco Marão, para lançamento no Brasil e no exterior, em 2012.

Luiz Claudio Farias é um percussionista respeitado dentro e fora do Maranhão. Já tocou com grandes nomes da música popular brasileira como Zeca Baleiro, Naná Vasconcelos, Nelson Ayres, Rita Ribeiro e Ceumar. Em São Luís atua como instrumentista e pesquisador musical, estimulando o diálogo com percussionistas do mundo inteiro. Ele desenvolve sua carreira incorporando ao trabalho a musicalidade e os ritmos dos grandes mestres de cultura popular maranhense.

Paulo Campos – Percussão integrada às pick ups dos ‘deejays’.

Músico toca mais de mil instrumentos e foi pioneiro no Brasil ao sobrepor percussão e diversidade de ritmos com DJs.

Paulo Campos é uma referência da percussão e das Lives Performances no Brasil, tipo de apresentação em que foi pioneiro e que mistura ao vivo e sem ensaios, algum instrumento com o som das pick-ups.

Suas apresentações, de batidas eletrizantes, e trabalho cênico produzem um “set” alegre, hipnótico, dançante e que se transforma, já que a percussão de Campos é um raro improviso, alinhado em uma fina sintonia com os mais renomados DJs.

 


Miriam Fernandes Cápua (Miriam Cápua)

Percussionista, natural de SP. Iniciou seus estudos musicais em 1980, no Curso de Percussão da Faculdade Paulista de Arte, com o Prof. Valde Gonçalves (DINHO). Em 1982, ingressou na Escola Municipal de Música, onde cursou até o Nível Preparatório para Harmonia.

Atua nas mais diversas áreas da música percussiva: banda sinfônica (Escola Municipal de Música/SP), bandas populares e grupos de percussão; trabalhos com teatro infantil/adulto e aulas/espetáculos de dança; integrou baterias de escolas de samba, como ritmista e auxiliar de direção. Ministra aulas de percussão há mais de vinte anos, para conservatório particular, estadual, faculdade, além de diversos cursos pela prefeitura e Governo do Estado (Secretaria de Cultura).

Formada pela ECA/USP, em Relações Públicas e Jornalismo, foi colaboradora para as revistas Batera e Modern Drummer-Brasil; participou da criação e foi jornalista responsável pela revista eletrônica do Conservatório Souza Lima.

Trabalhos

Projeto “A Percussão”, três cadernos com CD, que registram os seus 15 anos de experiência como docente;

Método “Guia Prático Ilustrado”(no prelo) dos instrumentos da escola -de- samba, em parceria com Osvaldinho da Cuíca, primeiro Cidadão do Samba de São Paulo. Para este trabalho, contribui a experiência adquirida em algumas escolas de samba paulistas onde desfilou por vários anos consecutivos: Pérola Negra (bateria e harmonia), Vai-Vai (bateria) e Gaviões da Fiel (bateria), X-9 paulistana e Império da Casa Verde, onde coordenou percussionistas e desfilou como assistente de direção, na bateria.

Organizadora da Mostra Independente de Percussão – MIP, em 2002, que apresentou doze grupos (cerca de 80 percussionistas), estudantes e profissionais e contou com o apoio da RMV, Modern Drummer, Conservatório Souza Lima, Odery e Contemporânea.

Percussionista do compositor Tom Zé (2000/2003); Endorsee da RMV (2002/2003).

Percussionista da Orquestra Feminina que acompanhou a atriz/cantora Marília Pêra, no show “Marília canta Ary Barroso” (2003/2004);

Percussionista do quarteto “Quatro Luas”, contratado da tv Gazeta, para tocar no programa de variedades “Ione”,durante o ano de 2002;

Coordenadora e regente do grupo feminino GAIAGRUV – percussão, voz e movimento, tendo se apresentado em eventos da Prefeitura, destacando-se o CEUS.

sem comentário »

Bossa em Samba

0comentário

sem comentário »

É o Bicho !

0comentário

 

sem comentário »

Festa para São Sebastião…

0comentário

Há mais de 40 anos acontece em Sobradinho, no Distrito Federal, sob o comando do boi do mestre Teodoro Freire, hoje com 91 anos, o Festejo de São Sebastião. O evento teve início nesta terça-feira (10) e prossegue até o dia 20. Depois dessa data, será comemorado o aniversário de 49 anos do grupo folclórico do mestre Teodoro, maranhense que vive em Brasília há várias décadas.

E para participar do festejo de São Sebastião foram convidados o Boi de Morros e o Tambor de Crioula Raízes da Ilha, grupos folclóricos maranhenses.

Ontem, a abertura foi marcada pela participação das caixeiras do Divino Espírito Santo, que rezaram ladainha na solenidade de levantamento do mastro. De hoje até o dia 19 haverá novenas e no dia 20, a procissão será realizada às 18h. Em seguida, as caixeiras rezarão ladainha para a derrubada do mastro e depois da reza, no altar serão distribuídas frutas para os presentes. Na sequência, o festejo será encerrado oficialmente.

No dia 25, será realizada a festa em comemoração ao aniversário de 49 anos do Boi do Mestre Teodoro, a partir das 18h, na sede o boi. De Brasília, se apresentarão o Tambor de Crioula e o bumba meu boi do Seu Teodoro Freire.

Tradição – A tradição do Festejo de São Sebastião é mantida há mais de 40 anos pelo Boi do Mestre Teodoro Freire. O maranhense Seu Teodoro, como é conhecido em Brasília, é o responsável pela forte presença do bumba meu boi em Brasília.

Ele chegou à capital federal em 1962 para trabalhar na UnB e anos depois iniciou projetos culturais para preservar a cultura maranhense ainda que morando fora do Maranhão. A festejo realizado por ele sempre reúne diversos grupos maranhenses.

Em 2006, Seu Teodoro foi premiado com a Ordem do Mérito Cultural devido à sua contribuição à cultura e recebeu a láurea de comendador do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio do Planalto. No evento organizado pelo maranhense, também costumam participar artistas e grupos culturais do Distrito Federal.

O folclorista realiza festas também em outras épocas do ano como no mês de junho. A perspectiva é de que Brasília receba, a convite dele, até 10 grupos maranhenses este ano. Devoto de São Sebastião, o maranhense une a fé com a paixão pela cultura de seu estado.

sem comentário »

Noel Rosa Secular

2comentários

O Show Rosa Secular terá bis neste sábado, dia 14/01, a partir das 22h, no bar Daquele Jeito, (Vinhais).No line up, Chico Saldanha, Joãozinho Ribeiro e Josias Sobrinho e seus convidados – Célia Maria, Lena Machado, Lenita Pinheiro e Léo Spirro – serão acompanhados por um Regional formado por Arlindo Carvalho (percussão), Domingos Santos (violão sete cordas), Fleming (bateria), João Neto (flauta), João Soeiro (violão), Juca do Cavaco (cavaquinho), Mauro Travincas (contrabaixo), Osmar do Trombone (trombone) e Vandico (percussão). A noite será encerrada com um baile de gafieira. “Antecipando o carnaval”, como cantaria Jorge Ben.

Os ingressos custam R$ 20,00 (R$ 10,00 para estudantes com carteira). Nesse programa interessante, o homenageado será o compositor Noel Rosa, pela passagem do seu centenário de vida, festejado em 2011.

2 comentários »

Aposta musical para 2012

0comentário

Michael Kiwanuka é uma das apostas para 2012. Ele foi o vencedor do BBC Sound of 2012, a lista que anualmente aponta os nomes da música a seguir de perto. O cantor britânico de 23 anos foi a escolha principal da comissão de jurados da BBC, composto por jornalistas e críticos musicais.

Com três EPs lançados em 2011, Kiwanuka prepara agora a edição do seu álbum de estreia. «Home Again» é o CD que chega às lojas em março de 2012, num cruzamento entre a folk e a soul pela voz e guitarra acústica de Michael Kiwanuka.

Os rappers norte-americanos Azealia Banks e Frank Ocean são outras as revelações que o júri do BBC Sound of 2012 aposta para este ano, colocando-os na segunda terceira posições da lista, respectivamente. No quarto lugar ficou o DJ e produtor norte-americano Skrillex e o trio sueco Niki & The Dove.

Adele, Mika e Jessie J foram alguns dos vencedores desta premiação nos últimos anos. Tive o prazer de ouvir “Tell Me a Tale”, com Michael Kiwanuka .  Foi amor à primeira ouvida. Veja e ouça a canção comigo…

sem comentário »

Anna Torres no Carnaval dos 400 Anos

5comentários

A cantora maranhense Ana Torres, radicada há mais de 10 anos na França, se fará presente no carnaval dos 400 Anos de São Luís, a ser celebrado este ano.

A artista garantiu a presença de Gabriel Steffens (foto), estilista e neto da Carmen Steffens, que patrocinou e dirigiu um clip musical da cantora. Ele vem a São Luís para conhecer, curtir e documentar o carnaval de São Luís. Antes de desembarcar em São Luís, Anna Torres disse que passará por São Paulo para gravação do novo clip da música “A Emoção que o Samba Dá”, e participar de alguns programas de televisão de rede nacional.

Anna Torres fez recentemente shows nos Estados Unidos, onde se apresentou no Twins Jazz, em Washington, capital do País, e no Zinc Bar, em Nova York.

Depois da passagem por São Luís, Anna Torres tem agenda marcada para o carnaval de Paris, no Cabaret Sauvage. Ela se apresenta no dia 25 de fevereiro, onde homenageará os 400 anos de fundação de São Luís, o carnavalesco maranhense Joãosinho Trinta e Dona Teté do Cacuriá.

5 comentários »

Sexta, 13

0comentário

Sexta-feira, 13, a boa exorcizar qualquer tipo de mal fluído no Desentope Batucada com os ‘deejays’ Pedro Sobrinho e Franklin. A festa começa às 21h e no ‘setlist’ muita música brasileira, entre outras cositas mais. O local é o Cumidinha di Buteko, no Cohajap. Couvert: 10 pilas de reais.

E no dia seguinte, a dupla de ‘deejays’ faz barulho na praia. É o Pôr do Som, a diversão que se tornou programa obrigatório. Música de todos ritmos e cores no ‘menu’. O local é o bar e restaurante L´Apero (Praia de São Marcos).

sem comentário »

'Deejays' celebridades na pista

0comentário

A festa Bailinho, uma das noites mais famosas do país, está de volta ao Rio de Janeiro, sua cidade natal, após nove meses rodando o Brasil. E voltou no último domingo (8) com Gilberto Gil como o responsável pela trilha sonora – mas não no palco, terreno onde é consagrado, e sim como DJ.

Ter Gil cuidando do som da noite causa pouca estranheza, mas ele é raridade: quem dá o som em boa parte das festas mais disputadas atualmente são blogueiros, atores, ex-BBBs, modelos e celebridades. Uma compilação de sucessos garante pista cheia. E os DJs ficam de fora ou com papéis secundários.  A invasão de “não-DJs” às pistas de dança do país divide opiniões e promove um debate entre produtores e, claro, DJs.

Criado pelo ator Rodrigo Penna, o Bailinho, que completa o seu quinto verão carioca e já teve edições em 12 cidades, engrossa uma lista extensa de festas que cresceram para além das divisas estaduais tendo como um dos diferenciais a presença de celebridades convidadas para tocar.

“A ideia do convidado é uma brincadeira. Combina com o clima da festa”, explica Penna, que apesar da experiência prefere não se intitular DJ. “Toco há mais de 20 anos, mas sou um produtor que toca. Não estou tirando o lugar de ninguém. Já vi muita cara feia, mas, sinceramente, estou pouco me lixando. Tem muito recalcado por aí. Tom Jobim tinha razão: sucesso no Brasil é uma ofensa pessoal. Tem muita gente querendo só aparecer mesmo, mas esse julgamento é careta.”

Na mesma linha, há três anos à frente da festa Funfarra, o também ator Pedro Neschling engrossa a reclamação contra o que chama de “patrulha”. Para ele, o profissional de qualidade, em qualquer área, vai sempre ter o seu espaço. “Os DJs bacanas que conheço não se preocupam se fulano ou beltrano está brincando de DJ.”

O DJ e produtor musical Nepal, que no sábado (7) tocou na Coqueluxe, no Studio RJ, concorda: “Não vai ser um ex-BBB ou o cara da novela que vai tirar nosso lugar”. Ele culpa o “oportunismo” dos produtores pelo exagero de celebridades nas pistas. “Em vez de colocar alguém que vai priorizar a música, chamam o famoso para atrair público. É muita falta de criatividade”, ataca, com uma ressalva. “Tem uma grande diferença entre o convidado que vai lá tocar uma vez, de brincadeira, tipo a galera do Bailinho, que já vive bem na própria profissão, e o que começa a viver daquilo. Essa galera não passa da segunda base”.

O DJ Paulo de Castro, que também atende por Zeh Pretim, como o baile que promove, acha ruim quando convidados querem “tirar onda” de DJs, sem nunca terem tocado na vida, e dão as caras nos eventos apenas para aparecer nas fotos. “É preciso respeitar a profissão.”

Com alguns cuidados técnicos, no entanto, é possível um amador levantar o público, admite: “Tem que saber o quão não-DJ ele é. Se dá para confiar que pode tocar sozinho ou se é preciso deixar um DJ de backup. A música não pode parar”, explica Zeh, que no sábado (7) participou de noite dedicada a Tim Maia na quadra do Santa Marta, favela do Rio de Janeiro, e na quarta-feira (11) toca no desfile da Addict, no Fashion Rio.

Até Rodrigo Penna, um dos responsáveis pelo sucesso do modelo de festas com DJs convidados, acha que há exageros. “Virou a casa da mãe Joana. Tem genérico de convidado, tem genérico do baile… Mas, como tudo na vida, dá para diferenciar o bom do ruim.”

Criador do Chá da Alice, outra festa que começou entre amigos e hoje lota casas por todo o Brasil – sábado (7) foi a vez do Circo Voador, no Rio -, Pablo Falcão gostaria de menos discussão e mais união. “Não é para ter disputa. Seria ótimo se existisse uma classe mais unida de produtores e DJs. Acaba rolando uma energia de competição. É pequeno, bobo.”

Qual seria, então, o papel do DJ profissional, que estuda, pesquisa e domina a técnica? “É legal trazer uma coisa nova para a pista. O público tem preguiça e quer cantar o refrão. Cabe aos DJs reeducar aos poucos. Colocar uma música que ninguém conhece. Quando é colocado de uma maneira legal, a galera acaba curtindo. Esse papel é o DJ nas festas, já que a cultura do jabá acabou com a reeducação no rádio”, opina Nepal.

Zeh Pretim simplifica: “A função do DJ é animar a festa, fazer a pista pegar fogo, com ou sem técnica. Seleção musical é tudo!”

Polêmicas à parte, todos concordam em um ponto: amador ou profissional, o mais importante é que o DJ saiba sentir o que o público quer. “Um: toque para as mulheres. Elas que puxam a animação. Dois: olhe para a pista. Tem que sentir o clima”, dá a dica Penna. “O cara tem que chegar na pista e ter feeling. E isso vem da paixão por música”, acrescenta Nepal.

Fonte: G1

sem comentário »

Tecnomelody: a bola da vez em 2012

3comentários

Na última edição do Jornal Globo de 2011, exibido no dia 30 de dezembro de 2011, o jornalista, escritor e crítico de arte, Nelson Mota fez um balanço do que teve de melhor na música em 2011. Ele destacou, além dos shows de cantores como Paul McCartney e Amy Winehouse no Brasil, o bom momento de artistas nacionais, como Chico Buarque, Paula Fernandes e o rapper Criolo.

A Bola da Vez

E na profecia para o que se posiciona como a bola da vez na cena musical do Brasil em 2012, Mota citou o tecnomelody originário do Pará.

Na Era da tecnologia e do mundo cibernético o ritmo Tecnomelody se posiciona como a bola da vez na nova cena musical do Brasil. A música é eletrônica, contagiante, visceral. O som vem de Belém do Pará e é uma mistura de melodias simples e arranjos criados através de softwares. Considerado um gigantesco caldeirão musical, o Pará já despontou com vários ritmos como o carimbó, guitarradas, lambada, calipso e agora chega a vez do país se render à magia alucinante do Tecnomelody.

A força da nova música é tamanha que se espalha pelo Brasil de maneira impressionante. Ela foi contagiando as periferias das cidades do Norte, evoluindo pelo Nordeste, incendiando as praias, os sertões, até chegar a São Paulo, terra que concentra a maior diversidade cultural do país.

A música popular e eletrônica também já é sucesso nas cidades do extremo sul do Brasil, nos países de fronteira e em algumas cidades da Europa.

E uma das porta-vozes do movimento é a cantora Gaby Amarantos, conhecida como Beyoncè do Pará. Compositora e dona de uma das vozes mais imponentes do país, Gabi acredita que esta é a hora do Brasil conhecer um dos ritmos mais quentes do Show Business e por isso está de malas prontas para a capital São Paulo.

Gabi e sua banda Tecnoshow foram as sensações do carnaval de Pernambuco, em 2011. durante participação no Festival Rec Beat, dedicado ao cenário alternativo da música. A artista se evidenciou e arrematou a primeira página da Folha de SP, Estadão e vários sites e programas de TV. E no final foi aclamada pelo público de 30 mil pessoas como “diva”.

No Domingão do Faustão

E para constatar que a profecia de Nelson Mota tem fundamento, no último domingo (1º), primeira edição do Domingão do Faustão em 2012, Gabi Amarantos foi uma das atrações do programa. Ela apresentou seus sucessos e mostrar o que é o tecnomelody ou tecnobrega.Antes de chamar a cantora, Faustão relembrou os melhores momentos das outras três apresentações de Gaby no Domingão. Para abrir a apresentação e agitar a plateia, Gaby Amarantos entrou cantando a música ‘Xirley’. Assista e ouça:

Depois, a Beyoncé do Pará embalou a música ‘Eira’, de sua autoria: “Essa música é minha e é super animada, a galera vai curtir muito!”, anunciou. E, em homenagem à galera que bebeu todas na virada do ano, Gaby cantou a música ‘Beba Doida’. “Todo mundo curtiu o Réveillon e ficou beba doida”, brincou a cantora.

Além Fronteiras do Pará

Gaby faz algo de natureza semelhante ao que Daniela Mercury empreendeu, há duas décadas, com a música de rua da Bahia. Decodificou um ritmo até então tido como “exótico” aos ouvidos do resto do país. E com certeza, abre portas e janelas para que outros nomes do gênero extrapolem as fronteiras do Pará. E já que os gringos têm os hits e exuberância de Lady Gaga, nós temos a ‘brazuca’ Gabi Amarantos…

3 comentários »
https://www.blogsoestado.com/pedrosobrinho/wp-admin/
Twitter Facebook RSS