Musical "Hair" está de volta…

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Exemplifico como um dos momentos marcantes da minha vida nesse link com arte foi o de assistir em outubro de 2010, no Teatro Oi Casa Grande, no Leblon,  no Rio de Janeiro, o musical “Hair”, obra de Charles Möeller e Claudio Botelho, dupla por trás de musicais como “Avenida Q” (2009), “A noviça rebelde” (2008) e “Sweet Charity” (2006).  Enquanto Möeller assumiu a direção, Botelho ficou responsável por converter para o português canções como “Aquarius” e “Let the Sunshine In”.

O musical “Hair” desembarca em São Paulo e fica em cartaz até o dia 29 de abril deste ano, no Teatro Frei Caneca, depois de ter atraído cerca de 102 mil pessoas em mais de cem apresentações na Cidade Maravilhosa.

O grupo, formado por 30 atores, afinou vozes, repassou músicas e coreografias. As imagens dos bastidores também mostram o elenco – ou “tribo”, como faz questão de dizer o script – gastando um tempo considerável para colocar os adereços que os levam de volta aos anos 1960, época em que se passam as ações. Para providenciar o visual hippie de que necessita a peça e fazer jus ao título da obra, a superprodução não economiza em perucas e apliques.

A iconografia da contracultura está toda lá, com menções a drogas alucinógenas e predominância dos trajes com cores pouco sóbrias. No cenário, há o esqueleto de uma Kombi pintada com estampas de flores e no ‘cast’ um grupo de atores eficientes, envolventes e interativos

O “Hair” original estreou em outubro de 1967, no circuito alternativo de Nova York, conhecido por off-Broadway. Oferecia mensagens e canções pacifistas, de protesto contra a Guerra do Vietnã. E tinha a embalagem experimental, com um elenco disposto a se mostrar nu diante de uma audiência convidada a interagir com os personagens. Tais atributos renderam boa aceitação, e o espetáculo não demorou a migrar para a área central da Broadway. Vieram o sucesso e as versões em diversos países: no Brasil, a primeira data de 1969 – nela, figuraram Antonio Fagundes, Sônia Braga, Ney Latorraca e Nuno Leal Maia.

Serviço

“Hair” em São Paulo

Quando: até 29 de abril. Quintas, às 21h; sextas, às 21h30; sábados, às 18h e às 21h30; e domingos, às 18h.

Onde: no teatro Frei Caneca – rua Frei Caneca, 569, 6º andar.

Ingressos: R$130 (quinta e sexta) e R$ 160 (sábado e domingo).

Classificação: 14 anos.

Fonte: G1

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Carnaval Diferente

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A 13ª edição do Festival Jazz & Blues, no Ceará, já começa a tomar forma. As atrações para o ano de 2012 já estão confirmadas e inclui nomes dos EUA, Cuba, Israel, Bélgica e Brasil. Tradicionalmente realizado em Guaramiranga no período do Carnaval, o festival será de 18 a 21 de fevereiro de 2012 na cidade serrana,descendo na quarta-feira de cinzas para atividades em Fortaleza de 23 a 25/02 e em Sobral no dia 25/02.

Serão muitas horas de boa música, do jazz ao blues, passando por ritmos afins, do Brasil e de outros países. Como já é tradição, a programação acontece ao longo de todo dia, sob a luz do sol e a luz da lua, em espaços abertos e fechados,com shows, ensaios abertos, cortejos, conversas com músicos e oficinas.

Tudo isso proporciona aos mais de 12 mil visitantes a possibilidade um Carnaval diferente, com música de qualidade e a proximidade de grandes artistas,usufruindo ainda da beleza natural de um dos mais belos destinos turísticos doCeará. O Festival Jazz & Blues 2012 é realizado pela Via de Comunicação e Cultura.

Guaramiranga – Localiza-se a uma distância de 110km da capital, na Área de Proteção Ambiental do Maciço de Baturité, com cachoeiras e a beleza da flora característica da Mata Atlântica. Fica a 865 metros, com temperatura amena que pode chegar a 15º.É uma pequena cidade de veraneio, com menos de 6.500 habitantes, que mantêm uma forte tradição cultural.

Atrações A 13ª edição do Festival Jazz & Blues terá: Omar Puente (Cuba), Atiba Taylor(EUA) com Artur Menezes (CE), Gadi Lehavi (Israel) com Ravi Coltrane (EUA), [filho do legendário saxofonista John Coltrane e da pianista de jazz Alice Coltrane], Jaques Morelenbaum e o Cello Samba Trio (RJ), Yamandu Costa (RS), Grupo Solar com Tatiana Parra (SP), Weli (Bélgica), Roberto Taufic e Eduardo Taufic (RN),Marco Lobo (BA/RJ), Cainã Cavalcante (CE), Puro Malte (CE) e Gabriel Grossi(SP).

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Em clima de Esquenta…

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Quem tá esquentado o pré-carnaval nos sábados é o Bloco da Imprensa, pelas ruas da Praia Grande. Neste sábado, 21de janeiro, ás 17h30, com concentração no Bar do Porto, Praia Grande, ao lado da Casa do Maranhão, ocorre o lançamento do samba tema da brincadeira, que tem como slogan ‘ Piso da peste, a Gente Ganha Pouco, Mas Se Diverte’, musica dos compositores Célio Sergio e Erivaldo Gomes, gravado na voz do interprete Adão Camilo.

Com chuvas de confetes e serpentinas a folia começa com o melhor das marchinhas, frevos e hits do carnaval maranhense, no embalo do Bloco Só Safados, Banda Pirata da Ilha, depois é a vez do Grupo Madrilenus, e mais a batucada do carnaval do samba, com as baterias da Marambaia e Turma do Quinto. E segue com a batida do Bloco Tradicional Os Vigaristas do Ritmo, Bicicleta do Samba e Turma do Vandico, [esta última atração faz um arrastão da folia em direção do Circo Cultural Nelson Brito, onde vai acontecer o Baile dos Artistas].

Os repórteres fotográficos, serão os homenageados da noite. Vale lembrar que nos dois últimos encontros, o bloco da Imprensa jogou confetes para os sonoplastas, cinegrafista e iluminadores.

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Não basta ser crítico. Haja fundamentação e coerência…

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Com o título “A ‘Crítica Cultural’ Meio Mais ou Menos’, o jornalista Zeca Camargo relatou o papel do crítico e da arte da criticar. É pura verdade, ninguém gosta de ver o seu trabalho criticado. O que sempre se quer é um bom retorno desse esforço, mesmo que apresente falhas.

Eu mesmo, por mais zen que minha profissão tenha me ensinado para ser fico de certa forma incomodado quando a resposta das pessoas a um trabalho meu não é exatamente a que eu eu esperava. Porém, uma crítica, quando consistente e sem aquela maldade de algum ressentido com a sua própria vida, é aceitável. E, eu gosto de criticar, pois entendo como algo que dá sentido a vida. Mas, sei que exercer o papel do crítico não é uma fácil tarefa, mesmo. A ousadia da crítica não é para qualquer um. Tem gente que por defender a sua tribo, não enxerga a do outro. Liga a TV, olha o reality show “Big Brother” e logo sai detonando. Às vezes só por uma questão de emitir uma opinião contrária. Sem a coerência perfeita, as suas sentenças (do crítico) perdem o teor da autoridade e se resumem a alfinetadas sem fundamentação. Acidez comigo não vinga.

Diga lá, ó Machado de Assis: “O crítico deve ser independente – independente em tudo e de tudo -, independente da vaidade dos autores, e da vaidade própria”…

Faço ‘jus’ as palavras da internauta Andréia: Sabe aquele “Criticar é fácil, fazer é que é difícil”? “O chavão, apesar de simplista e gasto, tem lá seu fundo de verdade. É inclusive verdadeiramente democrático, sendo usado e abusado por ricos e pobres, por cultos e incultos, o que por si só já é um grande mérito. Mas trata-se de uma meia verdade que encontra respaldo apenas na crítica gratuita e miúda. Sob uma óptica mais ampla e nobre, temos a questão do ponto de vista, a qual deixa crítico e criticado em pé de igualdade e, o jogo, se mantido no campo das ideias e arbitrado pelo respeito, é profícuo.

– Mas então, como deve ser a crítica?

A crítica, se arrebatada e irrefletida, é simples bravata. Se maledicente e sem propósito, é mera calúnia. Se arrogante, apenas humilha e destrói. Se hipócrita, só confunde. Se fria e racional, torna-se tediosa. A crítica deve ser oportuna sem ser oportunista. Deve provocar, mas não ofender. Deve questionar ao invés de julgar. Deve ser inteligente, sem ser sábia. A crítica deve ter paixão para ser humana e indignar-se para ser autêntica. A crítica deve ser criança sem ser infantil e madura sem ser caduca.”

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Sexo com ou sem consentimento ?

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Dizer que não perco tempo assistindo o Big Brother, na tela da Rede Globo, estaria mentindo para quem acompanha diariamente o Blog. E o que me chamou atenção foi a eliminação do paulista Daniel Echaniz do ‘reality show’, após suposta acusação de ter abusado sexualmente da big ‘woman’ e maior de idade Monique, na casa onde ficarão confinados por 79 dias.

Mesmo a regra sendo clara no jogo da Globo, esse tema merece uma explicação mais consistente, pois na cabeça de brasileiros e brasileiras que, acompanham ou não o programa, ficaram algumas dúvidas…

Não defendo o machismo e nem posso, devo me precipitar sobre a real motivação da expulsão do modelo, pois não estou totalmente situado no caso. Mas, teria aí, conotação racista ? 

Não justificaria, pois quantos casais de big brothers, [um detalhe: não afrodescendentes], já deitaram e rolaram em edredom)n)s e não houve essa repercussão global. Agora, não querendo botar lenha na fogueira, mas já colocando uma pitadinha, o caso deve ser apurado com rigor pela polícia e a verdade seja relatada. Culpado deve pagar pela violência. Se não tiver culpa no cartório e, acima de tudo, for evidenciado racismo, deve ser indenizado por constrangimento. 

E aproveitando que o racismo é um tema sempre em moda, pode até parecer complexo de inferioridade, mas sou bem pé no chão e realista em dizer que, infelizmente ‘, no Brasil do século XXI o negro [preto], ainda, não é levado a sério”, mesmo ascendendo socialmente. E que essa dívida não é histórica, mas, sim, de uma mudança de mentalidade. Uma tarefa quase impossível em se tratando de ser humano e as suas complexidades em encarar e respeitar aquilo que conceitua como o diferente. Nem Freud explica…

Imbróglio

Enfim, mudando de pau pra canoa, a polêmica já caiu sobre o Big Brother Brasil 12. Imagens que circulam pela internet mostram Monique e Daniel em um momento de carícias no quarto da casa.

Porém, em dado momento, nota-se que apenas Daniel se movimenta, o que levantou a polêmica de que Monique estaria desacordada por ter bebido muito. Afinal, houve ou não sexo sem consentimento ? A punição foi correta ou não ? Houve racismo ou não ? Confira o comentário de José Armando Vannucci.

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Uma segunda-feira chuvosa, mas sem cinzas…

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Segunda-feira é o primeiro dia do calendário. Parece que foi concebido para se encarar o trabalho e os estudos [quando não se está de férias]. Hoje é o primeiro dia da semana, para muitos considerado como monótono, pois logo se pensa na diversão da sexta e do sábado, [escolhidos por mim e zilhões de pessoas como os dois melhores dias da semana.

Enfim, hoje é segunda-feira, a terceira do mês de janeiro de 2012. Amanheceu chovendo e a previsão dos meteorologistas é de uma temperatura longe dos 40 graus e uma atmosfera com pancada de chuva durante todo o dia.

E, para que a minha segunda-feira não seja comparada a um relacionamento, em vias de crise provocada pela monotonia entre o casal, procurei dar um sentido a ela. Por isso, hoje “eu acordei com uma vontade danada de mandar flores” e escrever qualquer bobagem para me sentir vivo.

Costumo dizer que viver, principalmente nos dias de hoje, não é uma tarefa fácil. Mesmo diante do avanço da tecnologia, de saber que vivemos num país que se tornou a sexta economia do mundo, não podemos esquecer que é necessária mais humanidade a vida.

Ah, pra muitos parece utópico. Eu acredito na utopia transformada em realidade. Tudo depende de ações no dia a dia. Do agir com cautela, coerência e o olhar crítico de que a mãe Terra não é minha, nem sua, mas de todos que aqui habitam como uma nuvem passageira. Vamos tirar proveito dela buscando uma ideologia para viver, com “menos inveja e mais trabalho”.

Eu poderia estar triste, tristinho, numa segunda-feira com cara de chuva e da monotonia. Mas, os dias chuvosos também servem como fonte de inspiração e do prazer para mim. E quando começam numa segunda-feira melhor ainda. Paro, deito, ouço e reflito.

E a resposta é que não façamos da segunda-feira chuvosa um dia literalmente cinzento. Antes de pensar em um filme, ouvir música, acessar a internet, namorar ou ler um livro, que tal um outro programa também produtivo, ou seja, se interessar verdadeiramente pelas pessoas que estão por perto para uma proximidade física, troca de ideias. Eis como dicas uma conversa com os pais, os irmãos, o(a) namorado(a) ou o seu(sua) melhor amigo(a).

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Sexta divertida

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Nesta sexta-feira, (20/01), tem DJ Zod, diretamente do bairro de Santa Tereza, no Rio de Janeiro, para o Desentope Batucada, no Cumidinha Di Buteko (Cohajap).

Zod vem pra somar com os ‘deejays’ residentes Franklin e Pedro Sobrinho, com um ‘setlist’ cheio de groove, brasilidade, entre outras linguagens e texturas da música mundial.

A diversão começa às 21h, e a sua presença é inevitável.

Serviço:

O Que:

Desentope Batucada

Quem:

DJs Zod (RJ), Franklin (MA) e Pedro Sobrinho (MA)

Onde:

Cumidinha Di Buteko, Cohajap

Quando:

Dia: 20/01/2012, sexta-feira

Horário:

21h

Couvert:

R$ 10,00

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Eterno entusiasta da arte popular

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Morreu na madrugada deste domingo o idealizador do bumba meu boi de Sobradinho, Seu  Teodoro Freire. Ele tinha 91 anos e foi vítima de parada cardíaca. Seu  trabalho de cultura popular foi reconhecido como patrimônio imaterial do Distrito Federal e em 2006 o mestre foi premiado com a Ordem do Mérito Cultural, quando recebeu a láurea de comendador pelo então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, em cerimônia no Palácio do  Planalto.

O governador Agnelo Queiroz lamentou a perda. “A cultura do Distrito Federal fica mais pobre com a perda do mestre Teodoro.  Era um entusiasta, um ícone da cultura brasileira que manteve vivo um pedaço da tradição maranhense, da cultura popular no DF. A continuidade de sua obra é de responsabilidade de todos nós. Meus sentimentos à família e a todos que o admiravam e tiveram a honra de conviver com o Mestre Teodoro”, destacou Agnelo Queiroz.

Atitude & Ousadia

Lá pelos anos 80, quando morei em Brasília, tive o privilégio de conhecer o Seu Teodoro Freire, por intermédio dos meus familiares, especialmente pelo tio e padrinho Benedito Guterres, [in memoriam], que brincava no bumba boi de Seu Teodoro e atuava como um dos cantadores da brincadeira. E o que me chamava atenção no velho Teodoro era o jeito franzino, a humildade e a decisão que tomou ao deixar o município de São Vicente de Férrer, localizado na Baixada Maranhense, há 280 Km de São Luís, para se tornar um embaixador da cultura Popular do Maranhão na capital federal. Um predestinado. Um desbravador. Um líder. Um voluntário social.

Seu Teodoro não apenas difundiu a riqueza cultural maranhense além do Estreito dos Mosquitos, mas também carregou para Brasília centenas de conterrâneos que foram morar, construir famílias, além de dar sua parcela de contribuição na capital de todos os brasileiros e da humanidade, criada pelo presidente Juscelino Kubistchek, arquitetada por Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, em 21 de abril de 1961.

O Centro de Tradições Populares, em Sobradinho, o Distrito Federal, o Maranhão e o Brasil perderam mais um entusiasta da arte e que deixa para nós como lição de vida a perspicácia, atitude e ousadia quando se quer construir uma autêntica e singular história.

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Metal Open Air

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O Metal Open Air, que ocorre abril deste ano, em São Luís, chama atenção da imprensa do sudeste do País. Leia o artigo publicado em um portal renomado.

O grande evento brasileiro de heavy metal da temporada será fora do eixo Rio-São Paulo. Na verdade, bem longe dele. Em São Luís, no Maranhão, que vai abrigar três dias de rock pesado.

Foto: BiblioteKarin/Wikimedia Commons

O Metal Open Air acontece de 20 a 22 de abril, no gigantesco Parque Independência, próximo ao aeroporto da capital maranhense. Local destinado para grandes feiras agropecuárias, tem capacidade para 80 mil pessoas. Os ingressos estão à venda. O festival terá 20 bandas nacionais e 20 estrangeiras. O line-up completo ainda não foi anunciado –faltam cinco nomes brasileiros e oito estrangeiros–, mas as atrações confirmadas já garantem um evento atraente para os fãs.

O maior nome, até agora, é o Anthrax. A banda americana faz parte do Big Four, os principais grupos de thrash metal da história, ao lado de Metallica, Megadeth e Slayer. O guitarrista Scott Ian é um ícone do gênero, como o vocalista Joey Belladonna. Outros americanos na festa maranhense são Exodus e Obituary, com carreiras longas e bom fã-clube por aqui.

A brigada alemã que vai a São Luís é da primeira linha do metal: Blind Guardian, Destruction e Grave Digger. Confirmado na última segunda-feira, o inglês Venom também atrai fãs de várias gerações. O canadense Anvil é outro veterano. Entre os nomes nacionais, André Matos, Krisiun e Shaman devem concentrar as maiores atenções.

Segundo Luiz Felipe Negri de Mello, proprietário de uma das empresas responsáveis pelo evento, a escolha de São Luís foi respaldada por bons parceiros locais e um histórico de sucesso em 2011. “Fizemos quatro shows do gênero na cidade, com ótimo retorno de público: Blind Guardian, Primal Fear, U.D.O. e Doro”, conta o empresário.

Ele acredita que muita gente chegará de outros Estados. “Claro que o público de São Paulo e Rio, já acostumado com uma boa agenda de atrações, não deve vir, mas há uma grande massa de interessados no resto do país.” O Metal Open Air anuncia mais atrações do festival nas próximas semanas.

Fonte: UOL

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Nova Bossa & Pedeginja

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No próximo dia 25/01, estreia no Circo da Cidade [ao lado do terminal da Praia Grande] o projeto BR-135, idealizado pelo Coletivo Criolina (Alê Muniz e Luciana Simões). O objetivo é garimpar e mostrar a nova cadeia produtiva da música local.

Na estreia do projeto as presenças das bandas Nova Bossa, Pedeginja e Stalingrado. Na edição deste domingo (15), às 19h, do Plugado, na Mirante FM, os músicos André Grolli e Phill Veras, da Nova Bossa; e Paulo Linhares e Pedro Vinícius da Pedeginja, além de Alê Muniz. Eles darão mais detalhes sobre o BR-135 e do que será apresentado na primeira edição do projeto musical, criado para mobilizar o cenário musical do Maranhão.

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