A organização do Lollapalooza Brasil acaba de confirmar mais uma banda no line-up: os norte-americanos do Manchester Orchestra. O grupo vai fazer show no segundo do festival, 8 de abril.

Será a primeira vez do Manchester Orchestra no Brasil. O quinteto, nascido em 2005, é formado por Andy Hull (vocais e guitarra), Robert McDowell (guitarra), Chris Freeman (teclado e percussão) Jonathan Corley (baixo) e Tim Very (bateria). São três discos de estúdio na bagagem: I’m Like a Virgin Losing a Child (2006), Mean Everything to Nothing (2009) e Simple Math (2011).

Lollapalooza Brasil

A primeira edição brasileira do festival criado por Perry Farrell vai acontecer em 7 e 8 de abril, no Jockey Club, em São Paulo. Serão quatro palcos dentro do Jockey Club – Alternativo, Butantã, Cidade Jardim e Palco do Perry – cujas escalações ainda não foram divulgadas.

Os ingressos para a primeira edição do Lollapalooza Brasil já estão à venda. A entrada para cada dia custa R$ 300 (R$ 150 a meia), e para os dois dias sai por R$ 500 (não há meia).

Veja abaixo a lista completa dos dias em que cada banda se apresenta:

7 de abril

Foo Fighters
TV on the Radio
Calvin Harris
Band of Horses
Cage the Elephant
Joan Jett and the Blackhearts
O Rappa
Bassnectar
The Crystal Method
Perryetty V/S Chris Cox
Peaches
Wander Wildner
Marcelo Nova
Rhythm Monks
Pavilhão 9
Ritmo Machine
Veiga & Salazar
Daniel Belleza & Os Corações em Fúria
Tipo Uísque
Balls
Marcio Techjun

8 de abril

Arctic Monkeys
Jane’s Addiction
MGMT
Thievery Corporation
Skrillex
Foster the People
Manchester Orchestra
Racionais MC’s
Friendly Fires
Pretty Lights
Gogol Bordello
Tinie Tempan
Plebe Rude
Cascadura
Velhas Virgens
Garage Fuzz
Killer on the Dancefloor
Kings of Swingers
Black Drawing Chalks
Suvaca
Blubell
Daniel Brandão

Foram divulgados na última sexta, 20, o nome e a capa do terceiro disco da cantora Céu, sucessor de Vagarosa (2009). Caravana Sereia Bloom chegará às lojas no início de fevereiro. As informações são do site Trabalho Sujo.

“É difícil dizer onde começa um [disco] e termina o outro, porque eu nunca paro”, disse a cantora, em entrevista à Rolling Stone Brasil em fevereiro do ano passado. “Não acho que tenho que lançar um disco por ano. Admiro quem consegue, mas não é o meu ritmo. Minha vida é muito corrida, acredito que preciso ter uma história nova pra contar.”

Morrissey vai realizar nada menos que quatro shows no Brasil, como parte de sua turnê pela América do Sul, de acordo com uma nota postada no site True To You, zine online dedicado ao cantor, no domingo (22).

A turnê sul-americana do ex-Smiths começa no Chile, no dia 24 de fevereiro. De acordo com o site, ela incluirá quatro apresentações no Brasil, quatro na Argentina, dois no Chile, um no Peru e um na Colômbia. Os locais dos shows no Brasil devem ser decididos nos próximos dois dias.

De acordo com o blog Popload, do jornalista Lúcio Ribeiro, dois dos shows brasileiros devem acontecer em São Paulo, no começo de março.

Mobilizar o cenário artístico de São Luís é o principal objetivo do projeto BR-135, idealizado pelo Coletivo Criolina [Alê Muniz e Luciana Simões] que entra em cena nesta quarta-feira (25), no Circo Cultural Nelson Brito, ao lado do Terminal da Praia Grande. No line up de estreia, as bandas Nova Bossa, Pedeginga e Stalingrado.

O projeto que é uma alusão a única rodovia de entrada e saída de São Luís  foi escolhido como uma forma de simbolizar “o caminho da ilha que precisa se mostrar para o mundo que se sabe fazer arte e pintar o sete”. De acordo com Alê Muniz, o pai da criança, a intenção do BR-135 é acontecer o ano inteiro. “Serão duas apresentações por mês, em dois espaços diferentes. A música é o foco principal, mas queremos também mostrar a arte maranhense como um todo, baseado na observação que a cena tem mudado bastante em São Luís”, explica Alê.

Além de shows, serão realizados saraus poéticos, exposições de artes plásticas, lançamentos de livros. “Queremos um diálogo entre as manifestações artísticas ocupando o mesmo espaço”, garante Alê.

Para os músicos das bandas Pedeginga, Nova Bossa e Stalingrado, o BR-135 veio para somar. Na opinião deles, é um momento e um espaço para que a gente possa mostrar que existe uma cadeia musical em São Luís muito produtiva. “Nós estamos produzindo nossas próprias composições e divulgado na internet e nos rádios. E o que percebemos é um ‘feedback’ favorável do público. E nada melhor que justificar isso no palco. E o BR-135 surge como um elo entre o artista e a plateia”, defendem.

A banda Cidade Negra é a atração dia 3 de fevereiro, no Trapiche, localizado na Ponta D`Areia. A abertura do show ficará por conta da banda Raiz Tribal, com o projeto [Rappa Roots], e a ‘deejay’ Nega Glícia, no palco principal. No Piratório, rola o projeto Garagem do Trapiche, com as bandas Imperativo, Dicore e Xeron.

Origem

O Cidade Negra é uma banda brasileira, originalmente de reggae, com outras influências, como soul e o pop rock. Formado por Toni Garrido (vocal), Bino Farias (baixo) e Lazão (bateria) o grupo surgiu na Baixada Fluminense em 1986. Suas letras falam de amor e problemas sociais.

Saída de Toni Garrido e chegada de Alexandre Massau

Em abril de 2008, Toni Garrido anunciou sua saída do Cidade Negra, depois de quatorze anos na estrada, para seguir carreira com a banda Flecha Black e realizar trabalhos solo. Toni cumpriu o que já estava marcado na agenda da banda e realizou seu último concerto na Festa Estadual do Leite Presidente Getúlio, Santa Catarina, em 31 de maio de 2008. No dia 13 de junho, o Cidade Negra anunciou o novo vocalista.

Para o lugar de Toni, a banda contou com o cantor Alexandre Massau, ex-vocalista das bandas mineiras Berimbrown e Preto Massa. Alexandre mudou-se para Rio de Janeiro, onde alavancou de vez sua carreira ao ser o mais cotado substituto de Toni Garrido. Logo em seguida, fez sua estréia no grupo, no Festival de Inverno da cidade mineira de Santos Dumont, em 29 de julho do mesmo ano, com calorosa recepção do público.

Cinco meses depois do desligamento de Toni Garrido, o guitarrista Da Gama anúnciou em seu site sua saída do grupo para seguir carreira solo, carreira qual ele já vinha se dedicando desde meados do ano, trabalhando na produção de seu primeiro disco solo Violas e Canções.

Com a saída de Da Gama, o Cidade Negra agora era um trio com Alexandre, Lazão e Bino. Com a saída também do guitarrista contratado Sérgio Yazbeck, entraram os guitarristas Alexandre Prol e Egler Bruno, ambos músicos experientes com trânsito em vários estilos, que deram um encorpada no som. Completa a formação o tecladista Alex Meirelles, já há anos no Cidade Negra.

Quase três anos depois, Massau saíu da banda e Toni Garrido volta ao Cidade Negra.

Retorno de Toni Garrido e Show do Recomeço

Após uma conversa de alguns minutos Lazão, Toni e Bino esqueceram as antigas mágoas do passado e resolveram retornar com as atividades do Cidade Negra juntos.

O primeiro show após o retorno foi no dia 20 de Janeiro (feriado de São sebastião) no palco do centro cultural Waly Salomão, Em Vigário Geral, Rio de Janeiro. Por quase duas Horas o Cidade Negra Mostrou aos cerca de 1.500 presentes que ainda tem muita lenha para queimar, fazendo um show memorável, relembrando todas as suas canções, tocando música nova e cantando a música “Girassol” com participação de LG e Anderson, vocalistas do Afroreggae.

O show teve presença de vários artistas do movimento reggae carioca, como Vell Rangel. Mesmo com a volta de Toni, Da Gama (que também se desligou do Cidade Negra em 2008), não quis retornar a banda.

Se queremos de verdade presentear São Luís pelos 400 Anos. É dever de todos que aqui habitamos tomar consciência da necessidade de preservar a cidade Patrimônio da Humanidade e torná-la no cartão postal que ela realmente merece…

Nesta quinta-feira, (19), a partir das 19h, no Sebo do Chiquinho, localizado na rua São João, nº 389 – Altos (esquina com rua dos Afogados), tem Papoético com a exibição do vídeo Terra Sem Chuva e bate papo sobre “Loucura e Lucidez”, com Marcelo Antunes, professor do Curso de Filosofia da UFMA e May Guimarães, professora aposentada da UFMA, formada em Psicologia e Pedagogia, com pós-doutorado em Educação e Saúde Mental, além de autora de três livros na área de Psicologia.

O vídeo “Terra Sem-Chuva” completa 21 anos em 2012. Está entre os vídeos maranhenses mais vistos até hoje. Somente pelo projeto “Vídeo Escola”, já foi visto por mais de 4 mil pessoas. O vídeo “Terra Sem-Chuva” é dirigido pelo jornalista Jorge Macau, hoje radicado em Brasília, co-realizado pela TV Mirante, e tem como ator principal o performista Uimar Jr. interpretando um louco.

Este vídeo participou em 1991 do Festival Guarnicê de Cine-Vídeo, em São Luís do Maranhão, levando a Placa de Prata (Categoria Maranhão) – Troféu Vídeo-Escola, da Fundação Roberto Marinho. Foi premiado pela melhor trilha sonora adaptada (júri técnico) e pelo júri popular: melhor vídeo nacional e melhor vídeo maranhense. Recebeu ainda Menção Honrosa no Guarnicê, na Categoria Maranhão.

Apoiado em citações do filósofo Friedrich Nietzsche, de várias de suas obras, o vídeo aborda questões fundamentais da vida humana como a loucura e a lucidez. Neste trabalho, um louco foge do manicômio em busca da lucidez da cidade e percorrendo-a depara-se com a verdadeira locura que lhe aparece como um “sonho” que as pessoas são obrigadas a viver, no dia a dia.

Por fim, o louco acaba retornando ao manicômio, onde poderá viver sua vida em bases mais concretas e mais acertadas. Um aspecto interessante é que o vídeo mostra aspectos da dura realidade do Lixão do Jaracati, onde hoje está construído o São Luís Shopping Center, além de outros pontos a cidade: Rua Grande, Hospital Psiquiátrico Nina Rodrigues, Viaduto do Palácio dos Leões; casa de Dona Terezinha Jansen.