Cancelado show de Otto

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Todo mundo na expectativa para o show do cantor pernambucano Otto em São Luís, como grande atração do II Mulambo Festival. Infelizmente,devido ao cancelamento e alteração em alguns voos do Aeroporto InternacionalMarechal Cunha Machado, que passa por um período de reforma, o público terá queesperar mais um pouco para conferir o calor humano e sangue nordestino presentenas letras de Otto.

O show do cantor está previsto para acontecer em janeiro doano que vem. Quem já comprou ingresso e não vai poder conferir o show, podeprocurar o escritório da Lima Dias Turismo (Rua Cândido Ribeiro, n. 134, sala205 – Centro), a partir do dia 7 de novembro, e solicitar a devolução do dinheiro.

A produção do evento lamenta o ocorrido, mas já prevê algumas novidades para compensar os fãs do pernambucano. Vale a pena aguardar e confiar.

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Baile do Da Lua

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A 6ª edição da Mostra Guajajara, idealizada pelo SESC/MA, que teve início no último dia 20/10, em São Luís, termina na sexta-feira, dia 28, com música no prédio da instituição, na praça Deodoro. Confira a programação completa.

O DJ carioca Marcelinho da Lua é o anfitrião da noite, que terá, ainda, como atrações a cantora Célia Maria com o show “De Ritmo e Poesia”, a discotecagem Rádio Zion (MA) e “Baile Black” com Dicy Rocha e banda (MA), além do ‘deejay’ Pedro Sobrinho (MA). Um dos mais respeitados DJs cariocas e do mundo. Ele traz um set com muito ragga, samba, jungle, baião, reggae, dub e drum’n’bass para a festa no SESC em São Luís.

Essa é a história do cara – De acordo com o ‘deejay’ e parceiro Carlos Cabulque, Marcelinho da Lua raramente  está de mãos e ombros vazios. O cara está sempre carregando alguma coisa – uma ou até duas cases cheia de discos,  um mixer, uma  caixa onde  leva  os fones de ouvidos (“É pra não  quebrar”,  diz),  uma  MPC  (espécie  de  estúdio  portátil da Akai),  teclado,  telefone celular e, se vacilar, uma dúzia de incensos. da Lua  faz  frete  para si mesmo e carrega um bocado de idéias – de batidas,  melodias,  harmonias,  samplers  e linhas  de baixo. Ideias legais,  ideias malucas,  ideias  engraçadas e ideias impossíveis, que, aliás, são  sempre as  melhores.  Convidado  por  Rafael  Ramos, ele entrou no estúdio  da  Deckdisc  e  tirou tudo  das  mãos,  ombros e cabeça.  Só  pra ver no que dava. Deu em “Tranqüilo!”, seu primeiro álbum solo. Um disco de DJ, que é bom para ouvir em casa também. Um disco de produtor, que faz  bonito  nas pistas de dança também. Decifre Da Lua e/ou seja atraído por ele.

Outras bolachas – Além do Tranquilo, (Cotidiano/Chico Buarque part. Seu Jorge) e Refazenda/ Gilberto Gil, com Mart´nália, Marcelinho da Lua gravou o CD solo Social, (Sem Compromisso/Chico Buarque), Colorama, Bossacucanova – Revisited Classics, Bossacucanova (II) – Brasilidade, Bossacucanova III – Uma Batida Diferente e Mads Professor Meets Marcelinho da Lua.

Marcelinho da Lua, que retorna a São Luís pela quarta vez, é  ‘deejay’, produtor, músico. Só apenas nasceu no Rio de Janeiro e vive no bairro tradicional carioca de Laranjeiras.

E já que veio a serviço da música e para divertir quem gosta dela, o que resta a ele é correr o mundo. Nas suas últimas andanças pelo mundo, Marcelinho tocou nos festivais Womad e Roskyld, ambos na Dinamarca, no bar Favela Chic, em Paris, e várias cidades de  Portugal, na Alemanha, onde tocou no Popkomm, maior encontro da indústria da música em Berlim, no carnaval do Recife (PE).

 

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Ilha Magnética

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O cantor e compositor César Nascimento vai ter um momento de destaque no desfile que a Beija-Flor fará na Marquês de Sapucaí em 2012. Nascimento cantará trechos da belíssima “Ilha Magnética” antes do tradicional grito de guerra do puxador Neguinho da Beija-Flor.

Quem já viu os ensaios do trecho, em que a música é cantada por um coro de 500 vozes, se emocionou com a homenagem.

Deu no Estado Maior/O Estado

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Parador

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Nosly confirma show “Parador”, dia 29 de outubro, (sábado), no Teatro Artur Azevedo. Ele será acompanhado pelos músicos Victor Betrami (bateria), Ney Conceição (baixo) e Kiko Continentino (piano),

Participa também do show, o guitarrista e violonista mineiro Toninho Horta, um dos fundadores do Clube da Esquina, movimento musical criado por uma gama de artistas das Minas Gerais no início da década de 80.

O CD Parador de Nosly pode ser ouvido na radiouol.com.br.

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Propaganda & Publicidade

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A 5ª Jornada de Propagada e Publicidade, idealizada pelo Departamento de Comunicação da Faculdade São Luís, será aberta nesta quarta-feira, dia 26, e se estenderá até o dia 28, sexta-feira, no auditório da instituição, no Canto da Fabril, centro da capital maranhense.

Na jornada serão realizadas oficinas durante todo o dia e palestras à noite. Entre os palestrantes de outros estados estão: Caio Campos (na foto), Gerente de Marketing do Corinthians, Rafael Buciani, Gerente de Planejamento da J. W. Thompson (SP) e Carlos Deiró, diretor Presidente da Deiró Filmes e Luís Marcelo Mendes, autor do livro “O Fator VDM” (RJ).

Na abertura do evento, na quarta-feira, 26, o palestrante será Rafael Buciani falará sobre “Convergência de Mídias em Publicidade”.

Na quinta-feira, (27) a partir das 19h, Carlos Deiró falará sobre “Produção de Filmes Publicitários”. Às 20h30, o tema em debate é: “A Regra Não é Clara: por uma cultura projetual comum”, com o palestrante Luís Marcelo Mendes, autor do livro “O Fator VDM” (RJ).

Na sexta-feira, (28), às 19h, Caio Campos será o palestrante com o tema: “Corinthians, um caso de MKT – das páginas policiais à marca mais valiosa do país”. O encerramento será às 21h, com o Prêmio “Canta Galo 2011” – Mostra Competitiva de Publicidade e Propaganda da Faculdade São Luís

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Em turnê

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Depois da apresentação no Marina da Glória, no Rio de Janeiro, na última sexta-feira (21/10) e sábado (22/10), o Rappa segue nos próximos meses com a turnê de disco e DVD Rappa – Ao Vivo, gravado na Favela da Rocinha em agosto de 2009, e já prometem álbum de inéditas para 2012.

Foi mais de um ano e meio de merecidas férias (as primeiras em 18 anos de estrada), Falcão, Alexandre Menezes (o Xandão), Lauro Farias e Marcelo Lobato retornaram ao batente como banda para  reencontro com o palco e os fãs.

O disco de estúdio mais recente do grupo, Sete Vezes, foi lançado em 2008 e logo na sequência os músicos e sua equipe caíram na estrada – uma constante na carreira d’O Rappa. “

O quarteto de maneira unânime considera que a pausa foi válida tanto no sentido de obter – a partir do contato com outras experiências – diferentes inspirações que pudessem ser proveitosas para a própria música d’O Rappa, quanto renovar os votos de amizade entre os integrantes. “

Ainda em estágio embrionário, o sucessor de Sete Vezes não tem título nem data de lançamento certos, mas a previsão, como dito acima, é de que o álbum saia no final do ano que vem. Para que ele consiga ser elaborado de forma tranquila junto à turnê de Rappa – Ao Vivo, o grupo organizou as datas das apresentações somente para que aconteçam nos fins de semana.

– A gente se transformou na banda que mais fazia show e hoje vemos que menos shows, [representam] mais qualidade. Marcamos as apresentações nas sextas e sábados, para que quartas e quintas possamos ficar no estúdio – explica o vocalista Falcão.

O primeiro disco d’O Rappa, homônimo, foi lançado em 1994, mas foi com Rappa Mundi, dois anos depois, que o grupo estourou – ainda contando com Marcelo Yuka na bateria. Antes do primeiro lançamento, os integrantes contam que passaram por duas outras gravadoras que de alguma forma quiseram moldar à sua maneira a musicalidade do grupo: plural, visceral e vibrante

Veja abaixo as datas já marcadas da turnê de Rappa – Ao Vivo

São Paulo – 28 e 29 de outubro (Via Funchal)
Belo Horizonte – 05 de novembro (Chevrolet Hall)
Porto Alegre – 18 de novembro (Pepsi on Stage)
Brasília – 03 de dezembro (Ginásio Nilson Nelson)
Florianópolis – 11 de Fevereiro (Stage Music Park)

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Tá Dominado

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Em noite dominada pelo hip-hop paulistano, o VMB 2011 trouxe à tona sua mudança de público na 17ª edição da festa, que ocorreu nos Estúdios Quanta nesta quinta, 20, em São Paulo. Os grandes nomes da premiação foram os rappers Criolo e Emicida, que levaram para casa todos os prêmios escolhidos pela Academia VMB, júri formado por 104 especialistas de entretenimento que substituíram os votos do público, que outrora decidia os vencedores nas principais categorias.

Apresentado por Marcelo Adnet, o VMB teve seu início pontual às 22h, trazendo logo de cara os vilões da edição passada da premiação: o grupo de happy rock Restart, muito menos colorido do que na última aparição na MTV, subiu ao palco para apresentar o prêmio de “música do ano”. Esta acabou sendo a primeira vez da noite que Criolo subiu ao palco, trajado de uma túnica e falando poucas palavras nos seus agradecimentos pelo prêmio à “Não Existe Amor em SP”, dedicando eles principalmente ao Grajaú, seu bairro de origem, e ao Pagode da 27, grupo de samba com o qual já se apresentou.

Para confirmar que a noite prometia ser do rap, o prêmio de “clipe do ano”, apresentado pelo humorista do Pânico Na TV Carioca (vestido de Jô Suado e disparando seus tradicionais “boa noi-te!”) e Rafa Cortez, do CQC, premiou o também rapper Emicida, pelo vídeo de “Então Toma” que, curiosamente, também tem a participação de Criolo.

Em entrevista recente à Rolling Stone Brasil, ele já havia falado brevemente sobre a criação de Nó Na Orelha, disco lançado este ano que foi o responsável pelas cinco indicações no VMB. “Eu fiz, primeiramente, como um registro pra mim e pra minha família”, disse Criolo. “É uma surpresa [ser indicado]. Pra todo mundo é [importante], né. Como é para um professor que dedica sua vida aos seus alunos ou pra um artesão que faz com carinho suas peças”. Criolo viria ainda a ser premiado como “artista revelação”, antes de subir ao palco com Caetano Veloso, autor de “Sampa”, para um dueto de “Não Existe Amor em SP”, apresentado por MV Bill.

Houve ainda os shows conjuntos: de Mallu Magalhães, Arnaldo Antunes, Erasmo Carlos e Marcelo Jeneci interpretando “Preciso Encontrar Um Amigo”; Marina Lima, Barbara Eugênia, Karina Buhr e outras cantando “Pra Começar”; NX Zero e Rancore com “Só Rezo” e “Jeito Livre”, entre outros. Marcelo Camelo fez uma apresentação solo, com “Ôô” e D2 se juntou à Lurdez da Luz e o grupo Start parar rimar.

Teve tempo também para os hits da internet. A categoria “webclipe” premiou a Banda Uó por “Shake de Amor”, um tecnobrega que fala sobre vingança amorosa. Mel Gonçalves, a parte feminina do trio formado também por Mateus Carrilho e Davi Sabbag, tirou a calcinha ao vivo e a jogou para a plateia, após receber o prêmio.

Ao final da apresentação, restou a Criolo receber o prêmio de “disco do ano” por Nó Na Orelha para, surpreendentemente, perder o prêmio de “artista do ano” para Emicida, que comemorou muito o prêmio em uma noite atípica da MTV, que valorizou o rap e a música independente brasileira na 17ª edição do VMB.

Veja abaixo a lista completa dos vencedores:

Melhor disco
Cavalera Conspiracy – Blunt Force Trauma
Criolo – Nó Na Orelha
Marcelo Camelo – Toque Dela
Marcelo Jeneci – Feito pra Acabar
NX Zero – Projeto Paralelo

Melhor música
Criolo – “Não Existe Amor em SP” (Criolo)
Marcelo Camelo – “Ôô” (Marcelo Camelo)
Marcelo Jeneci – “Feito pra Acabar” (Marcelo Jeneci / Paulo Neves / Zé Miguel Wisnik)
Marina Lima (part. Samuel Rosa) – “Pra Sempre” (Marina Lima / Samuel Rosa)
NX Zero (part. Emicida, Yo-Yo e Dj King) – “Só Rezo 0.2” (Di Ferrero / Gee Rocha / Emicida / Yo-Yo)

Melhor capa
Copacabana Club – Tropical Splash (arte: Rimon Guimarães)
CSS – La Liberación (arte: Lovefoxxx)
Garotas Suecas – Escaldante Banda (arte: Greg McKeighan)
Kassin – Sonhando Devagar (arte: Philippe Leon)
Tiê – A Coruja e o Coração (arte: Rita Wainer)

Revelação
Apanhador Só
Criolo
CW7
Marcelo Jeneci
Tulipa Ruiz

Aposta
Karol Conká
O Lendário Chucrobillyman
Rancore
Start
Tono

Clipe do ano
Criolo – “Subirusdoistiozin” (direção: Tom Stringhini e Alexandre Casagrande)
Emicida – “Então Toma” (direção: Fred Ouro Preto)
Garotas Suecas – “Banho de Bucha” (direção: Arthur Warren e Suza)
Jota Quest – “É Preciso” (A Próxima Parada) (direção: Conrado Almada)
Lurdez da Luz – “Andei” (direção: João Solda)
Mallu Magalhães – “Nem Fé Nem Santo” (direção: Fabrício Pires Bittar de Carvalho)
Mombojó – “Antimonotonia” (direção: Fernando Sanches)
Móveis Coloniais de Acaju – “O Tempo” (direção: Steve ePonto)
Pitty – “Só Agora” (direção: Ricardo Spencer)
Thiago Pethit – “Nightwalker” (direção: Vera Egito e Renata Chebel)

Artista do ano
Criolo
Emicida
Marcelo Camelo
Marcelo Jeneci
NX Zero

Webclipe
A Banda Mais Bonita da Cidade – “Oração”
Banda Uó – “Shake de Amor”
Ecos Falsos – “Spam Do Amor”
Móveis Coloniais de Acaju – “O Tempo”
Skank – “De Repente”

Webhit
Larica dos Muleke
Magali Carioca
Phoenix de Ribeirão
Sou Foda
Friday, Versão Inri Cristo

Hit do ano
CW7 – “Me Acorde pra Vida”
Emicida – “Rua Augusta”
Fake Number – “Primeira Lembrança”
Flora Matos – “Pretin”
Forfun – “Quem Vai, Vai”
Fresno – “Eu Sei”
Marcelo Jeneci – “Felicidade”
NX Zero – “Onde Estiver”
Rancore – “Jeito Livre”
Start – “Que Vença o Melhor”

Artista internacional
Adele
Arcade Fire
Beastie Boys
Beyoncé
Britney Spears
Foo Fighters
Kanye West
Katy Perry
Lady Gaga
Strokes

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Cinéfilos

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A 6ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos na América do Sul será realizada, entre os dias 30 de outubro a 4 de novembro, no Centro de Criatividade Odylo Costa,  filho, na capital maranhense. Um total de 47 filmes, incluindo títulos inéditos no país, estão na programação do evento, sempre com entrada franca e acessabilidade a deficientes.

A Mostra é dedicada a obras que abordam questões referentes aos direitos humanos, produzidas recentemente nos países sul-americanos. Em todas as cidades ocorrem sessões com audiodescrição e closed caption, garantindo o acesso a deficientes visuais e auditivos.

Entre as pré-estreias, o evento exibe três longas-metragens brasileiros,  dirigidos pelas premiadas cineastas Eliane Caffé, Mara Mourão e Érika Bauer.

A 6ª Mostra Cinema e Direitos Humanos na América do Sul Já foi exibida em  várias cidades brasileiras. Estão presentes filmes dos seguintes países da América do Sul:  Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e  Venezuela.  Uma realização da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, com produção da Cinemateca Brasileira/MinC e patrocínio da Petrobras. Conta, ainda, com o apoio do Ministério das Relações Exteriores, da TV Brasil, da Sociedade Amigos da Cinemateca e do Sesc São Paulo. As obras mais votadas pelo público são contempladas com o Prêmio Exibição TV Brasil nas categorias longa, média e curta-metragem. A programação tem curadoria do cineasta e curador Francisco Cesar Filho. Mais informações podem ser acessadas através do website
www.cinedireitoshumanos.org.br.

31/10- SEGUNDA-FEIRA

19h – Sessão de Abertura

DOCE DE COCO – Allan Deberton (Brasil, 20 min, 2010, fic).

TEMPO DE CRIANÇA – Wagner Novais (Brasil, 12 min, 2010, fic).

MÁSCARA NEGRA – Rene Brasil (Brasil, 15 min, 2010, fic).

Classificação indicativa: 14 anos

1º/11- TERÇA-FEIRA

13h

TEMPO DE CRIANÇA – Wagner Novais (Brasil, 12 min, 2010, fic).

ARQUITETOS DA NATUREZA – Cléa Lúcia (Peru/ Brasil, 25min, 2011, doc).

TAVA – PARAGUAI TERRA ADENTRO – Lucas Keese/ Lucía Martin/ Mariela Vilchez
(Argentina/ Brasil/ Paraguai, 70 min, 2011, doc).

Classificação indicativa: 10 anos

15h

BALA PERDIDA – Maurício Durán Blacut (Bolívia, 52 min, 2010, doc).

NO FUTURO – Mauro Andrizzi (Argentina, 60min, 2010, fic).

Classificação indicativa: 10 anos

17h

ORQUESTRA DO SOM CEGO – Lucas Gervilla (Brasil, 13 min, 2010, doc).

POLIAMOR – José Agripino (Brasil, 15 min, 2010, doc).

CAMPONESES DO ARAGUAIA – GUERRILHA VISTA POR DENTRO – Vandré Fernandes
(Brasil, 73 min, 2010, doc).

Classificação indicativa: 10 anos

19h

ARAGUAYA – A CONSPIRAÇÃO DO SILÊNCIO – Ronaldo Duque (Brasil, 105 min, 2005,
fic).

Classificação indicativa: 12 anos

2/11- QUARTA-FEIRA

13h

A GRANDE VIAGEM – Caroline Fioratti (Brasil, 15 min, 2011, fic).

AVÓS – Carla Valencia Dávila (Equador/ Chile, 93 min, 2010, doc).

Classificação indicativa: Livre

15h

CAFÉ AURORA – Pablo Polo (Brasil, 19 min, 2010, fic).

CONFISSÕES – Gualberto Ferrari (Argentina/ Brasil/ França, 90 min, 2011,
doc).

Classificação indicativa: Livre

17h – Sessão Audiodescrição

DIÁRIO DE UMA BUSCA – Flávia Castro (Brasil/ França, 105 min, 2010, doc).

Classificação indicativa: 10 anos

19h

DAMA DO PEIXOTO – Allan Ribeiro/ Douglas Soares (Brasil, 11 min, 2011,
doc).

QUEM SE IMPORTA – Mara Mourão (Brasil, 96 min, 2011, doc).

Classificação indicativa: 10 anos

3/11- QUINTA-FEIRA

13h – Sessão de Audiodescrição

DOCE DE COCO – Allan Deberton (Brasil, 20 min, 2010, fic).

TEMPO DE CRIANÇA – Wagner Novais (Brasil, 12 min, 2010, fic).

MÁSCARA NEGRA – Rene Brasil (Brasil, 15 min, 2010, fic).

A GRANDE VIAGEM – Caroline Fioratti (Brasil, 15 min, 2011, fic).

GAROTO BARBA – Christopher Faust (Brasil, 14 min, 2010, fic).

O PLANTADOR DE QUIABOS – Coletivo Santa Madeira (Brasil, 15 min, 2010,
fic).

Classificação indicativa: 14 anos

15h

ACERCADACANA – Felipe Peres Calheiros (Brasil, 20 min, 2010, doc).

A OCUPAÇÃO – Angus Gibson/ Miguel Salazar (Colômbia/ EUA/ França, 88 min,
2011, doc).

Classificação indicativa: 12 anos

17h

GAROTO BARBA – Christopher Faust (Brasil, 14 min, 2010, fic).

ASSUNTO DE FAMÍLIA – Caru Alves de Souza (Brasil, 13 min, 2011, fic).

COPA VIDIGAL – Luciano Vidigal (Brasil, 75 min, 2010, doc).

Classificação indicativa: 12 anos

19h

D.O.R – Leandro Goddinho (Brasil, 4 min, 2010, doc).

SILÊNCIO 63 – Fábio Nascimento (Brasil , 23 min, 2011, doc).

E A TERRA SE FEZ VERBO – Erika Bauer (Brasil, 77 min, 2011, doc).

Classificação indicativa: 12 anos

4/11- SEXTA-FEIRA

13h

BARRAS E BARREIRAS, RETRATO DE KELLY ALVES – Riccardo Migliore (Brasil, 38
min, 2011, doc).

QUATRO LITROS POR TONEL – Belimar Román Rojas (Argentina/ Venezuela, 70 min,
2010, doc).

Classificação indicativa: 12 anos

15h

DO OUTRO LADO DO MURO – Eleonora Menutti (Argentina, 12 min, 2010, doc).

ENTRE VÃOS – Luísa Caetano (Brasil, 20 min, 2010, doc).

VOCACIONAL, UMA AVENTURA HUMANA – Toni Venturi (Brasil, 77 min, 2011,
doc).

Classificação indicativa: Livre

17h

O PLANTADOR DE QUIABOS – Coletivo Santa Madeira (Brasil, 15 min, 2010,
fic).

MÁSCARA NEGRA – Rene Brasil (Brasil, 15 min, 2010, fic).

UMA NOVA DANÇA – Nicolás Lasnibat (Chile/ França, 23 min, 2010, fic).

Classificação indicativa: 14 anos

19h

GRAFFITI QUE MEXE – Coletivo Graffiti com Pipoca (Brasil, 13 min, 2011,
animação).

LICURI SURF – Guilherme Martins (Brasil, 15 min, 2011, doc).

CÉU SEM ETERNIDADE – Eliane Caffé (Brasil, 70 min, 2011, doc).

Classificação indicativa: 10 anos

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Violência: a crise está na ética

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Está cada vez mais insuportável essa onda de violência no Brasil, onde pessoas nocivas à sociedade resolveram banalizar o crime. As pessoas de bem ficam reféns e com a vida por um triz. Tudo por conta de uma inversão de valores, uma desordem social sem precedentes.

Resolvi me posicionar por viver numa São Luís, em que a tranqüilidade reinava tempos atrás. Por conta de um desenvolvimento inevitável, irreversível, levou criaturas de uma sociedade doente a pensar que o mundo é só delas, aonde o que vale é passar a perna no próximo e em ultima instância premedita tirar do outro (a) o que se tem de mais valiosa: a vida.

Assim caminha a humanidade: com a síndrome do pânico, sem saber em quem mais confiar e literalmente desprotegida devido a impunidade. E lá se vai a criminalidade instituída como um Poder Paralelo. É gente matando por amor, no trânsito, idoso, criança, porque o outro é negro, pardo, branco, pobre, rico, homossexual, para roubar um celular, por causa de R$ 1,00, por disputa de terra. É o mau policial exibindo a sua farda violentando o mais fraco e legitimando que por trás de todo oprimido, existe um opressor. Sem falar na violência simbólica traduzida em forma de bullying, preconceito de cor, intolerância religiosa, por opção sexual, opressão, segregação, xenofobia, corrupção, e por aí se alastra.

Há tempos achava que a frase do músico Marcelo Yuka, ex-O Rappa ecoava com uma verdade absoluta. O músico cita  em uma de suas composições que “a fome é o esperma entre as pernas da violência”. Hoje em dia, acredito que seja um problema de saúde pública também.  Dizer pelos quatro cantos, eu sou ladrão, sou traficante de drogas, mato e pronto. Todas essas ações criminosas se transformaram em uma esquizofrenia geral.

Mas, o que será que está por trás dessa realidade ? Por que não diminui estruturalmente a violência cometida por pessoas e instituições contra pessoas ? As contradições sistêmicas aparecem quando são desmascaradas, por exemplo, quadrilhas e grupos de extermínio e, neles, participam, alguns representantes do Estado constituído também se fazem presentes cometendo violência, ou seja, agindo como criminosos.

Os limites entre a ação legal e a ilegal são delicados e exigem, para a preservação da legalidade, uma consciência cívica e um nível de treinamento técnico e profissionalização que o Estado não consegue prover.

Não são palavras minhas, mas “a violência urbana e social no Brasil é um problema de ordem ética e política, e somente um novo pacto institucional e pessoal poderá mudar a longo prazo, essa realidade.

Enquanto essas questões não forem resolvidas,continuamos  a conviver com cenas em que a liberdade para os que cometem crimes e podem ser soltos pela força do capitalismo selvagem. Cadeia  para os excluídos socialmente, que só servem de bode expiatório numa “terra de cego em quem basta apenas ter um olho para se sentir rei”..

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Teatro Mágico & Otto

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O público pediu e a produção do 1º Mulambo Festival atendeu. Com uma estrutura maior e melhor, acontece em outubro deste ano, a segunda edição do festival de música independente mais movimentado de São Luís. Após o sucesso do 1º Mulambo Festival, que trouxe a banda pernambucana Mombojó pela primeira vez à cidade, o II Mulambo Festival acontecerá em fins de semana diferentes, entre outubro e novembro.

A primeira grande atração do 2º Mulambo Festival é a trupe paulista O Teatro Mágico, que se apresenta dia 21 de outubro (nesta sexta-feira), no Let it Beer (Ponta da Areia). Além das músicas de o “Segundo Ato”, o público poderá conferir e curtir sucessos como “Ana e o Mar”, “Sintaxe à Vontade”, “O Anjo Mais Velho” e “Camarada d’água”. Reunindo elementos circenses, teatrais, poéticos, musicais, literários, políticos e do cancioneiro popular, o Teatro Mágico junta diferentes segmentos artísticos em uma mesma apresentação.

No dia 12 de novembro, o 2º Mulambo Festival traz a São Luís o cantor pernambucano Otto, em um show com a cara do festival, no Circo da Cidade. Encerrando o festival em grande estilo, no local em que a primeira edição ocorreu e foi um sucesso, Otto mostrará ao público maranhense seu calor e sangue nordestino através de canções como “Ciranda de Maluco”, “Saudade”, “Naquela Mesa” (composição de Sérgio Bittencourt) e a polêmica “Crua”.

As atrações nacionais foram escolhidas pelo público através do site www.limadias.com.br. Além de O Teatro Mágico e Otto, a votação incluiu as bandas Móveis Coloniais de Acaju, Mundo Livre S/A, e as cantoras Céu e Ana Cañas. Por motivos maiores, a produção do II Mulambo Festival decidiu selecionar apenas uma banda maranhense para participar de cada dia do evento, fazendo a abertura de cada show nacional.

O festival terá telões distribuídos pelo espaço, exibindo vídeos e curtas-metragens maranhenses e clipes de bandas maranhenses. Todo o material audiovisual exibido estará inserido na proposta social e musical do evento.

Mulambo Festival – Com o objetivo de incentivar a formação de bandas independentes na cena musical de São Luís, o festival aparece com uma proposta inovadora e pretende acontecer periodicamente, sempre com uma atração nacional. O surgimento de bandas como Garibaldo e o Resto do Mundo e Nova Bossa – sucesso no twitter -, e sua ótima aceitação pelo público maranhense estimularam a Lima Dias Turismo e Eventos e CasaNova Produções no reconhecimento dessa linha musical.

Além das bandas já citadas, a primeira edição do festival foi contemplada com a participação da turma da Megazines, Pedra Polida e Farol Vermelho, que abriram alas ao show da banda pernambucana Mombojó. Prova de que a cena independente pode sim ter um “lugar ao sol”, a Mombojó encerrou a noite do I Mulambo Festival deixando muitas lições aos rapazes maranhenses que fazem música apenas por prazer. E boa música, diga-se de passagem.

2º Mulambo Festival

– Teatro Mágico

Data: 22/10

Local: Let it Beer

– Otto

Data: 12/11

Local: Circo da Cidade

Fonte: Assessoria

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