Mariana Aydar X Snow Patrol

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A cantora Mariana Aydar, que vai se apresentar no Rock In Rio nesta sexta-feira (23), fará uma participação no show da banda irlandesa Snow Patrol no evento no sábado (24).

Aydar vai fazer um dueto com o vocalista e guitarrista Gary Lightbody em “Set the Fire to the Third Bar”, canção presente no álbum “Eyes Open” que originalmente conta com a participação de Martha Wainwright.

“Cavaleiro Selvagem Aqui Te Sigo”, o terceiro álbum de estúdio de Mariana Aydar, foi lançado recentemente e, segundo a cantora, é dedicado a Dominguinhos.

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São Luís canta para Beija-Flor

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Foram duas eliminatórias com a participação de 26 concorrentes e uma grande final para a escolha dos três sambas, produzidos por artistas maranhenses que vão representar o Estado, na escolha do enredo oficial em que escola Beija-Flor que homenageará os 400 Anos de São Luís, na Marques de Sapucai. A final do concurso, que elegerá o samba enredo da escola carioca, ocorrerá no dia 13 de outubro na quadra da agremiação carnavalesca no Rio de Janeiro.

Por uma noite, São Luís se transformou na cidade carioca de Nilópolis, e os ludovicenses viveram o clima das seletivas da agremiação. O plateia, também, pôde conferir a apresentação da bateria e de componentes da escola de samba Beija-Flor.

Foi um concurso de difícil escolha, em que apenas três sambas enredo foram escolhidos. Os sambas de Jaílson Pereira, Vicente Melo, Dennys Melodia; de Quirino do Cavaco; e de Gilvan Mocidade, Zé Lopes e Oró do Pandeiro foram os vencedores dessa etapa realizada no Ceprama, e contou com a presença da Comissão de Carnaval da Beija-Flor.

No carnaval do ano que vem, no desfile das escolas de samba no Sambódromo, a Beija-Flor homenageará o aniversário de 400 anos da cidade de São Luís com o tema “São Luís – O Poema Encantado do Maranhão”. A iniciativa da festa é do governo do Maranhão, que, por intermédio das Secretarias de Cultura, Turismo e Comunicação Social, e da Beija-Flor, promoveram e divulgaram o concurso, que foi prestigiado pelos maranhenses, Alcione (cantora), Joaosinho Trinta (carnavalesco) e ritmistas e passistas da escola de Nilópolis, no Rio de Janeiro.

O importante é torcer por um samba que fala dos quartocentenário de São Luís seja aquele que o refrão seja cantado e ovacionado pelo público. Se for campeão do carnaval carioca melhor ainda. E com um sentimento bairrista mesmo, caso o enredo do nosso samba seja o vencedor na Marques de Sapucaí, a preferência e a torcida que seja um dos concebidos por compositores maranhenses. Aí, sim, a felicidade será plena.

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O lado “B” e bom de Seu Jorge

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Foto 89 de 92 – Seu Jorge mostra releituras de Tim Maia e Kraftwerk, e Aloe Blacc faz melhor show de festival no Rio de Janeiro (28/8/11) Maria Elisa Franco/UOL

“Este projeto a gente fez para tocar música que a gente gosta”. Assim definiu Seu Jorge o Almaz, com quem o cantor carioca se apresentou no último dia do festival Back2Black. Reunindo músicos da Nação Zumbi, o projeto faz releituras de Tim Maia, Michael Jackson, Kraftwerk, Roy Ayers, entre outros. Esse seria o show de Seu Jorge que gostaria de assistir em São Luís. Infelizmente sempre  prevalece o senso comum. Enfim, é a roda viva..do dia a dia… Resta é “Cirandar” com Seu Jorge e o Almaz.

Seu Jorge abriu a apresentação cantando e tocando flauta com “Errare Humanum Est”, de Jorge Ben Jor, para emendar “Saudosa Bahia”, de Noriel Vilela. As canções, encorpadas com bateria de Pupilo, guitarra de Lúcio Maia, baixo de Dengue e percussão de Gustavo da Lua, ganham um ar psicodélico e por vezes mais pesado, semelhante ao som da Nação Zumbi.

O cantor encantou à plateia, 4 mil pessoas que estiveram na noite final do festival, que o Almaz surgiu a partir de um encontro gravando trilha para o filme “Linha de Passe”, de Walter Salles, em 2007. A reunião rendeu o álbum “Seu Jorge and Almaz”, lançado fora pelo selo Now-Again, da gravadora Stones Throw Records. Ao vivo, o projeto foi apresentado primeiro no exterior e pôde ser visto no Brasil apenas no início deste ano.

Depois de “Cirandar”, de Paula Lima, a banda mostrou versão sombria de “The Model”, do Kraftwerk. Na sequência, Seu Jorge cantou seu único hit solo da noite, “Carolina”, que parecia um presente para uma pequena parcela que foi ao local para ver outro show de Seu Jorge, o de samba rock.

O cantor ainda operou um sintetizador em releitura da bonita “Everybody Loves the Sunshine”, de Roy Ayers, que foi seguida de “Pai João”, da Tribo Massaí, “Cristina”, de Tim Maia, “Rock With You”, de Michael Jackson, e da versão do cantor para “Ziggy Stardust”, de David Bowie, cantada por grande parte do público.

Seu Jorge pouco falou durante a apresentação, mas próximo ao fim dela estava mais solto. O cantor fechou a noite com duas músicas de Jorge Ben Jor, “Xica da Silva” e “Mas que Nada”. Levantando uma cerveja em brinde junto ao público, ele deixou o palco para voltar no bis com “Pai João”.

Fonte. Uol/Adriana Terra/Enviada especial ao Rio – 28/08/2011.

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Festa da Música

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As cantoras Marina Lima, Bárbara Eugênia e Karina Burh são as primeiras apresentações musicais confirmadas no VMB 2011. A premiação ocorre no dia 20 de outubro. Durante o evento, três palcos serão revezados pelas atrações.

O VMB será apresentado por Marcelo Adnet e transmitido ao vivo pelo Portal da MTV, com apresentação online de Bento Ribeiro. O anúncio da emissora ainda revela que serão feitas parcerias que serão surpresa. Ao todo 25 bandas e artistas participarão da cerimônia.

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‘Tocar na América Latina é o céu’

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Uma das bandas que mais vendem discos no mundo. Shows por todo o planeta. O vocalista casado com uma estrela de Hollywood.

Ouça a rádio com as músicas do Coldplay!

A vida do Coldplay acontece sob os olhos vigilantes do público. Pelo menos quase sempre é assim. Porque nos últimos tempos eles andam escondidos. Mas o Fantástico sabe onde encontrá-los. Em um bairro calmo, no Norte de Londres, na Inglaterra.

O cantor Chris Martin e o guitarrista Jonny Buckland recebem o Fantástico com a maior simpatia. Raridade entre astros do rock. Explicam que estão passando por uma fase sempre complicada para a banda. Finalizar o álbum novo, o quinto da carreira. Quer dizer, desta vez, um pouco menos complicada.

“É que a gente já vem tocando várias músicas novas nos shows mais recentes”, explica Chris Martin. Perdemos o medo de que o material novo, ao ser apresentado ao vivo, vazasse para internet.

O guitarrista Buckland completa “Então a gente já sabe quais partes das músicas novas funcionam. Às vezes, a gente até mexe na estrutura de uma canção de acordo com o resultado ao vivo.”

Repórter: Shows cheios de músicas novas. Será assim também no Rock in Rio , dia 1º de outubro?

O guitarrista explica melhor. “Vai ser uma lista de canções bem para festival mesmo. Muitas antigas, e só algumas novas”, diz Buckland.

“E a gente vai com gás total”, antecipa Chris Martin. “Sempre quisemos tocar no Rock in Rio. Uma imagem que não esqueço é a do Michael Stipe, do R.E.M, NO Rock in Rio de 2001. Ele no meio da plateia sendo tocado por aquelas lindas mãos brasileiras. Eu vi e pensei que queria me apresentar lá”, declara.

Fazer shows. É disso que Chris Martin gosta. Para ele, gravar em estúdio faz parte da profissão. Mas legal mesmo é ao vivo.

“O palco é o lugar da recompensa máxima. Gravando um disco, você não vê as pessoas realmente desfrutando do seu trabalho. É como ser um astro de cinema. Pode ser um mega sucesso, tipo ‘Avatar’ ou ‘De volta para o futuro’. Mas quem fez não tem contato com o público. Já tocar ao vivo, é sentir o retorno da plateia em tempo real”, revela o cantor.

A gente pergunta se o Coldplay tem noção de que é uma espécie rara. Uma banda ainda no auge, que já está no Brasil pela terceira vez. Coincidência, ou eles fazem meso questão de vir?

Chris Martin faz a maior social. “Tocar na América Latina é como ir para o céu. Acho que você não se dá conta porque é de lá. Mas tocar no Rio é ver todos os seus sonhos se realizarem em um único show. Eu sei que o Brasil tem os seus problemas e tudo mais, mas para um músico, estar lá é o máximo.”

E ainda bem no estilo inglês, ele tira uma onda com a própria banda. “Desculpe pessoal do Brasil, estamos indo de novo tocar aí.”

Até 1º de outubro, no Rock in Rio.

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Noite ‘Black’ com Luciana Melo e Toni Garrido

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O Grupo Sá Cavalcante, que em breve entrega aos maranhenses, o Shopping da Ilha, se fez presente pelo terceiro ano consecutivo no SLZ Fashion, que se encerrou na noite desta quinta-feira (15), no Centro de Convenções Pedro Neiva Santana (Calhau). Sempre apostando em ideias novas, contextuais e  conceituais, a Sá Cavalcante trouxe nesta edição o show em overdose, apenas para convidados, de Toni Garrido (Ex-Cidade Negra) e Luciana Melo. A princípio, o anfitrião anunciado seria Ed Mota.

O músico se justificou, por meio de um telão, afirmando que não veio à São Luís por motivos de doença. Ele pediu desculpas pela ausência, agradeceu o convite da Sá Cavalcante e prometeu em breve vir a ilha para presentear o público local com a sua música. Ele finalizou anunciando o colega de profissão Toni Garrido, que preencheu o palco do Centro de Convenções com muito carisma.

Enfim, o baile/show começa com Luciana Melo deixando bem claro que a noite seria de muito ‘groove’ à base de soul music, charme, samba, reggae, entre outros derivados da música negra.

Depois de apresentar canções importantes de sua carreira solo, a cantora chama ao palco Toni Garrido, que mexe com a galera com as clássicas do Cidade Negra.

 A dupla divide o palco, desfila na passarela do SLZ Fashion, interage com a plateia , num improviso feito de maneira descontraída e com responsabilidade para celebrar a vida em noite de festa. Fotos: Danielle Vieira – Intermídia  Comunicação.

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Acabaram-se as férias

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Após um recesso de quase dois anos, O Rappa vai se reunir para uma turnê de sete shows entre outubro e fevereiro. Falcão e banda vão excursionar com o show do disco “Rappa – Ao Vivo”, que lançou no ano passado, e as apresentações servirão de laboratório para o próximo álbum, previsto para sair em 2012.

As datas confirmadas da turnê são:
 
– Rio de Janeiro: dia 22/10, na Marina da Glória;
– São Paulo: 28 e 29/10, no Via Funchal;
– Belo Horizonte: 05/11, no Chevrolet Hall;
– Porto Alegre: 18/11, no Pepsi on Stage;
– Brasília: 03/12, no Ginásio Nilson Nelson;
– Florianópolis: 11/02, no Stage Music Park.
 
Datas em Fortaleza, João Pessoa, Natal, Recife e Curitiba serão anunciadas em breve, junto com os valores dos ingressos de todas as cidades.
 
O Rappa anunciou a pausa em dezembro de 2009. Na época, Falcão, Xandão, Lauro e Lobato disseram em comunicado que não interromperiam os trabalhos com a música e que a pausa seria para o corpo, não para a mente. “Ninguém deve se espantar se, nesse período de férias do Rappa, esbarrar com os Loucomotivos do Falcão, o Áfrika Gumbe do Lobato, o Caroçu do Xandão, ou os Mens do Lauro, afinal de contas, fazer música é o melhor descanso para músicos”, dizia a nota.
 
Em junho do ano passado, O Rappa lançou o DVD “O Rappa – Ao Vivo”, gravado na Rocinha, no Rio de Janeiro, no dia 23 de agosto de 2009. O registro, que saiu também em formato CD, tem 25 músicas de toda a carreira da banda, incluindo canções do primeiro disco de 1994 até o álbum “Sete Vezes”, que saiu em 2008

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Inédita

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A última gravação da cantora inglesa Amy Winehouse antes de morrer foi lançada nesta quarta-feira (14). Trata-se de “Body and soul”, um dueto com o cantor Tonny Bennett para seu álbum de parcerias. O disco será lançado em 20 de setembro e inclui gravações com artistas como Lady Gaga, Michael Buble e Queen Latifah.

A música e o clipe foram gravados no Abbey Road Studios, em Londres, em 23 de março.

Amy Winehouse foi encontrada morta em sua casa, em Londres, em 23 de julho. Ela tinha 27 anos e nasceu em Londres, em uma família judia.

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Um Baile

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A Mirante FM festejou os 30 anos com o bailão de Seu Jorge. Talvez, algumas pessoas não entenderam a proposta do músico carioca. Foi legal ! Ele fez de propósito. Quebrou aquele modelo de show tradicional em que o artista sobe no palco e enche a galera de músicas do ‘playlist’ e todo mundo bate palma e pede bis.

Seu Jorge fez o caminho inverso. Ele interagiu com a plateia ludovicense dialogando, deixando de lado o “burguesinha, burguesinha, burguesinha” para priorizaras canções do novo disco “Músicas para Churrasco com interveção de um ‘deejay’.

Seu Jorge acionava o ‘disc jóquei’ que mandava bem em discotecagem no melhor estilo de um programa de rádio e dos bailes cariocas, entre uma faixa e outra do ‘setlist’ reservado por ele e o bandão, que o acompanha.

Enfim, foi uma festa de 30 anos grandiosa, com direito a bolo, parabéns pra você, a presença dos profissionais que formam o ‘cast’ da Mirante FM, numa noite concorrida, despojada, interativa, cheia de brasilidade e groove, em que o anfitrião [Seu Jorge] adora tirar onda com a música.

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Articulação

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Pouco se sabe sobre o novo trabalho de Marisa Monte, que deve chegar às lojas até o final do ano, mas três vídeos com pouco mais de 1 minutos, publicados no site da cantora, dão uma dimensão do que esperar

 O mais novo dos clipes, divulgado esta semana, mostra a cantora em estúdio em Nova York fazendo alongamentos e gravando acompanhada do sanfoneiro Waldonys e do produtor e engenheiro de som Patrick Dillett, que trabalhou com Marisa em “Memórias, Crônicas e Declarações de Amor” (2001), e já assinou trabalhos de Bebel Gilberto, David Byrne, Mary J. Blige e Arto Lindsay, entre outros.

 
Os outros vídeos, todos sem títulos, trazem cenas de arranjos de cordas e de Marisa conversando em inglês com Dillett. Um quarto clipe estreará em breve na página marisamonte.uol.com.br.
 
Por meio de um questionário em seu site, Marisa adiantou que o cantor norte-americano Devendra Banhart não participará de seu novo trabalho. “Acho que você deve estar perguntando porque acabei de gravar com ele e com o Rodrigo Amarante a faixa ‘Nu Com a Minha Música’, do Caetano Veloso, para o projeto “Red Hot&Rio2″. Que, aliás, já saiu no Brasil e eu recomendo”, escreveu ela.
 
A maior parte das gravações do novo álbum aconteceu no Rio de Janeiro em um período de cerca de seis meses. “Durante esse tempo, eu passei por São Paulo, Nova York e Los Angeles. Levei sempre comigo o HD do projeto e fui gravando com músicos locais. Apenas uma canção foi gravada em Buenos Aires”, disse ela.
 
O disco foi mixado em maio, em Nova York, em grande parte com Dillett e com Mario Caldato. Os últimos trabalhos de estúdio de Marisa Monte foram os álbuns “Infinito Particular” e “Universo ao Meu Redor”, lançados juntos em 2006.
No mês passado, durante o festival Telefônica Sonidos 2011 em São Paulo, Marisa Monte dividiu o palco com a cantora Julieta Venegas, que nasceu nos Estados Unidos e foi criada no México.
 
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