Som ‘grunge’ na terra de Cabral

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A produtora Time for Fun confirmou nesta segunda-feira (11) quatro shows do Pearl Jam no Brasil. A banda liderada por Eddie Vedder retorna ao país em novembro com a turnê que celebra os 20 anos da banda de grunge.

As apresentações estão marcadas para São Paulo  (dia 4, no Morumbi), Rio (6, na Apoteose), Curitiba  (9, no estádio do Paraná Clube) e Porto Alegre (11, no Estádio Zequinha).

Os ingressos para os shows serão vendidos para o público em geral a partir de 1º de agosto pelo site da Tickets For Fun (www.ticketsforfun.com.br), pelo telefone: 4003-5588 ou pelas bilheterias oficiais.

O Pearl Jam foi formado em Seattle em 1990.  O grupo é formado por Eddie Vedder (vocal e guitarra), Jeff Ament (baixo), Stone Gossard (guitarra) e Mike McCready (guitarra). O baterista Matt Cameron se juntou ao grupo em 1998 após sair do Soundgarden.

A banda já vendeu cerca de 60 milhões de álbuns ao redor do mundo. Dentre seus hits estão “Black”, “Jeremy”, “Even flow” e “Alive”.

Veja os valores das apresentações abaixo:

Pearl Jam no Brasil

São Paulo (Estádio do Morumbi)
Pista – R$ 190
Cadeira Inferior A – R$ 340
Cadeira Inferior B – R$ 340
Cadeira Inferior B (PNE) – R$ 340
Cadeira Superior Azul Premium – R$ 380
Cadeira Superior Laranja – R$ 380
Arquibancada Azul – R$ 240
Arquibancada Vermelha – R$ 240
Arquibancada Vermelha Especial – R$ 240
Arquibancada Laranja – R$ 240

Rio de Janeiro (Apoteose)
Pista 1 – R$ 350
Pista 2/Arquibancada – R$ 250

Curitiba (Estádio do Paraná Clube)
Pista 1 – R$ 300
Pista 2 – R$ 200
Cadeira Descoberta – R$ 220
Cadeira Coberta – R$ 250
PNE – R$ 100
Arquibancada – R$ 100

Porto Alegre (Estádio Zequinha)
Pista – R$ 180
Arquibancada – R$ 150
Cadeira – R$ 200

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Tudo Blues

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Emocionante, surpreendente e uma vitória

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A dupla Alê Muniz e Luciana Simões ganhou o Prêmio da Música Brasileira na categoria melhor álbum com “Cine Tropical”, de Criolina, dos produtores Evaldo Luna e Criolina. Eles concorreram com “Cabaret do Rossi”, de Reginaldo Rossi, produtores Antônio Mojica e Victor Kelly e “Roupa Nova 30 anos ao vivo”, de Roupa Nova, produtor Roupa Nova.

Em conversa com o repórter Jorge Aragão, no programa Ponto Final, da rádio Mirante AM, Luciana Simões disse que premiação foi maravilhosa e surpreendente.

– Foi maravilhso. Foi emocianante e surpreendente com um prêmio, onde [lá] estavam todos da música brasileira prestigiando o prêmio. Enfim, é uma premiação par todos que fazem música brasileira –  Luciana.

Alê Muniz disse que a maior felicidade é o fato de participar pela primeira vez e sair vitorioso.

– Eu e Luciana recebemos a premiação como uma conquista importante para o nosso projeto com a música. E percebemos que alguns artistas estão acostumados a ganhar o prêmio, mas mesmo assim ficam felizes ao recebê-lo. E para nós que participamos pela primeira vez foi melhor ainda, pois já saimos vitoriosos – declarou.

A 22ª edição do Prêmio da Música Brasileira está sendo realizada esta noite, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A cantora Alcione levou o prêmio de melhor cantor na categoria samba com “Acesa – gravado ao vivo em São Luís do Maranhão”.

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Cine Tropical: o vencedor

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A dupla Alê Muniz e Luciana Simões ganhou o Prêmio da Música Brasileira na categoria melhor álbum (Canção Popular) com “Cine Tropical”, de Criolina, dos produtores Evaldo Luna e Criolina. Eles concorreram com “Cabaret do Rossi”, de Reginaldo Rossi, produtores Antônio Mojica e Victor Kelly e “Roupa Nova 30 anos ao vivo”, de Roupa Nova, produtor Roupa Nova. Matéria publicada do Blog de Zeca Soares. 

O álbum “Cine Tropical” reúne 14 faixas inspiradas no universo do cinema: romance, aventura, bangue-bangue, ficção científica e até chanchada compõem as trilhas que conduzem o ouvinte a diversos cenários e paisagens musicais. A dupla também concorreu ao prêmio de “Melhor Dupla”, mas os vencedores foram Zezé Di Camargo e Luciano.

Outra maranhense premiada foi cantora Alcione levou o prêmio de melhor cantora na categoria samba com “Acesa – gravado ao vivo em São Luís do Maranhão”. Alcione teve como concorrentes Mariene de Castro, com “Santo de casa” e Mart´nália, com “Mart´nália em África ao vivo”.

A 22ª edição do Prêmio da Música Brasileira homenageou o compositor Noel Rosa e  foi realizada na noite desta quarta-feira, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e será reprisada no domingo à noite, pela TV Globo, logo após o Fantástico.

VEJA AS FOTOS DA PREMIAÇÃO

CONFIRA OS VENCEDORES DA 22ª EDIÇÃO DO PRÊMIO DA MÚSICA BRASILEIRO

ARRANJADOR
Cristóvão Bastos 

MELHOR CANÇÃO
Dolores e Suas Desilusões / Monarco e Mauro Diniz / Zeca Pagodinho

PROJETO VISUAL
Paulo César Pinheiro / Capoeira de Besouro / Gringo Cardia

REVELAÇÃO
Luísa Maita

CANÇÃO POPULAR

MELHOR ÁLBUM
Cine Tropical / Criolina (Alê Muniz e Luciana Simões / Evaldo Luna e Criolina

MELHOR DUPLA
Zezé Di Camargo e Luciano / Double Face

MELHOR GRUPO
Roupa Nova / Roupa Nova 30 Anos Ao Vivo

MELHOR CANTOR
Reginaldo Rossi / Cabaret do Rossi

MELHOR CANTORA
Sandra de Sá / África Natividade

INSTRUMENTAL

MELHOR ÁLBUM
Gismonti Pascoal / Hamilton de Holanda e André Mehmari / Hamilton de Holanda, André Mehmari e Marcos Portinari

MELHOR SOLISTA
Hamilton de Holanda / Esperança Ao Vivo na Europa

MELHOR GRUPO
Trio de Câmara Brasileiro / Saudades de Princesa

MPB

MELHOR ÁLBUM
Quando o Canto é Reza / Roberta Sá & Trio Madeira Brasil / Pedro Luis, Marcello Gonçalves e Renato Alscher

MELHOR GRUPO
Os Cariocas / Nossa Alma Canta          

MELHOR CANTOR
Emílio Santiago / Só Danço Samba            

MELHOR CANTORA
Roberta Sá / Quando o Canto é Reza 
     
POP/ ROCK / REGGAE / HIPHOP / FUNK

MELHOR ÁLBUM
Música de Brinquedo / Pato Fu / John Ulhoa

MELHOR GRUPO
Pedro Luís e a Parede / Navilouca Ao Vivo

MELHOR CANTOR
Lulu Santos / Lulu Acústico II

MELHOR CANTORA
Vanessa da Mata / Bicicletas, Bolos e Outras Alegrias

REGIONAL

MELHOR ÁLBUM
Capoeira de Besouro / Paulo César Pinheiro / Luciana Rabello

MELHOR DUPLA
Renato Teixeira & Sérgio Reis / Amizade Sincera

MELHOR GRUPO
Quinteto Violado / Quinteto Violado canta Adoniran Barbosa & Jackson do Pandeiro

MELHOR CANTOR
Vitor Ramil / Délibáb

MELHOR CANTORA
Elba Ramalho / Marco Zero – Ao Vivo

SAMBA

MELHOR ÁLBUM
Pra gente fazer mais um samba / Wilson das Neves /Wilson das Neves, Zé Luiz Maia, João Rebouças e André Tandeta

MELHOR GRUPO
Gafieira São Paulo / Gafieira São Paulo

MELHOR CANTOR
Zeca Pagodinho / Vida da minha vida

MELHOR CANTORA
Alcione / Acesa – Ao vivo em São Luís do Maranhão

ESPECIAIS

DVD
Arnaldo Antunes / Ao Vivo Lá Em Casa / Andrucha Waddington

ÁLBUM LINGUA ESTRANGEIRA
Alma Mía / Leny Andrade

ÁLBUM ERUDITO
Chopin The Nocturnes / Nelson Freire ganhou

ÁLBUM INFANTIL
Quando Eu Crescer / Éramos Três / Éramos Três ganhou

ÁLBUM PROJETO ESPECIAL
Adoniran 100 anos / Vários Artistas / Thiago Marques Luiz ganhou

ÁLBUM ELETRÔNICO
Calavera / Guizado / Guilherme “Guizado” Menezes

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Pedejinja: música sem rótulos

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As prévias do 2º Festival Mulambo foram destaques na edição deste domingo (2), do Plugado, na Mirante FM. Participaram do programa e conversaram com o apresentador do programa, o jornalista Pedro Sobrinho, o produtor do festival Frank Lima, e a Pedejinja, uma das bandas locais que participará do show do músico carioca Marcelo Camelo, no próximo dia 23, na Let It Beer (Ponta D`Areia).

A Pedejinja foi representada pelos músicos Paulo, Pedro e Jovi. O trio disse se sentir privilegiado em poder tocar no show de Marcelo Camelo, ex-Los Hermanos, considerado por eles, uma influência, assim como Mombojó, Móveis Coloniais de Acaju, Mutantes, The Strokes, reggae, blues. “Somos uma banda sem rótulos. E como estamos em um contexto da mistura proporcionado pela facilidade da internet”, explicou Pedro.

Festival

Para Frank, essa mistura feita pelas bandas se tornou a principal característica do festival. “O Mulambo Festival foi criado para reunir diversas bandas no mesmo palco, mas todas com a sintonia de fazer música, fazer cultura e no fim de tudo acaba em uma grande farra”, brincou.

Frank aproveitou para lembrar o sucesso da primeira edição do Mulambo Festival. O festival conquistaou o público maranhense, com a apresentação da banda pernambucana Mombojó (primeira vez em São Luís). Além da atração nacional, o festival levou ao mesmo palco as bandas maranhenses Ventura, Nova Bossa, Garibaldo e o Resto do Mundo, Megazines, Pedra Polida e Farol Vermelho, no em novembro do ano passado, no Circo da Cidade (Aterro do Bacanga).

Frank garantiu que o show de Marcelo Camelo é uma prévia do que vai acontecer de bom na segunda edição do festival, marcado para em outubro deste ano, De acordo com o Frank, o festival se consolida, graças à audiência em 2010, e confirmou que essa edição ocorrerá em dois dias.

Autoral

Sobre o convite para tocar no show de Marcelo Camelo, os integrantes da Pedejinja acham que o momento é importante no trabalho da banda. “Apresentaremos um show autoral, em que duas canções registradas em CD demo, e com audiência na internet, serão apresentadas ao público. São elas, “Salsa de um Ex-Amor” e “Tire o Seu Cavalo da Chuva”‘, disseram.

A banda surgiu em 2010 para o show “Prova Final” e é composta por Dinho (baixista), Jovi (vocal), Paulo (vocal, guitarra e escaleta), Pedro (guitarra, flauta transversal e violino), Sandoval (bateria) e, em algumas participações especiais, Pedro dos Anjos (saxofone, clarinete e gaita).

A Pedeginja caiu no gosto do público jovem de São Luís pelo som que busca, despretensiosamente, unir poesia, ritmos e diversão, características presentes em suas músicas e faz ‘jus’ ao nome da banda.

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Biotônico: um aninho

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Clique aqui e ouça  a edição especial do Biotônico, um aninho, apresentado por Celso Borges, Zeca Baleiro e Otávio Rodrigues, na rádio UOL.

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Pôr do Som

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Não precisa ser diferente, basta apenas não segregar. Assim deve caminhar a humanidade.

Assim se configura o Pôr do Som, o projeto capitaneado pelos ‘deejays’ Pedro Sobrinho e Franklin. Aos sábados, a partir das 17h, se fala a linguagem dos homens, da música e do mundo.

Na edição de férias deste sábado, dia 23, além do ‘setlist’ cheio de ‘groove’ e mundanidade, um momento “live”, de improviso refinado e com responsabilidade do “deejay’ Franklin e a cantora/toaster francesa Charlotte Colikal apresentando quatro composições autorais à base de dub, Trip Hop, Acid Jazz e Drum´n´bass.

É o duo chamado DJF//SHAAN fazendo barulho e invadindo a sua praia com o diferencial.

Pôr do Som, música e gastronomia à beira-mar, no bar e restaurante L`Apero (Praia de São Marcos).

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Racismo é crime ! Xenofobia idem !

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Colegas do estudante de Engenharia Química da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Nuhu Ayúba, que é natural da Nigéria, denunciaram, pela internet, que o professor José Cloves Verde Saraiva teve atitudes racistas contra o nigeriano.

Eles criaram um abaixo-assinado via internet abaixo-assinado via internet, que já tem mais de 3.900 assinaturas, e o encaminharam à UFMA. A instituição divulgou em nota, no início da noite desta segunda-feira (4), que abriu processo administrativo para apurar o caso e que encaminhou o caso, também, ao Ministério Público Federal.

De acordo com o abaixo-assinado feito pelos alunos do curso de Engenharia Química, durante a entrega de uma nota de prova, o professor não teria falado sobre a nota de nenhum outro aluno, mas apenas da de Nuhu, “bradando em voz alta que ‘tirou uma péssima nota’”.

Eles afirmam, ainda, no documento, que por mais de uma vez o professor dizia que ele deverial “voltar à África” e que deveria “clarear sua cor”. O professor Cloves Saraiva teria perguntado ao nigeriano “ com quantas onças já brigou na África”.

Segundo os colegas de Nuhu Ayúba, em nenhuma das situações ele teria respondido ao professor, ficando calado.

Na sua página do Facebook, Nuhu Ayúba deixou pistas do racismo. Em 19 de junho, ele postou o seguinte texto:

“Africa: voce eh o meu pai… tenho orgulho de ser Nigeriano, de ser negão… porque quando Deus me criou, me criou perfeito… Porque se preocupar sobre um assunto de diferenca da cor… se daria a chance para escolher de onde eu quer ser. Escolheria Africa cem veses “.

Já neste domingo (3), ele diz (originalmente em inglês):

“eu nunca passei por esse tipo de humilhação em toda minha vida … Mas eu passo agora… é uma história que nunca anunciou sua passagem, eu não posso chamá-la de acidente, porque foi intencionalmente provocada, brutalmente executada, mas o objetivo nunca foi alcançado, porque ela obedeceu a 3ª lei de Newton”.

Nuhu Ayúba refere-se a lei de ação e reação.

Na nota divulgada, o reitor Natalino Salgado afirmou que é lamentável a ocorrência de fatos dessa natureza em qualquer instância pedagógica, ainda mais em uma universidade pública como a UFMA. “Temos pautado nosso trabalho no respeito e na dignidade humana; e não partilharemos de atitudes que se caracterizem em retrocesso e vergonha para a nossa sociedade. Os estrangeiros, assim como todos os outros estudantes, têm o nosso apreço e respeito. Vamos continuar honrando os acordos educacionais e culturais assumidos pela universidade e pelo governo Brasileiro com outros países”, destacou Salgado.

Em retratação pública, o professor Cloves Saraiva pediu desculpas à interpretação de ocorrências que teriam ofendido o estudante. Sobre as denúncias, o docente afirma que houve um mal entendido, sobre o qual pede desculpas ao estudante Nuhu Ayuba e aos colegas de classe. “Jamais tive intenção discriminatória, de qualquer espécie, mesmo porque sou, como muitos brasileiros, descendente de africanos, inclusive a minha avó era de Alcântara (MA). Acredito no potencial de todos, e o que exijo como docente é que os estudantes tenham compromisso com o conteúdo da disciplina e com a participação e frequencia às aulas”.

Agora, fiquemos certos de uma coisa, pois está garantido por lei: Racismo é Crime ! Xenofobia é crime ! Clique aqui

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Esclarecimento

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Uma atitude de extremo profissionalismo a da Lima Dias Turismo e Eventos em esclarecer o público o fato do show do cantor e compositor Djalma Lúcio não ter acontecido no último sábado (23), na Let It Beer. O artista iria se apresentar no palco externo da casa, mas devido ao horário avançado das apresentações das atrações locais, convidadas para abrir o show solo do músico carioca Marcelo Camelo. Tendo em vista que as apresentações deveriam ser encerradas às 0h30, conforme autorização concedida pela Polícia Militar do Maranhão.

A Assessoria de Comunicação do Evento, alega, ainda, que a forte chuva que caiu na tarde de sábado (23), prejudicou a montagem dos equipamentos e passagem de som das bandas, o que provocou um atraso de 50 minutos para o início do evento, tempo estimado para apresentação de cada banda.

Segundo a Assessoria, conforme o combinado, ainda que o artista não tenha comparecido à reunião de assinatura do contrato marcada para o dia 18 de julho no escritório da empresa, o cachê acordado foi devidamente pago.

“Infelizmente, imprevistos ocorrem e a produção do evento fez o possível para que o show do cantor ocorresse. Pedimos sinceras desculpas ao artista e ao público que foi ao evento conferir o trabalho de Djalma Lúcio e banda. Confiantes na compreensão do público e do artista, e certos do conhecimento de todos sobre o compromisso e valorização que a produção tem dado a bandas e artistas maranhenses, a produção fará o possível para que o fato não seja repetido”, esclarece.

Com a palavra o cantor e compositor Djalma Lúcio.

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”Não basta competir, tem que participar”

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A música maranhense está bem representada no 22º Prêmio da Música Brasileira, que ocorre nesta quarta-feira, dia 6, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A dupla Criolina, Alê Muniz e Luciana Simões, concorre a Melhor Disco e Dupla, na categoria Canção Popular, com o segundo álbum “Cine Tropical”.

Independente de vencer ou não, qualquer das categorias, Alê e Luciana já marcaram um gol de placa. O fato de ter os nomes e o disco indicados para um prêmio, que representa muito para a Música Popular Brasileira, pode ser traduzido como um título de campeão antecipado.

A indicação do casal para uma premiação nacional é uma constatação que o músico tem que entender que é necessário coerência profissional e entender que ‘nicho’ quer atingir. Alê e Luciana compreenderam e seguiram uma linhagem que faz com que o Brasil, aos poucos, reconheça que o Maranhão tem uma produção musical efervescente e peculiar.

O importante não é competir ou vencer de Vitor e Léo (Boa Sorte Pra Você), e Zezé Di Camargo & Luciano (Double Face), mas, sim, o de participar da festa da música brasileira, apresentando aos que comercialmente já têm bala na agulha e aos independentes, um disco singelo, onde eles apresentam suas influências musicais, que vão desde a música regional do Maranhão e do Caribe, até elementos musicais herdados do tropicalismo e referências eletrônicas.

Enfim, “Cine Tropical” é um disco híbrido, que já rodou diversos palcos do Brasil, e agora, é indicado para o Prêmio de Música Brasil. O Criolina constata que existe um ‘boom’ na cena musical brasileira, produzida nos dias de hoje, que não precisa de rótulos e “literalmente” ter que tocar no rádio ou programas comerciais de TV para viver e fazer sucesso.

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