Interatividade

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Depois de anunciar nomes como Red Hot Chili Peppers, Metallica, Coldplay, Elton John, Rihanna e Katy Perry, a organização do Rock in Rio abriu para votação a escolha de dois artistas: um do segmento rock e outro do pop.

As opções vão de bandas como Green Day, Guns n’ Roses e REM, até cantoras como Britney Spears, Avril Lavigne e Shakira – acesse o site oficial do Rock in Rio para votar.

O Rock in Rio acontece nos dias 23, 24, 25 e 30 de setembro, e 1º e 2 de outubro, na Cidade do Rock, no Rio. O evento deve receber mais de 100 atrações no total.

Os ingressos já estão à venda, por meio do site www.rockinrio.com.br

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Tio Sam

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O músico Will.i.am, da banda Black Eyed Peas, não poupou elogios ao Brasil em seu Twitter. Ele discotecou em um camarote na Sapucaí neste domingo.

“Meu primeiro Carnaval… Uau. Os brasileiros amam a vida. Eu amo esse país. Pessoas felizes. Estou vendo pessoas de 60 anos dançando com alegria”, escreveu.

“Jorge Ben Jor estava vendo o meu DJ set às 5h da manhã no camarote e então ele subiu lá e dançou comigo durante [a música] “Taj Mahal”. Ele é uma lenda”.

E já que o Carnaval se foi e as atenções se voltam para a visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao Brasil, entre os dias 19 e 20 de marços, eis o vídeo “Yes We Can”, com a participação de Will.i.am.

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Telão

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O filme “Tetro”, lançado no fim do ano passado no Brasil, pelo cineasta americano Francis Ford Coppola, foi escolhido pela distribuidora e produtora Lume Filmes como a primeira produção em cartaz no Cine Praia Grande, depois de reforma e da instalação de novos sistemas de projeção. A produção entra em cartaz a partir desta quinta-feira (10) no cinema do Centro de Criatividade Odylo Costa, filho, em sessão gratuita, às 19h.

Tetro, de Francis Ford Coppola, na reabertura do Cine Praia Grande

“Tetro” é a produção mais recente do cineasta americano, que já produziu inúmeros sucessos do cinema mundial como “Apocalipse Now” e “O Poderoso Chefão”.

Drama familiar – Com 127 minutos e tendo a produção dividida entre Argentina, Itália, EUA e Espanha, o filme narra a história do ingênuo Bennie (Alden Ehreinreich), que aproveita uma parada do navio onde trabalha para visitar seu irmão mais velho, Angelo (Vincent Gallo), em Buenos Aires

Serviço

• Filme

“Tetro”, de Francis Ford Coppola

• Quando

Hoje, às 19h expecionalmente; (Sessões: às 16h, 18h e 20h)

• Onde

Cine Praia Grande (Centro de Criatividade Odylo Costa, filho)

• Ingressos

R$ 10,00 (meia para estudantes)

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Mundanidade

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Mesmo reconhecendo a escassez do mercado fonográfico nacional na atualidade, ainda tem gente apostando que conceber disco ainda é
possível e se torna com uma opção para o artista brasileiro se mostrar vivo. E o legal é saber que existem mil e uma possibilidades para que o processo se concretize e valorize o músico que não pertence ao que resta no ‘mainstream’ das grandes gravadoras.

Bruno Batista: um artista que fala a língua dos homens e do mundo

E o Maranhão, mesmo não tendo uma noção de mercado e uma cena forte e consistente que consegue se subsidiar e facilitar para que o artista não migre em definitivo para outros cantos do Brasil e mundo afora, tem muita gente boa e que merece ser valorizado pelo público local.

Um desses bons exemplos é o cantor e compositor Bruno Batista. Atualmente morando em São Paulo, cravado em uma selva de concretos e multifacetada de culturas, dá para perceber que a terrinha, com aspectos provincianos é útil como um Porto Seguro e fonte de inspiração para o artista, embora seja obrigado musicalmente a falar a língua dos homens e do mundo para que não seja excluído do processo natural do Globo.

No meio a turbulências e obstáculos, Bruno Batista consegue gravar o segundo disco “Eu Não Sei Sofrer em Inglês”, produzido por Guilherme Kastrup e Chico Salem. O disco reúne 12 faixas autorais, mas no momento apenas três singles “Nossa Paz (Bruno Batista) participação de Tulipa Ruiz, “Lia, Não Vá” (Bruno Batista) e “Tarantino, meu Amor”, (Bruno Batista) chegam as emissoras rádio para divulgação. O trabalho sinaliza muito de sua herança musical e passeia por diversos ritmos da tradição brasileira – ou seja – do baião ao samba -sempre com o olhar voltado para o contemporâneo e demais influências da música pop.

Com uma banda formada por nomes conhecidos da nova cena paulistana, como Gustavo Ruiz, Estevan Sinkovitz, Márcio Arantes e Marcelo Jeneci – as bases foram gravadas ao vivo, em três sessões, com o intuito de dar mais unidade estética e sonora ao disco. “Queria que soasse como um disco de banda”, explica Bruno Batista.

O álbum conta com as participações especiais de Zeca Baleiro, na faixa Acontecesse, Rubi, em Vaidade, Juliana Kelh, em Para Um Amor em Paris”, e Tulipa Ruiz, em Nossa Paz”, essa última já integrando o playlist’ da programação da Mirante FM.

Mixado e masterizado por Carlos “Cacá” Lima, o disco será lançado pela YB Music e deverá chegar às lojas em abril deste ano, para a
felicidade geral dos que andam órfãos de uma música concebida sem a receita do lugar comum

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Eu sou o trânsito…

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O Brasil está diante de mais uma barbárie, sem precedentes, provocada por mais um psicopata que é notícia nessa imensa onda de violência deflagrada aqui, acolá, em qualquer lugar. Fiquei chocado com as cenas mostradas pela TV em que um homem identificado Ricardo José Neif utilizou o seu Golf preto como uma arma atirando-o contra os ciclistas do “Massa Crítica”.

Pra quem não sabe, nas sexta-feiras, diversos ciclistas, incluindo crianças, jovens e idosos, se reúnem e seguem um roteiro por algumas ruas de Porto Alegre. Eles formam um grupo, mas na verdade juntam mais de 100 pessoas que não são parte de nenhum movimento organizado – ou pelo menos um movimento que os una. Eles se juntam porque têm uma motivação em comum: usam bicicleta como meio de transporte e querem que esse seu direito seja respeitado.

A maior prova de que esse direito não é respeitado aconteceu, na última sexta-feira (25), com a “Massa Crítica”, como é chamada a manifestação. Um homem identificado como Ricardo José Neif  não gostou de se sentir atrapalhado no trânsito, e principalmente, por um grupo de ciclistas e por não considerar a bicicleta como um meio de transporte, resolveu agir com agressividade e desequílibro emocional.

Não se tem certeza sobre o que ele pensa ou deixa de pensar, A única coisa é que esse cara irresponsável, maluco, dependente de um carro para viver, passou do limite do que uma pessoa pode fazer numa situação de stress. Ele passou por cima. Ponto.  Ali não importava se era criança, jovem ou idoso. Foi uma reação em cadeia. Me coloco (euzinho) na cabeça do motorista/quase assassino, e chego a conclusão errada que bicicleta não é meio de transporte e lugar de pedestre é somente na calçada.

É bom que se diga essa é uma mentalidade que tem predominado em alguns segmentos da sociedade brasileira, que ainda vivem culturalmente de maneira primitiva, privilegiando o abuso de Poder e a impunidade como uma manifestação politicamente correta, deixando de lado a harmonia social, o respeito ao outro, configurado como uma virtude de todos. È lamentável se perceber a todo instante que o cultural na cabeça de alguns mortais é comprar um carrão importado ou não, de última geração ou não, e sair por aí blasfemando em tom arrogante: “a rua é minha e daqui ninguém me tira”.

No que diz respeito ao que aconteceu em Porto Alegre exacerba a legislação do trânsito. O quadro é preocupante, pois não foi uma infração. Foi intencional, uma tentativa de homicídio e coletivo. Mas, o infrator é rico e em depoimento relatou que agiu em legítima defesa e para não morrer utilizou a sua única arma: o Golf preto.

Na internet, algumas distorções sobre o acontecimento. Por exemplo, uma das coisas que a policia começa a dizer é que os ciclistas não avisaram os órgãos oficiais sobre o evento. E que a falta deste aviso torna a Massa Crítica irregular. Segundo os idealizadores do passeio ciclístico, não é um evento que tem que ser avisado. Eles dizem que a manifestação tem como objetivo buscar a conscientização dos motoristas sem que estes precisem de aparato repressor para compreenderem do direito deles estarem ali.
 
Se uma pessoa que dirige um carro não respeita uma ou mais pessoas que estão de bicicleta e precisa de policia ou fiscalização para respeitar, isso caracteriza que ela precisa ser supervisionada, repreendida para agir com educação e respeito. A ideia é a de que motoristas e ciclistas compartilhem o transito.

É importante que o absurdo de ontem traga um questionamento, que repercuta, que incentive uma consciência crítica sobre os valores da nossa sociedade de consumo, em que o dono do carro se acha o dono da rua porque tem dinheiro. Se as autoridades competentes vão fazer alguma coisa  deconcreta não se sabe. Agora, não se deve calar, mas sim cobrar das autoridades punição severa a quem merece.

Como integrante de uma massa crítica e longe de pertencer ao admirável gado novo, o que me resta é viver a utopia ou viajar para Pasárgada, pois lá não tem trânsito…

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Batuques & Ritmos

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Os tambores e mestres da percussão são os homenageados do carnaval de Salvador. Uma homenagem justa e que indiretamente atinge São Luís, capital dos ritmos e da tradição.

Blue Man Group participa da festa de Carlinhos Brown (Foto: Edgar de Souza/G1)

E um dos cicerones da festa é o músico Carlinhos Brown, que reverenciou os tambores e os mestres da percussão baiana, na madrugada deste domingo (6), no circuito Barra-Ondina, na capital baiana.

Ex-jogador Rai no beat percussivo de Mr. Brown (Foto: Edgar de Souza/G1)

Sons de percussão de raiz, misturada com música eletrônica, axé, samba, toques de candomblé, onde o Blue Man Group colocou pimenta no caldeirão ritmico e até o ex-jogador Rai caiu na dança. È isso aí, “desde os primeiros toques no terreiro se aprende que a voz é o tambor, assim como Deus é o verbo”. Frases de Mr. Brown, que complementa dizendo que foi através do tambor que ele se educou, conheceu o mundo e pessoas.

Viva o Olodum, Didá da Bahia, Ilê Ayê, Akomabu, Mestre Felipe, Nhivô, Mestre Leonardo, o Tambor de crioula, o Tambor de Mina e todos os batuques oriundos da Mãe África.

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Arte e Cidadania

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No último dia 25, a arte e a cidadania ocuparam a Fonte do Ribeirão. Rolou por lá o terceiro manifesto: o “Sarau e “Varal”. O movimento recebeu novos convidados, mais informações e jorrou cultura para todos os lados, no espaço que parece, agora, ser mais visto, entre tantos outros abandonados no maior conjunto arquitetônico de origem portuguesa da América Latina em São Luís.

Fonte do Ribeirão: ocupada pela arte e cidadania

Tudo começou com um café da manhã, com meia dúzia de simpatizantes. Depois foi a lavagem da fonte, uma festa de cidadania com a maior alegria. Os primeiros resultado, ainda que tortos, começaram a aparecer.

Com certeza, para que se faça direito o que é preciso fazer, as praças, ruas, avenidas, shoppings, ou qualquer outro ponto emblemático da cidade, serão ocupados com arte e atitude cidadã. Afinal de contas, o patrimônio é nosso.

Embora tardio, eis alguns flagrantes das lentes do fotógrafo Rafael da Hora.

Márcio Vasconcelos: fotógrafo articulador do "Sarau e Varal"
Celso Borges e a poesia em questão
Coletivo Gororoba, Cris Campos, Rodrigo Scensial e Beto Piu e o som na Fonte
Uimar Jr. incorporado da "Canção do Exílio", do poeta maranhense Gonçalves Dias
Neto Vasconcelos: jovem fotógrafo mostrando talento no "Sarau e Varal"
Ribamar Alves: lenda viva e premiado fotógrafo maranhense
Keila Santana: poesia à flor da pele

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Tributo

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Poucos fenômenos da música brasileira recente foram tão populares quanto os Mamonas Assassinas. O grupo de Guarulhos, São Paulo, juntou humor escrachado e melodias fáceis, conseguindo vender mais de três milhões de cópias de seu único álbum de estúdio, lançado em 1995.

A rápida ascensão do grupo, formado por Dinho, Bento Hinoto, Júlio Rasec, Samuel e Sérgio Reoli, foi tragicamente interrompida por um acidente de avião em 1996. Nenhum dos membros do Mamonas sobreviveu. O país ficou de luto. O enterro foi transmitido na televisão, com canais interrompendo sua programação normal.

Quinze anos depois, muita gente ainda lembra do refrão de músicas como Robocop Gay, Pelados em Santos, Vira-Vira e Sábado de Sol. Em maio de 2011, esses fãs saudosos poderão relembrar a trajetória da banda com a estreia do documentário Mamonas, o Doc.

O documentário, dirigido por Claudio Kahns, surgiu na mesma época em que outro diretor, Mauricio Eça, estava trabalhando em Mamonas, O Filme, obra de ficção sobre o grupo. Para aproveitar os diálogos que já ocorriam com amigos e familiares, Cláudio Kahns começou uma série de entrevistas e de pesquisa de material inédito de arquivo.

“Durou quase três anos. Para você ter uma idéia, demorei quase um ano para conseguir autorizações para utilizar imagens que hoje são propriedade de emissoras. A questão do direito de imagens atrapalhou muito o processo de composição do documentário, já que tive que abrir mão de imagens ótimas, como um material de uma apresentação que os Mamonas fizeram no Jô e que não foi liberado”, contou Cláudio Kahns em entrevista ao Virgula Música em abril de 2009, época da finalização do documentário (desde então, a estreia foi adiada e o doc só foi exibido em sessões especiais e na Mostra de Cinema de São Paulo).

O documentário traz imagens inéditas de apresentações antigas (a banda chegou a fazer cerca de 190 shows em um período de apenas seis meses), e fala sobre o início da carreira do grupo, que inicialmente assinava como Utopia. O filme também traz entrevistas com amigos e familiares dos integrantes.

A estreia nacional do filme está marcada para o dia 27 de maio.

O grupo também será homenagedo no Carnaval deste ano. A escola de samba Inocentes de Belford Roxo, do Rio, trará para seu desfile, neste sábado, dia 5, a clássica Brasília amarela, veículo que aparece na letra de Pelados em Santos. A agremiação também pretende levar para a Sapucaí parentes dos músicos para participar da homenagem.

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50 Anos a Mil

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A vida do cantor Lobão deve virar filme em breve. Os direitos da biografia dele foram vendidos para o produtor Rodrigo Teixeira.

Letícia Moreira - 25.nov.2010/Folhapress

Com o título “50 Anos a Mil”, o livro foi escrito por Claudio Tognolli. A informação é da coluna Mônica Bergamo, publicada na Folha desta terça-feira (1º).

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Multicultural

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Completando 16 anos de existência em 2011, o festival Rec-Beat vai acontecer gratuitamente no Recife Antigo entre os dias 5 e 8 de março, no Cais da Alfândega.

Neste ano, cada noite terá uma atração internacional. Spoek Mathambo (África do Sul) se apresenta no sábado (5), Kumbia Queers (Argentina) no domingo (6), Handsome Furs (Canadá) na segunda (7) e Ana Tijoux (Chile) na terça (8).
 
Entre os principais nomes nacionais estão a dupla maranhense Alê Muniz e Luciana Simões (Criolina), Marcelo Jeneci, Thalma de Freitas, Odair José e Comunidade Nin-Jitsu, além de atrações locais como Frevo Diabo, Sweet Fanny Adams e Mombojó, que comemora 10 anos de carreira.

Alê Muniz e Luciana Simões participam da última noite do evento, terça-feira, dia 8, com Frevo Diabo (PE), Ana Tijoux, do Chile, Thalma de Freitas, do Rio de Janeiro, e Comunidade Nin-Jitsu, do Rio Grande do Sul.

Veja abaixo a programação completa:
 
Sábado, 05/03

20h – Patrick Tor4 (SE)
21h – Sweet Fanny Adams (PE)
22h – Lurdez da Luz (SP)
23h10 – Baiana System (BA)
0h30 – Spoek Mathambo Live & Spoek Mathambo DJ Set (África do Sul)
 
Domingo, 06/03

20h – Solis (PE)
21h – Felipe Cordeiro (PA)
22h – Guizado (SP)
23h10 – Kumbia Queers (Argentina)
0h30 – Mombojó (PE)
 
Segunda, 07/03

17h – Rec-Bitinho: “Palhaços em ConSerto” – Doutores da Alegria (PE)
20h – Los Pirata (SP)
21h – Rhaissa Bittar (SP)
22h – Handsome Furs (Canadá)
23h10 – Odair José (SP)
0h30 – Marcelo Jeneci (SP)
 
Terça-feira, 08/03

20h – Frevo Diabo (PE)
21h – Criolina (MA)
22h – Ana Tijoux (Chile)
23h10 – Thalma de Freitas (RJ)
0h30 – Comunidade Nin-Jitsu (RS)

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