Pérolas Negras

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Sempre comungei da frase de Nilma Bentes: “Não há sociedade livre onde exista racismo”. Portanto, todos os caminhos levam ao show “Essas Pérolas Negras”, que ocorre no próximo dia 13, quinta-feira, no Teatro Artur Azevedo.

O espetáculo, comandado pelo bloco Afro Akomabu, visa destacar o valor da música negra produzida no Maranhão, entre as quais,  “Sereia”; ”Todos Cantam Sua Terra”, “Gaiola”; ”Mãe África”, ”Tem quem queira”, entre tantas outras.

Nesta audição serão homenageados os compositores João do Vale, Antônio Vieira, Lopes Bogea, Paulinho Akomabu, Tadeu de Obatalá, Humberto do Maracanã, Zeca Melo, Gerô, etc.

Além da banda Afro Akomabu e dançarinos do Grupo de Dança Abanjá, participarão Célia Sampaio ,Teresa Canto, Gisele Padilha, Luciana Pinheiro, Fátima Passarinho, Zumbi Bahia(Bloco Officina Affro),Walkerleny Soeiro, Rosana, Claudio Pinheiro, Lílian, Carlão Rastafari, Dicy Rocha, Tadeu de Obatalá, Fabiana Dias, Serrinha, Rose Maranhão, Careca do Akomabu, Wilson(Bloco Afro Juremê), Robinho, Joaquina(Bloco Afro Omnirá), Luis Carlos Guerreiro, Lúcia Gato, Roberto Ricci, Humberto do Maracanã, Paulinho Akomabu, Rosa Reis, Neto de Nanã, Ronaldinho(Bloco Abiyêyê Maylô), Billy Walter(Abibimã) e Alberto Euzamor

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Jamaica Brasileira

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Enfim, veio !

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Amy Winehouse já está no Brasil. A cantora foi vista nesta manhã, no Hotel Santa Teresa, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do hotel. Funcionários também afirmaram ter visto a inglesa.

Amy está no Brasil para uma série de cinco apresentações. Os shows acontecem em Florianópolis (no dia 8), Rio de Janeiro (10 e 11), Recife (13) e São Paulo (15).

Duas revelações da soul music vão abrir seus shows, a cantora Janelle Monae e o músico Mayer Hawtorne, ambos americanos.

Amy Winehouse é considerada um dos grandes talentos musicais dos últimos anos, desde o lançamento do premiado “Back to black” (2006), seu segundo álbum solo que inclui os hits “Rehab” e “You know I’m no good”, entre outros.

Recentemente ela entrou em estúdio para regravar “It’s my party”, canção originalmente lançada pela americana Lesley Gore, em 1963. A faixa estará presente em um disco tributo ao produtor Quincy Jones.

Amy Winehouse no Brasil

Florianópolis

Quando: 8 de janeiro
Onde: Summer Soul Festival, no clube Pacha – Rod. Maurício Sirotsky Sobrinho, 2500, Jurerê Internacional
Quanto: R$ 100 a R$ 600

Rio de Janeiro

Quando: 10 e 11 de janeiro
Onde: HSBC Arena – Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 3401, Barra da Tijuca
Quanto: R$ 180 a R$ 700 (os ingressos para o show do dia 11 estão esgotados)

Recife

Quando: 13 de janeiro
Onde: Centro de Convenções de Pernambuco – Avenida Professor Andrade Bezerra, s/n, Salgadinho
Quanto: R$ 200 e R$ 300

São Paulo

Quando: 15 de janeiro
Onde: Arena Anhembi – Avenida Olavo Fontura, 1209, Santana
Quanto: R$ 200 e R$ 500

Fonte: G1

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Empossada

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A nova ministra da Cultura, Ana de Hollanda, assumiu nesta segunda-feira (3) a pasta, na cerimônia de posse mais animada da Esplanada dos Ministérios. Recebida por grupos de cultura popular, na entrada do Museu da República, Ana arriscou passos de samba de roda e coco, dança típica do Maranhão.

Dentro do auditório, com quase mil pessoas, mais música, tocada por uma bateria de escola de samba, que levou o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) a cair no samba com um grupo de passistas.

Ana disse que sua gestão será de “continuidade e avanços” e se comprometeu a manter programas criados nos últimos anos, como os Pontos de Cultura e os projetos do Mais Cultura. “A minha gestão jamais será sinônimo de abandono do que foi ou do que está sendo feito. Não quero a casa arrumada pela metade, as coisas se desfazendo pelo caminho, a pintura deixada no cavalete por falta de tinta”.

A nova ministra disse que a ascensão social conquistada durante o governo do ex-presidente Lula tem que ser complementada pelo acesso à cultura e informação, na gestão da presidenta Dilma Rousseff. “ É preciso ampliar a capacidade de consumo cultural dessa multidão de brasileiros que está ascendendo. Até aqui, essas pessoas têm consumido mais eletrodomésticos que cultura”, avaliou.

Ana aproveitou a presença de parlamentares na cerimônia de posse e pediu apoio do Congresso Nacional para aprovar, ainda no primeiro semestre, o projeto de lei que cria o Vale Cultura. “Temos que incrementar a cesta do trabalhador com a inclusão da cultura. Fazer o casamento da ascensão cultural e social, para acabar com a fome de cultura que ainda reina no nosso país”.

A nova ministra destacou que o ministério ganhou importância política nos últimos anos e disse que, nos próximos quatro anos, a pasta vai estar integrada às demais áreas do governo. “O Ministério da Cultura na gestão Dilma Rousseff não será uma senhora excêntrica nem um estranho no ninho”.

Paulistana, irmã do cantor Chico Buarque, a nova ministra da Cultura é cantora, compositora, já foi secretária de Cultura da cidade de São Paulo e de Osasco, além de gestora da Funarte e do Museu da Imagem e do Som.

No discurso de transmissão do cargo, o ex-ministro Juca Ferreira listou programas e iniciativas do ministério, se emocionou ao se despedir dos colegas de governo e foi aplaudido de pé mais de uma vez.

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Sexta Over

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Tecnomacumba

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A príncípio havia sido informado e anunciado neste Blog que a cantora Rita Rita Ribeiro realizaria show no Teatro Artur Azevedo no início de janeiro. Infelizmente meu “Jesus Cristinho“, não teremos o privilégio de ouvir a bela voz da artista maranhense. Os motivos que levaram a não realização do show de Rita não sabemos, mas o que interessa é saber que a musicalidade dela, por meio do Tecnomacumba, atravessa fronteiras.

Durante o mês de dezembro, Rita Ribeiro participou do 3º Festival Mundial de Artes Negras, no Senegal. No continente africano, ela apresentou o show “Tecnomacumba”, projeto que está completando sete anos de existência e com o qual inaugurou uma nova fase em sua carreira artística. Volto a dizer que o “Tecnomacumba” percorreu o Brasil e o resto do mundo, exceto o Maranhão, terra natal de Rita.

Mas, o legal é saber que a apresentação no Senegal foi uma espécie de coroamento do trabalho que, segundo Rita Ribeiro, é uma homenagem às raízes africanas.

– A África vive um novo momento e o festival foi uma grande festa, não somente da música, mas da dança e uma oportunidade de debates entre intelectuais. Para mim, foi uma honra ter me apresentado naquele país sabendo que o Brasil era o seu convidado de honra. Foi a minha primeira vez lá e percebi que Senegal tem muito de São Luís e que nós realmente temos muito da África. Eu me senti no Maranhão – confessa a cantora, prestes a completar 20 anos de carreira.

Sobre o palco Monumento da Renascença Africana, Rita dividiu a cena com vários outros artistas senegaleses, embora não tenha sido a única cantora brasileira a ser convidada para o evento. O convite foi direcionado a uma grande delegação composta por 362 personalidades, incluindo artistas como Margareth Menezes, Sandra de Sá, Nilze Carvalho e até a Escola de Samba Império Serrano, entre outros.

O III Festival Mundial das Artes Negras é o símbolo do diálogo entre os povos e as culturas da Diáspora Africana. A primeira edição foi realizada em 1966, em Dakar, capital senegalesa. A segunda aconteceu em 1977, na Nigéria, e após 33 anos foi retomado com ainda mais vitalidade. A presença brasileira em solo africana por conta do festival tinha razão de ser. O Brasil é a nação com o maior número de negros ou mestiços do mundo, perdendo apenas para a Nigéria. São pelo menos 90 milhões de habitantes negros ou afrodescendentes, o que torna o território nacional um grande símbolo da diversidade cultural.

Ciclo – Segundo Rita, a apresentação de Tecnomacumba no exterior inaugurou um novo ciclo para o trabalho dela. A idéia é levar o espetáculo para outros países e para isso já há convites. Rita quer mostrar a batida negra durante o verão europeu em 2011. E tudo indica que os primeiros da lista serão os austríacos.

– Acredito que 2011 me reserva novas experiências. No Brasil, trabalhei muito em cima do Tecnomacumba e gravei inclusive um DVD, além de ter contado com a participação de diversos artistas, como Maria Bethânia, Martnália e Margareth Menezes, por exemplo. Agora, por conta dos convites, acredito que teremos uma projeção a nível internacional – revelou, antecipando que já tem dois shows agendados no Brasil, sendo o primeiro no dia 4 de fevereiro, em São Paulo, ao lado de Zeca Baleiro e Chico César, e outro no dia 11 de fevereiro, no Rio de Janeiro.

Rita Ribeiro revelou que está em fase de seleção de repertório para um novo álbum, que segundo ela ainda não tem um conceito definido. “Poderia dizer que estou em uma fase de transição, me organizando para os próximos trabalhos”, disse a maranhense, há dez anos radicada no Rio de Janeiro.

Em São Luís, Rita permanece até o dia 7 de janeiro. Enquanto isso, ela aproveita para dividir momentos com a família (principalmente com a mãe, que está completando 80 anos de idade) e com os conterrâneos.

Fonte: O Estado

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Território da Alegria

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Tchê !

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A turnê internacional “Trobar Nova da cantora gaúcha Adriana Calcanhoto aporta em São Luís no dia 12 de fevereiro. O show ocorrerá em um novo espaço da cidade. Trata-se do Ginásio Upaon Açu (Cohafuma).

Após dez anos sem aterrisar em terras maranhenses, Adriana Calcanhoto cantará as conhecidas “Vambora”, “Esquadros” e “Mentiras”.

O show tem a assinatura da Casa Nova Produções, que já trouxe a São Luís a cantora Luiza Possi e realizou em novembro deste ano, o 1º Mulambo Festival, com a participação das bandas locais, Ventura, Nova Bossa, Garibaldo e o Resto do Mundo, Megazines, Pedra Polida, Farol Vermelho, além da pernambucana Mombojó.

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Dois Quartos

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Depois de cinco anos sem vir ao Maranhão, a cantora Ana Carolina fará show neste sábado, dia 8, no ginásio Castelinho (Outeiro da Cruz). A iniciativa é do grupo Marafolia, que, com o show da cantora, dará início à sua programação de eventos em 2011.

Durante sua apresentação, ela fará uma retrospectiva da carreira, e ainda incluirá canções inéditas da turnê “Dois Quartos”. No ‘setlist, músicas como “Nada te faltará”, “Rosas”, “Tolerância”, “Ruas de Outono”, “Cabide” e “Eu Que Não Sei Quase Nada do Mar”, composta com Jorge Vercilo para Maria Bethânia, entre outras.

Os ingressos estão à venda no estande Prime Grand Park, na Avenida dos Holandeses. A mesa individual custa R$ 200,00 e a Pista prime sai por R$ 80,00. Já a arquibancada, o valor é R$ 40,00 com lote somente até o dia 4. No dia seguinte começou a venda de mais um lote.

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