Cidadania

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O Concurso Miss Nordeste de Surdos ocorre neste sábado, dia 22, a partir das 21h, no Rotary Club, na Ponta D´Areia, na capital maranhense, promovido pela Associação dos Surdos do Maranhão (Asma).

 Representantes dos estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia, Ceará, Piauí e Paraíba participam do concurso.

O Maranhão será representado por Amanda Viana Fonseca (na foto), 20 anos, de São Luís, e Rayanne da Silva Alencar, 22 anos, do município de Imperatriz.

 E vai rolar a Festa  – Além do concurso de miss, a noite será animada por “deejays” com deficiência auditiva. São eles: Flávio Bento da Silva, 32 anos, DJ Flávio, e Jackson Pereira Ferreira, DJ Jackson.

Conhecidos como DJ Som´s, a dupla animará a festa colocando caixas com bastante potência no chão para que o público sinta a vibração, assimile e dance qualquer estilo de música.

Segundo Flávio, faremos uma festa eclética, onde não faltará forró, reggae, seresta e house music. “Nosso objetivo é mostrar que o surdo sente e pode ter uma vida feliz tendo como ferramenta a música”, ressaltou.

Os ‘deejays’ Flávio e Jackson tocam juntos há quatro anos. Jackson conta que começou a sentir a vibração dos sons pelo fone de ouvido e com isso passou a identificar os ritmos. Daí nasceu a ideia de ser “deejay”. “Convidei Flávio que tinha um computador em casa e ajudou na equalização do som para nós e através dele podemos produzir as nossas músicas”, explicou.

Flávio acrescenta dizendo que entre eles existe uma confiabilidade. Indagados da possibilidade de um convite para tocar em outros lugares,  foi categórico em dizer que mesmo tendo como residência a Associação dos Surdos do Maranhão (Asma), [eles] têm vontade de mostrar o trabalho para outras pessoas que não sejam apenas surdos.

– Nós ficamos contente em mostrar o nosso trabalho para todos, principalmente para os ouvintes. Nós não estamos alheio à sociedade. Somos surdos capazes. Nós também ouvimos visualmente. Se alguém quiser nos contratar estamos disponíveis. Queremos que o nosso trabalho não fique só entre nós surdos – declarou.

Se alguém estiver interessado em contratar os serviços dos “deejays” Flávio e Jackson entrar em contato com a Asma pelo telefone: (98) 3251-6126 e falar com Erlene, Ana Ruth e Alberto.

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2011 Musical

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Musicalmente 2011 começa prometendo em São Luís. Nos dois primeiros meses do ano, respectivamente, janeiro e fevereiro, cinco eventos musicais, nos mais variados gêneros,  são anunciados para mobilizar as férias e o período que antecede a folia de Momo, em março.

Na sexta-feira, dia 8, no ginásio Castelinho, tem Ana Carolina, numa promoção do Marafolia. No dia 13, o Trapiche Bar, na Ponta D´Areia, será palco do “Jamaica Brasileira Festival”. No cast nomes que fogem do que toca nas radiolas de reggae da ilha. São eles, Duane Stephenson, The Wailers – banda de Bob Marley, Kymani Marley – filho de Bob Marley, Calton Coffie (Inner Circle), Pato Banton, Big Mountain e Papa Winnie. O festival é uma promoção do grupo ICEP e da Lamparina Filmes e Produções. O mesmo ICEP traz a São Luís no dia 2 de fevereiro o cantor Jason Mraz, também no Trapiche Bar.

No dia 15, tem samba na Lagoa da Jansen com show de Diogo Nogueira, retornando a São Luís pela terceira vez, para lançar DVD, numa espécie de grito de carnaval na ilha. O responsável pela festa do samba é o produtor Mário Moraes.

No dia 12 de fevereiro, antes do carnaval chegar, teremos o privilégio de assistir A turnê internacional “Trobar Nova“ da cantora gaúcha Adriana Calcanhoto. O local do evento será o Ginásio Upaon Açu. E quem assina a produção é a Casa Nova, que em novembro do ano passado, realizou o 1º Mulambo Festival, no Circo da Cidade, com shows das bandas locais, Garibaldo e O Resto do Mundo, Megazines, Pedra Polida, Farol Vermelho, Nova Bossa, além da banda pernambucana Mombojó.

Com essas cinco iniciativas, a gente espera que o ano de 2011 seja bastante movimentado de espetáculos, em diversos segmentos artísticos e para todos os gostos.

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Índice de Desenvolvimento Humano

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Diante da tragédia humana vivenciada nesse novo milênio me fez refletir com a cabeça no travesseiro, logo cedo, sobre a necessidade de mudar conceitos pré-estabelecidos e baixar um pouco a bola. Afinal, temos que acreditar que existe uma força divina em torno da gente e que não estamos aqui à toa. Fiquei pensando e veio na cabeça vários questionamentos. Onde viemos ? Quem somos ? Onde vamos ? Porque o ‘karma’, ‘o fardo’ de muitos é pesado ? Se existe vida passada e após a morte ?  É difícil uma resposta exata para tantas perguntas sobrenaturais.

Fiquei a pensar sobre a realidade vivenciada nas cidades que formam a região serrana do Rio de Janeiro, um estado literalmente cosmopolita, culturalmente plural e a com gente mais feliz do mundo. Mas, neste exato momento está fragilizado, impotente diante da fúria da natureza. Nem mesmo o Cristo Redentor, símbolo do carioca, cartão postal de todos os brasileiros e ‘gringos’, e com os seus braços abertos, conseguiu proteger as cidades atingidas pelo caos.

Se o Apocalipse está breve, euzinho [aqui] procuro analisar a questão das cidades em um outro viés. Prefiro o olhar crítico em torno da cidadania e qualidade de vida. Prefiro morar em uma cidade mesmo que pacata, provinciana, mas que tenha uma população, que reconheça onde começa os seus direitos e termina o alheio.

Sou contra gente que perturba o sossego público com poluição sonora e ambiental. Sou contra à fome como o esperma entre as pernas da violência. Sou contra carroça trafegando na contramão e congestionando o trânsito; de gente que dirige um carro como se a pista fosse um brinquedo de estimação; gente  cuspindo e fazendo outras necessidades  vexatórias no chão e à luz de todos; quem depreda o patrimônio público pelo simples livre arbítrio.

Sou contra os que só olham para o próprio umbigo; quem arrota grandeza porque passa temporada de férias em Marrocos, Inglaterra, Dubai, Espanha, Argentina, São Paulo, Brasília e acha que a moda e a música de lá são o ‘must’ e o de cá é o ‘brega; sem falar naquele rotulado de  preconceituoso, que diz em alto e bom som que é homofóbico, não gosta de negro, de pobre, ou vice-versa.

Se perguntarem para mim sobre um critério importante para se estabelecer o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de uma cidade eu teria como sugestão, o ser humano fútil, o do eu sozinho, o que carrega a vaidade como predileção, para que fosse avaliado. Cheguei a conclusão que uma pessoa abaixo da linha de pobreza é aceitável.

O inaceitável é conviver com o quem se acha acima do bem e do mal porque ouve jazz, música ‘indie’ e vai à balada eletrônica em qualquer aldeia global, o que o torna estereotipado, xiita, defensor das castas, deixando de lado o bom senso em aprender a conviver e aceitar  a diferença.

É necessária cautela para perceber que a tradição e a modernidade, o provincianismo e cosmopolitismo, andam de mãos dadas aqui, acolá e em qualquer lugar. Lógico, que defendo o multiculturalismo, mas sem prepotência para não dar margens a uma atitude ‘segregacionista’  e caricata. Ao afetado(a) compulsório(a), resta procurar o divã, pois alguma coisa está errada em sua vida…

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Música & Literatura

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Música, literatura e cultura estão na pauta da segunda edição do quadro Papo Reto, com produção do jornalista André Lisboa, dentro do programa Plugado apresentado pelo radialista Pedro Sobrinho na Rádio Mirante FM aos domingos, das 19h às 21h. Na edição de fevereiro, antecipada para o dia 30 de janeiro, por motivos logísticos, serão recebidos o escritor Bruno Azevedo, autor do livro “O Monstro Souza” – sua obra mais recente -, e o cantor e compositor Beto Ehongue, líder das bandas Nego Kaapor e Canelas Preta.

O quadro Papo Reto buscar criar uma roda de conversa descontraída na qual sejam apresentadas pessoas que estão produzindo cultura e arte em São Luís. Os debates giram em torno da produção dos artistas convidados e da realidade de São Luís. Na primeira edição do quadro, ocorrido dia 2 de janeiro, foi recebido o dramaturgo e diretor da Pequena Companhia de Teatro, Marcelo Flecha.

Neste fim de semana, será levantada a visão de cada um dos convidados sobre a cena cultural de São Luís, suas mazelas e suas glórias. Bruna Azevêdo lançou no fim do ano passado o livro “O Monstro Souza”, no qual um cachorro-quente ganha forma humana e começa a aterrorizar a capital maranhense em um thriller marcado por um humor non sense. O escritor trata de São Luís em uma descrição quase escatológica. Segundo ele, todo o seu ódio pela cidade está colocado no livro, que utiliza diversas formas de narração, do bom e velho texto em prosa a fichas de jogos de RPG, recortes de notícias de jornal e histórias em quadrinhos.

Respondendo pela parte musical do programa, o compositor Beto Ehongue promete levar novas gravações de seus projetos. O vocalista da banda Nego Kaapor tem se dedicado muito a seu novo projeto: O Canelas Preta.

Diferente da incursão mais pesada com referências ao mangue beat, de sua primeira banda, o novo grupo de Beto tenta um trabalho mais cru, mais próximos as estéticas tropicalistas, tendo como referência a música do baiano Caetano Veloso.

Texto: André Lisboa

Serviço

Debate Cultural

Quadro Papo Reto

Convidados

O escritor Bruno Azevêdo e o compositor Beto Ehongue

Quando

Domingo (30/1), das 19h às 21h

Onde

Programa Plugado, na Mirante FM

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Revelação

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No mês passado correu pela internet um boato que a cantora inglesa Amy Winehouse não queria que Janelle Monáe fizesse a abertura de seus shows no Brasil.

Ela estaria se sentindo ameaçada pelo sucesso de Monáe, queridinha da crítica, que teve o último disco “The ArchAndroid” –uma mistura de funk e ficção científica– nas listas de melhores de 2010 dos principais veículos de comunicação do mundo e duas indicações ao Grammy deste ano.

Desde o lançamento do último álbum de Amy Winehouse, “Back to Black” de 2007 (e ganhador de cinco prêmios Grammys em 2008), a cantora, que já foi a hypada musical da vez, tem aparecido, por causa das drogas, mais em tabloides do que em publicações especializadas.

“O que foi que ela disse?”, indaga, curiosa, Janelle Monáe durante a entrevista por telefone à Folha.

Mas não perde tempo para negar que exista qualquer polêmica entre as duas. “Amy é fantástica e tem muitos fãs. Estou animada para dividir o público com ela”, diz Monáe.

E não descarta a possibilidade de dividir até o palco com a inglesa em algum dos cinco shows que elas farão no Brasil. As duas vão se apresentar em Florianópolis, São Paulo, Rio e Recife.

Contramão

Monáe, que tem 25 anos recém-completos, parece ir na contramão de outras cantoras que fazem a mistura moderna e pop de funk e soul, como a própria Winehouse ou mesmo cantoras do tipo de Rihanna, Beyoncé ou a loira Duffy.

O estilo dela tem bastante energia, mas sem movimentos sensuais, à moda dos clipes da MTV.

Monáe explica que aprendeu a cantar e a dançar na igreja que frequentava com a avó no estado norte-americano do Kansas. “Foi minha avó que me ensinou tudo o que sei”, diz.

Porém, hoje em dia, ela se diz reticente em relação à religiosidade. “Eu amo religiosamente e Deus é amor, é só isso o que eu tenho a dizer”, explica, sucinta.

A marca registrada das apresentações de Monáe é a combinação de terninho preto, camisa branca, sapato bicolor e o topete em riste.

Entre as influências da cantora norte-americana estão David Bowie, James Brown (1933-2006) e Michael Jackson (1958-2009).

Este último é uma das mais importantes, de acordo com ela mesma, tanto na produção de música quanto nas apresentações ao vivo.

– Michael foi um professor para todo mundo e busco aprender tudo o que ele ensinou – afirma na entrevista.

Sucesso na Internet

Monáe avisa que o público brasileiro não deve esperar uma performance energética como a que deixou a audiência americana (e do resto do mundo via YouTube) de queixo caído no programa de David Letterman em maio passado, no lançamento de “The ArchAndroid”.

A apresentação na TV americana foi vista na internet mais de 500 mil vezes.

– Eu não tento recriar uma experiência. Mas os brasileiros podem esperar do show minha recriação de diversas experiências maravilhosas – explica Monáe.

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Surf Music (II)

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O show internacional do Jason Mraz, que faz parte da turnê Brazil Beach Tour, trará o melhor em estrutura e som que um show internacional pode oferecer. Toda a estrutura de som será feita pela mesma empresa responsável pelos shows de Paul McCartney no Brasil, a Gabisom. Jason Mraz é mais uma novidade da parceria ICEP e Lamparina Filmes e Produções.

Alem disso será montado no local um super camarote panorâmico com direito a Hot Zone pra ficar bem pertinho do cantor. A produção informa que os ingressos (sem desconto) podem ser encontrados nos seguintes locais: Lojas Adji (São Luís, Tropical e Rio Anil Shopping).

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Oi, moçada

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Estudantes que queiram ir com desconto ao maior festival de reggae da América Latina, o Jamaica Brasileira Festival, atenção! As vendas dos ingressos com desconto serão feitas na sexta-feira, 7, no Trapiche Ponta D’ Areia. A produção informa que será necessária a apresentação de documento de identificação na hora da compra.
 
O Jamaica Brasileira Festival, mais conhecido em outros estados como Sunsplash Festival, será realizado no dia 13, a partir das 21h no Trapiche. Grandes atrações vão agitar a noite: Duane Stephenson, The Wailers – banda de Bob Marley, Ky-Mani Marley (Filho de Bob Marley), Calton Coffie (Inner Circle), Pato Banton, Big Mountain e Papa Winnie.

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Surf Music

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São Luís será palco da temporada brasileira do cantor Jason Mraz. O show na capital maranhense ocorrerá no dia 2 de fevereiro, no Trapiche Bar, na Ponta D´Areia, numa promoção da  Lamparina Filmes e Produções e ICEP. O músico norte-americano faz show em Fortaleza no dia 4. No dia seguinte, ele estará marcando presença na festa de encerramento do Festival de Verão de Salvador.

Jason, apesar de ser um jovem talento, caiu no gosto popular a partir de duas canções que não param de tocar nas rádios: “I´m Yours”, do álbum “We Sing. We Dance. We Steal Things”; e “Lucky”, que foi tema para do casal Bianca e Felipe na novela Caras e Bocas (Rede Globo), porém não foi a canção usada na cena mais esperada na trama: o beijo dos jovens atores.

Isso não significa que Mraz perdeu a grande oportunidade de se projetar no meio musical brasileiro. O cantor, que também é violonista e compositor vem ganhando espaço e, em sua última turnê em solo brasileiro, passou por São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte e Brasília. Em maio de 2010, retornou ao país para gravar, em parceria com Milton Nascimento, a música Simply All (Simplesmente Tudo), faixa do próximo álbum do americano que será lançado este ano.

Formação

O cantor Jason Mraz nasceu em Mechanicsville, no estado da Virginia, em 23 de junho de 1977. Aos dezoito anos se mudou para Nova York para estudar na American Musical and Dramatical Academy, onde descobriu o gosto pela música. Abandonou os estudos após um ano e foi tentar a vida em San Diego, tocando em bares e cafeterias. Hoje, arrasta multidões por onde passa. É esperar para ver. 

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‘Vamos experimentar São Luís’

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Para começar o ano com muita paz, harmonia e a ‘vibe’ do reggae, São Luís será palco do “Jamaica Brasileira Festival”, versão do “Sunplash One Life”, que rolou na última sexta-feira, (7), no Balneário de Guaratuba (PR), sábado, (8), na Life Club, em Floripa (SC) e no domingo (9), na Lapa, no Rio de Janeiro.

Momento de descontração da caravana “Sunplash”

Na capital maranhense, o festival reunirá, nesta quinta-feira (13), no mesmo palco Duane Stephenson, Calton Cofie (Inner Circle), Pato Banton, Papa Winie, Big Mountain, The Wailers e Ki Many Marley, filho de Bob Marley. A celebração da música jamaicana terá início às 21h, no Trapiche Bar, na Ponta D´Areia. Uma legião de fãs da música jamaicana está ansiosa para receber a visita dos astros, que prometem uma noite de muita festa e alegria  na capital brasileira do reggae, também intitulada de Jamaica Brasileira.

Ky-Mani Marley: show cheio de ‘vibe’ e ‘groove’

Representando gerações diferentes do ritmo criado por Bob Marley, as atrações do “Jamaica Brasileira” formam uma verdadeira linha evolutiva do reggae. Os Wailers e o Inner Circle, por exemplo, estão na ativa desde o fim dos anos 60. O mais “calouro” do grupo Wailers é Ky-Mani Marley, que lançou seu primeiro álbum em 1998, mas que por outro lado traz o reggae no sangue e dá continuidade ao legado do seu pai, Robert Nesta Marley, ou simplesmente o Rei Marley, mas seguindo uma carreira solo, sólida e com personalidade.

Ky-Mani Marley é uma das atrações mais esperadas da noite. Questionado pelo fato de estar na “Jamaica Brasileira”, Ky-Mani disse estar sentindo a vibração da cidade desde que pisou em São Luís. A expectativa é a das melhores, afinal estamos na Jamaica Brasileira”, garantiu o caçula do clã de Mr. Marley. Indagado mais uma vez sobre o que o público poderia esperar do show na ilha, o músico jamaicano foi categórico em dizer que  terá a mesma intensidade e a vibração apresentada por ele em qualquer outro lugar do planeta. No repertório estarão canções clássicas do pai Bob Marley, além de inéditas gravadas em seu último álbum “Radio” (2007).

Carlton Cofie: estou me sentindo na Jamaica

Calton Cofie (ex vocalista do Inner Circle) declarou estar aqui pelas pessoas e afirmou estar se sentindo na Jamaica.  “É a minha primeira vez no Maranhão, mas o que sinto com o povo daqui é a mesma sensação de estar na Jamaica”, afirmou de forma descontraída o lendário Calton Coffie. Ele prometeu trazer à tona grandes clássicos do reggae que tocavam nas rádios nos anos 90.

Duane Stephenson: primeiro contato em solo ludovicense

Duane ganhou destaque nos últimos anos com o excelente álbum “From August Town”, e agora o cantor chega a São Luís para mostrar o mais recente CD intitulado “Black Gold”.

Papa Winnie: ‘quero experimentar São Luís’

Tímido, simpático e pela primeira vez na ilha, Papa Winnie enfatizou sobre a fama de São Luís ser a ‘Jamaica Brasileira’. “Sempre ouvi falar muito sobre a cidade do reggae no Brasil. Estamos aqui para experimentar e ver se é verdade. Pelo que já percebi, as pessoas têm uma boa energia”, concluiu.

O artista esteve pela primeira vez no Brasil em 1993 realizando uma turnê juntamente com o grupo carioca O Rappa. Também esteve em uma das edições do Ceará Music, onde fez uma aparição em show do Biquini Cavadão. Na ocasião, Papa Winnie cantou “Vento Ventania” com o Biquini, além de um trecho da música dele “You Are My Sunshine”.

Big Mountain: brincalhões e orgulhosos em tocar em São Luís

Quem também deseja experimentar São Luís, entre outras coisas gostosas que só a ilha tem é o pessoal do Big Mountain. Esse foi o recado deixado pela banda norte-americana, formada na cidade de San Diego, no estado da California. Os integrantes do grupo disseram estar orgulhosos em saber que São Luis adotou a canção “Baby I Love Your Way” (versão da música composta na década de 70 pelo roqueiro Peter Frampton). “Descobrimos que a nossa música é famosa em São Luís. Vamos aproveitar o momento para tocá-la, especialmente, para o público daqui”, adiantou.

Pato Banton quer a presença de bandas locais para “Jam Session”

O inglês “divertido” Pato Banton que já experimentou São Luís em outros carnavais, promete incendiar no melhor estilo do “toaster” jamaicano. Pato contou como foi a participação em outras cidades. “Todos os shows têm sido bem sucedidos. Em todas as apresentações eu ficava ao lado do palco, sendo fã e curtindo também a reação do público”, acrescentou. O “Go Pato” aproveitou a entrevista coletiva para convocar as bandas locais para uma “Jam Session’ no palco do festival.

A viagem pelas ondas do som jamaicano prossegue. Depois de São Luís, a caravana de músicos segue para Fortaleza, dia (14/01), Recife, (15/01) e São Paulo (16/11).

Serviço:

Jamaica Brasileira Festival

Quando: 13 /01/2011 (Quinta-Feira)

Local: Trapiche Ponta D’ Areia

Hora: 21h

Ingressos: R$ 60,00 (pista)

Lojas Adji (São Luís, Tropical e Rio Anil Shopping) e Shopping dos Cosméticos (Rua Grande)

Realização: Lamparina Filmes e Produções e Grupo ICEP

Fotos: Aluizio Ribeiro/Imirante

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O Erê

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Em tempos de consumismo e individualismo excessivos, sem limites, tem muita gente por aí possibilitando com ações concretas mostrar que ainda é possível erguer as mãos para quem se encontra na faixa dos sem oportunidades, os chamados excluídos da sociedade.  Oxalá, a Central  Única das Favelas (Cufa), pela iniciativa do Prêmio ANU. O Maranhão se faz representado no Prêmio. por meio do projeto Sonho dos Erês, do Centro de Cultura Negra do Maranhão, que venceu a etapa estadual.

O projeto surgiu na década de 90 e objetiva o resgate social de adolescentes e jovens, aonde muitos por falta de uma chance, ficam sem opção e têm como uma porta de entrada, muitas vezes sem saída, o mundo tortuoso e trágico da criminalidade.

Mas, ainda, existe uma luz no fim do túnel. Quem participa está incluído em  ações, tais como, oficinas semi-profissionalizantes, palestras, debates , sobre temas direcionados para a garantia de direitos e cidadania. Atualmente, Sonho dos Erês trabalha com 76 alunos.

Agora o desafio é vencer a etapa nacional. O Projeto Sonho dos Erês concorre com mais 26 iniciativas. A escolha do vencedor nacional será feita por meio de votação popular pela internet, por meio do site: www.premioanu.com.br.

No Plugado deste domingo (16), a partir das 19h, na Mirante FM,  vamos conversar sobre o projeto “Sonho dos Erês” e intimar você  para que seja um voluntário em defesa das causas sociais no Maranhão votando em um projeto de Responsabilidade Social que é de todos. Quem vai falar sobre o assunto é Luciana Santos, aluna do projeto, e a Lígia Santos, coordenadora do “Sonho dos Erês” e do Centro de Cultura Negra do Maranhão (CCN).

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