Madrilenhos

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A folia já chegou na sede da Turma do Quinto, no bairro da Madre Deus. Neste sábado, dia 15, será realizado o “Botequim do Quinto”, a partir das 14h, com feijoada e samba no pé com Serrinha e Companhia, Adão Camilo e os Madrilenhos e a velha guarda da escola. Porta liberada.

No próximo dia 21, sexta-feira, a partir das 20h haverá o lançamento do samba enredo da Turma do Quinto, “Praia Grande das Artes”, de Godão/Luis Bulcão, para o carnaval 2011. Na programação terá Pagode do Ivan, Apoteose, Sindicado do Valdinar, Banda do Quinto e show com Gabriel Melônio e Gari do Cavaco. Ingressos: R$ 5 pilas.

No dia 4 de fevereiro, a partir das 20h, show especial com Quinho, puxador oficial do Salgueiro. A festa será na quadra da escola, na Madre Deus. Ingressos: R$ 10 pilas.

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Lote/Ingressos

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A partir desta terça-feira, dia 11, os ingressos referentes ao segundo lote do show de Adriana Calcanhotto poderão ser adquiridos nas Lojas Bunny’s (Tropical, Rio Anil e São Luís Shopping) ou no escritório da Lima Dias Turismo e Eventos (Rua Cândido Ribeiro/Crioulas, n. 134, sala 205 – Centro). Os valores dos ingressos referentes ao lote são R$ 40,00 (arquibancada); R$ 70,00 (cadeira prata) e R$ 100,00 (cadeira ouro). Vale lembrar que os valores podem ser divididos em até 2x nos cartões Visa e Mastercard apenas no escritório da empresa.

Com o objetivo de proporcionar comodidade, conforto e facilidade aos apreciadores da da cantora Adriana Calcanhotto, a CasaNova Produções e a Lima Dias Turismo e Eventos, também realizam venda online de ingressos para o show da artista em São Luís. Os interessados devem acessar o site www.limadias.com.br  e acompanhar todas as instruções para efetuar o pagamento do ingresso.

Após a compra online, a pessoa receberá da produção do evento, um voucher que deverá ser trocado pelo ingresso na bilheteria do local, 2h antes do início do show. A compra online é feita em todos os cartões e pode ser dividida em até 12 vezes.

Serviço:

Adriana Calcanhotto em São Luís
Show: Turnê Internacional “Trobar Nova”
Data: 12 de fevereiro
Horário: 21h
Local: Ginásio Upaon Açu (Cohafuma)
Ingressos (segundo lote): R$40,00 (arquibancada); R$ 70,00 (cadeira prata) e R$ 100,00 (cadeira ouro).

Informações: 3221-3364 ou www.limadias.com.br

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Edital

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A Secretaria de Estado de Cultura (Secma) divulga o resultado dos projetos homologados pelo Edital Universal de Apoio à Cultura Maranhense. A lista com todos os contemplados nesta 1ª etapa se encontra no site da cultura (www.cultura.ma.gov.br).

É importante ressaltar que o atraso na divulgação dos projetos homologados se deu por conta do quantitativo a ser analisado pela Comissão de Edital. Quase 600 propostas. Um número positivo às expectativas dos organizadores.

O Edital Universal de Cultura contemplou propostas oriundas das artes populares, artes visuais, artes cênicas, audiovisual, capacitação cultural, intercâmbio, literatura e música. As inscrições que, inicialmente, seriam até o mês de agosto/2010, foram prorrogadas até o mês de outubro/2010. Os projetos passaram por uma análise técnica, e, após análise desta Comissão, cadastrou-os e elaborou o parecer dos que não foram homologados para a 2ª etapa.

Os inabilitados nesta 1ª etapa terão o prazo de cinco dias corridos, ao invés de apenas três (conforme texto do edital), para solicitarem via ofício (de próprio punho) o parecer sobre o seu projeto e, em seguida o de reconsideração da decisão, quando possível, junto à Comissão de Edital.

Os ofícios devem ser entregues no Protocolo/Secretaria de Estado de Cultura (Secma), situada à Rua Portugal, 303, Praia Grande, no horário normal de expediente, das13h às 19h.

Passado o prazo de cinco dias, o resultado dos recursos será divulgado no site da Secma e os projetos homologados encaminhados para a 2ª etapa, que é de análise e seleção definitiva. Os responsáveis por esta avaliação são as Comissões Avaliadoras de Projetos compostas por três membros especializados em cada uma das áreas, respectivamente, citadas. A conclusão desta etapa está prevista para o final de março de 2011.

Confira a relação dos contemplados

Veja aqui

Fonte: Secma

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Glamorosa

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Não existe no mundo uma festa mais glamorosa, lúdica e versátil do que o Carnaval Brasileiro. Somos realmente o País da folia, que o diga a gringalhada que se diverte com a batucada brasileira. Uns pagam e outros recebem para participar do festejo. E uma das privilegiadas para curtir o carnaval do Rio sem tirar um tostão do bolso e, ainda será recompensada com uma bolada de dinheiro é a atriz Cameron Diaz. Ele já está de malas prontas para descer para o samba no pé ou de cócora.

Segundo a jornalista Joyce Pascowith, Diaz fechou um contrato com a Devassa para assistir ao desfile das escolas de samba no camarote da cervejaria, na Sapucaí. Pascowith diz que “na ausência de Paris, que não pôde vir para a folia, a cervejaria contratou outra ‘loura’, de acordo com a jornalista, bem menos ‘devassa’, e muito mais interessante.

Quando veio lançar o filme “Encontro Explosivo”, ao lado de Tom Cruise, por aqui, Cameron já havia manifestado o desejo de curtir o carnaval carioca e as negociações começaram naquela época. Benvinda a festa maior do Brasil !

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Belo Bolo !

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Surgido em Sacramento, nos Estados Unidos, o grupo Cake ficou caracterizado pela união original de “funk branco”, hip-hop, country, new wave pop, jazz, college rock e guitar rock emoldurada por letras que celebram descuidos da cultura pop e por ironias satíricas; tudo através de um cantar falado de John McCrea. Eram caras extramente normais e por isso mesmo inauguravam uma nova era dos nerds charmosos, aqueles que eram pouco populares na época do colégio, mas poderiam se tornar ricos e famosos, como os jovens da era Google, Youtube e Facebook.

O álbum de estreia dos Cake, “Motorcade of Generosity”, saiu em 1994, e gerou comparações com bandas americanas que faziam um mistura de psicodelismo satírico e som inusitados, como Phish, uma banda muito cultuada, mas apenas no mercado americano. Nessa época, começou o boca a boca na era “pré internética” e poucas bandas tiveram um tipo de culto tão rápido. Em 1996, lançam o disco “Fashion Nugget”, que transformou a banda em um sucesso mundial, graças a singles como “The Distance”, “Friend Is A Four Letter Word” e, sobretudo, pela versão do clássico de Gloria Gaynor, “I Will Survive”; realmente o disco tinha uma sonoridade diferente e uma qualidade musical em vários sentidos.

“Prolonging the Magic”, lançado em 1998, veio mostrar cada vez mais às claras a liderança do vocalista McCrea e até hoje o single “Never There”emociona quando toca. Depois de um hiato, retornaram ao disco em 2001, mudando de gravadora, com o álbum “Comfort Eagle”, que manteve a linha do grupo. Em 2004, lançaram o disco “Pressure Chief” com o tradicional olhar sob os desafios da cultura pop e o consumismo voraz; outro cover de um antigo sucesso está no disco, desta vez a clássica “Guitar Man”, do grupo Bread.

Neste sexto e novo trabalho, mantêm rigorosamente sua estética, a começar pelo grafismo da capa, e sonoridade, que não é abrupta e sim evolvente, e por isso mesmo se mantêm contemporâneos; além de tudo, o álbum foi gravado nos últimos dois anos e meio e produzido e desenvolvido pela própria banda, no seu próprio estúdio alimentado por energia solar; o resultado é ótimo para quem conhece a banda e ainda soa novo e surpreendente para aqueles que nunca tenham ouvido o Cake!

Blog do Maia

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Pitomba

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Pitomba é uma revista com 36 páginas e tiragem de mil exemplares. Sem periodicidade, privilegia a produção de artistas contemporâneos das regiões Norte-Nordeste, poetas, prosadores, artistas plásticos, músicos, ilustradores, quadrinhistas e fotógrafos de fora do centro do mapa cultural brasileiro. Editada por Bruno Azevêdo, Celso Borges e Reuben da Cunha Rocha.
 
Pitomba, a primeira, que não é necessariamente a número um, tem capa assinada pelo piauense Amaral, traduções e colagens de Reuben da Cunha Rocha, prosa de Bruno Azevêdo, Carolina Mello, Carlos Augusto Lima e Guaracy Britto Jr, poesia de Celso Borges e Eduardo Jorge, samba de César Teixeira, fotos de Márcio Vasconcelos e André Lucap, ilustração de Fernando Mendonça e quadrinhos de Ricardo Sanchez. O projeto gráfico é de Bruno Azevêdo, com colaboração de Celso e Reuben. Sai com o apoio das livrarias Poeme-se, Vozes e do jornal Extra.
 
Editores

Bruno Azevêdo – escritor. Formado em história, faz mestrado em ciências sociais. Autor de Hemóstase (2000); A Bailarina no Espelho (2007); Breganejo Blues – novela trezoitão (2009); e Monstro Souza – romance festifud (2010). Em 2009, fundou a editora Pitomba! livros e discos.
 
Celso Borges – poeta e jornalista, publicou 8 livros de poesia, os últimos: XXI, Música e Belle Époque, compõem a trilogia A posição da poesia é oposição, em formato livroCD. Desenvolve projetos de poesia no palco, entre eles Poesia Dub e Celso Borges e os restos inúteis.
 
Reuben da Cunha Rocha – ensaísta, poeta e tradutor, com trabalhos publicados nas revistas Cult, Autofagia, Modo de Usar & Co e Minotauro. Mestrando em Ciências da Comunicação pela USP. Tem inédito o livro Manual pra assassinar papas.
 
Pitomba

Lançamento: sexta, 14 de janeiro, às 19h
C/ discotecagem de Bruno Azevêdo
Local: Praça dos Catraieiros, em frente ao bar do Porto, Centro
Preço de capa: R$ 5,00

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Jamaica Brasileira

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São Luís vivenciará uma versão jamaicana do Sunplash nesta quinta-feira, dia 13, no Trapiche Bar, na pontinha da Ponta D´Areia.

Que tal curtir um reggae à beira-mar tendo no cast do Jamaica Brasileira Festival, promovido pela Lamparina Filmes e Produções:  Ky-Mani Marley (foto), filho de Bob Marley, The Wailers, Duane Stephenson, Calton Coffie (Inner Circle), Pato Banton, Big Mountain e Papa Winnie.

Serviço

Jamaica Brasileira Festival

Quando: 13 /01/2011 (Quinta-Feira)

Local: Trapiche Ponta D’ Areia

Hora: 21h

Ingressos: R$ 60,00 (pista) e R$ 120,00 (camarote)

Lojas Adji (São Luís, Tropical e Rio Anil Shopping) e Shopping dos Cosméticos (Rua Grande)

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Orfandade

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Em São Paulo, o tradicional cinema Belas Artes se prepara para as últimas sessões. Já a loja de discos Modern Sound funcionou, no coração de Copacabana (RJ), de 1966 até 31 de dezembro de 2010.

Belas Artes

Os cinéfilos de São Paulo acordaram no final desta semana de luto. Passado o período de festas e o Ano Novo, veio a público a notícia de que o Belas Artes deverá fechar as suas portas este ano. O tradicional espaço da cidade, nos arredores da avenida Paulista, foi fundado em 1943, se transformou em reduto do cinema de arte no final da década de 1960 e manteve esse espírito ao longo dos anos, inclusive quando foi reaberto em 1983, com seis salas – era o primeiro multiplex brasileiro.

Modern Sound

A Modern Sound fechou as portas. Pedro Passos, o fundador, há 44 anos, da tradicional loja de discos, da rua Barata Ribeiro, em Coapacabana, admitiu que entregou o ponto. As dívidas acumuladas nos três últimos anos inviabilizaram o negócio, deixando os amantes da música literalmente órfãos. Diga-se de passagem, a pirataria foi um dos fatores que contribuiu para a crise no bistrô, ou seja, uma das lojas de discos, livros e filmes mais completas do Planeta….(o elogio é por conhecimento de causa).

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Repouso

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Após fazer a primeira apresentação da turnê brasileira, que aconteceu em Florianópolis na noite de sábado (8), Amy Winehouse voltou para o hotel em que está hospedada no bairro carioca de Santa Teresa. Neste domingo (9), a cantora foi fotografada descansado à beira da piscina. (Foto: AgNews)

Desde que chegou ao Brasil, na última quarta (5), Amy Winhehouse mantém a mesma rotina: descansa em seu quarto, passeia pelo hotel e relaxa na piscina. Na tarde de sábado (8), antes de ir para Florianópolis, a cantora recebeu a visita de Ron Wood, guitarrista dos Rolling Stones. Amy ainda fará quatro apresentações no Brasil: na segunda (10) e na terça (11), ela canta no Rio, depois segue para Recife na quinta (13) e encerra sua passagem pelo Brasil no sábado (15), com show em São Paulo. (Foto: AgNews)

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Ano Novo, Vida Nova (?)

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Os comentários do jornalista Gustavo Miller, que estava feito correspondente do G1 em Floripa é de que Amy Winehouse fez o primeiro show em clima de “Ano Novo’, ‘Vida Nova’.

À 0h50 não tinha mais ninguém dentro da balada: todos estavam apertados, suando em frente ao palco para ver ela, a grande estrela da noite. “Oi, Floripa! This is Miss Amy Winehouse”, anunciou um dos backing vocals da cantora que, assim como a banda, usou um figurino claro, quase todo branco.

Com esse visual “ano novo, vida nova” e uma garrafa de água mineral em uma das mãos, Amy elencou três hits de “Back to black” logo de cara: “Just friends”, “Back to black” e “Tears dry on their own” – essa última cantada em uníssono.

Já o disco “Frank”, que marcou a estreia da cantora em 2003, foi praticamente ignorado. A única faixa apresentada foi “I heard love is blind”.

Quem também arrancaram aplausos dos catarinenses foram as revelações soul Mayer Hawthorne e Janelle Monáe, que fizeram o show de abertura de Amy, que canta ainda  no Rio de Janeiro (10/01 e 11/01), Recife (13/01) e em São Paulo (15/01).

Leia mais no G1

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