Solo Brazuca

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Com um disco recém-lançado, Seal vai voltar ao Brasil em março para seis shows de sua nova turnê. As apresentações são baseadas no álbum “Seal 6: Commitment”, lançado em setembro do ano passado. As datas confirmadas são:

17/03 – São Paulo, Credicard Hall
19/03 – Rio de Janeiro, Citibank Hall
20/03 – Belo Horizonte, Chevrolet Hall
23/03 – Brasília, Ginásio Nilson Nelson
26/03 – Fortaleza, Siara Hall
27/03 – Recife, Chevrolet Hall

Ainda não há informações sobre os preços de ingresso, mas os shows em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Fortaleza terão venda exclusiva para clientes Credicard, Citibank e Diners entre os dias 26 de janeiro e 1º de fevereiro. O público em geral poderá comprar a partir do dia 2 de fevereiro. A apresentação de Recife terá informações divulgadas em breve.
 
Além de novas canções, como “Secret”, “The Weight of My Mistakes”, “Best of Me” e “If I’m Any Closer”, Seal vai apresentar também músicas do álbum “Soul”, sua compilação impressionante de canções clássicas do gênero que dá nome ao disco. O repertório inclui ainda sucessos do cantor, como “Crazy”, “Kiss From A Rose”, “Prayer For the Dying”, “Love’s Divine” e “Don’t Cry”.

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Partido Alto

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Depois de estrear no Rio de Janeiro e passar por São Luís, no último sábado, o show do novo disco, Diogo Nogueira chega a São Paulo com a turnê que promove seu álbum ao vivo “Sou Eu”. O sambista se apresenta no dia 5 de fevereiro no HSBC Brasil, a partir das 22h.

 O roteiro do novo show é apresentado na íntegra o conteúdo do DVD. Diogo Nogueira apresenta as cinco músicas inéditas: “Razão Pra Sonhar”, “Vestibular Pra Solidão”, “Da melhor Qualili”, “A Vitória Demora Mas Vem” e “Contando Estrelas”.

No repertório estão ainda o primeiro single do álbum, “Me Leva”, e “Pra Que Discutir com Madame”, que ele gravou para a novela “Insensato Coração”, da Rede Globo. Diogo também vai cantar os clássicos “Deixa Eu Te Amar, “Lama Nas Ruas” e um pot-pourri de sambas-enredo. Diogo Nogueira sobe ao palco acompanhado de uma bandas com 14 músicos e o coro de Analimar Ventapane, Jussara Lourenço e Ari Bispo.

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Rock´n´roll

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Bodas de Prata

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O grupo ‘Espinha de Bacalhau’ celebra 25 anos de existência no próximo dia 21, sexta-feira, a partir das 21h, no Zig Bar (Lagoa da Jansen). Foram convidados para a festa Estação Primeira, Argumento, Trem das Onze, Sambaceuma, Ébano, Turma do Vandico, Serrinha e Sindicato do Samba.

Formado atualmente por Chico Chinês (voz), Robertinho Chinês (bandolim), Vadeco (surdo), Lucas Peperi (pandeiro), Benivaldo (tantan/voz), Luiz Jr. (violão) e Neto Peperi (voz/cavaco), o Espinha de Bacalhau se define como um grupo regional de samba que iniciou sua trajetória lá pelos anos 80 em São Luís. 

Na essência de sua formação, o Espinha de Bacalhau contou com a fusão entre um grupo de músicos “Os amigos do pagode” do tradicional bairro Olho d’ água capitaneados por Neto Peperí e posteriormente contando com a adesão de um partideiro do Monte Castelo, Chico Chinês, do músico Vadeco,que participava anteriormente de uma das mais famosas ‘rodas de sambas’ da cidade desde o final dos anos 70, composta de músicos que residiam nas proximidades da Praça da Misericórdia no centro da cidade.

Quem também aderiu à Espinha foi o violonista Costa Neto 7 cordas nascido e criado na mesma região de Vadeco. O grupo de samba dos músicos de finais de semana passou a ter uma identidade própria, buscando nos próprios conceitos uma melhoria na sua musicalidade, tocando em seu repertório canções de sambistas maranhenses e sambas  autorais dos componentes Danilson e Neto Peperí.

O nome Espinha de Bacalhau é uma sugestão de Vadeco, que resolveu homenagear o homônimo chorinho de Severino Araújo. Ao longo desses 25 anos, o Espinha já participou de alguns festivais, tendo conquistado o primeiro lugar no Festival Maranhense de Samba, com a canção “São Luís Capital do Samba” de Neto, Vadeco e Natan.

Foto: O Estado

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Sétima Arte

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O Festival Internacional Lume de Cinema, promovido e organizado pela Lume Filmes será realizado em São Luís entre os dias 14 e 23 de Julho de 2011.

O Festival terá a Mostra Competitiva de longas metragens que contará com 12 longas nacionais e estrangeiros na disputa oficial, constituindo desde já o maior Festival da América Latina no gênero autoral e de arte.

Para disputa de curtas metragens também serão selecionados 24 curtas entre nacionais e estrangeiros. Além da Mostra Oficial Competitiva, o Festival terá a Mostra Olhar Crítico, também competitiva, que contará com 10 filmes. Olhar Crítico será uma mostra paralela com filmes ainda mais autorais, experimentais e independentes, que comprovem o caráter revolucionário que o cinema pode ter.

Cada Mostra contará com um júri específico e independente, composto por críticos renomados, cineastas e estudiosos do cinema a nível nacional e internacional. Além disso, o Festival contará com Retrospectivas, Sessões Especiais, workshops, cursos, palestras e debates. 

Na oportunidade o cineasta Frederico Machado estará lançando o livro Os Filmes que Sonhamos obra que contará com ensaios dos mais importantes críticos brasileiros de cinema e será com certeza, uma rica fonte de consulta e crítica sobre o cinema nacional e mundial.O Festival acontecerá em diversos espaços na cidade de São Luís. O palco principal será o teatro Arthur Azevedo, um dos mais belos teatros do Brasil.

De arquitetura colonial o teatro tem capacidade para quase 1.000 pessoas. Além do TAA, o festival acontecerá no Cine Praia Grande e diversos espaços públicos como praças públicas, auditórios e colégios. Para mais informações, acesse o site www.lumefilmes.com.br/festival2011

Fonte: Assessoria

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Favela Chic

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Na sexta-feira (14), a Musique Nuit foi palco do “casamento” do som de uma gaita e um violino com o melhor do hip hop, house music e alguns hits dos anos 80. Será a apresentação do ‘deejay’ carioca Shark e o gaitista e violinista do cantor Seu Jorge, Jr Gaiatto. Os dois  apresentaram o projeto que está lotando as casas noturnas mais badaladas do circuito Rio/São Paulo, o Favela Chic.

O Favela Chic é um clube noturno de Londres que mistura o conceito de circo, restaurante, boate e bar. É ponto de encontro de famosos e moderninhos. A festa itinerante desse clube está lotando as pistas mais descoladas de Miami, e tem como proposta promover bom gosto musical, gastronomia e reunir muita gente bonita.

O deejay Shark e o gaitista, violinista Jr Gaiatto apresentaram um setlist dedicado à música de alta qualidade. Shark já se apresentou em Manaus. Ele surpreendeu o público com inúmeras mudanças de remixes em suas apresentações. O diferencial é o jeito contagiante de tocar, fazendo diversas performances com quem está na pista.

Jr. Gaiatto ganhou destaque nacionalmente ao lado do cantor e compositor Seu Jorge e da banda “Conjuntão Pesadão”. Ele gravou “América Brasil – o Disco”, vencedor do Grammy Latino 2008 como “Melhor Álbum de MPB”. Tocou em grandes festivais e palcos do Brasil, Portugal, Espanha, Irlanda e Inglaterra, onde também gravou o “Letter…with Jools Holland” (London BBC).

Versátil e bastante eclético, Gaiatto já trabalhou com artistas como: Leci Brandão, Simoninha, Fafá de Belém, Edgar Scandurra, Zeca Baleiro, Siba da Rabeca, Jorge Aragão, Jorge Versilo, Damien Rice, Bernard Fines, Marcelo D2, banda Jeito Moleque, entre outros. Ao lado de grandes nomes da gaita brasileira, Jr Gaiatto também é endorse da Bends Harmônicas, fábrica brasileira de gaitas situada em Ribeirão Pires, São Paulo.

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Mural

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 Esse registro representa um divisor de águas no cenário musical de São Luís.

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Outros Carnavais

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Em primeiríssima mão. No próximo dia 29, tem início, o  “Outros Carnavais”, na Lagoa da Jansen.

O projeto assinado por Mário Moraes terá a participação de vários bambas do samba carioca, entre os quais, Paulo César Pinheiro, Velha Guarda da Portela, Nilze Carvalho, Tempero Carioca (Mestre Marquinho China) e Moacyr Luz, além dos locais, Mano Borges e Espinha de Bacalhau.

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Deejays em duo

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A Elegância

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Elegância é uma palavra do vocabulário que me chama atenção. Garimpei diversas frases e conceitos no “Google” sobre o conceito do que é ser uma pessoa elegante.

“Elegância é tudo aquilo que é belo, seja no direito seja no avesso”. (Coco Chanel). “Elegância é a arte de não se fazer notar, aliada ao cuidado sutil de se deixar distinguir”. (Paul Valéry). “A elegância é um dom pessoal, como o talento, é a única forma de beleza permitida ao homem e a maior”. (José Maria Vargas Vila). “A elegância de acordo com a fortuna, e a glória de acordo com seus meios.” (Plauto).

[Eu] questiono. Será que ser elegante é dosar ironia e inteligência ? Saber transitar por todos os lugares sem medo de ser feliz ? Ser um anfitrião ou anfitriã impecávelis? Não ostentar os benefícios que a vida lhe oferece ? É saber com alguns momentos felizes e superar as grandes dores que a vida lhe oferece ? É saber andar de terno e gravata ou vestir Prada ? Degustar um bom vinho ou beber um uísque 12 anos ? Ouvir standards de jazz, frequentar lugares sofisticados, andar num carrão importado ou ter celular de última geração ? É sinônimo de beleza externa ?

Parece uma tarefa difícil tentar compreender o sinônimo de elegância diante de tantos estereótipos midiáticos criados, instituídos como a verdade absoluta.

1. Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento, ou seja, a da moral.

2. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.

3. É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam.

4. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades.

5. É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigirem a pessoas de nível econômico inferior.

6. É possível detectá-la em pessoas pontuais.

7. Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece.

8. É elegante não ficar espaçoso demais.

9. Nao é elegante o mesquinho, o medíocre, o caricato, o folclórico, o bobo da corte, o bajulador, o convencido, que acha que é sabichão porque sentou no banco da universidade.

10. É elegante, você fazer algo por alguém , e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer…

11. É elegante o silêncio, diante de uma rejeição…

12. Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do Gesto.

13. É elegante a gentileza,.atitudes gentis falam mais que mil imagens…

14. A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”.

A Educação: [aquela que vem do berço] em determinadas ocasiões enferruja por falta de uso.
Detalhe: não é frescura.

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