Sarau

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Para quem está a fim de ficar em casa na noite desta sexta-feira, (17), um programa recomendável é o Sarau, na Globonews.

O cantor e compositor baiano Gilberto Gil reúne o clã para um ‘Sarau’´musical. Entre uma faixa e outra, Gil relembrará histórias da família, além de passagens marcantes da carreira como a prisão na época da ditadura;

Na primeira parte do programa sobre a “Família Gil”, Preta Gil e Bem Gil se juntam ao pai para cantar sucessos como “Aquele Abraço”, “Andar com Fé” e “Domingo no Parque”. E se for para mostrar todo o legado vivo do baiano Gil Gilberto Gil haja “saraus”.

Ah, não perca o “Sarau”, nesta sexta-feira (17), às 23h30.

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Homenagem

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Lei de nº 5.328/2010, de autoria do vereador Ivaldo Rodrigues (PDT), sancionada pelo prefeito João Castelo, institui que o dia 9 de maio como o Dia de Tributo à Vida e Obra do mestre Antônio Vieira, na capital maranhense.

Em seu Artigo 1º, a Lei institui o dia nove de maio como Dia de Tributo à Vida e Obra do mestre Antônio Vieira com o objetivo de preservar a memória e obra desse renomado artista maranhense e brasileiro.

De acordo com o  Artigo 2º, o Dia do Tributo ao mestre Antônio Vieira ocorrerá na data de nascimento do artista, no dia 9 de maio, e terá sua primeira versão no ano de 2011.

Perfil

Ludovicense, o mestre Antônio Vieira nasceu em nove de maio de 1920. Criado por um parente próximo da família, Antônio Veira teve a oportunidade de estudar e concluir seus estudos. Em sua trajetória, ele foi comerciante e sargento do Exército antes de ser reconhecido como cantor e compositor maranhense.

Antônio Vieira começou a compor aos 16 anos de idade. O mestre compôs mais de 400 canções, mas o seu primeiro disco gravado só foi apresentado em 1986. No entanto, em 1997 a cantora maranhense Rita Ribeiro decidiu gravar duas músicas do mestre: ´Tem quem queira´ e ´Cocada´. Esta ultima foi indicada ao prêmio Sharp 98 de Melhor Canção. Com este trabalho, Rita Ribeiro alcançou projeção nacional.

Antônio Vieira faleceu no dia 7 de abril de 2009 por falência múltipla de órgãos, provocada por um AVC, na UDI Hospital, em São Luís.

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Procultura

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A Comissão de Educação e Cultura aprovou nesta quarta-feira, 8, a proposta de criação do Programa Nacional de Fomento à Cultura (Procultura), que substitui a Lei Rouanet. A proposta estabelece os critérios de distribuição dos recursos originários do incentivo fiscal à cultura.

O Ministério da Cultura pretende dobrar o valor dos recursos de estímulo a projetos do setor no País, após a aprovação final do Procultura. A proposta ainda precisa ser analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para o Senado.

A proposta (PL 6722/10), do Executivo, foi alterada pela relatora, deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), que apresentou substitutivoEspécie de emenda que altera a proposta em seu conjunto, substancial ou formalmente. Recebe esse nome porque substitui o projeto. O substitutivo é apresentado pelo relator e tem preferência na votação, mas pode ser rejeitado em favor do projeto original. no mês passado, com alterações negociadas em encontros realizados em diversos estados, dos quais participaram artistas, produtores, patrocinadores, autores, professores de arte, técnicos e gestores da cultura.

Gestão dos recursos

Conforme o texto aprovado (veja íntegra do relatório e do substitutivo), o Procultura observará as diretrizes estabelecidas pela Comissão Nacional de Incentivo e Fomento à Cultura (Cnic), órgão colegiado do Ministério da Cultura com composição paritária entre governo e sociedade civil/empresariado, assegurada na composição a diversidade regional e cultural.

Pela proposta, o dinheiro destinado aos projetos culturais fica concentrado no Fundo Nacional de Cultura (FNC), criado em 1986, formado principalmente por doações de empresas (que deduzirão os valores do Imposto de Renda) e de no mínimo 40% do orçamento do Ministério da Cultura.

Gestão dos recursos

Conforme o texto aprovado (veja íntegra do relatório e do substitutivo), o Procultura observará as diretrizes estabelecidas pela Comissão Nacional de Incentivo e Fomento à Cultura (Cnic), órgão colegiado do Ministério da Cultura com composição paritária entre governo e sociedade civil/empresariado, assegurada na composição a diversidade regional e cultural.

Pela proposta, o dinheiro destinado aos projetos culturais fica concentrado no Fundo Nacional de Cultura (FNC), criado em 1986, formado principalmente por doações de empresas (que deduzirão os valores do Imposto de Renda) e de no mínimo 40% do orçamento do Ministério da Cultura.

A proposta estabelece que 80% dos recursos do FNC serão destinados aos proponentes culturais da sociedade civil não vinculados a patrocinador incentivado ou a poder público nos estados e municípios. Por esse mecanismo, os artistas e produtores que têm um projeto não precisarão mais recorrer às empresas para conseguir o dinheiro, como ocorre hoje. O Ministério da Cultura estima que 80% desses artistas não conseguem um patrocinador. Assim que o projeto for aprovado pelo Ministério da Cultura, o artista já recebe o dinheiro sem precisar captar os recursos.

Com o novo formato, o governo federal pretende também desconcentrar os incentivos culturais que hoje predominam no eixo Rio-São Paulo, ampliando o benefício para todas as regiões do País e todos os segmentos culturais.

Critérios

O texto aprovado lista uma série de critérios para a avaliação de projetos culturais que são financiados por empresas privadas por meio de isenções fiscais concedidas pelo governo. Entre esses critérios, está a gratuidade ou não do espetáculo, o alcance do projeto entre as regiões do País, se a natureza dele é experimental e se a produção é independente. Cada aspecto analisado tem uma pontuação correspondente, cuja soma determina em que faixa de isenção fiscal ele se enquadra: 40%, 60% ou 80%. Essa análise será feita por uma comissão, composta por representantes do governo e da sociedade civil.

Atualmente, a Lei Rouanet estabelece faixas pré-fixadas de abatimento de imposto, que variam de acordo com o tipo de produção artística financiada (dança, música, circo, etc). A isenção pode chegar a até 100% do valor investido – ou seja, no balanço final, as empresas podem imprimir suas marcas em projetos culturais sem dispor de recursos próprios. O substitutivo exclui essa possibilidade. Com isso, as empresas privadas passarão a contribuir necessariamente de forma direta com os projetos culturais.

Alice Portugal considerou vagos os critérios de avaliação existentes na proposta do Executivo. Alguns exemplos dos parâmetros questionados pela deputada são: “contribuição para preservação, memória e tradição”; “contribuição à pesquisa e reflexão”; e “desenvolvimento das cadeias produtivas culturais”. Além disso, a parlamentar lembra que o texto original não estabelece o peso de cada critério avaliado.

Fonte: Agência Câmara

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Tombado

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A Comissão de Educação e Cultura aprovou nesta quarta-feira, dia 8, o Projeto de Lei 2966/08, do deputado José Chaves (PTB-PE), que prioriza a liberação de recursos federais para cidades consideradas patrimônio cultural da humanidade. O objetivo da proposta é assegurar a conservação desse patrimônio. São Luís será uma das cidades brasileiras contempladas pelo Projeto de Lei.

De acordo com a proposta aprovada, essa prioridade deverá estar prevista no projeto da Lei Orçamentária Anual (LOALei especial que contém a discriminação da receita e da despesa pública, de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade. É também conhecida como Lei de Meios, porque possibilita os meios para o desenvolvimento das ações relativas aos diversos órgãos e entidades que integram a administração pública.). A liberação dos recursos será feita mediante escala de prioridades socioeconômicas de cada uma das cidades. A relatora, deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), recomendou a aprovação da proposta.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) já concedeu o título de patrimônio mundial (cultural ou natural) para 17 localidades no Brasil. Em sua argumentação, o autor da proposta lembra que, atualmente, esses locais não recebem tratamento diferenciado do governo federal. “O Poder Executivo insiste em tratá-los como qualquer outro município brasileiro”, critica.

Patrimônio ameaçado

O deputado lembra que a Unesco criou o título de patrimônio mundial para assegurar a preservação de herança histórica, cultural ou natural. José Cahves explica, no entanto, que, dos patrimônios brasileiros, seis estão ou já estiveram ameaçados nos últimos anos: Brasília, Olinda (PE), Ouro Preto (MG), São Luís (MA) e Salvador (BA) e o Parque do Iguaçu.

Tramitação

O projeto, que tramita em caráter conclusivoRito de tramitação pelo qual o projeto não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para analisá-lo. O projeto perderá esse caráter em duas situações: – se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); – se, depois de aprovado ou rejeitado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário., ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Agência Cãmara

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Kaya N´Gandaya

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Neste sábado (25), (já é Natal). Uma boa opção é o Mixando o Mundo [No Pôr do Sol], a partir das 17h, no L´Apero (Praia de São Marcos). Cadeira cativa no fim de tarde.

Aperitivo, drinks, e uma farta ceia sonora para mobilizar o ambiente coordenado pelo DJ Pedro Sobrinho, idealizador do projeto, em parceria com o L´Apero e o apoio da Backbeat Videoclube (edifício Executive Center, no Renascença II).

O jornalista e “deejay” Alex Palhano confirmou presença com o seu ‘setlist’ cheio de personalidade, além do “deejay” Macau, que mais uma vez dá o ar da graça com um ‘set’ feito pra sacolejar.

Aos que têm cadeira cativa ou não, já sabe ! Cheguem cedo, pois o espaço é limitado. Resta, então, o Kaya N`Gandaya.

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Show da Virada

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A cantora maranhense Alcione será uma das atrações da festa da virada no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pela organização do evento ao Uol.

No palco principal, além de Alcione, a festa carioca também contará com as presenças de Daniela Mercury e de Zeca Pagodinho. Os shows têm previsão para começar às 20h (horário de Brasília) do dia 31 de dezembro.

Os três artistas se apresentarão no palco Brasil, montado em frente ao Copacabana Palace. As baterias das escolas de samba Unidos da Tijuca e Grande Rio também participam do Réveillon carioca.

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Poeta da Vila

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No ano em que Noel Rosa completaria seu centenário, o Bom Dia Brasil, na Rede Globo,  presta uma homenagem a esse famoso compositor que nasceu e viveu no bairro de Vila Isabel, no Rio de Janeiro. Boêmio, seresteiro, ele é o autor de sucessos como “Com que roupa?”, “Feitiço da Vila” e “Fita amarela”. Apesar da vida curta, Noel marcou seu nome na história da música popular brasileira.

Um nome que é ao mesmo tempo símbolo de um lugar e de um ritmo: Noel Rosa. Filho do bairro carioca de Vila Isabel, um dos pais fundadores do samba partiu cedo, aos 26 anos. Como herança, deixou canções, centenas delas. Na semana do centenário de Noel, o Bom Dia Brasil foi tentar descobrir: afinal, de onde vem o feitiço da inspiração?

Na madrugada de 10 para 11 de dezembro de 1910, nascia um dos maiores compositores populares do Brasil. Era um aluno inteligente, um jovem rebelde e debochado. Em vez de estudar, Noel já saía de casa para andar com músicos e viver a boemia carioca.

Naquela época, Noel já começava a se firmar como um poeta do cotidiano, um cronista da cidade e do país. Para conversar sobre esse aspecto da obra de Noel, o Bom Dia Brasil recebe nos jardins do Museu da República, no Rio de Janeiro, dois grandes bambas: Arlindo Cruz e Teresa Cristina.

– A obra de Noel surpreende pela longevidade. Tudo o que ele fez a gente pode cantar hoje e não é nada datado – destaca Teresa Cristina.

 – Além da longevidade da obra, tem ainda os tipos que ele retratou e as cenas que aconteciam no dia a dia. Como cronista, Noel registrou com muita atenção a todos os modismos da época e à malandragem – acrescenta Arlindo Cruz. Assista

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Esgotado

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Os ingressos para assistir ao show do U2 em São Paulo estão esgotados. Segundo a assessoria da T4F, as últimas entradas foram vendidas às 11h20 desta terça (7). As vendas começaram à meia-noite pela internet e às 10h nos demais pontos de venda. As filas eram enormes no Morumbi Shopping, às 11h de hoje (horário de Brasília).

O U2 tocará em São Paulo no dia 9 de abril de 2011, no Estádio do Morumbi. Ingressos custavam entre R$ 70 e R$ 1 mil.

A cota de entradas vendida pela internet foi a primeira a esgotar. Por volta das 9h40, o site da Tickets for Fun já exibia a seguinte mensagem: “Obrigado por utilizar nossos serviços! Os ingressos do U2 360º não estão mais disponíveis pela Internet. Não será liberada nova carga de ingressos para este evento pelo site.”

Apesar do aviso, algumas pessoas continuam à espera de novos lotes de entradas em alguns pontos de vendas. Ao meio-dia, a reportagem do G1 viu cinco pessoas na fila do Ginásio do Ibirapuera. A informação naquele momento era que uma nova carga de ingressos poderia chegar ao local.

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Jingle Bell

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Nordestinamente

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