Extra

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Um show extra de Amy Winehouse (Assista ao Clip de In My Bed) no Rio de Janeiro foi marcado para o dia 10 de janeiro, no HSBC Arena, com abertura da cantora Janelle Monae. A apresentação do dia 11 daquele mês na capital fluminense já está com ingressos esgotados.

Os ingressos para a nova apresentação de Amy Winehouse começam a ser vendidos à meia-noite do dia 16 de dezembro pelo site www.livepass.com.br e pelo telefone 4003-1527. A partir das 10h do mesmo dia, a bilheteria oficial da HSBC Arena será aberta.

As entradas custam R$ 180 (cadeira nível 3), R$ 280 (pista), R$ 340 (cadeira nível 1) e R$ 700 (pista premier e camarote).A turnê brasileira de Amy passará por quatro capitais brasileiras: além das duas apresentações no Rio de Janeiro, a cantora se apresentará também nos festivais Summer Soul Festival em Florianópolis, no dia 8 no Stage Music Park – Pachá; em Recife, no dia 13 no Centro de Convenções de Pernambuco; e em São Paulo, no dia 15 na Arena Anhembi

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Sarau(In)sana

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Sarau Nudez(in)sana ocorre neste sábado, dia 18, no Eci Museum (Praia Grande). No line up, Kátia Dias (poeta e arte educadora), Maria Itskovich (cantora lírica) e Evgeny Itskovich (pianista).

Na concepção dos artistas, o projeto Nudez (in)sana surge para concretizar o direito à cultura, que é um direito legal, ao mesmo tempo que traz um momento lúdico e de relaxamento com vistas  a superar o desgaste e o cansaço provocados pelo ritmo alucinado da vida cotidiana.

Sobre os artistas

Kátia Dias – poeta, ambientalista e arte educadora, tem se destacado em recitais performáticos nas principais capitais do Brasil, no Fórum Social mundial, em feiras e bienais de livro.

È filiada ao Sindicato dos Escritores de Brasília, sócia fundadora do espaço cultural Brasilíricas, prêmio de melhor poesia em varias entidades culturais, participou de projetos de incentivo à leitura como Mar de Letras, Rota das Ilhas Arraial da leitura…escreveu Nudez Insana, obra inédita que pretende editar em 2011. Atualmente é supervisora da biblioteca Farol da educação Antonio Neves.  

Maria Itskovich – Cantora lirica soprano claraturo. É natural da Russia-Moscou , nasceu em 1990. Começou sua trajetória de recitais em Moscou aos 13 anos e aos 15 anos teve sua primeira aula de canto lírico com artista reconhecida da Rússia Marina Ianisova.Aos 16 anos veio para o maranhão,começou a estudar canto lírico na escola  de música Lilah de Lisboa aluna do professor Ciro de Castro,atualmente estar no terceiro período com o professor Simão. E  participa de  recitais no Espaço cultural Russo-ECI-MuseuM.

Evgeny Itskovich, – pianista,compositor e Cinematográfico  É natural da Russia-Moscou , nasceu em 1983. Começou sua trajetória  aos 14 anos 2000  “Requiem em G-moll” compos e apresentou aos

Compôs musica para o Filme “Tempo? Presente? Futuro?” de Ilvia Gjibovskaya – 2002.Compôs musica para a peça teatral “Pequeno Príncipe” de Olga temochina – 2003.Escreveu o roteiro e musica para o filme “Cachorros azuis” de Ivan Nikitin – filmado em 2005. 2006 participante ciclo de concertos jourfix. Edição de partitura “Trem em quatro mãos” Editora Compositor em São Petersburgo-Russia -2007

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Pílulas

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Deu na coluna Mônica Bergamo que o ex-baterista da Ivete Sangalo, Antônio da Silva (Toinho Batera) está processando a cantora em R$ 5 milhões.

O músico, que foi demitido em abril, afirma não ter recebido direitos trabalhistas nos mais de dez anos que trabalhou para ela.

O processo ainda inclui um pedido de indenização de R$ 500 mil. O baterista afirma que Jesus Sangalo, irmão de Ivete, o agrediu com soco.

A empresa de Ivete Sangalo afirmou que aguarda o julgamento para se posicionar.

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Esgotado

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Está esgotado o primeiro lote de ingressos para a quarta edição do Rock in Rio no Brasil. Faltando 10 meses para o festival e com apenas 10% das atrações divulgadas, os 100 mil Rock in Rio Cards comercializados no site oficial do evento foram vendidos em 24 dias.

O cartão dá direito a entrada em uma dentre as seis noites do festival, que acontece de 23 de setembro a 2 de outubro. Quem adquiriu o cartão poderá fazer a escolha entre 11 de janeiro e 31 de maio de 2011. Após este período, a escolha estará sujeita à disponibilidade para o dia.

Balanço

De acordo com a organização do festival, mais de 60% dos compradores são de fora do Rio de Janeiro. Do total, 38% dos tickets vendidos correspondem ao Rio. São Paulo é responsável pela compra de 20% dos ingressos, seguido de Minas Gerais, com 14%.

Ainda segundo os organizadores, o perfil das vendas sugere que cerca de 350 mil pessoas de fora da cidade sigam para a capital fluminense para participar do festival.

Quem não conseguiu adquirir o Rock in Rio Card terá outra oportunidade a partir do dia 1º de julho do ano que vem, quando começa a venda oficial das entradas.

Confirmações

Entre os nomes já confirmados no festival em 2011 estão as bandas Metallica, Red Hot Chili Peppers e Snow Patrol, além das atrações nacionais Sepultura, Angra e Capital Inicial.

Além dos shows, o Rock in Rio Card dará acesso a outras atrações do festival, como parque de diversões, acesso às tendas Rock Street com shows de jazz, Espaço Moda com desfiles, e os palcos Eletrônica, Mundo e Sunset.

A quarta edição do evento vai acontecer no Parque Olímpico Cidade do Rock, na Barra da Tijuca — o festival volta a ser promovido no Brasil após dez anos e depois de passar por Lisboa e Madri.

O Rock in Rio foi realizado pela primeira vez em 1985. Originalmente organizado no Rio de Janeiro, tornou-se uma atração internacional em 2004, quando foi levado para Lisboa, Portugal.

Ao longo da sua história, o Rock in Rio teve nove edições: três no Rio de Janeiro (1985, 1991, 2001), quatro em Portugal e duas na Espanha.

 Fonte: G1

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Sétima Arte

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“Os voduns reais de São Luís – Casa das Minas” é o nome do filme de Edith Leimgruber, Hili Leimgruber e Jens Woernle. O lançamento ocorrerá na quarta-feira, dia 15, às 19h, no Cine Praia Grande, localizado no Centro de Criatividade Odylo Costa Filho.

O documentário, sobre o famoso terreiro de culto aos voduns, tem a participação de Dona Deni Jardim, Dona Celeste Santos, Dona Maria Severina dos Santos, Eusébio Pinto, Prof. Sérgio Ferreti, Erivone & Marjaine Sousa, entre outros.
 
A Casa das Minas é um dos mais antigos, respeitados e expressivos terreiros de todo o Brasil. Foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 2002, através do processo nº1464.

O Filme é uma aproximação poética à lida diária das vodúnsis para manter a dignidade do templo, fundado por volta de 1840.

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Arte & Cidadania

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Como vivem as pessoas que lidam com situações hostis em seu cotidiano, mas que conseguem modificá-las através do cinema, da música, da poesia e do teatro?  O pograma Starte, na Globonews, desta terça-feira, dia 7, mostrou de perto algumas iniciativas que apontam novos caminhos no Brasil.

Foi exibido o trabalho realizado em Heliópolis, a maior favela de São Paulo, onde uma orquestra criada pelo Instituto Bacarelli reúne mais de 500 crianças e jovens da comunidade para aulas de canto e de vários instrumentos.  Também foi apresentada a poesia do policial civil Beto Chaves, idealizador do projeto “Papo de Responsa”, que trabalha de forma preventiva promovendo o diálogo.

O programa mostrou o sargento Sidney Guedes, ator e diretor da Companhia de Teatro da Polícia Militar. E conheceu também o projeto “Carceragem Cidadã”, do delegado Orlando Zaccone, que promove seções de cinema entre os presos da Polinter, além do projeto “Ação Social pela Música”, que funciona dentro da Unidade de Polícia Pacificadora da Favela Santa Marta.

Nesta unidade, 90 jovens de várias comunidades aprendem a tocar violino, contrabaixo e violoncelo. Aprendem, sobretudo, a gostar de um repertório que aos poucos vai ganhando espaço e convivendo com o samba, o pagode e o funk.

Está constatado que a dureza da vida pode conviver com a delicadeza da arte. Tudo depende de oportunidade e da vontade fazer acontecer.

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Nego Dito

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Embarque em uma viagem pela obra do compositor de Música Popular Brasileira Itamar Assumpção. Bisneto de escravos angolanos, ele nasceu no interior de São Paulo e viveu no interior do Paraná.

No final dos anos 1970, dominou a cena alternativa através da ‘Vanguarda Paulista’, um movimento que rompeu o controle das gravadoras sobre a produção e o lançamento dos discos de seus músicos. A repórter Elisabete Pacheco se reuniu com a banda “Isca de Polícia”, que durante mais de 20 anos tocou com Itamar, e conversou também com o músico Arrigo Barnabé, companheiro do compositor na Lira Paulistana.

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Tempo

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Exposição reúne obras de fotografia e artes plásticas na Galeria Hum . “Tempo” apresenta trabalhos de Marçal Athayde, Antonio Sergio Moreira, Fátima Campos, Márcio Vasconcelos e Edgar Rocha

Com o objetivo de propor uma reflexão sobre o tempo existencial e de homenagear a trajetória de cada artista e sua relação com a vida, a exposição “Tempo” será aberta, no dia 17 de dezembro, às 19h, na Galeria Hum (Rua 1, casa 167 – São Francisco). A mostra vai reunir trabalhos de artistas renomados como Marçal Athayde, Antonio Sergio Moreira (Minas Gerais), Fátima Campos (Piauí), Márcio Vasconcelos e Edgar Rocha. São obras inéditas de escultura, pintura e fotografia.

Com curadoria de Luís Carlos Mathias, a exposição encerra as atividades do segundo semestre de 2010, da Galeria Hum. A mostra ficará em cartaz até o final de janeiro. Cada artista participará com quatro obras, em média. Todos os participantes estarão presentes no vernissage de abertura.

Radicado no Rio de Janeiro, há 25 anos, o maranhense Marçal Athayde vai apresentar, pela primeira vez, esculturas feitas de madeira de demolição. Ele reciclou restos de madeiras, principalmente, de móveis e assoalhos, criando formas que fazem referência a corpos humanos em estado de força e movimento. Madeiras de vários tipos como ipê, peroba, jacarandá e pau-brasil foram utilizadas na composição dos objetos.

A renomada artista plástica piauiense Fátima Campos traz um conjunto de peças, na técnica cerâmica sobre tela. Nos trabalhos, Fátima utiliza cerâmica queimada e vitrificada, com formas coloridas e abstratas. Premiada em vários estados brasileiros, ela já participou e realizou exposições em várias cidades do Brasil e nos Estados Unidos.

Depois de percorrer, recentemente, o sertão nordestino, o premiado fotógrafo maranhense Márcio Vasconcelos vai mostrar um tríptico (três fotos formando uma imagem) com imagens coloridas de animais mortos na paisagem árida do interior do Nordeste brasileiro. “A ideia foi mostrar a voracidade do tempo e o desgaste da vida”, contou o fotógrafo.

O artista mineiro Antonio Sergio Moreira vai apresentar trabalhos em técnica mista sobre tecido que fazem referência ao universo mítico e religioso da cultura afro-brasileira, objeto de pesquisa do artista há mais de 20 anos. A proposta da obra dele é invocar orixás valendo-se de signos não-verbais e verbais. 

– Escolhi a religião Nagô de culto aos orixás como meu campo de pesquisa, colhi ao longo dos anos diversos conhecimentos com valores imensuráveis, identificado como patrimônio cultural; ora imaterial (universo da oralidade) no outro material (universo de objetos impregnados de ancestralidade e memória) -, afirmou o artista plástico mineiro em seu blog.

Edgar Rocha, um dos mais importantes fotógrafos que atuam no Maranhão, participará da exposição com duas imagens de objetos de decoração antigos, pertencentes ao acervo do Museu Histórico de Alcântara. Outras duas fotografias são recortes do Centro Histórico de São Luís.

Todos os trabalhos serão comercializados. A Galeria Hum fica aberta de segunda à sexta, das 9h às 18h. Aos sábados, das 9h às 12h. O espaço estará fechado durante o recesso de Natal.

Serviço

Exposição:

Tempo, com obras de Marçal Athayde, Antonio Sergio Moreira, Fátima Campos, Márcio Vasconcelos e Edgar Rocha

Quando:

De 17 de dezembro a 30 de janeiro de 2011

Local:

Galeria Hum (Rua 1, casa 167 – São Francisco)

Aberta ao público

Fonte: Assessoria

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Ouvido Renovado

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Legal as dicas do jornalista Zeca Camargo sobre os discos que não ouvimos em 2011. O cara é um privilegiado, enfim corre mundo e tem grana pra comprar raridades discográficas. As dicas servem e o que nos resta é correr atrás pra fugir um pouco do lugar comum. Quem gosta realmente de música tem que garimpar pra si e pros outros.

Entre os discos na lista de novidades de Camargo já consegui ter acesso ao Macaco, “Puerto Presente”. Realmente, a sensação a primeira ouvida é a de um novo Mano Chao à vista.

Usando as palavras de Zeca Camargo, “Macaco não é um genérico de Mano Chao, mas uma banda de um artista só, o catalão Dani Carbonell, extremamente original. Que, como Chao (e essa é a única comparação possível), bebe de todas as fontes.

Ao mesmo tempo, é de uma economia absurda, como se tivesse vergonha de ter que admitir que bebeu em tantas fontes.

Meu conselho para Macaco: não se iniba, saia cantando pelos quatro cantos do mundo que te inspiram. De minha parte, já estou irremediavelmente escravo do refrão de “El son de la vida”…

Antes de correr atrás das outras novidades, gostei do comentário que fez do novo trabalho de Paulinho Moska, ou Moska. Foi a única citação nacional sugerida pelo jornalista.

Em tempos de vacas magras, pouca criatividade no Pop ‘Brazuca”, oxalá, o carioca e veterano ‘Moska’, ou ‘Paulinho’.

– Tão prolífico quanto negligenciado, Paulo Moska está presente em nossas rádios – e na nossa memória musical – há mais de uma década (há mais de duas, na verdade…).

Mas, em muitos casos, é quase sempre um outro artista que acaba levando os créditos por uma canção sua. Não poderia haver injustiça maior.

Eu, devo confessar, em nome da transparência, sou admirador de longa data… E foi com grande expectativa que fui ouvir esse disco duplo – os títulos são uma referência sutil ao tipo de música que cada CD apresenta.

A expectativa, como eu já podia imaginar, foi mais que preenchida. Num ano (mais um) em que o pop brasileiro não apresentou nenhuma novidade marcante (ok, Luan Santana criou um nicho todo seu, mas quem tentou puxar a brasa para o rock não evoluiu nem um degrau – e você sabe de quem estou falando), ouvir – e “re-ouvir” – Moska é uma espécie de lição bem didática. Existe um caminho, é só colocar o violão para funcionar… – falou e disse Zeca Camargo.

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Bateestaca

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O Presidente Luís Inácio Lula da Silva derruba regulamentação da profissão de DJ.
 
A proposta foi apresentada em 2007 pelo ex-senador Romeu Tuma (que morreu este ano), representando a entidade paulista Sindecs (Sindicato dos DJs e Profissionais da Cabine de Som).

LeiA regulamentação da profissão era um assunto altamente polêmico no meio dos DJs. Havia uma séria falta de comunicação entre os autores da iniciativa e a cena como um todo. E, como boa parte dos DJs (e agentes, empresários, donos de casa noturna etc) sabia pouco sobre o projeto, pairava grande desconfiança das consequências dessa regulamentação. Leia na íntegra.

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