Mulambo(ê)

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Música nacional de qualidade ao toque de pegadas eletrônicas. É isso que o público pode esperar da apresentação do Dj Alladin, no I Mulambo Festival, que acontece dia 27 de novembro, às 19h, no Circo Cultural Nelson Brito (Centro Histórico). Presença já confirmada no festival, o Dj mostrará seu trabalho antes, durante e depois do evento, com a intenção de não deixar ninguém parado.

Há um ano, o Dj Alladin decidiu se aventurar no mundo da discotecagem, após participar do projeto de pesquisa musical “Som 6 na Ladeira”. Ao lado dos Djs Jards Macaco, da Vibration Sound, e dos Djs Victor e Danilo, Alladin faz um resgate da música nacional dos anos 70 e 80, todas as quartas, no Bloco 6 do Centro de Ciências Humanas da UFMA.

Longe do ambiente acadêmico, o Dj vai mostrar todas as suas influências, principalmente as pesquisas sobre black music nacional como Toni Tornado, Jorge Benjor, Tim Maia e mixtapes próprios com muita música regional. “A galera pode esperar um set list com muita energia aliado aos beats alternativos do drum ´n´ bass, mixes com samba e a boa e velha música maranhense, tão apreciada em vários cantos do Brasil e do mundo”, garante ele. “Vou entrar no clima do festival com a intenção de mostrar uma boa festa com musica nacional de qualidade”, completa Alladin.

Trajetória

Luís Otávio, o Dj Alladin, cresceu em uma família muito musical, pois um de seus tios dançava “break”, o que impressionava o jovem garoto. No final da década de 90, aos 12 anos, Luís morou com a mãe na casa da avó no bairro do João Paulo, onde aos finais de semana as pessoas costumavam colocar amplificadores de alta potência na porta de casa.

Nessa época, “Alladin” afirma ter escutado muito ragga, funk americano e carioca, reggae e rap. “Lembro de ouvir Michael Jackson, Stevie B, Afrika Bambaataa, James Brown, Cidinho e Doca, Bob Run as alturas, daí vem minha influência ‘black’, ressalta. Outra grande influência surgiu no período em que Luís morou com a tia-avó, que participava do bloco de carnaval da Alcione e amigos. Na escola começou a ouvir rock e aprendeu a tocar violão, guitarra e até mesmo pandeiro.

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Mundanidade

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Mesmo em noite de chuva em Brasília, a legião de adeptos da festa Criolina compareceu em massa, na noite desta segunda-feira (22), no bar Calaf, para curtir a discotecagem dos residentes (DJ Oops e Thiago Pezão) e do convidado Pedro Sobrinho, além do show da banda carioca “Do Amor“.  Para o DJ Pedro Sobrinho, tocar pela terceira vez no Criolina é sempre prazeroso. Em uma hora e meia nas pick ups, deixou a marca do “Mixando o Mundo“, idealizado por ele, com o objetivo de correr o mundo com um ‘setlist’ que incursiona por vários idiomas e comunidades.

Depois da curta temporada em Beagá, Rio de Janeiro e Brasília o “deejay” manda avisar que está de volta no “Mixando o Mundo [No Pôr do Sol], neste sábado, (27), a partir das 17h, no L´Apero (Praia de São Marcos). Sobrinho promete novidades sonoras numa atmosfera de fim de tarde à beira-mar.

 Só o Som Salva

DJ Pedro Sobrinho fazendo barulho no Criolina

DJ Oops oxigenando o ambiente com sons do C…

Uma banda cheia de pilha e muito Amor pra dar

Não tem Carnaval triste no Criolina

A ordem é “biritar’ no Criolina, na segunda-feira, do Calaf

 

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Mulambo(ê)

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O I Mulambo Festival ocorre neste sábado, 27, no Circo Cultural Nelson Brito, ao lado do Terminal da Praia Grande, no Centro Histórico.

As bandas locais, Pedra Polida, Ventura, Nova Bossa, Garibaldo e o Resto do Mundo, Farol Vermelho, Megazines fazem a festa. A anfitriã da noite será a banda pernambucana Mombojó. A noite contará ainda com as incursões sonoras com o DJ Alladin, da terrinha.

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Oba !

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A avenida Litorânea será interditada aos domingos, para a diversão.  A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) divulgou que vai interditar, neste domingo (28), das 6h às 12h, uma pista da Avenida Litorânea com o objetivo de destiná-la para o lazer de pedestres, ciclistas e público frequentador do local, em experiência funcional em outras capitais brasileiras praianas.

A interdição será realizada todos os domingos num trecho de 1.630 metros, do lado da praia, entre a Praça do Pescador e a Praça de Alimentação, e contará com o apoio de agentes, motos e viaturas no trabalho de orientação e coordenação do trânsito de carros e ônibus.

Serão oito pontos de interdição, que contarão também com placas indicativas e de regulamentação. Na data, também será iniciado o disciplinamento da circulação e estacionamento de ônibus de turismo, que terão um trecho sinalizado na Praia de São Marcos.

Pai da Ideia

Em São Luís, essa bandeira foi levantada pelo jornalista Rômulo Barbosa, diretor de jornalismo da TV Mirante e do Imirante.com, em seu blog, através de uma campanha para fechar o trânsito em um trecho da Avenida Litorânea de São Luís aos domingos para o lazer, liberando parte da avenida para o passeio de bicicletas, carrinhos de bebê, patins, skate, corrida, caminhada e o que mais couber na disposição e imaginação de quem gosta de curtir o lazer à beira-mar.

Resta saber como a população receberá a novidade….

Fonte: Imirante

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Jornalismo & Desafios

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O Departamento de Comunicação Social da UFMA realizará, no período de 8 a 10 de novembro, no Praia Mar Hotel, o mais importante evento brasileiro destinado à discussão do jornalismo na atualidade.

O 8º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo, sediado neste ano em São Luís, como parte das celebrações pelos 40 anos do Curso de Comunicação, abordará como tema central Desafios da pesquisa em jornalismo: interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. A escolha do assunto se justifica em razão de o jornalismo se constituir em um objeto de estudos cada vez mais complexo. Isso o torna hoje alvo do interesse de diversas áreas de conhecimento. O evento tem também o apoio do Curso de Comunicação Social, habilitação em Jornalismo do Campus da UFMA de Imperatriz.
           
O conhecimento no campo do jornalismo vem sendo produzido em ambientes acadêmicos há cerca de 60 anos e esse processo se deu particularmente de maneira vertiginosa na última década, informou o presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), Carlos Eduardo Franciscato. Para ele, um dos principais focos da atenção dos pesquisadores são os efeitos do desenvolvimento tecnológico sobre a atividade jornalística e os desafios apresentados por essa nova conjuntura. “O eixo da tecnologia é o eixo central das pesquisas”, resumiu o presidente da entidade promotora do evento.
          
 Foram selecionados 150 trabalhos, que serão apresentados por pesquisadores de diversas regiões do País e também de Portugal e da Espanha. O Maranhão está situado entre os estados com maior número de artigos aceitos. Na lista de conferencistas convidados encontra-se o professor do Instituto de Mídia e Ciências da Comunicação da Ilmenau University de Tecnologia, da Alemanha, Martin Löffelholz, autor, entre outros estudos, do livro Global journalism research – theories, methods, findings, future (2008). Nesta obra, Löffelholz oferece uma perspectiva global sobre a pesquisa em jornalismo, com base em experiências na Ásia, África, Europa, América do Norte e América Latina.

Outro palestrante estrangeiro com presença confirmada no 8º SBPJor é o professor de jornalismo na Media School da Bournemouth University, no Reino Unido, Stuart Allan, autor de News culture (1999), Media, risk and science (2002) e Online news: journalism and the Internet (2006). Allan estuda o jornalismo online, o jornalismo cidadão, o jornalismo científico e a história do jornalismo.

As palestras em idioma estrangeiro serão transmitidas com tradução simultânea. O grupo de conferencistas também é formado por estudiosos brasileiros, tais como o professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro e presidente da Fundação Biblioteca Nacional, do Ministério da Cultura, Muniz Sodré. O pesquisador é autor de mais de 30 livros, alguns deles traduzidos em países como Itália, Bélgica, Espanha, Cuba e Argentina. Seu mais recente trabalho intitula-se As estratégias sensíveis: mídia, afeto e política” (2006).

As inscrições para o 8º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo poderão ser feitas até o dia 8 de novembro, pelo site www.sbpjor.org.br/.

Fonte: Assessoria

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Do Amor

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A festa Criolina, realizada nas noites de segundas-feiras, em Brasília, Distrito Federal, recebe nesta segunda-feiras, “Do Amor”, banda parcialmente conhecida para muitos. Brasília. Os músicos, no entanto, já são bem conhecidos na cena alternativa. O baterista Marcelo Callado e o baixista Ricardo Dias Gomes são da Banda Cê, de Caetano Veloso. Os guitarristas Gustavo Benjão e Gabriel Bubu tocaram no Carne de Segunda. Bubu também já foi baixista do Los Hermanos. Juntos, os quatro acompanham a cantora Nina Becker

Faz já algum tempo, todos eles vêm tocando na cena alternativa nacional com certa frequência, acompanhando artistas como Nina Becker, Jonas Sá, Rubinho Jacobina e Lucas Santtana entre muitos outros. 

Cedejota

O DJ maranhense Pedro Sobrinho, o pai do “Mixando o Mundo”, foi convidado pelos ‘deejays’ idealizadores do Criolina, os brasilienses Rodrigo Barata e Thiago Pezão, para fazer a abertura da festa/show. Em uma hora e meia de apresentação, Sobrinho promete um ‘setlist’ cheio de groove, loops, dialogando com diversos idiomas. Ebfim, música para ouvir, bater o pé na cadeira e se for o caso invadir a pista no aperitivo antes da música orgânica da banda Do Amor.

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Mixando o Mundo

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Pôr do Sol

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Uma das opções de lazer em São Luís é o Mixando o Mundo [No Pôr do Sol], com o deejay Franklin, que substituirá o idealizador do projeto, o jornalista e discotecário Pedro Sobrinho, em recesso de duas semanas. Para quem já aderiu a ideia, pode ficar tranquilo, não perderá a viagem com o mix do mundo.

O deejay Franklin, que esteve recentemente no Rio de Janeiro, mostrando aos cariocas com quantos acordes se faz uma discotecagem à maranhense, promete manter a escrita do projeto com um ’setlist’ caracaterizado pela sua personalidade sonora.

E o ‘dejota” manda avisar que o caminho estará aberto para quem ousar mostrar os dotes nas ‘pick ups”. Já sabe, o Mixando o Mundo [No Pôr do Sol] é sábado, (6), a partir das 17h, no bar e restaurante L’ Apero (Praia de São Marcos). Acesso livre e limitado.

 Serviço:

 O que:

 Mixando o Mundo [No Pôr do Sol]

 Quando:

 Dia: 06/11/2010 (Sábado)

 Horário:

 17h

 Onde:

 Bar e Restaurante L´Apero (Praia de São Marcos)

 Acesso Liberado e Limitado

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Coisa Nossa

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Pedra Polida, Ventura, Megazines, Nova Bossa, Farol Vermelho e Garibaldo e o Resto do Mundo foram as escolhidas tocar no 1º Mulambo Festival, dia 27 de novembro, no Circo da Cidade. A festa se encerra com o grupo recifense Mombojó.


The Megazines
 

O nome Megazines é aportuguesado de propósito para ironizar uma infinidade de bandas brasileiras que adotaram nomes esdrúxulos e nonsenses em inglês, parafraseando Tom Zé que diz que o rock nacional é “traduzido”.

Metade do repertório da Megazines é composto por músicas autorais para não perder o foco na divulgação do trabalho da banda. A outra metade, que diz respeito às releituras, remete a grandes nomes da música com os quais o som da Megazines tem afinidade, principalmente dos anos 90 pra cá, como Queens of the Stone age, Muse, Stone Temple Pilots, Arctic Monkeys e as nacionais, Cachorro Grande, Autoramas, Stereograma. O som da Megazines é imaginação, manifesto e expressão. É sentimento que extravasa pelas pontas dos dedos. É rock’n´roll de raiz, de batida forte, pulsante.


 
Garibaldo & o Resto do Mundo

A Garibaldo & o Resto do Mundo existe há um ano, e começou como um projeto de estúdio do vocalista/compositor Paulo Moraes. Nasceu com a gravação do primeiro CD da banda no Estúdio Casa Louca, produzido por Adnon Soares em 2009. Ganhou certo destaque na cidade através da internet, e recentemente lançou o CD em um show realizado em outubro deste ano. O repertório da banda é totalmente autoral que vai do pop ao experimental, sempre com a pegada rock.


 
 
Nova Bossa
 

A Nova Bossa, banda ludovicense formada por André, Fillipe, Hermes e Marcos, atua no cenário independente de São Luís desde 2008.

Tem como características principais o fato de não possuir um vocalista principal (sendo as vozes nas músicas divididas levando em consideração o estilo da música e/ou quem a compôs) e não possuir uma formação fixa em relação aos instrumentos, sendo esta variante em relação a cada música. Para o Festival a banda terá o repertorio preenchido apenas por músicas próprias, cujos estilos variam tanto quanto as influências da banda, mas com o predomínio da MPB.”


 
 
Farol Vermelho
 

Farol Vermelho é o reclame do rock, o sentimento do blues e o amor pela música. As composições próprias, misturadas, numa coisa só, ao rock n’ roll verde-e-amarelo e o clássico rockabilly de Elvis e Chuck Berry: é o que o público verá no show. A Farol tem no currículo abertura do show de Biquíni Cavadão, dois Tributos a Cazuza, shows por diversos pontos da ilha e a presença de “Meio louco” nas rádios de São Luís.

Pedra Polida
 

Formada em 2006, a Pedra Polida é mais ou menos tudo aquilo que você espera dela. Ou não. Uma união de músicos felizes e pretensiosos que aposta no humor e na esculhambação para dar certo, sem muitos recalques de artista. No repertório, canções próprias como “Eu e a sombra (Calói)”, “Swing do Frio”, e “É hora de você calar a boca”, além de versões de músicas de bandas como “Mutantes” e “The Beatles”.


 
Mombojó

Independente e fortalecido. Assim o grupo pernambucano Mombojó retorna à cena da música alternativa brasileira. Após quatro anos sem lançar um álbum e encarar perdas como a do flautista Rafael Torres, os cinco rapazes seguem seu rumo com uma trilha intimista e introspectiva em seu novo álbum “Amigo do Tempo”, carro-chefe da primeira apresentação da banda em São Luís, no próximo dia  27, às 23h, no Circo da Cidade.

Mombojó traz na bagagem um repertório baseado em canções conhecidas como “Deixe-se Acreditar”, “Cabidela”, “Duas Cores” e “Papapa”. O sotaque nordestino de Felipe S. continua predominando nos vocais, em músicas melancólicas que só a Mombojó consegue entoar.

Além de Felipe, o público maranhense vai ter a oportunidade de conferir de perto os grooves do baixista Samuel, os riffs da guitarra de Marcelo, a harmonia dos teclados e samplers de Chiquinho e o jeito soft de tocar bateria de Vicente.
 
Serviço:

1º Mulambo Festival
Atrações:
Pedra Polida, Garibaldo e o Resto do Mundo, Ventura, The Megazines, Nova Bossa e Farol Vermelho.
Show Nacional: Mombojó
Dia: 27 de novembro
Horário: 19h
Local: Circo da Cidade (Aterro do Bacanga)
Ingressos: R$ 20,00 (primeiro lote)
Informações: 3221-3364 ou http://mulambofestival.wordpress.com/

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Bala na Agulha (2)

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