Bala na Agulha

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Zeca Baleiro celebra 13 anos de carreira lançando os Cds “Concerto” e “Trilhas” e o livro “Bala na Agulha”, nesta quinta-feira, (4), às 19h30 no Buteko (Lagoa).

 

Leitura de trechos do livro por Alê Muniz Celso Borges, Fernando Abreu, Luciana Simões, Joãozinho Ribeiro, Josias Sobrinho e Júlia Emília, além da discotecagem de Pedro Sobrinho.

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Sabedoria

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O coordenador Geral da Feira do Livro de São Luís, José Ribamar Paixão, conversou com o Imirante sobre a versão 2010 do evento, que ocorrerá entre os dias 12 e 21 de novembro, na Praça Maria Aragão, no centro da cidade. Durante  a entrevista, ele falou do homenageado o escritor José Louzeiro e do tema desta edição: “O Livro é Guia e Instrumento da Sabedoria”.

Blog: Como é feito o processo de construção da Feira do Livro?

Professor Paixão – A Fundação Municipal de Cultura (Func), coordena e executa a Feira do Livro de São Luís, que foi criada pela Lei Municipal Nº 4.449, de 2005. Cada edição da Feira do Livro desenvolve-se em torno de um tema delimitado num processo de construção coletiva. No entanto, este ano, em especial, o tema foi escolhido e criado pelo patrono da Feira, que será José Louzeiro. O processo de construção da programação envolve a participação: da sociedade civil, através da apresentação de propostas; e, de diversas instituições, na definição do patrono, eixos temáticos, apoio institucional, estratégias de viabilização, entre outros pontos”.
 
Blog: A 4ª edição da Feira do Livro acontece quando e onde?

Professor Paixão – Desde a sua primeira edição, a Feira do Livro acontece na Praça Maria Aragão. Este ano, será realizada no período de 12 a 21 de novembro e ocupará uma área de, aproximadamente, seis mil m², envolvendo a Praça Maria Aragão e todo o seu entorno, as instalações do Espaço Cultural, a Praça Gonçalves Dias e o Centro de Formação do Professor (Semed).
 
Blog: Qual o tema da Feira para este ano?

Professor Paixão – O tema deste ano é “O Livro é Guia e Instrumento da Sabedoria”. Como disse antes, o autor do tema é o patrono homenageado, José Louzeiro.
 
Blog: Já tivemos como patronos das edições anteriores: Josué Montello, Arthur Azevedo, Ferreira Gullar e, este ano, José Louzeiro. Como foi feita a escolha?

Professor Paixão – A escolha do nome que seria homenageado foi feita com a participação de todas as instituições envolvidas no processo de construção da Feira e validada pelos membros da Academia Maranhense de Letras. Foi uma escolha muito justa, já que José Louzeiro é uma nobre referência no meio literário do país. E, é bom destacar que ele esteve presente na edição passada do evento, participando em vários espaços da Feira, tanto como palestrante como expectador, o que para nós foi de imensa alegria”.
 
Blog: Este ano, teremos algumas personalidades homenageadas. Quais?

Professor Paixão – Além do patrono, a Feira do Livro também homenageará: Maria Aragão, Rosa Mochel, Reynaldo Faray, Carlos de Lima, José Maria Ramos Martins e João Mohana. Todos terão um espaço da Feira com o seu nome. Por exemplo, o Auditório Maria Aragão, que tem capacidade para 100 pessoas; e, o Teatro Reynaldo Faray, com capacidade para 150 pessoas.
 
Blog:  Quantas editoras e livreiros já confirmaram presença no evento?

Professor Paixão – Ao todo serão 64 estandes montados no Espaço Cultural, com estrutura adequada e ambiente climatizado, que reunirão cerca de 150 editoras e livreiros para exposição e venda de aproximadamente 70 mil títulos. Um desses estandes está reservado para os artesãos maranhenses para a comercialização de produtos regionais e artesanato.
 
Blog:  O que o público pode esperar da quarta edição da feira do Livro?

Professor Paixão – Bom, a programação da Feira está recheada de atrações e convidados especiais. Teremos cerca de 400 eventos, entre palestras, oficinas, cursos, rodas de conversa, poesia ao pé do ouvido, lançamentos e relançamentos de livros, exibição de filmes infantis e adultos e programações especiais para o público infantil e juvenil, distribuída em mais de 20 espaços, cada um com sua programação direcionada para um público específico. Teremos ainda o “Troca-troca Literário”, onde o visitante troque o livro que não lhe servir mais por algum dos que está sendo disponibilizado no Espaço. Um dos convidados especiais é o poeta, cronista e jornalista Fabrício Carpinejar. Reconhecido pela crítica e saudado por grandes escritores brasileiros. A nossa expectativa para este ano é receber um público visitante de aproximadamente 250 mil pessoas entre estudantes, universitários, educadores e a sociedade em geral.

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Revival

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Depois do sucesso do show do Scorpions, o empresário Stephano Nunes, por meio do ICEP, aposta em mais um show internacional em clima de ‘revival’ em São Luís. A vinda do Abba e do Creedence tem gerado uma certa controvérsia no que diz respeito a informação.

Pelo que fui informado e exponho neste post é que será apresentado em São Luís é o espetáculo Abba The Show, montados pelos membros da banda e devidamente autorizados pelos autênticos e verdadeiros integrantes da banda sueca do Abba. formada pelo quarteto Agnetha Fältskog, Björn Ulvaeus, Benny Andersson e Anni-Frid Lyngstad (Frida), cujas iniciais acabaram por batizar a banda, e hits como “Dancing Queen’ e “The Winner Takes It All”, entre hits que fizeram a cabeça da geração setenta e que continuam resistindo ao tempo.

Quanto ao espetáculo que virá a capital maranhense está estourado no mundo inteiro. É o mesmo da montagem de “Mamma Mia”, há cinco anos em cartaz na Broadway e que originou o filme homônimo com Meryl Streep. Abba The Show é formado por Katja Nord (voz), Camilla Hedrén (voz), Ulf Andersson (saxofone) e Roger Palm (bateria). As duas primeiras lembram vocal e visualmente as Abba girls da formação original; os dois últimos são instrumentistas que acompanharam o quarteto original em discos e shows. O grupo será acompanhado por membros da Orquestra Sinfônica de Londres.

Revisited

Já o Creedence Cleawater Revival, que se chama atualmente Creedence Cleawater Revisited não conta com a presença do vocalista Jon Fogerty. A atual banda que virá a São Luís é formada por Doug ‘Cosmo’ Clifford (contrabaixo), Stu Cook (bateria), John Tristao (voz, guitarra), Steve Gunner (guitarra, teclado) e Elliot Easton (guitarra). Na banda, formada em 1995, só os dois primeiros são remanescentes da formação original da Creedence Clearwater Revival, liderada por John Fogerty, em carreira solo desde o início dos anos 1970.  A festa Creedence/Abba The Show ocorrerá no dia 19 de novembro, no Centro Histórico.

Convergência

Não é que a imprensa não tenha que cumprir o seu papel de informar e cobrar quando necessário. Mas, os cuidados têm que se tomar com as divergências de opiniões. Por isso, acho que em meio a turbulência, o que resta é torcer para que o show ocorra e seja um sucesso. Devemos pensar que moramos em uma cidade carente de lazer e vida cultural. Temos que depositar um voto de confiança em produtores que estão apostando em outra via de entretenimento musical e, lógico, exigir deles profissionalismo e que sejam corretos com o público. Entendemos que um trabalho feito sem defeito é sinônimo de sucesso garantido. Outras portas se abrem, pois quanto mais portas abertas melhor para nós maranhenses.

Agora, doendo ou não na pele, ainda, estamos isolados e engatinhando fazer produção distante de uma nova ordem, tais como, show business com artistas gringos contextualizados com o Globo, Feira de Música Independente, formatos de diversão que fazem o diferencial do Oiapoque ao Chuí. E com certeza, seria uma opção a mais para São Luís se posicionar na rota de um turismo feito por gente com espírito jovem, produtivo, ávido por informações novas e com poder de consumo.

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Conquista

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A dupla Criolina, Alê Muniz e Luciana Simões, e o grupo Pé no Terreiro (com sede em São Paulo), ambos na categoria música, foram selecionados para edição 2010 do Rumos Itaú Cultural.

Mantendo a finalidade de mapear, apoiar e difundir o trabalho de músicos de todas as regiões do Brasil, a quarta edição do Rumos Música acrescentou às categorias anteriores – Mapeamento e Homenagem – duas novas categorias: Infantil e Coletivo. Os maranhenses da Criolina integram a Carteira Mapeamento, enquanto o grupo Pé no Terreiro está na Infantil.

No edital lançado em março, foram inscritos 2.699 músicos, grupos, bandas, orquestras e outros, mantendo o excelente numero de inscrições das três edições anteriores. Se comparada à anterior (2007-2009), nessa houve um crescimento de 47 inscrições.

Na Carteira Mapeamento, dedicada à difusão e articulação de músicos que têm um trabalho desenvolvido, foram 1.998 inscritos e 25 selecionados de todo o Brasil. Entre os contemplados aparecem grupos e artistas de São Paulo (7), Minas Gerais (3), Pernambuco (3), Paraíba, Paraná, Sergipe, Alagoas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiás, Santa Catarina, Ceará, Bahia e Maranhão. A dupla Criolina representará o Maranhão. Artistas como o rapper paulista Emicida; o compositor e cantor Carlos Careqa, do Paraná; o percussionista João Parahyba, de São Paulo; a cantora acriana Patrícia Bastos; Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz, da Bahia; e o instrumentista carioca Mário Sève, entre outros estão nessa categoria.

O Itaú Cultural divulga nesta quarta-feira (27), por meio do site www.itaucultural.org.br, os contemplados da edição do 2010 de três dos quatro segmentos do Rumos Itaú Cultural para os quais foi aberto edital este ano: Teatro, Música e Literatura.

O Itaú Cultural divulga hoje, por meio do site www.itaucultural.org.br, os contemplados da edição 2010 de três dos quatro segmentos do Rumos Itaú Cultural para os quais foi aberto edital neste ano: Teatro, Música e Literatura. Do Maranhão, foram selecionados os projetos da dupla Criolina, Alé Muniz e Luciana Simões, e do grupo Pé no Terreiro, ambos na categoria Música. Este último, embora tenha sido selecionado pelo Maranhão, tem sede em São Paulo.

Mantendo a finalidade de mapear, apoiar e difundir o trabalho de músicos de todas as regiões do Brasil, a quarta edição do Rumos Música acrescentou às categorias anteriores – Mapeamento e Homenagem – duas novas categorias: Infantil e Coletivo. Os maranhenses da Criolina integram a Carteira Mapeamento, enquanto o grupo Pé no Terreiro está na Infantil.

No edital lançado em março, foram inscritos 2.699 músicos, grupos, bandas, orquestras e outros, mantendo o excelente numero de inscrições das três edições anteriores. Se comparada à anterior (2007-2009), nessa houve um crescimento de 47 inscrições.

Na Carteira Mapeamento, dedicada à difusão e articulação de músicos que têm um trabalho desenvolvido, foram 1.998 inscritos e 25 selecionados de todo o Brasil. Entre os contemplados aparecem grupos e artistas de São Paulo (7), Minas Gerais (3), Pernambuco (3), Paraíba, Paraná, Sergipe, Alagoas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiás, Santa Catarina, Ceará, Bahia e Maranhão. A dupla Criolina representará o Maranhão. Artistas como o rapper paulista Emicida; o compositor e cantor Carlos Careqa, do Paraná; o percussionista João Parahyba, de São Paulo; a cantora acriana Patrícia Bastos; Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz, da Bahia; e o instrumentista carioca Mário Sève, entre outros estão nessa categoria.

Projetos

O grupo Pé no Terreiro foi fundado em São Paulo a partir da união de artistas, arte-educadores e professores maranhenses e paulistas com a proposta de manter vivas as tradições culturais populares. A manifestação escolhida pelo Pé no Terreiro foi o cacuriá. O objetivo do grupo ao escolher São Paulo como palco para suas ações foi divulgar a manifestação e apresentar espetáculos como forma de entretenimento e educação para crianças e adultos por meio da música e da dança.

Bartira Menezes, que ao lado do irmão Henrique dirige o grupo, explica que com a mãe e duas tias que são caixeiras, realizam a festa do Divino Espírito Santo em São Paulo há 11 anos. “A idéia de montar um grupo de cacuriá surgiu por causa da festa”, diz ela, que assina as coreografias da manifestação.

O Pé no Terreiro existe desde 2001 e pesquisa também outras manifestações culturais populares brasileiras. Atualmente, o grupo é composto por 20 integrantes, todos direta ou indiretamente ligados ao estudo da cultura popular.

Já o Criolina, que foi agraciado com alguns projetos nacionais a exemplo do Pixinguinha, dessa vez celebra sua participação no Rumos. O projeto selecionado foi o do CD “Cine Tropical”, recém-lançado pela dupla e que teve produção patrocinada pelo Projeto Pixinguinha em 2009. O álbum, de canções inéditas, traz referência visuais e sonoras do cinema antigo como Barabarella, John Wayne, Brigitte Bardot, Glauber Rocha e outros.

Os selecionados das Carteiras Mapeamento, Infantil e Coletivo participam das apresentações a serem promovidas pelo Itaú Cultural com início em 2011 e término em 2012 para as gravações de uma série de programas de TV (30’) com entrevistas e making off, a serem difundidos em emissoras de rádio e televisão no Brasil e no exterior. Além disso, serão produzidos programas para a web-rádio do Itaú Cultural com cada um dos selecionados (itaucultural.org.br/radio).

Fonte: O Estado

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Tô na Ilha

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Zeca Baleiro chega a capital maranhense com a Caravana Eu Faço Cultura 2010. Ele se apresenta nesta sexta-feira, às 22 horas, no Centro Histórico (Praia Grande), e promete fazer uma retrospectiva de sua carreira, além de mostrar canções de seus novos cds, “Concerto” e “Trilhas”, em arranjos contagiantes.

– Já fiz esse projeto algumas vezes e é fantástico. Fiz uma vez como convidado do Nando Reis em São Luís e Teresina, mas é a primeira vez que levo um show meu pro Nordeste dentro desse projeto. E tocar na nossa casa é sempre mais excitante. Tô com saudades de tocar pro público de São Luís”, comenta Baleiro.

O cantor e compositor maranhense está celebrando 13 anos de carreira discográfica com o pacote Vocês vão ter que me engolir. “Tenho um carinho especial pelo número 13” – diz (seu primeiro disco, Por Onde Andará Stephen Fry?, foi lançado em 97).

O pacote inclui o programa da Rádio UOL, Biotônico, apresentado ao lado dos amigos jornalistas Otávio Rodrigues e o maranhense Celso Borges, o lançamento de dois cds – Concerto e Trilhas, e o livro Bala na Agulha (reflexões de boteco, pastéis de memória e outras frituras), entre outras novidades. Concerto e Trilhas são os primeiros discos Zeca a serem lançados por seu próprio selo, o Saravá Discos, fato que inaugura uma nova fase em sua carreira.

Fonte: Assessoria

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Lenda Viva

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Descrito como “uma da vozes mais sofisticadas do reggae”, Gregory Isaacs morreu nesta segunda-feira (25), em Londres.  A informação da morte do cantor chegou ao Maranhão duas horas antes de ser divulgada na Internet. O produtor local de Gregory, Noris Cole, recebeu um telefonema do filho do artista, Kevin Isaacs, diretamente da capital inglesa. A notícia da morte do artista jamaicano ao Imirante foi repassada pelo DJ Valdinei, do programa Reggae Point, na rádio Mirante FM. Kevin informou oficialmente sobre a morte do pai e, apesar do ocorrido, confirmou sua vinda ao Maranhão no dia 15 de novembro, quando fará um show na Ilha. O local ainda não foi divulgado. Diagnosticado com câncer de pulmão há um ano, o músico foi responsável pelo disco Night Nurse, o mais famoso de sua carreira, lançado em 1982.

De acordo com Kevin, “Gregory era muito amado por todos e trabalhou muito para que sua música levasse amor e alegria”.

De acordo com Kevin, “Gregory era muito amado por todos e trabalhou muito para que sua música levasse amor e alegria”.

A faixa título de seu álbum mais conhecido ganhou um cover de Sly and Robbie ao lado do Simply Red e chegou na 13ª posição da parada britânica em setembro de 1997. Gregory teve uma carreira prolífica, lançando mais de 50 álbuns ao longo de quatro décadas. Seu último disco, “Brand New Me”, saiu em 2008 e recebeu críticas positivas.

Gregory Isaacs é um dos músicos jamaicanos mais consumidos pela massa regueira de São Luís. Ele esteve na capital maranhense por duas vezes. No ano passado, Isaacs se apresentou no Centro Histórico. O músico proporcionou um dos espetáculos mais conturbados na ilha do reggae lá pelos anos 90. Gregory faria um show no estádio Nhozinho Santos, o que não aconteceu devido a um problema envolvendo o seu passaporte, além do comportamento irreverente e despojado do artista. Ele chegou a ser detido pela Polícia Federal.

O caso foi solucionado e o músico jamaicano presenteou os fãs com um show de graça em um palco armado no Praia Mar Hotel, de frente para a baía de São Marcos. Quem não foi, imagina( ? )

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‘Homens & Livros’

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A 4ª edição da Feira do Livro de São Luís, promovida pela Fundação Municipal de Cultura (Func), ocorrerá entre os dias 12 e 21 de novembro, na Praça Maria Aragão, em São Luís. Este ano, o evento tem como patrono o jornalista, escritor e roteirista ludovicense José Louzeiro (foto), que também é o autor do tema: “O Livro é guia e instrumento da sabedoria. Também serão homenageados: Reynaldo Faray, Maria Aragão, Carlos de Lima, Rosa Mochel, José Maria Ramos Martins e João Mohana.


 
Durante os dez dias de evento, a organização espera receber um público visitante de 250 mil pessoas e uma movimentação financeira de aproximadamente R$ 3 milhões.
 
Criada através de Lei Municipal nº. 4.449 de 11 de janeiro de 2005, a Feira do Livro de São Luís busca promover a democratização do acesso ao livro e à leitura, fomentando os processos de criação e produção literária, assim como estimula a cadeia mediadora da leitura.

Além de uma grande vitrine para dar visibilidade e valorizar a diversidade cultural maranhense e brasileira, veio consagrar a vocação natural de São Luís para a literatura e possibilitar ao público visitante a oportunidade de vivenciar um momento único que ocorre anualmente
 
Programação

A extensa programação conta com cerca de 400 eventos, incluindo seminários, encontros, oficinas, cursos, rodas de conversa, lançamentos e relançamentos de livros, exibição de filmes  e programações especiais para o público infantil e juvenil distribuída em mais de 35 espaços, cada um com sua programação especial e direcionada para um público específico. Como é o caso do ‘Espaço Infantil’, que traz em sua programação contações de história, oficinas, espetáculos infantis, brincadeiras e jogos educativos.
 
Dentre os espaços mais visitados nas edições anteriores, destacam-se: a ‘Casa da Juventude’, com a programação voltada para o público jovem; o ‘Café Literário’, que se diferencia por aproximar o escritor do público em um bate-papo descontraído; e a ‘Casa do Escritor’, com o lançamento e relançamento de livros de escritores locais e de outros estados. 

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Prometeu e Cumpriu

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Djalma Lúcio prometeu no Réveillon e cumpriu o combinado em pleno outono, no mês de outubro. “Conforme Prometi no Reveillon” é o primeiro disco solo do artista maranhense, [quem não se lembra como vocalista, compositor e violonista da extinta banda pop local Catarina Mina]. O trabalho surgiu no momento exato, ou seja, justamente quando Djalma sentiu a necessidade de retornar ao convívio com a música.

Com a dissolução da Catarina Mina, que durou quatro anos, cada integrante da banda (Bruno Azevedo e Eduardo Patrício) seguiu a sua trilha. Djalma foi cursar rádio e TV na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mas não tirava da cabeça a vontade de gravar um disco e voltar aos palcos.

Enfim, o boêmio voltou e trouxe na bagagem uma outra estética sonora e nova proposta de trabalho inclusas na sua produção recente. “Conforme Prometi no Reveillon” é o título do EP (Extended Play ou mini-álbum) com as músicas “Infiel”, feita em parceria com Fábio Abreu e Breno Galdino”, “Conforme Prometi no Réveillon”, “Não Quero Dançar” (ouça) e “Bar Central”, compostas no período em que integrava a Catarina Mina, e todas composições do próprio Djalma Lúcio.

Os primeiros passos para o reconhecimento do trabalho junto ao público já foram dados. Djalma Lúcio recorreu à imprensa (rádio, TV e Jornal) que aprovou a ideia. O outro caminho a ser trilhado foi o do palco. No último dia 8, no teatro João do Vale, o artista brindou os fãs, os curiosos e ávidos por música com o show e disco homônimos “Conforme Prometi no Réveillon” além da participação do DJ Franklin abrindo a festa/show com o seu som cheio de ‘groove’ e misturas.

As músicas já foram tiradas da gaveta, gravadas no estúdio Casa Louca, com o auxílio luxuoso do produtor Adnon Soares, e colocadas para tocar no rádio, na vitrola, enfim, em qualquer espaço em que tiver música.

“Infiel”, conhecida pela releitura da banda XNoz, em 2006, ganha um toque especial numa interpretação introspectiva, mas consistente no timbre vocal de Djalma. E se o objetivo é intepretar com o coração e a emoção, o artista sabe fazer isso como ninguém. O reflexo pode ser notado nas outras três faixas do EP.

Mesmo com o jeito tímido de ser, o artista Djalma Lúcio tem requisitos significativos para um cenário local que pouco tem se mostrado. E já que cumpriu o prometido resta torcer para que o EP com quatro faixas tenha um destino certeiro.

Foto: Heloisa Batalha

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O Rei do Futebol é Negro…

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Não é todo cidadão no mundo que conhece a identidade Edson Arantes do Nascimento, mas a entidade Pelé o mundo inteiro sabe quem é. Edson Arantes do Nascimento nasceu em Três Corações (MG). Lá, era chamado de “Dico”. Ele mesmo diz que o Edson nasceu em Três Corações, mas o Pelé nasceu em Bauru, interior paulista, e brilhou nos gramados do mundo inteiro, e virou uma marca.

Como dizia o músico nordestino Jackson do Pandeiro: “Quem é aquele moço com a bola no pé. É o rei Pelé”. A habilidade nos pés, os dribles desconcertantes e o faro de gol lhe deu dinheiro e fama. E o que nos resta dizer que o cidadão do mundo no futebol é negro. O rei do futebol é negro. O atleta do século negro. O negro, que no Brasil, ainda, não é levado a sério. É visto por políticas públicas assistencialista de governo, por discursos demagógicos e de ações afimativas de cotas, disto ou daquilo. É a tal dívida histórica de quem chegou ao Brasil na condição de escravo e que, na verdade, só contribuiu para o desenvolvimento do País.

Não nos cabe aqui ficar chorando o leite derramado. A história está aí para dizer que o Brasil tem Pelé, o cidadão que faz música, já virou música, e é negro. O cara, que completa 70 anos neste sábado, se tornou o investimento mais bem sucedido da história do futebol nacional.

Pelé [ele] é negro. Se é assumido ou não, a cor da pele não esconde. E mais, é uma referência para todos nós que acreditamos que o caminho para se chegar a algum lugar não é “segregando”, discutindo como se tivesse perdido o bonde da história ou vivendo em “guetos”, mas sim, transitando com o mundo e as suas diferenças. Afinal de contas, antes da questão da pele, somos ou não seres humanos ?

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Baratos Afins

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Pra quem tá a fim de começar o sábado mais cedo, o Mixando o Mundo [no Pôr do Sol] no bar e restaurante L´Apero (São Marcos) é uma opção, a partir das 17h.

Capitaneado pelo DJ Pedro Sobrinho e sempre com a presença de amigos ‘loucos por música’, o projeto faz um mapeamento da música que toca o mundo em formato de “chill out” ou seja, um “Chill In”, terminologia mais apropriada para o que caldeirão sonoro que efervesce à base de drum´n´bass, electro brazuca, acid jazz, soul music, salsa, entre outros baratos afins para se curtir num fim de tarde e começo da noite, em que a lua cheia dará o ar da graça na celebração. Chegue cedo, pois o espaço é limitado.

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