Encena

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A atriz Débora Secco aporta em São Luís neste fim de semana. Juntamente com o ator Erom Cordeiro, ela apresenta a peça “Mais Uma Vez de Amor”. De acordo com a sinopse, o espetáculo fala de relacionamento e põe os padrões tradicionais do casamento em discussão, apresentando os personagens Lia e Rodrigo em um relacionamento nada convencional. (RJ).

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A encenação ocorrerá nesta sexta-feira (20) e sábado (21), às 21h. No domingo, 22, às 19h. Quem assina a produção é a Guilherme Frota Produções.

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Reggae na essência

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Um sábado proveitoso, pois sai de casa em busca de diversão e informação. Acabei encontrando as duas coisas em uma noite que começou pela Praia Grande. Batizei como uma espécie de louvor a São Benedito, mas o foco principal era celebrar os 22 anos da Fundação Cultural Palmares, que muito tem contribuido no combate ao preconceito étnico, pela preservação e difusão das manifestações oriundas da diáspora africana, que se frutificaram, multiplicaram e fazem barulho em terras brasileiras.

Uma festa que encantou com a presença do grupo paulistano A Barca, mostrando que é possível lapidar a riqueza rústica do tambor de crioula, do boi no sotaque de pandeirão ou zabumba, sem perder a essência. Tudo é uma questão de leitura e sensibilidade. Se houve alguns momentos de exageros na harmônia, o resultado foi satisfatório pelo processo da interculturalidade.

Depois da saudação a cultura popular brasileira, sai à francesa para uma viagem de um extremo ao outro da ilha, para curtir no Novo Trapiche (Ponta D´Areia), o show da banda carioca, de Niterói, Ponto de Equilíbrio, que teve ainda a presença pela terceira vez em São Luís, do DJ também carioca, do bairro de Laranjeiras, Marcelinho da Lua. Antes da festa começar tive a oportunidade de conhecer o baixista da banda, o meu ‘xará’ Pedro Caetano, conhecido na cena regueira, como “Pedrada”. Muito simpático, falou da alegria em retornar a São Luís. Para ele, a ilha é caracterizada pela festa, o calor escaldante e humano, sem falar que um pedaço da Jamaica também compõe um pedaço desse cenário.

Conversa vem, conversa vai, e Pedro, o “xará”, resolveu presentear-me com o mais trabalho independente da banda carioca, “Dia Após Dia Lutando”.  Depois de assisti ao show aproveitei para curtir uma audição do disco a caminho de casa. E de cara gostei de cara do terceiro disco da rapaziada. Os caras trazem um ‘groove’ bem raiz, críticas cheia de realismo brasileiro, além do vocal soberano e original do vocalista Hélio. O disco, ainda, tem participações de peso, entre os quais, The Congos, Don Carlos, Marcelo D2 e Jorge Du Peixe, da Nação Zumbi).

No disco, produzido nomes como Daniel Ganjaman e Buguinha Dub, traz um repertório que trata de problemas sociais, mensagens otimistas, louvores, entre outras receitas poéticas de uma banda cujo o ponto “G” é o equilíbrio.

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O que vem por aí…

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Mesmo sabendo das dificuldades em produzir shows em São Luís, o produtor do Novo Trapiche, Ricardo Auera Auara aposta na ousadia e a vontade de mostrar que diversão é um investimento que traz retorno para quem acredita.

Antes de apresentar a banda carioca Ponto de Equilíbrio, Ricardo pegou o microfone para anunciar os futuros projetos da casa. Estão confirmados o aniversário da radiola Orquestra Invísível e a participação de uma banda de reggae nacional de peso. Também foi anunciada a vinda de Andread Jô e Dona Leda (CE). Estão sendo negociadas as vindas a São Luís da banda gaúcha Chimarrutz e da gringa S.O.J.A., a grande vedete da nova cena do reggae, em novembro.

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Crítica ao Irã

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O baixista e compositor Roger Waters, ex-Pink Floyd, afirmou que ficou orgulhoso da versão que o grupo canadense The Blurred Vision fez do seu clássico “Another brick in the wall, part 2”, em que adaptam a letra para criticar a política iraniana.

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“Eu acho que é ótimo que esses rapazes estejam usando a música para protestar contra o regime repressivo e brutal no Irã”, escreveu o músico em sua página na rede social Facebook. “Garotos sul-africanos fizeram o mesmo durante o apartheid e garotos palestino fazem o mesmo para protestar contra a ocupação israelense de seu território. Estou muito orgulhoso de ser uma pequena parte dessa resistência.”

“Eu acho que é ótimo que esses rapazes estejam usando a música para protestar contra o regime repressivo e brutal no Irã”, escreveu o músico em sua página na rede social Facebook. “Garotos sul-africanos fizeram o mesmo durante o apartheid e garotos palestino fazem o mesmo para protestar contra a ocupação israelense de seu território. Estou muito orgulhoso de ser uma pequena parte dessa resistência.”

A banda Blurred Vision, baseada em Toronto, é liderada por dois irmãos iranianos exilados. Segundo o site Bilboard.com, a letra da famosa música do Pink Floyd foi modificada na tentativa de expressar o sentimento dos jovens que vivem sob o governo do Irã, onde é ilegal tocar rock. Um dos versos mais conhecidos foi modificado para “Hey, Ayatollah, deixe as crianças em paz!”.

Ainda de acordo com o site, os irmãos iranianos, Sepp, de 28 anos, e Sohl, de 35 anos, esperam que a música ajude a mostrar solidariedade pelos iranianos que lutam por liberdade. Os irmãos não tornaram seus sobrenomes públicos com medo de represálias a seus parentes que ainda vivem no Irã.

Fonte: G1

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Museu do Hip Hop

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O candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, participou na manhã deste domingo de um encontro com integrantes da Educafro, na região central da capital paulista. A entidade promove a inclusão de negros nas universidades públicas e particulares.

Mercadante defendeu a criação do museu do hip hop e reconheceu a importância cultural que vem dos bairros populares. “É preciso colocar o hip hop no centro da discussão e da reflexão da cultura em nosso Estado. Esse é um compromisso que eu quero assumir.”

O petista também defendeu a política de cotas nas universidades públicas e dentro das escolas técnicas estaduais.

“Queremos em São Paulo uma política de inclusão social e de reconhecimento histórico dessa comunidade que é fundamental para a riqueza do Estado, para nossa identidade cultural e proponho a criação de cotas também nas escolas técnicas e nas Fatecs.”

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Velozes & Furiosos

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O rapper MV Bill deve participar da trilha sonora do filme “Velozes e furiosos 5”, que terá cenas passadas no Brasil. A assessoria de imprensa do artista confirmou o convite e o próprio cantor publicou em sua conta na rede social Twitter que ia gravar a música para um longa-metragem internacional.

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“Indo gravar a faixa para a trilha sonora de um filme blockbuster gringo depois de um show muito quente em Ipanema”, escreveu Bill, se referindo a uma apresentação que fez no domingo (8).

“Velozes e furiosos 5” (“The fast and the furious 5”) terá Vin Diesel e Paul Walker novamente na pele dos protagonistas Dom e Brian, respectivamente. O diretor Justin Lin e o produtor Neal Moritz também retornam à franquia.

Fonte: G1

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Santíssima Trindade

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Maria Bethânia foi o grande destaque da 21ª edição do Prêmio da Música Brasileira, realizada na noite desta quarta-feira (11), no Theatro Municipal, no Rio de Janeiro. A cantora baiana ganhou nas categorias Melhor Cantora de MPB e Melhor Disco de MPB por ‘Encanteria’.

estrelas

O Maranhão também se fez representado por Zeca Baleiro, Rita Ribeiro e Alcione. A santíssima trindade da atual música local saiu também vitoriosa na edição do Prêmio de Música Brasileira. Canção popular, Zeca Baleiro venceu como melhor disco, “Coração do Homem Bomba ao Vivo”, de Zeca Baleiro e Rita Ribeiro como melhor cantora com o “Tecnomacumba a Tempo e ao Vivo” . Na categoria samba, Alcione foi a grande vencedora com o disco “Acesa”.

O instrumentista Paulo Moura, morto recentemente, e a diva DonaIvone Lara foram homenageados desta edição do evento. A homenageada da noite foi Dona Ivone Lara, que cantou na abertura (“Sorriso Negro”) e no fechamento (“Sonho Meu”) do espetáculo de duas horas, sentada numa cadeira, por causa dos 89 anos. Foi reverenciada por todos os chamados a entregar prêmios e, também, pelos que cantaram suas músicas na noite, casos de Caetano (“Acreditar”) e Lenine (“Alguém me Avisou”), dentre outros.

A apresentadora da festa foi Débora Bloch, que recebeu elogios por seus dois vestidos. Mas o vestido que mais chamou atenção foi o rosa brilhante de Alcione, que ela disse ter encomendado assumidamente “para dar pinta”.

Lançado como Prêmio Sharp, o Prêmio da Música Brasileira, organizado por José Maurício Machline, já foi Caras, Tim e agora tem o patrocínio da Vale.

Confira os premiados em cada categoria

Pop/rock/funk/hiphop
Melhor Grupo: Paralamas do Sucesso
Melhor Disco: Rock n Roll de Erasmo Carlos
Melhor Cantor: Caetano Veloso
Melhor Cantora: Zélia Duncan

Projeto Especial: Dolores Duran

Disco Eletrônico: Ultrasom, de Siri

Musica Erudita – Debussy, de Nelson Freire

Disco Infantil: Adriana Partinpim 2

Disco Língua Estrangeira: Tributo a Ella Fitzgerald, de Jane Duboc

DVD: Fernanda Takai, com Luz Negra

Concurso de Interpretação Dona Ivone Lara: Tony Daniel, com “Acreditar”

Instrumental
Melhor Grupo: Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz
Melhor disco: Luz da Aurora, de Yamandu Costa e Hamilton de Hollanda
Melhor solista: Yamandu Costa

Canção Popular
Grupo: Trilogia
Dupla: Zezé de Camargo e Luciano
Disco: Coração do Homem Bomba ao Vivo, de Zeca Baleiro
Cantor: Cauby Peixoto
Cantora: Rita Ribeiro

Projeto Visual: Ocimar Versolato, por Ney Matogrosso

Arranjador: Mario Adnet por Afrosamba Jazz

Regional
Grupo: Orquestra Frevo Diabo
Dupla: Chitãozinho & Xororó
Disco: Alma Caboca, de Ana Salvagni
Cantor: Targino Gondin
Cantora: Elba Ramalho

Voto Popular
Cantor: Juraildes da Cruz
Cantora: Daniela Mercury

Revelação do Ano: Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz
Canção: “Feita na Bahia” de Roque Ferreira interpretada por Maria Bethânia

Samba
Grupo: Casuarina
Disco: Tantinho canta Pandeirinho da Mangueira
Cantor: Tantinho
Cantora: Alcione

MPB
Grupo: 4Cabeça
Disco: Encanteria, de Maria Bethânia
Cantor: Ney Matogrosso
Cantora: Maria Bethânia

Montagem: Mauricio Araya/Imirante

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Escola em Cena

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“Escola em Cena” é um projeto coordenado pela Rede CineSystem Cinemas, situado no Rio Anil Shopping, com o objetivo de estimular e desenvolver uma consciência crítica da plateia estudantil por meio da sétima arte.

As escolas interessadas em participar do projeto podem ligar para (98) 8845-3685 ou (98) 8181-2731 ou enviar cadastro pelo site/link Projetos e Produtos clicando em “Escola em Cena”.

De acordo com informações da Assessoria, há possibilidade de sessões matutinas e vespertinas, dependendo do dia e filme, com os ingressos custando apenas três pilas.

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MPB Petrobras

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O projeto MPB Petrobras traz a São Luís no próximo dia 17, terça-feira, o cantor e compositor mineiro João Bosco. O show está marcado para as 20h, no Teatro Artur Azevedo. A abertura será feita pelo cantor maranhense Roberto Brandão. Ingressos preço único: R$ 20,00 (meia-entrada R$ 10,00).

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Música & Turismo

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Barreirinhas será palco pelo segundo ano consecutivo do Lençóis Jazz & Blues Festival, articulado pela iniciativa privada. O evento ocorre nesta sexta (13) e sábado (14) no Gran Solare Lençóis Resort. È um encontro entre músicos de fora e locais afinados com os dois gêneros musicais.

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Entre os artistas convidados para esta edição estão o guitarrista cearense Artur Menezes, integrante da banda Blues Label, o gaitista carioca Jefferson Gonçalves, fundador da banda Baseado em Blues, além dos maranhenses, o violonista Luiz Jr., o percussionista Luiz Cláudio, o guitarrista Pedro Araújo e  o cantor e compositor Nosly. Esse diálogo não ficará apenas no palco. Trata-se de uma troca de informações, experiências, que será traduzida também em Jam Sessions”, canjas e oficinas.

Na sexta, 13,, o músico Luís Cláudio ministrará uma oficina de ritmos percussivos para crianças e adolescentes da comunidade, dentro da programação do festival de Jazz e Blues. Sábado, 14, o guitarrista Artur Menezes coordenará aulas de iniciação à guitarra. A idéia é fazer com que a comunidade de Barreirinhas participe do evento e se permita a conhecer e ouvir uma outra música que vai na contramão do que é imposto diariamente pela ‘mass midia’, (rédio e TV).

Apesar de estar apenas no segundo ano, o festival já faz parte do calendário cultural da cidade de Barreirinhas. Por causa disso, a comissão organizadora já planeja mudar a configuração do evento já em 2011 e estender o festival por três dias e realizar uma edição em São Luís.

É louvável a atitude dessas pessoas que mesmo sabendo das dificuldades arriscam em fazer um festival dessa natureza e não visando somente o lucro, mas o de mostrar que no Maranhão também é possível. Pedro II, no Piauí, Guaramiranga, no Ceará, estados vizinhos nosso, começaram de maneira tímida com festivais de jazz e blues e hoje são referèncias dentro e fora do País.

Se um dos temas em questão por parte dos gestores públicos é alavancar o turismo no Maranhão, além do patrimônio arquitetônico e da beleza natural,  a música, exemplificando o jazz e o blues, é também um caminho a ser seguido e sinalizado, preferencialmente pela cor verde.

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