Pílulas (XIV)

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O 2º Lençóis Jazz e Blues Festival ocorrerá entre os dias 13 e 14 de agosto, no Gran Solare Lençóis Resort, em Barreirinhas, a 260 Km de São Luís. Na programação da segunda edição do festival, músicos nacionais consagrados no Brasil e no exterior, prometem apresentar o melhor do jazz e do blues para quem curte boa música e o contato com a natureza.

Artur Menezes, o eletrizante menino prodígio do blues, é integrante da banda Blues Label. Além de cantar, o jovem cearense é um show também como guitarrista. O carioca Jefferson Gonçalves, fundador da banda Baseado em Blues e do trio acústico Blues Etc, é considerado um dos mais completos gaitistas do país.

Entre os maranhenses estão o percussionista Luiz Cláudio Farias e o violonista Luis Júnior, que formam a banda Duo Sound, além do guitarrista Pedro Araújo e o compositor Nosly.   

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Pílulas (XV)

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Augusto Pellegrini e trio é a pedida de toda sexta-feira, a partir das 21h30, no Marisco, na Lagoa da Jansen. Standards do jazz, bossa nova e MPB integram o repertório de Pellegrini, acompanhado no show por Jeff Soares, Júlio Marins e Daniel Aranha. A realização é da Sacthmo Produções. Contatos: 8127-8879 e 8127-8837)

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Ultra Music

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O DJ inglês Fatboy Slim é uma das atrações que devem se apresentar no festival de música eletrônica Ultra Music.

O evento, promovido pela F. Frison, terá 14 horas de duração e está marcado para novembro.

A festa deve ocorrer no Estação Ultra/Morumbi, espaço para 30 mil pessoas que fica na marginal Pinheiros, em São Paulo.

A informação é da coluna Mônica Bergamo, publicada na Folha desta quinta-feira (29)

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Reedição em Vinil

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Depois de lançar em vinil trabalhos de novos artistas como Pitty e Cachorro Grande, a Polysom agora vai reeditar dois clássicos da música brasileira. Ainda neste mês de julho chegam às lojas os LPs “África Brasil” (1976), de Jorge Ben, e “Nós Vamos Invadir Sua Praia” (1985), a estreia do Ultraje a Rigor.

Os discos fazem parte da coleção “Clássicos em Vinil” da Polysom. Até o final do ano, ainda voltam ao mercado em seu formato original “A Tábua de Esmeralda”, de Jorge Ben; os raros “Todos os Olhos” e “Estudando o Samba”, ambos de Tom Zé; os dois primeiros do Secos e Molhados; “Cabeça Dinossauro” e “Jesus Não tem Dentes no País dos Banguelas”, dos Titãs, entre outros.

No início do ano, foram lançados em LP “Cinema” (Cachorro Grande), “Onde Brilhem os Olhos Seus” (Fernanda Takai), “Fome de Tudo” (Nação Zumbi) e “Chiaroscuro” (Pitty) –este último escolhido pela Polysom para realizar todos os testes de fabricação, tendo sido inclusive comparado com alguns discos feitos especialmente na fábrica norte-americana Bill Smith Custom Records.

Única fábrica de vinis da América Latina, a Polysom estava desativada desde outubro de 2007. Comprada pelos proprietários do selo Deckdisc, em abril de 2009, passou por uma obra civil de grandes proporções e começou a operar no início deste ano de 2010.

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JB no online

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A versão impressa do Jornal do Brasil será extinta a partir de 1º de setembro, e será integralmente publicado na internet. A afirmação é do empresário Nelson Tanure, dono do diário.

Provavelmente, seremos o primeiro jornal a estar apenas na internet. É algo que está acontecendo no mundo todo”, disse Nelson Tanure, segundo informou O Globo.

A iniciativa de encerrar a versão impressa, lançada em 1891, acontece após a tentativa de Tanure de vender o diário, que sofre com dívidas da ordem de R$ 100 milhões e com circulação cada vez menor.

O empresário confirmou a saída de Pedro Grossi, diretor-presidente da Docas – holding que administra a publicação -, por discordância quanto ao futuro do JB e pela decisão de manter apenas o jornal na Internet. “Eu demiti o Pedro Grossi porque ele era a favor de continuar no papel”, disse.

No entanto, Grossi sublinhou ao O Globo que permanece em seu cargo enquanto a versão impressa existir. “Enquanto tiver jornal impresso, eu continuo presidente. Quando for comunicada a transposição do papel para a internet, eu estou fora. Não fui contratado para isso”, afirmou Grossi.

Na última segunda-feira (12), Grossi enviou comunicado aos editores e diretores do JB requisitando a retirada de seu nome do jornal e anunciando sua saída. A decisão causou surpresa e muito protesto por parte de entidades de classe, intelectuais e simpatizantes do JB.

Insatisfação

No último dia 13, a entidade que representa os jornalistas na cidade do Rio de Janeiro (SJPMRJ) emitiu nota em que lamentou a extinção da versão impressa do Jornal do Brasil que, e realizou na últimaquarta (21), um protesto contra a decisão.

Para a representação sindical, o fim do JB em papel “é um golpe para toda uma geração de jornalistas que lá trabalhou ou simplesmente foram seus leitores”.

A entidade aproveitou para questionar a iniciativa de Nelson Tanure, dono da marca Jornal do Brasil, e o futuro dos cerca de 180 funcionários do diário. “Qual será o futuro deles? Quantos serão reaproveitados na versão online? E o passivo trabalhista? É bom lembrar que muitos ex-funcionários estão na Justiça lutando por direitos que não foram respeitados”, sublinhou o sindicato antes de comparar a decisão do JB à  falência da Bloch Editores e da TV Manchete. “Muitos morreram sem receber seus direitos”, lembrou.

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo (SJSP) manifestou apoio ao protesto e sublinhou que, com “a extinção do impresso carioca, que escreveu boa parte da história do nosso país, fecha-se também mais um mercado de trabalho”.

Até o poeta maranhense Ferreira Gullar, em sua crônica semanal na Folha de São Paulo protestou contra a extinção da versão impressa do jornal carioca.

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Haja ingratidão

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Queremos falar mal do nosso lar, da nossa cidade, do nosso País, mas não queremos que os outros venham achincalhar a forma como somos, vivemos, além de querer denegrir a nossa imagem. Ato de repúdio ao comentário infeliz do ator e diretor Sylvester Stallone, durante entrevista, na Comic-Con 2010, na qual não economizou esforços para ridicularizar o País, dizendo que aqui as pessoas dizem obrigado para tudo e ainda oferecem macacos.

Sylvester Stallone, que passou uma temporada no Brasil onde gravou cenas de seu filme “Os Mercenários”, que já está em fase de lançamento, disse também  que ao explodir prédios no Rio de Janeiro as pessoas lhe diziam obrigado e ainda levavam seu cachorro-quente para esquentar no fogo das explosões – dando a entender que todos vivem na miséria e são famintos.

Outra coisa que ele ridicularizou foi o símbolo do Bope, dizendo “os policiais de lá usam camisetas com uma caveira, duas armas e uma adaga cravada no centro; já imaginou se os policiais de Los Angeles usassem isso? Já mostra o quão problemático é aquele lugar”. Além disso ainda disse que o Brasil é um país que não tem segurança, se referindo ao fato de ter tido que contratar uma equipe de 70 pessoas para garantir a segurança de sua equipe de 65 pessoas durante as filmagens.

Lógico, que reconhecemos que o Brasil tem problemas de ordem social e política. Mas, tirando isso não existe País mais abençoado por Deus e melhor de se viver neste planeta. Esse moço, que se diz ator de Hollywood, não passa de um débil mental e  ridículo.

Stallone (você)  não pode sujar assim a imagem de nosso país no mundo todo com comentários sem fundamento. E se o mal é o que sai da boca do homem, Sir. Stallone é uma criatura de ideal fútil, só fala besteira. Enfim, um asno. Ele deveria era agradecer a acolhida dos brasileiros durante os dias em que passou aqui trabalhando.  Esse é o tipo do cara que cospe no prato que come. Mal educado,( heh) ! Quanta ingratidão,( heh) !

Acredito que o mínimo que o governo brasileiro tem que fazer é tomar medidas judiciais contra este pateta deste ator, que não pode ridicularizar nosso povo. E se o povo brasileiro for inteligente, deve boicotar este senhor.

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Salve o Corinthians

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O cantor e torcedor corintiano Tom Zé (torcedor xará) homenageou o time paulista compondo o hino do centenário do clube.

tomze

Tom Zé está retratado no livro oficial “Corinthians 100 Anos de Paixão”, que conta com fotos, crônicas e depoimentos de corinthianos famosos como Serginho Groisman, Luciano Huck, Marília Gabriela, Sabrina Sato, Charles Gavin, Juca Kfouri, Washington Olivetto, Heródoto Barbeiro, Rubens Barrichello e outros. Nas fotos, as celebridades demonstram seu amor ao clube, cada um à sua maneira. O livro em homenagem ao centenário do Clube tem ainda a participação de fotógrafos renomados.

Baiano de Irará, Tom Zé teve como inspiração para compor o hino a paixão dos torcedores pelo Corinthians.

Letra do Hino do Centenário

Tom Zé

Ê Coringão, cem anos de tradição

Ê Coringão, guerreiro, time, timão

BIS

Mas o Corinthians vai crescer, crescer, crescer

Com a vibração daquela fé

Tenha ela o nome que quiser

Força, magia, feitiçaria,

Porque se o inimigo

Tem truque nos pés

O Corinthians tem 1910

Ê Coringão, cem anos de tradição

Ê Coringão, guerreiro, time, timão

BIS

Dia de jogo logo cedo

O que se passa comigo é segredo:

Coração bate que pula,

Senhor São Jorge é quem me segura

As fadas, musas olímpias

Todas elas se dizem Corinthians

Eratos, Euterpes, Urânias

Quietinhas, mas corintianas

Ê Coringão, cem anos de tradição

Ê Coringão, guerreiro, time, timão

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Sedução do Consumo

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“O homem seduzido pelo consumismo compulsório” ? O tema foi um dos assuntos de pauta da edição desta terça-feira, 22. do Bom Dia Brasil, da Rede Globo. Euzinho aqui resolvi me estender agregando um outro tema que se refere a definição do “Ser Metrossexual” ?.

Primeiro, comprar dá prazer. Isso não é novidade. E a sedução do consumo é um fenômeno mundial. De acordo com Everardo Rocha, antropólogo, professor da PUC do Rio de Janeiro e autor dos livros “Magia e Capitalismo e A Sociedade do Sonho”, na hora da decisão de compra, os prazeres são muito mais fortes que as necessidades. Compra-se sonho e não meros produtos – é o que realiza as pessoas.

“Quem compra, compra para o outro, mesmo sem ter consciência disso”, enfatiza Everardo Rocha. “O consumo é a forma mais óbvia de demonstrar inserção num determinado meio, mesmo que ele esteja longe da realidade da pessoa.” Na sociedade atual, hábitos de consumo mais refinados ajudam nos relacionamentos, na vida amorosa e até na carreira. Afinal, é dessa necessidade humana de projetar uma imagem acima de suas posses que vivem as marcas exclusivas”, conclui.

E no meio dessa nova ordem pela sedução do consumo é bom que se diga. Nos últimos anos o consumidor que mais evoluiu dentro do processo de compra é o homem. Não sei se a antropologia do consumo já tem uma resposta convincente para tal questionamento ? Uma coisa é garantida estamos mais vaidosos e consumidores diante do conceito da  moda, tendências. Tal convivência nesse contexto requer um questionamento atrás do outro.

Pois bem, será que os homens também resolveram buscar nas compras a sensação agradável dos elogios e pela valorização da compra que fizeram ? E a recompensa vem com a felicidade de continuar comprando ? Será que a sedução do consumo masculino é uma extensão a metrossexualidade ? Mas, para você o que é um metrossexual ? Um homem fútil? Um homem que se diz homem, mas no fundo é “homossexual, bissexual”? E se for: o que temos a ver com isso ?

Ser Metrossexual é um homem que se cuida (não em excesso), ele quer sempre estar na moda, nos eventos badalados. É uma pessoa elegante que sabe se posicionar diante das situações, que cuida do corpo, que marca sua identidade também pela aparência, que gosta de roupas da moda, não necessariamente precisa usar roupas de moda, mas pode também ter outros requisitos ? O metrossexual é o homem da metrópole e ao mesmo tempo heterossexual ?

Dizem que a expressão surgiu em 1994 e popularizou-se  no final do século XX, tendo o jogador inglês David Beckham como símbolo da “vaidade” masculina. Agora, porque a sociedade ainda tem tanto preconceito contra os Metrossexuais? Vamos lá saber a sua verdade: você prefere um homem todo arrumado, bem cuidado, unhas feitas, sobrancelha limpa, depilado (e também a depilação masculina é uma questão até mesmo de higiene pessoal), com o cabelo arrumado, e com o corpo bem cuidado ou um barrigudo, careca e com a unha do pé encravada?  A Metrossexualidade representa o homem do séc. XXI e já é uma realidade ?

Vivendo em um mundo globalizado, em que cada vez mais temos contato com diferentes pessoas, oriundas de diversas nacionalidades, com diferentes contextos sociais, pensamentos, religiões, será que temos de respeitar toda essa variedade de tribos, raças, pensamentos, religiões, mesmo que não concordemos com os as suas crenças ou ideais ? Enfim, se gostar é uma opção, respeitar é, sem dúvida, um dever ?

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Casa do Benin

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zeladores

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Música nos Lençóis

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A segunda edição do Lençóis Jazz Blues e Festival está confirmada para os dias 13 e 14 de agosto, no Gran Solare Lençóis Resort, na cidade de Barreirinhas.

Artur Menezes, Jeferson Gonçalves, Pedro Araújo e Nosly são algumas das atrações já garantidas no ‘cast’ do evento.

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