A Noite Vicia

0comentário

Coragem, ousadia, criatividade, otimismo, atitude, perseverança, determinação, fidelidade, democracia e alegria. Esses são os requisitos básicos adotados pelo jovem empresário Samuel Lopes Chanez, dono do Chez Moi, ou “Minha Casa” em português. Em entrevista ao Plugado, na Mirante FM, no último domingo, 25, Samuca, conhecido entre os íntimos, comentou que a ideia em se tornar empresário nasceu do nada, ou melhor, em Jericoacara, no Ceará. É isso aí, em meio a maresia, esportes radicais, gente bonita, espírito jovem e feliz, que ele percebeu a necessidade de contribuir como o tal em São Luís, cidade que escolheu para morar tendo em vista que nasceu na Suíça e logo “pequenino” baixou na ilha.

samuca

Samuca, o cidadão de dupla nacionalidade, dividindo sorriso bem acompanhado

Estimulado pela mãe Áurea, considerada por (ele) braço direito, esquerdo, enfim, parceira, Samuca, o cidadão de dupla nacionalidade, criou o Chez Moi no coração da Praia Grande. Segundo ele, ali nascia uma casa com espaço rústico, pouco conforto, mas com alegria, muita cor e música diversa, com espaço garantido para o local. E se empreender é sinônimo de amadurecimento e investimento, ele não perdeu tempo. Parou, pensou e percebeu a necessidade de avançar.

chemoi2010.2

Emilio Sagaz, do Diamante Gold, festejando em estilo “free”

Fechou para balanço e construiu uma nova casa. E mais uma vez o local escolhido foi a Praia Grande. Quanto a vontade de preservar, iluminar e tirar das trevas um belo cartão postal, uma pérola tombada pela Unesco, que virou alvo do descaso.

Sem esperar pela burocracia, limitações e a falta de atitude do outro, Samuca acredita que é possível se construir um novo mundo lapidando o Centro Histórico de diversão feita com alegria, música, cerveja gelada, responsabilidade e motivação.

chezmoi2010.3

A vibração de todas as comunidades jovens da ilha que não está “lost”

E se a palavra de ordem é motivar, o jovem empreendedor sai do Chez e mostra a sua experiência ‘papeando’ com outros meninos e meninas de sua geração, sugerindo a eles que não basta ser jovem tem que empreender no século XXI.

Questionado da rotina fora do Chez Moi, Samuca disse se considerar um viciado em trabalho, ou seja, um autêntico ‘workaholic’. Insistigado outra vez pelo blogueiro aqui, se o vício do trabalho não somatizaria em um ‘stress’, o ‘cara’ respondeu:  “nada é eterno”. “Tô apenas formatando uma equipe de trabalho que vai contribuir para que eu possa me desvincular um pouco do trabalho. A tarefa está sendo consolidada e defino todo o processo como um motivador e um tranquilizante natural. Encerrado o ciclo volto a correr na Litorânea, estudar Administração e levar um vida ‘mais free’, sem deixar o compromisso com o trabalho de lado – enfatizou.

dymy

Dymytryus em sua “house sessions”

‘E se vejo na TV que o jovem não é levado a sério’, Samuca fez o caminho inverso. Buscou na dedicação, no empenho e no último limite o trabalho na noite que vicia.

ksyfux

Kysyfux: quem não dança, segura a criança

Sem comentário para "A Noite Vicia"


deixe seu comentário

Twitter Facebook RSS