Tapas & Flagrantes (SP)

1comentário

tapas

Aqui rolou a balada do Criolina e Mixando o Mundo

djpepedefrente

O Mix do Mundo garimpado pelo DJ…

djpepeebarata

DJ Barata: o cara do Criolina DF verbalizando com o Mixando o Mundo

tapas1

Moçada paulistana ‘drinkando’ e ‘papeando’ na ‘lounge’ do Mixando o Mundo

tapas2

O papo fluia e o Mixando o Mundo castigava com muitos baratos afins

tapas3

Esses dois trocavam ideias enquanto o som fluia no ‘lobby’ do bar

tapas4

Figuras de todas as tribos comungando com o Criolina e o Mixando o Mundo

tapas8mocadadeco

Muito visual, animação e ‘groove’ na noite do Tapas Club

tapasdjoops

DJ Oops (DF), o outro cara mundano,  Criolina vibrando com o Mixando o Mundo

tapasmalumagalhaes

Adivinhe onde está a cantora Mallu Magalhães nesse cenário (?)

tapasmalusaindo

Será (ela)… Mallu Magalhães saindo discretamente do pedaço ????

tapasdancando2

Mixando o Mundo e o Criolina no ápice da festa

tapasdancando7

Êta rapaziada cheia de pilha

tapasdancando5

As meninas agitam a pista sem medo de ser feliz

tapasdancando4

Ei, mermão vem pra cá que a balada é de boa…

adrianoekamila

Felicidade foi geral com as presenças maranhenses de Adriano e Kamila…

catarinadeejah

Catarina Dee Jah (PE) em show conceitual e a participação da paulistana Lurdez da Luz.

1 comentário »

‘Atitude Paternal’

0comentário

O Capital Inicial é uma das atrações do “Spirit Of Verão’, festival de música, que será feito em duas etapas, e ocorrerá em julho, em São Luís, tendo como cenário a Lagoa da Jansen. O grupo brasiliense, fundado em 1982, percorre o Brasil em festa de lançamento de mais álbum, intitulado “Das Kapital”. O disco tem gosto de superação: é o primeiro registro desde a queda do palco, durante um show em Minas Gerais, em novembro do ano passado que deixou o cantor Dinho Ouro Preto na UTI.

capital

“Das Kapital” é o décimo segundo disco de estúdio do Capital Inicial e marca a troca do produtor Marcelo Sussekind pelo franco-brasileiro David Crocos. Para Dinho, som do disco ficou mais contemporâneo e cita artistas como Muse, Killers e White Stripes como influências contemporâneas no som deles.

“Das Kapital” mantém o clima roqueiro que faz o Capital Inicial ser uma das poucas bandas da sua geração a renovar o público. “Eu me pergunto por que os roqueiros brasileiros se afastam do rock. Parece que é inadequado um adulto fazer rock”, reclama Dinho.

Essa persistência adolescente faz o grupo dividir os palcos com bandas mais novas em festivais pelo país. “A gente toca frequentemente com o NX Zero, com a Pitty. E normalmente nós somos os únicos veteranos. Eu procuro me controlar, mas às vezes eu tenho uma atitude quase paternal, eu fico dando conselhos pros caras”, brinca o cantor, rindo, e aproveita para alfinetar. “Pelo que eu ouvi dessa geração colorida, do Restart, eles fazem Fresno e NX Zero parecerem Dostoievski”, zomba, fazendo referência ao célebre escritor russo.

Para se comunicar com a nova geração, Dinho e o resto da banda costumam usar o site oficial do Capital. “Ali tem muito conteúdo – muitas entrevistas, muitas imagens, sempre tem uma cara viajando com a gente, filmando os shows”, conta, dizendo que gosta de enxergar a internet como uma “via de mão dupla”. “O que me interessa é conhecer as pessoas, nossos fãs. Entro no Facebook e fico vendo quem são, quantos anos têm, onde estudam, que som que ouvem”.

Foto: G1

sem comentário »

América…

0comentário

A Escola de Dança Adágio apresenta o espetáculo “América”, sábado (19) e domingo (20), às 19h30, no Teatro Artur Azevedo. O espetáculo tem direção geral de Ana Cristina Dourado e Luzia Inês Aureliano, que também assinam as coreografias, ao lado do bailarino cubano Luiz Ruben Gonzalez.

adagio

Do balé clássico à dança de salão, passando pelo jazz, dança contemporânea e street dance, todas as modalidades oferecidas na Escola serão apresentadas no palco, representando as danças típicas dos países das Américas Central, do Norte e do Sul. Do tango argentino ao axé e à lambada brasileiros. A riqueza das Américas promete encantar o público maranhense.

“América” também contará com várias participações especiais. Além do bailarino Luiz Ruben Gonzalez, que todos os anos vêm a São Luís participar das produções da Adágio, o espetáculo também terá as presenças do Grupo GDAM, do coreógrafo Idelfonso Loyola, da Escola Corpo e Alma, do ator, bailarino e transformista Lennox além da Escola de Samba Favela do Samba.

Serviço

O quê: Espetáculo “América”

Quando: dias 19 e 20 de junho

Onde: no Teatro Arthur Azevedo, na Rua do Sol

Ingressos: à venda na Escola de Dança Adágio, no Renascença

Preços: R$ 28,00 (platéia e frisa), R$ 25,00 (camarote), R$ 20,00 (balcão e galeria),

Informações: 3227 8527 ou 3235 8578

sem comentário »

Autoral…

0comentário

O cantor e compositor Bruno Batista está em fase de finalização do seu segundo trabalho.

bruno

Produzido por Guilherme Kastrup e Chico Salem, o álbum, composto por onze faixas autorais e batizado de ” Eu não sei sofrer em inglês”, contará com as participações de Zeca Baleiro, Tulipa Ruiz, Rubi, Marcelo Jeneci e será lançado pela YB Music. A previsão é que o disco chegue às prateleiras em Agosto

sem comentário »

Sai, que é sua Jabulani !

0comentário

Imprevisibilidade é seu maior trunfo. Dentro das quatro linhas, quando arranca em disparada, mesmo que tentem alcançar, ao demais, resta apenas abrir caminho. Os goleiros, coitados, tremem só de ouvir seu nome; afinal, cabe a eles a ingrata tarefa de tentar decifrar o humor dos deuses que regem seus movimentos.

jabulani

Muitos, aliás, são os que tomam por capricho o espetáculo que lhes é proporcionado, talvez por não compreenderem o quão difícil é concentrar tamanha expectativa. Aconteça o que acontecer, não importa, nos próximos dias todos os olhares estarão voltados para si. A bem da verdade, alegrias e tristezas dependem, fundamentalmente, de sua performance. Um toque preciso, no momento certo, é o suficiente para selar destinos, o seu próprio e o de milhões de torcedores.

Parece cruel e é. Mas o que seria do futebol sem isso? O futebol não chegou aonde está por ser um esporte cartesiano, previsível ou justo. Faz parte do jogo considerar, dentre os mais sensatos prognósticos, a força do imponderável. É por transitar no espaço delimitado pelo cruzamento do provável com o impossível, que sua atuação será lembrada.

Vocês acham que me refiro aos craques?

Claro que não, eu me refiro a bola!

Pensem bem: numa Copa esquisita como essa tem sido até agora, em que placar de 2X1 é tido por goleada, em que dois dos principais times da competição são referenciados mais pelos técnicos do que pelos jogadores, e em que as melhores partidas, quanto ao nível técnico, fazem lembrar peladas de bairro, é sem dúvida a bola o maior destaque da primeira fase. Uma bola sem gomos, safada, que desvirtua a trajetória, vive sendo isolada para fora de campo e samba na mão dos goleiros.

Messi? Kaká?

Jabulani, pode estar certa, essa Copa é sua, e de mais ninguém.

Texto:  G1- (Roberto Medina é músico da banda Los Hermanos, jornalista e escritor nas horas vagas)

sem comentário »

Cine Tropical…

0comentário

O casal Alê Muniz e Luciana Simões lançam o CD Cine Tropical no próximo dia 26, no Sesc Pompéia, em São Paulo. No dia 1º de julho, é a vez da FNAC Pinheiros, em São Paulo.

Cine Tropical, lançado em maio, em São Luís, é o segundo álbum da dupla que estreou com Criolina, considerado pelo jornal O Estado de S. Paulo um dos vinte melhores discos produzidos em 2008. No repertório do show, algumas canções do primeiro CD como Quebra Pote e Veneno, e faixas do Cine Tropical que têm uma pegada forte como Eu vi maré encher e O santo, além de algumas versões como Divino Maravilhoso (Caetano e Gil) e Você não serve pra mim (Roberto e Erasmo).

Cine Tropical tem 14 faixas baseadas em fatos reais. “Qualquer semelhança não é mera coincidência”, afirma Alê Muniz. Romance, aventura, bang bang, ficção científica e até chanchada compõem as trilhas que conduzem a diversos cenários e paisagens musicais do cinema mundial.

As músicas foram criadas com base em imagens que marcaram a história de Alê Muniz e Luciana Simões. São referências visuais e sonoras do cinema antigo, como Barbarella, John Wayne, Mazzaropi, Brigitte Bardot, Glauber Rocha, Bye Bye Brasil, as trilhas de faroeste de Ennio Morricone, Serge Gainsbourg, surf music e  Jovem Guarda.

sem comentário »

Anarriê…

0comentário

A Mirante FM tem um espaço garantido no Arraial da Lagoa. Até o dia 4 de julho, a Barraca Mirante é a opção para quem gosta de curtir um setlist de arrasta-pé com o DJ João Marcos, o romantismo das duplas sertanejas e toda a forrozeira do trio Inácio Bartolomeu.

sem comentário »

Rock X Jamaica…

0comentário

rockjamaica

sem comentário »

Amy: ‘A Garota de Ipanema’ (?)

0comentário

Amy Winehouse foi destaque na edição deste domingo, do Fantástico. A polêmica cantora conheceu o músico carioca Rodrigo Lampreia, de 27 anos. em um dos clubes que frequenta. A entrevista exibida no programa global mostra como foi o encontro.

Nem sempre são apenas quadros na parede de um clube de jazz, no centro de Londres. De vez em quando, a própria homenageada, em pessoa, pode dar o ar de sua graça.

– A primeira coisa que eu vi foi aquele cabelo dela, preto, enorme. Eu meio que comecei a tremer na hora porque eu tinha pensado que ela poderia vir – e ela veio – conta Lampreia.

Em poucos minutos, a diva inglesa da música pop, a cantora do momento na Inglaterra, estava encaixada entre as pernas do brasileiro cantando ‘Garota de Ipanema”, de Tom Jobim.

– Eu tinha que chamá-la para cantar naquela agora porque era minha chance de poder dividir o palco com ela – lembra Rodrigo.

Amy Winehouse estava para lá de desafinada, mas o vozeirão era inconfundível.

A cantora Amy Winehouse adora sair sem avisar, frequentar barzinhos onde ela cantava aos 16, 17 anos, antes da fama. E foi assim que ela apareceu naquela noite e não resistiu aos encantos da MPB.

– Não sei se ela estava trêbada. Acho que estava no estado habitual dela. Mas ela estava enrolando um pouco a língua. Depois do show, jantamos. Acho que ela foi ficando tranquila e nós conseguimos conversar – diz. Rodrigo, que não esconde que rolou um certo clima entre ele e Amy.

Beijinho carinhoso

– Rolou um beijinho carinhoso. Naquela dia, ela deu beijinho em todo mundo lá fora, nos fãs, nos paparazzi”, conta Rodrigo. “Se rolasse, não sei se encarava. Estou solteiro agora, então, tudo pode ser possível. Mas acho que não vai rolar nada –

Rodrigo sabe que as aparições escandalosas de Amy Winehouse não são raras. A cantora costuma fazer a alegria dos paparazzi com suas bebedeiras e excessos. Mas Rodrigo releva qualquer deslize da musa.

 – Ela é uma pessoa doce, amorosa, gentil. Espero que a gente consiga manter uma relação profissional, talvez fazer alguma coisa juntos no futuro, não sei”, planeja o brasileiro. Se Amy conseguir se lembrar daquela noite, vai ser um excelente sinal.

Fonte: G1 com informações do Fantástico

sem comentário »

Mistureba…

0comentário

gabiamarantosO Festival Conexão Vivo foi a sensação na cidade de Belém, capital paraense. O evento aconteceu entre sexta (11) e domingo (13), na Casa das 11 Janelas, um monumento histórico paraense, que virou palco para uma grande mistura musical.

Dezesseis atrações de todo o Brasil passaram pelo espaço, montado à beira do rio Guamá, que providenciava uma bem-vinda brisa no calor da noite belenense. Entre os nomes desconhecidos e independentes da nova cena musical brasileira estavam os amapaenses do Mini Box Lunar, o acreano Caldo de Piaba, a Orquestra Juvenil de Violoncelistas da Amazônia (PA) e Circuito Flores Sonora (PA), o samba carioca de Rômulo Fróes, a guitarra do La Pupuña e o ‘tecnomelody’ de Gabi Amarantos, a “Beyoncé do Pará”, ou como ela mesmo se define, a “Lady Gaga ribeirinha”.

Gabi levantou a plateia com sucessos como “Hoje Eu Tô Solteira”, versão de “Single Ladies”, de Beyoncé, e sucessos do estilo tecnobrega.

Um dos momentos mais especiais do Conexão Vivo em Belém foi o encontro de Gabi com Nina Becker, que se apresentou no domingo. Acompanhadas pela banda Do Amor, cantaram “Pimenta Com Sal”, sucesso na voz de Lucinha Bastos.

A noite de encerramento ainda teve shows dos pernambucanos Eddie e da Falcatrua (MG), além do encontro especial entre Sebastião Tapajós (PA) e Cataventoré (MG).

Em julho e em agosto, o Conexão Vivo volta ao Pará, para mais encontros musicais em Marabá e em Castanhal. A programação completa do festival, que completa dez anos, está em www.conexaovivo.com.br.

sem comentário »
https://www.blogsoestado.com/pedrosobrinho/wp-admin/
Twitter Facebook RSS