Cisco no olho do Twitter

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bell

Bell Marques reuniu seus advogados e decidiu processar o publicitário Nizan Guanaes depois da polêmica iniciada pelo Twitter no dia 11 de janeiro. Ao criticar a estrutura oferecida ao turismo e a situação da orla de Salvador, Nizan postou declarações como: “Esta indústria do axé, personificada em Bell do Chiclete com Banana, só destrói a Bahia. Ele não é um artista. É um crooner careca. Tudo nele é mentira”.

De acordo com informações do site do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Washington Bell Marques da Silva ingressou com duas ações judiciais no dia nove de fevereiro, antes mesmo do Carnaval começar. O réu Nizan Guanaes vai responder por crimes de calúnia, injúria e difamação.

Um caso foi parar na 8ª Vara Crime e o outro na 8ª Vara dos Feitos de Relação de Consumo Cível e Comerciais. A assessoria de Bell foi procurada para comentar o assunto, mas não foi localizada.

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Em seus comentários no Twitter, Nizan fez críticas à axé music traçando um paralelo com a figura do líder chicleteiro. “Bell é o não artista. Você já reparou que a mídia não cobre ele? Quando ele lanca um CD não tem nem crítica. Um sujeito que lança um vinho tinto”, disse.

Nizan chegou a dizer que “Salvador está como Bell do Chiclete. Careca e fingindo que tem trança”.

Após os comentários caírem na imprensa nacional, Nizan se retratou pelo Twitter e postou: “Errei em falar sobre o Bell. Ele é um cara batalhador e vencedor. Não está correto colocar nele o ‘bode’ que eu tenho da indústria do axé. E é bom deixar claro que eu adoro axé. O que me irrita é o monópolio do axé. Mas Bell não é culpado por isso. E eu fui desrespeitoso com ele.”

Nizan foi procurado para comentar o assunto, mas sua assessoria de imprensa informou que o publicitário não falará sobre o caso. Nizan chegou dos Estados Unidos no início da semana, depois de ter ido visitar suas agências na terra do Tio Sam. Aproveitando a polêmica entre o vocalista do Chiclete com Banana, Bell Marques e o publicitário Nizan Guanaes, eis um questionamento. Será que a proposta do publicitário Nizan Guanaes em usar o Twitter para criticar o axé serve com proposta para desafiar o papel do jornalista ?

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Mosca na Sopa

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Rita Lee, que no ano passado rompeu um tendão do ombro e precisou adiar os shows que faria em outubro, volta aos palcos de São Paulo nesta sexta-feira, dia 5.

ritallee

Questionada pela  coluna Mônica Bergamo sobre o que achou do valor arrecadado por Madonna para sua ONG em visita ao Brasil, a cantora Rita Lee diz que desconfia de artistas que carregam suas plataformas ideológicas por onde passam. “Mas confesso que estou pensando em abrir uma igreja”, afirmou.

Foto: Marisa Cauduro/Folha Imagem

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Bom Filho à Casa Torna

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O Clube do Choro Recebe está de volta neste sábado, dia 6. O anúncio foi feito pelo radialista e produtor do evento, Ricarte Almeida. A outra novidade anunciada por ele é de que o projeto retorna à Associação do Pessoal da Caixa, (APCF), no Calhau, onde tudo começou.

O cantor e compositor Carlinhos Veloz é o convidado da noite de abertura do Choro Recebe em 2010, pelo Regional Tira-Teima, mais antigo grupo de choro maranhense em atividade, formado porFrancisco Solano (violão sete cordas), Paulo Trabulsi (cavaquinho), Serra de Almeida (flauta) e Zé Carlos (percussão).

No repertório do Tira-Teima não faltará clássicos do choro brasileiro, entre os quais, “O bom filho à casa torna”, de Bonfiglio de Oliveira.
 
SERVIÇO

O quê: Projeto Clube do Choro Recebe – 107ª. edição – 1ª. em 2010.
Quem: o Regional Tira-Teima recebe o cantor e compositor Carlinhos Veloz.
Quando: dia 6 de março (sábado), às 19h30min.
Onde: Associação do Pessoal da Caixa (APCEF), Rua José Luiz Nova da Costa, Calhau (em frente ao Barramar).
Quanto: R$ 10,00 (entrada).

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Desespero, dor e reflexão…

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Em tempos de Quaresma, de quarentena espiritual, o momento é de se refletir a vida, a cada dia banalizada pela intolerância humana. Ao assistir a TV no fim de semana, tenho a sensação que o mundo está doente vítima de maus tratos. Na teoria da relatividade da ação e reação, a mãe natureza entra em cena provocando catástrofes e alertando seus filhos de quem manda no pedaço ainda é ela.

Só nos meses de janeiro e fevereiro de 2010, presenciamos a tragédia em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, o terremoto devastador no Haiti e agora é a vez do Chile, sem falar nas ameaças de Tsunami, na Austrália, Japão e o Hawaii, temporais com ventanias fortes no sul e sudeste do Brasil, calor acima dos 40º graus no Norte e Nordeste do País.

É a Terra criada por Deus se rebelando contra todos males feitos a ela nos últimos tempos. E o pior é saber que tem gente que ainda não acredita em Efeito Estufa, na perfuração da camada de Ozônio e haja desrespeito. A bíblia, traduzida por Jesus Cristo, o ‘cabeludo’ que faz revolução silenciosa, diz que ‘devemos usufruir das riquezas da Terra, mas sem a ambição e a arrogância desenfreada.

Diante de um perfil cultural contemporâneo, movido pelo consumismo e o individualismo das pessoas, tratar de um assunto dessa natureza ecoa como pieguice, utopia, pessimismo, entre outros adjetivos contrários a quem critica não com o olhar da ficção de um filme de Steven Spielberg, mas de uma tragédia real de acordo com as profecias de Nostradamus.

Nao cabe aqui imaginar se o `Apocalipse está ou não breve. Mas, os primeiros sinais estão sendo dados. E na aldeia global marcada por um modelo econômico e um pensamento politico-social homogêneo, onde o discurso básico é o do egoísmo, a vaidade como pecado predileto, do total desagregação e desrespeito aos direitos humanos, em especial ao  do meio ambiente. Essa combinação de mau comportamento contrariam aos principios eticos da humanidade e do ser Supremo.

O papo pode parecer religioso, careta e demagógico, mas  não viemos e estamos aqui à toa. Temos regras a seguir, pois senão ficaremos vulneráveis e em seguida surge o castigo.  De uns tempo pra cá, tem se manifestado de maneira implacável e imbatível pela força da natureza. A forma de atacar é sábia, pois nivela a todos pelo sentimento do desespero, da dor e da reflexão.

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Trabalho, otimismo e renovação…

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Passado o carnaval, o cantor e compositor Mano Borges fez um mapeamento do projeto “Outros Carnavais”, realizado durante o pré e os quatro dias Gordo da folia , no Mirante da Lagoa, que teve ainda no ‘line up’, Espinha de Bacalhau, Argumento e o DJ Franklin. Em entrevista na edição deste domingo (28), do Plugado, na Mirante FM, comandado pelo jornalista Pedro Sobrinho, Mano falou da experiência em tocar o projeto carnavalesco em um lugar aberto e de grande concentração de pessoas.

manoenatalia2010

– Foi um momento de prazer ao ver a juventude de São Luís e de outros estados prestigiando as marchinhas feitas anos atrás e que continuam fazendo sucesso junto a nova geração. Isto é um reflexo de que as coisas boas ainda vingam e que o trabalho em dueto com Natália Ferro surtiu efeito e se consolidou na cidade – declarou.

Mano aproveitou para falar das presenças dos músicos que vieram do Rio de Janeiro para participar da festa, entre os quais, Bruno Cunha, Nina Wirtti e Roberta Espinosa. Dos três disse já conhecer o trabalho de Roberto Espinosa, onde conceitua como excelente. Sobre a Nina Wirtti disse que ela quebra o conceito de que o samba é também a música de todas as cores. “Ela tem talento e a pegada de quem sabe cantar samba”, elogiou. Já a atuação de Bruno Costa no palco chamou muita atenção de Mano. “Ele é um artista de muita atitude no palco. Disse a Bruno que iria ainda vê-lo brilhando nacionalmente como cantor de samba”.

Questionado sobre a parceria com Natália Ferro no projeto “Outros Carnavais”, Mano disse que foi proveitoso tê-la descoberta e juntos estarem dividindo o palco numa aliança com as músicas de antigos carnavais (marchinhas, sambas) e do Pop Atual.

– Natália é uma artista jovem e talentosa. Quando apresentei o projeto ela não fez cara feia, pois já tinha acesso as marchihas dos tempos da vovó. Tudo ficou mais fácil, pois juntos aliamos o antigo e o novo para fazer no carnaval em São Luós. A receita deu certo no Espaço Armazém, no Feijão de Corda (youtube) e este ano no Mirante da Lagoa. Espero que tenha vida longa. Se for o caso de terminar por algum motivo, estarei pronto para entender que nada na vida é eterna- ressaltou.

Mesmo diante da pirataria e da música disponível na intenet (download), Mano Borges garante que não perdeu o tesão de gravar CD. “Encaro todas esses fenômenos com naturalidade. E corro atrás do lucro e das coisas que eu acredito. Portanto, penso em gravar um CD com releituras de músicas românticas com obras de Márcio Greick , Roberto Carlos, Reginaldo Rossi, e outro genuínamente de samba. Falar de datas de lançamento ainda não é o momento. O objetivo principal é articular recursos para concretização dos projetos – assegurou.

Mano já estar pensando no São João e na Copa do Mundo e tem projetos engatilhados para as duas festas que por coincidência ocorrerão em junho.

– No São João verde-amarelo estamos preparando um show junino e existe a possibilidade de se fazer um carnaval nos dias do jogos do Brasil em um bar da cidade. Essa segunda opção ainda está sendo articulada, pois levarei a concepção do meu projeto e terei que ouvir sobre o que pensa o contratante. Enfim, o que gosto é de fazer festa, pois a minha vida é movida de trabalho, otimismo e inovação – concluiu.

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À Capella

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bandadebocaO grupo baiano Banda de Boca mostra o show “Banda de Boca Vai à Ópera”, nesta sexta (5) e sábado (6), às 20h, no Teatro Artur Azevedo, numa promoção da Fundação Cultural do Estado da Bahia. Os ingressos custam 2 quilos de alimentos não perecíveis. O público será premiado com um show de criatividade vocal pincelada ao humor teatral.

No rastro do sucesso de temporadas realizadas em diversas cidades do país, o Banda de Boca reedita neste show o aplaudido quadro de Ópera Bufa, inserindo, porém, algumas inovações. O figurino, por exemplo, ganha o glamour dos trajes cênicos, típicos do gênero teatral italiano, tornando verossímeis as imagens e cenas em palco, ao tempo em que brinca e satiriza a contemporaneidade baiana e a de outros cantos do país, utilizando a melodia de óperas universais. Gargalhadas vão rolar, mas o melhor do espetáculo é mesmo o show  “de boca”  que a banda sabe dá.

Os cinco músicos que compõem o grupo – Hiran Monteiro, maestro e principal arranjador, Fábio Eça, Neto Moura, Arno Júnior e Poliana Monteiro – todos músicos profissionais e muito bons de boca, mostram com extraordinária habilidade a arte de cantar e se acompanhar ao mesmo tempo, produzindo sons dos mais variados instrumentos, do pandeiro ao violino, passando pela bateria, cello, guitarra, sax, sanfona e até o prosaico triângulo.  Algo difícil assim, como assoviar e chupar cana. Simultaneamente.

A Banda de Boca inclui no repertório do show ritmos e estilos diversificados, do MPB ao clássico, passando por ritmos nordestinos, pop, funk, baladas e samba de roda, num mosaico de elementos, sons e referências da cultura musical brasileira, seja urbana, regional ou erudita. E, de quebra, pincelam o show com as deliciosas brincadeira do  “MPB pras Crianças”, CD recém lançado pelo selo Biscoitinho, da gravadora Bioscoito Fino .

Composições próprias também pontuam o musical, que de tão dinâmico e criativo não tem o menor receio de parecer elitista ao priorizar composições de mestres como Chico Buarque, Lenine, Caetano Veloso, Tom Jobim e Beatles. Tem ainda Clube da Esquina, Carlinhos Brown e Céu. O grupo, reconhecido nacionalmente, tem participações em CDs de artistas como Daniela Mercury, Caetano Veloso e Brown. Atualmente, composições da banda integram a trilha sonora do reality show da TV Record, A Fazenda.

A direção musical e artística do espetáculo é do próprio Hiran Monteiro.  A iluminação é assinada por Everaldo Belmiro, o cenário por Júnior Mendonça e a tecnologia de som por Roque Almeida e Robério. A produção é de Analécia Santana.

Serviço:

Show: Banda de Boca Vai à Ópera

Local:  Teatro Arthur Azevedo  

Data: Dias 05 e 06 de março de 2010

Horário: 20h

Ingresso:  2 KGs de alimentos não perecíveis.

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Tour

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Nem bem acabou o carnaval para os cariocas, um outro tipo de folia movimentou a Praça da Apoteose, no centro do Rio. No lugar dos tradicionais sambas-enredo, carros alegóricos, repiques e tamborins, a noite de domingo (28) foram dos ingleses do Coldplay e um show cheio de papel picado, fogos de artifício e efeitos especiais ao som dos sucessos do grupo liderado por Chris Martin.

coldplay

Nem a chuva fina que caiu durante as quase duas horas de show diminuiu a empolgação da plateia, que tomou pista e arquibancadas. A garoa, aliás, esquentou o comércio informal de capas de chuva do lado de fora da Praça da Apoteose e garantiu a noite dos ambulantes. O acessório acabou se transformando em item de primeira necessidade para quem chegava ao local da apresentação.

 Os shows da banda mato-grossense Vangart e o grupo inglês Bat for Lashes serviram para aquecer a plateia, que reagiu com simpatia às preliminares do espetáculo. Às 20h30, 30 minutos depois do previsto, imagens do globo terrestre foram exibidas nos telões mostrando a localização da cidade carioca no continente sul-americano. Só então Jonny Buckland (guitarra), Guy Berryman (baixo) e Will Champion (bateria), além do já citado Chris Martin (vocais, violões e piano) surgiram no palco para, em seguida, atacarem de “Life in technicolor”, faixa que abre “Viva la vida”, disco mais recente dos ingleses, que também dá nome à atual turnê mundial da banda.

Na sequência, o desfile dos sucessos radiofônicos “Violet hill”, “Clocks” e “In my place” arrebatou o público que, a essa altura, já não se preocupava tanto com a chuvinha chata que insistia em dar as caras. Em “Yellow”, canção que projetou o Coldplay mundialmente, bolas amarelas recheadas de papel picado foram jogadas por sobre a pista, que se divertiu tentando estourá-las, como fazia o próprio Martin no palco, com a ajuda de seu violão. Depois, agradeceu a presença de todos e utilizou um argumento infalível ao pedir uma ajudinha para concluir o número.

A banda Coldplay volta a se apresentar no Brasil. Será nesta terça-feira, 4, em São Paulo. Depois da capital paulista, a turnê passará pela Colômbia e México antes do encerramento. O grupo inglês já tocou em mais de 25 países e foi assistido por cerca de 2,75 milhões de pessoas.

Fonte: G1

Foto: Lucíola Villela/G1

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