Há Mulheres !

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Hoje é Dia Internacional da Mulher. Hoje é o dia especial de chover homenagens a todas elas. Afinal de contas, a ONU escolheu esse dia para lembrar as conquistas sociais, políticas e econômicas dessas mulheres, mas também as discriminações e violências que muitas delas ainda sofrem em muitas partes do mundo. Cá estou para fazer apologia ao universo feminino. Nós, homens não podemos viver sem elas. Vou na contramão do discurso dos que insinuam que a fragilidade ainda persegue os anais da história, Sou convicto de que elas são verdadeiramente fortes.

Eu sinto cada vez mais, a força e coragem, além da grande disposição que as mulheres têm para enfrentar o trabalho, sempre em múltiplas jornadas. Tudo isso feito com toda a sutileza, sem nunca perder o charme e o poder de sedução. Que não me ouçam os machões e machistas de plantão, (embora o machismo ainda seja um hábito que ainda habita em cada de um nós), mas que tal depositar um voto de confiança e acreditar que com a determinação, a meiguice e o carinho da mulher podemos dar um rumo melhor a este mundinho bagunçado.

E para fechar este post, em que as mulheres são a bola da vez, não poderia esquecer os nomes de dois músicos brazucas da ovo e da gema  que sabem explorar com devoção as personagens femininas em suas canções. Cito Chico Buarque e Jorge Ben (agora Benjor). Eles exaltam a mulher presente na nossa cultura, destacando a santa ou não santa, a negra e a branca, a rica e a pobre, o feminino submisso e passivo a um feminino masculino e ativo.

Cotidiano (Chico Buarque): “Todo dia ela faz tudo sempre igual, me sacode às seis horas da manhã,…e em contrapartida: “Todo dia ele faz diferente, não sei se ele volta da rua, não sei se me traz um presente, não sei se ele fica na sua…”

Mulher Brasileira (Jorge Ben(jor): “Mulher brasileira aonde é que está você. Pois a minha grande vitória é conseguir botar uma mulher brasileira na minha vida. Pois pra mim ela será sempre a primeira. A companheira nas horas fáceis e difíceis. Mulher brasileira eu quero você pra mim. Preta, branca, pobre ou rica, você é maravilhosa. Eu quero ser o bendito fruto de você“…

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Rock na Lona

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A banda inglesa Benediction se apresenta no próximo dia 18, (quinta-feira), às 20h, no Circo Cultural da Cidade (Praia Grande).

Há duas décadas de existência, essa é a 1ª passagem da banda pelo Brasil e terá como músico convidado o aclamado baterista Nicholas Barker (DIMMU BORGIR, BRUJERIA e CRADLE OF FILTH).

Além da Benediction0, foram convidadas para o evento as bandas de UNBORN (death metal / imperatriz) FLAGRVM (death metal / são Luis) e GLOCK ADVENTURE (grind core / são luis).

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Zeca in Concert

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baleiroZeca Baleiro volta ao Teatro Fecap, em São Paulo, com o show Concerto, para gravar seu novo disco, de hoje (5) até domingo (7). Depois de concluir a turnê do show “O Coração do Homem-Bomba” com a gravação de um dvd lançado em outubro de 2009, o compositor Zeca Baleiro se lançou a um novo projeto – o show “Concerto”, espetáculo em formato de recital, acompanhado de apenas dois músicos, que se revezam em vários instrumentos: Swami Jr., violonista de formação mais clássica e emepebista, e Tuco Marcondes, músico de pegada mais rock’n’roll, que integrou quase todas as bandas e turnês do artista.

Este show fez um pequeno test-drive em Belém e Recife, em julho do ano passado, e permaneceu em cartaz no Teatro Fecap, em São Paulo, por três semanas consecutivas, entre setembro e outubro. Agora, Baleiro volta ao mesmo teatro com o mesmo show, com o propósito de gravar um novo disco, ao vivo, mas não de regravações.

No repertório, novíssimas canções autorais como “A Depender de Mim” e “Mais um Dia Cinza em São Paulo”; algumas antigas, resgatadas do baú, como “Canção para Ninar um Neguim”, acalanto composto para Michael Jackson em 93 e já gravado por Renato Brás; e muitas releituras de autores diversos: Camisa de Vênus, Cartola, Elton John, Walter Franco, Assis Valente e Foo Fighters entre eles. Normalmente os shows começam depois de lançado o disco. Neste caso inverteu-se o processo: o repertório foi amadurecido no palco e só depois é que surgiu o projeto de gravação de um novo álbum. O público terá direito de voto no repertório final do disco

Será distribuída uma cédula para o público presente no Fecap votar no repertório. Das 20 canções apresentadas, cada pessoa escolherá suas 14 prediletas. O voto também poderá ser feito no site do artista (www.zecabaleiro.com.br).

As canções:

1.     BARCO ………………………………………chico césar
2.     MAIS LUZ! ………………………………..zeca baleiro e fausto Nilo
3.     CHUVA ……………………………………..gilson e joran
4.     A DEPENDER DE MIM…………………..zeca baleiro
5.     CANÇÃO PRA NINAR UM NEGUIM…zeca baleiro
6.     DANIEL……………………………………..elton john e bernie taupin
7.     BICHO DE 7 CABEÇAS………………geraldo azevedo, zé ramalho e renato rocha
8.     AUTONOMIA…………………………….cartola
9.     PONTO DE FUGA………………………chico maranhão
10.  DESENGANO ……………………………lula cortes e tito lívio
11.  FILOSOFIA …………………………………..vasco martins
12.  MAIS UM DIA CINZA EM SÃO PAULO…….zeca baleiro
13.  MILONGA DEL MEJÓR ……….. zeca baleiro e vanessa bumagny
14.  EU NÃO MATEI JOANA D’ARC……. gustavo mullen e  marcelo nova
15.  TEM FRANCESA NO MORRO………..   assis valente
16.  ARMÁRIO………………………………………   zeca baleiro
17.  E DEPOIS VOLTE PRA MIM………… odair josé e zeca baleiro
18.  RESPIRE FUNDO………………………… walter franco
19.  BEST OF YOU…………………………………foo fighters
20.  BANGALÔ ………………………………….. zeca baleiro e vander lee

Fonte: Assessoria

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“Eu e a Brisa”

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O autor de “Eu e a Brisa” e um dos precursores da Bossa Nova, Johnny Alf já não está mais entre nós. Ele morreu na tarde desta quinta-feira, 4, em Santo André no ABC paulista. O músico estava internado no Hospital Estadual Mário Covas, onde passava por um tratamento contra um câncer na próstata. A doença foi diagnosticada havia 10 anos.

Mesmo doente ele não parou de fazer algumas pequenas apresentações. Em maio do ano passado, Johnny Alf comemorou os 80 anos com uma série de shows no Sesc Pinheiros, em São Paulo, ao lado de Alaíde Costa e Emílio Santiago.

alf

Biografia – (1929/2010)

Alfredo José da Silva nasceu em 19 de maio de 1929, no Rio de Janeiro, e iniciou os estudos de piano ainda criança. Na adolescência, se interessou pelo jazz, pelo cinema e pelas músicas de Cole Porter e George Gershwin. Seu apelido foi dado por uma amiga americana.

Duetos virtuais

Uma das últimas aparições de destaque do pianista aconteceu na exposição “Bossa na Oca”, em São Paulo, em 2008. Na mostra que homenageava os 50 anos do estilo musical que projetou o Brasil mundialmente, Alf teve um encontro virtual com nomes como Tom Jobim, Frank Sinatra, Ella Fitzgerald e Stan Getz. O artista tocava piano com as projeções dos colegas, já mortos, para um filme que foi exibido ao longo do evento.

Johnny Alf morreu sem deixar parentes e vivendo em um asilo na Grande São Paulo. Para o curador da exposição, Marcelo Dantas,  ele foi desvalorizado pela memória do país. “É o caso clássico do artista que não teve o reconhecimento a altura de seu talento.. E Alf foi um gênio, teve participação na história da nossa música”. Enfim, é o Brasil e algumas injustiças. Esquecendo as mágoas, o bom é imortalizar a frase de Tom Jobim: “Alf é genial…”

Fonte: G1

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Tecnomacumba

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ritairibeiroA cantora Rita Ribeiro está ansiosa em lançar o show da turnê nacional do DVD “Tecnomamacumba – A Tempo e ao Vivo”, lançado e distribuído pela Biscoito Fino. Segundo a artista a previsão é para julho deste ano. Ela lamenta que o show “Tecnomacumba – a Tempo e ao Vivo” tenha sido apresentado uma única vez aos maranhenses. O fato aconteceu na festa de aniversário de 393 anos de São Luís em 2005, na Praça Maria Aragão.

Rita Ribeiro esteve outra vez na cidade, onde se apresentou no Reveillon de 2008, onde tocou canções de trabalhos anteriores e algumas do álbum “Tecnomacumba“.  Em entrevista a um jornal de São Luís, Rita Ribeiro deixou bem claro que quer voltar ao Maranhão para mostrar o trabalho e fazer com que a plateia entenda melhor a sua proposta. Por onde passou, o “Tecnomacumba” foi elogiado pelo público e crítica especializada.

Paralelamente ao “Tecnomacumba”, Rita trabalhou o projeto “Mulheres do Brasil”, juntamente com as cantoras Jussara Silveira e Teresa Cristina. O trio fez um passeio pela diversidade musical brasileira, com direção de Jaime Alem, produtor e maestro de Maria Bethânia por quase duas décadas.

Depois de “Tecnomacumba”, considerado pela artista um manifesto de brasilidade, Rita está articulando mais um trabalho solo. Trata-se de “Suburbano Coração”. Ela define como um disco de batida mais intimista com uma sonoridade mais enxuta do que último trabalho.

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Ouro Negro

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A cineasta maranhense, radicada no Rio de Janeiro, Isa Albuquerque, lança no próximo dia 11, quinta-feira, no Cine Box, (somente para convidados) o longa metragem “Ouro Negro – Saga do Petróleo Brasileiro”. O filme reconstitui por meio de personagens reais e ficcionais, vários episódios que culminaram com a abertura do primeiro poço produtivo de petróleo no Brasil, em Lobato, no Recôncavo Baiano, no final da década de 30 do século passado.

isa2010

Dentre os personagens reais da obra estão o escritor Monteiro Lobato, que foi um dos fundadores da Companhia Petróleos do Brasil. No elenco, entre outros, Danton Melo, Maria Ribeiro e Thiago Fragoso. As locações do filme aconteceram em Maceió (AL), Maricá (RJ) e na cidade do  Rio de Janeiro. Na festa de lançamento em São Luís, a cineasta e alguns atores do filme estarão presentes.

Ouro Negro estreou no início de janeiro na sala HSBC, uma das mais nobres de São Paulo e atualmente está cumprindo programação nacional. Na última semana de janeiro, foi exibido no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, e participou do Festival Cine Pantanal, em Campo Grande (MT). O filme também foi incluído na Seleção Oficial do Los Angeles Brazilian Film 2010, que vai acontecer de 27 de abril a 2 de maio, no Landmark Theatre, além de uma mostra internacional em setembro na cidade de Chicago (EUA).

– Tenho um imenso orgulho de ter realizado Ouro Negro, uma rigorosa reconstituição de época. É um filme importante para o país como instrumento de informação e de revelação da história recente e, ao mesmo tempo, um thriler, com elementos de suspense e de espionagem, e um romance com tratamento documental – afirma Isa Albuquerque. Segundo a cineasta, o filme não levanta nenhuma bandeira. É o público quem escolhe com que tendência se identifica.

A diretora maranhense diz ter saído dessa experiência mais orgulhosa de ser brasileira. “Filmes funcionam como um espelho que nos diz o que somos. Espero que com Ouro Negro,  o Brasil seja mais conhecido e também possa se conhecer melhor”, diz a diretora.

Perfil

Nascida no Maranhão, é jornalista, roteirista, produtora, diretora e organizadora de festivais. Realizou documentários e telefilmes, entre eles os premiados A Quarta Dimensão de Clarice Lispector e O Crepúsculo do Verde, sobre  a devastação do meio ambiente.

Em 1994, Isa Albuquerque criou a Íris Produções Cinematográficas e em 2000,  produziu, dirigiu e foi co-autora do roteiro de Histórias do Olhar,  longa-metragem de quatro episódios que recebeu o prêmio especial Tirant Laiffa no  Festival de Valência, Espanha (2003); o Prêmio de Público /Festival de Trieste (Itália, 2001); e o prêmio para elenco no Festival de Recife (2001).

Em dezembro de 2006 promoveu a primeira edição brasileira do III Festival de Cinema Hispano-Americano na Cinemateca do MAM- RJ. (As duas edições anteriores foram realizadas em Valência, Espanha). Além de dirigir Ouro Negro, Isa Albuquerque é também produtora e co-autora do roteiro do filme, juntamente com Duba Elia, Diana Nogueira e  Ana Lúcia Andrade.

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Nota Jazz

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Augusto Pellegrini, o homem nota jazz de São Luís, apresenta o show “Jazz, Bossa e Old Times Pop”, no próximo dia 11, quinta-feira às 21h, no Marisco Bar e Restaurante, (Lagoa da Jansen).

Acompanhado de banda, Pellegrini traz como foco standards do jazz, mas também fará uma abordagem com canções pop dos anos 60 e 70, lógico, numa releitura jazzística.

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O nosso tempo é o hoje…

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Mesmo com a onda de sensacionalismo, bizarrice e baixaria na televisão brasileira, a telinha ainda consegue ser um veículo de comunicação que informa com precisão, tem credibilidade e emociona.

Tem gente que prefere os canais fechados. Sou daqueles que ainda acredito na TV convencional, até porque no meio de tanta turbulência existe um objeto democrático batizado de controle remoto. Graças a esse acessório que acompanha a TV é possível separar o joio do trigo.

Entre os programas preferidos estão os de clips musicais, talk show, documentário, um jornalismo feito com transparência, criatividade e conhecimento geral, além de um programa que destaca o esporte.

Deixo bem explícito que a música e o esporte são as minhas duas paixões. Então, é para escolher um programa eficiente, voto no Esporte Espetacular. Aqui está o meu programa de cabeceira nas manhãs de domingos. Acordo cedo, ligo a TV e lá está o Esporte “literalmente” Espetacular, aprovado por mim e milhares de brasileiros, que apreciam os apresentadores simpáticos e com o  perfil esportivo, matérias de textos leves, às vezes com pitadas de irreverência, além de uma sensibilidade profunda no momento de escolher uma trilha sonora para dar mais brilho ao trabalho, além do tradicional “Papapapapapapá…Papapapapa-papa-papapa…Papapapapááááá”. Essas receitas deixam qualquer um telespectador envolvido até a alma.

E já que o objetivo desse texto é emoção aliada a reflexão, vale ressaltar que uma das edições do Esporte Espetacular me fez lembrar aquela frase de que “a televisão é uma máquina de fazer doido”, ou seja perturba e comove em todos os sentidos.

Ao assistir ao Esporte Espetacular no domingo, 28, o jamaicano recordista mundial dos 100m e 200m,  Usain Bolt disse ‘não conhecer os seus limites’.  Seria bom que o vitorioso atleta jamaicano conhecesse a vontade ensadecida de viver de um homem velho, inquieto, por nome Tuflê (não sei, talvez seja assim que se escreve), que já foi personagem do programa do Plim Plim.

Uma matéria emocionante, cheia de vitalidade.  Aquelas imagens fizeram perceber que a vida é bela, independente da idade cronológica. Vi, como se fosse hoje,  no rosto e no resto do corpo do “Sir Tuflê’, o quanto as marcas do tempo são implacáveis. Ao mesmo tempo percebi na sua alma que é possível conviver com a velhice sem frustrações, torná-la saudável desde que você tenha objetivos.

O senhor Tuflê’ descobriu no esporte uma alternativa de mostrar que ser velho não é ter idéias fixas, tem que saber o significado da palavra autoestima, deve transgredir com responsabilidade e não aceitar a chamada “Síndrome de Peter Pan”. Questionado sobre a sua performance na pista de atletismo, o solitário atleta foi enfático em dizer que era o melhor do mundo dentro da sua modalidade e que ainda era uma criatura viril. Parecia ser pretensioso, mas a leitura a ser feita é de que Tuflê é um homem na melhor idade e privilegiado.

Na época da matéria, veiculada em 2008, ele tinha 95 anos. Disse que tinha uma alimentação saudável, não tinha vícios e a prática do esporte representava o prazer em viver.  Enfim, Sir Tuflê era o autêntico e verdadeiro elixir da juventude. Espirituoso, o velho e bom atleta pedia a Deus que não deixasse agora esse plano físico. (Torço para que ainda esteja vivo para contar histórias…)

– Quero correr até aos 100 anos. Quem sabe mais de um século e se possível entrar para o “Guiness Book” como o homem e atleta mais velho do mundo em atividade – declarou.

Com as palavras otimistas, lúcidas e arrojadas, Suflê se tornou um dos meus maiores admiradores. Consegui defini-lo como um homem cujo o seu tempo é o hoje. É daqueles que ao ouvir uma música do Charlie Brown Júnior, do Fresno, Chimarrutz, ou Cachorro Grande, não vai dizer que música boa é aquela feita em seu tempo. Eis aí, uma exemplar lição de vida !!!!

Texto: Reprodução – 2008

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Saia Justa !

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fernandayoung8 de Março. Dia Internacional da Mulher. E tem a jornalista e escritora Fernanda Young em São Luís. Ela desembarca trazida por um ‘pool’ de empresas locais para falar de “Irritações do Universo Feminino”. O papo-cabeça e irreverente rola, lógico, na segunda, dia 8, no Espaço Cyrela.

A palestra tem acesso limitado. Agora, vale a pena o contato com Fernanda Young, que tem sua formação literária constituída durante a travessia da baía de Guanabara em barcas ou ônibus. Em 1995, foi roteirista do programa televisivo e global, “A Comédia da Vida Privada”. Entre 2002 e 2003, Young co-apresentou, ao lado de Rita Lee, Mõnica Waldvogel e Marisa Orth, o programa feminino “Saia Justa” no canal a cabo GNT.

No campo da literatura, os trabalhos de Fernanda conseguiram boa exposição na mídia devido à sua persona peculiar, suas declarações controversas, sua obsessão com cultura pop e seu visual, construído por cabelos geralmente curtos, grandes tatuagens e, por algum tempo, ostensivas pulseiras de baquelite das décadas de 1920 a 1950.

Fernanda Young posou nua para a edição brasileira da revista Playboy, lançada em novembro de 2009, provocando muito frisson e questionamentos.

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Pílulas (I)

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1. Viva La Vida !

O treino do Corinthians nesta terça-feira recebeu uma visita especial. Os integrantes da banda Coldplay (que faz show hoje em São Paulo) visitaram o Parque São Jorge para conhecer Ronaldo e companhia.

Eles entraram no campo uniformizados com a camisa do Corinthians e bateram bola com Ronaldo, William, Paulo André e Edu no gramado. A banda Coldplay ganhou como ‘mimo’ uma camisa personalizada com o número 100 e a inscrição ‘Coldplay Viva La Vida’.

Chris Martin, vocalista da banda, que faz 33 anos de vida hoje, também era esperado para vir junto com os outros, mas ficou no hotel porque não está bem da voz.

Não é a primeira vez que Ronaldo recebe uma visita ilustre de um astro do exterior. No ano passado, o ator Hugh Jackman, conhecido pelo personagem Wolverine, também conheceu o Fenômeno. Este ano foi a vez do piloto Rubens Barrichello visitar o CT do Corinthians para falar com ele e Roberto Carlos.

2. Contracultura

Estão abertas inscrições para o curso sobre a História Social do Rock  Para participar, o interessado deve preencher a ficha de inscrição e enviá-la para o e-mail [email protected] até o dia 10 de março de 2010.

Será exigida a participação mínima 45 horas/aula (correspondendo a 75% do curso) para receber o certificado emitido pela Pró-Reitoria de Extensão da UFMA.

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