Festival

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A peça “O homem do cubo de gelo” do Núcleo de Pesquisas Teatrais Rascunho, da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), será um dos 374 espetáculos encenados no XIX Festival de Curitiba, durante a Mostra Fringe, que será aberta hoje, no Paraná. Com texto de Abimaelson Santos e interpretações dele e Raphael Brito, a peça trata da morte e de suas características, traçando um paralelo entre sonho e realidade.

As apresentações da peça no Festival de Curitiba acontecerão de hoje ao dia 20 deste mês. O texto que será encenado em Curitiba já foi apresentado no IX Encontro Humanístico da UFMA em novembro passado e faz parte da programação da V Semana de Teatro do Maranhão que será aberta na segunda-feira (22).

“O Homem do cubo de gelo” traz à cena contemporânea uma análise sobre o constante risco da morte e como a efemeridade da vida é importante para as relações sociais e humanas. O Núcleo é formado por estudantes do curso de Licenciatura em Teatro, do curso de Educação Artística – Habilitação em Artes Cênicas e do Mestrado em Cultura e Sociedade da UFMA.

Fonte: O Estado

 

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Barulho

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A série “Sex or Love”, que fez barulho em São Luís nos anos 90, está de volta. A balada, idealizada pelo jornalista Alex Palhano, rola nesta sexta-feira, 19, na Red Club, na Lagoa da Jansen.

djingrid

No line up da “Sex or Love”, a DJ Ingrid (SP) e os locais Macau e Klinger. Se você tá a fim de destilar felicidade basta curtir a festa, que traz em seu álbum as artes das dez edições, desenvolvidas criada pelo  designer maranhense Cláudio Lima.

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Inaceitável

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Dona de um bar e restaurante, que prefere ter a identidade preservada, na Praia Grande se mostra preocupada com a situação na Praia Grande, Centro Histórico de São Luís. Ela denuncia que na última sexta-feira, 11, foi vítima de uma cena aterrorizante. Chovia forte e ainda faltou energia por volta das 22h30, quando foi surpreendida por uma turma de jovens que se encontrava na Praça Valdelino Cécio. Segundo a empresária, eles entraram em seu estabelecimento para se proteger da chuva. Com garrafas de bebidas nas mãos, começaram a sentar em cima das mesas, fazer batucadas e gritavam pedindo chopp e comida.

A dona do estabelecimento relatou que os clientes ficaram apavorados com a cena bizarra e desagradável dos jovens. Ela ainda acionou à polícia, mas não conseguiu ser atendido a tempo. Disse que com a estiagem da chuva e depois de intimidar todas as pessoas que estavam no bar, o grupo se retirou aos gritos.

– Foi uma experiência horrível. Precisamos de uma ronda policial mais constante na área, principalmente, no fim de semana. A Praia Grande fica insuportável de tanta gente. Quem trabalha fica vulnerável e refém de alguns vândalos que ali se instalam passando por gente de  índole  boa – alerta.

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Ações Integradas

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 A 2ª Conferência Nacional de Cultura terminou na noite de ontem (14) com 32 propostas prioritárias e quase uma centena de medidas setoriais para nortear as políticas públicas do setor. Nos três dias de encontro foram debatidos temas como valorização e preservação da cultura, democratização do acesso a eventos culturais, acesso à internet e até meio ambiente.

Uma das propostas é articular a política cultural com a política educacional nas três esferas governamentais para elaborar e implementar conteúdos programáticos com disciplinas dedicadas à preservação e difusão da cultura. “Não há possibilidade de desenvolvimento cultural sem levar a cultura e a arte para a sala de aula, não há qualificação da educação sem a presença da cultura, nossos destinos são integrados”, afirmou o ministro da Cultura, Juca Ferreira.

Há também itens que tratam da necessidade de regulamentar as profissões na área de cultura e investir na capacitação do trabalhador. Além disso, o documento defende que a implantação de um plano nacional de banda larga contemple as instituições culturais.

As medidas preveem ainda a criação de um marco regulatório para garantir que os Pontos de Cultura se tornem política de Estado. Tratam ainda do Custo Amazônico, definido como a necessidade de dotação orçamentária específica na área da cultura para estados da Amazônia Legal. As propostas abordam ainda a criação de bibliotecas públicas nas zonas urbanas e rurais de todos os municípios e a destinação de recursos do pré-sal para a cultura.

A defesa da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 150 também está entre os itens prioritários. A PEC determina que os governos federal, estaduais e municipais apliquem percentuais de suas receitas na cultura.

Ao todo, foram analisadas 347 propostas por cerca de 2 mil pessoas, dentre as quais artistas, produtores culturais, investidores, gestores e representantes da sociedade de todos os setores da cultura e de todos os estados do país.

Os debates da conferência seguiram cinco eixos temáticos: produção simbólica e diversidade cultural; cultura, cidade e cidadania; cultura e desenvolvimento sustentável; cultura e economia criativa; gestão e institucionalidade da cultura.

Fonte: Agência Brasil

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Yes, I Gosto de “Dance Hall”…

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bobsinclairO DJ francês Bob Sinclair, responsável por produções de hip-hop, house, acid jazz e muitas outras tendências da música de balada, aponta o novo caminho das pistas, ou seja, retomar o reggae com força total. Apesar de divulgar que este novo projeto é o seu lado mais Christophe Le Friant,seu nome de batismo, de adorador e pesquisador musical e grande fã de Serge Gainsbourg, que adorava reggae.

O novo trabalho “Bob Sinclar / Sly & Robbie- Made In Jamaica” foi feito na terra de Bob Marley com a participação da dupla mais poderosa em termos da estética do estilo: as lendas, Sly Dunbar e Robbie Shakespeare. Eles recriaram os grandes hits originais de Sinclair com o sabor jamaicano. É um disco anti-clube com define Sinclair, mas o resultado é bem original e não muito distante da dança. Pra quem não sabe o tempero é de muito “dance hall”, vertente jamaicana que ainda lota lugares. Euzinho (aqui) me amarro e você daí…

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Gorjeta em ‘bandeira dois’

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Amanheci à procura do significado da palavra gorjeta. A única coisa que descobri que não somos obrigados a pagá-la. Como uma tendência cultural e mundial agradar diretamente o garçom com a gorjeta é natural. Agora, quando ela já vem faturada na comanda, o que nos resta é questionar, pois em muitos casos os 5%, 10% não são repassados para o verdadeiro dono.

Pois bem, a notícia em destaque nos telejornais na manhã desta quinta-feira, 11, se refere a aprovação, ontem ,10, de projeto de Lei no Senado, permitindo a cobrança da taxa de 20% para gorjeta em bares e restaurantes, entre 23h e 6h. A justificativa do projeto? Os garçons, na madrugada, correm maior risco de violência. Têm dificuldade de transporte e o horário é mais cansativo.

Lei aprovada, promulgada ou sancionada, tem que ser cumprida. O consumidor em todo o País reage e já se manifesta contrário a decisão dos parlamentares. Primeiro, alega o valor a ser cobrado. Segundo, ninguém é obrigado a pagar gorjeta, principalmente se o serviço for considerado ruim. Terceiro, tem aqueles que gostam de agradar e preferem os 10%, valor que já estão acostumados a pagar.

Embora seja um apaixonado pela noite, a gorjeta de 20% não vai azedar o meu chopp, pois volto pra casa mais cedo. E os boêmios como ficam nessa discussão ? Os parlamentares deveriam ter perguntado a eles se devem ou não pagar os 20% de gorjeta ao garçom. O Procon avisa: “10%, 20% de gorjeta, só paga quem quiser. Você deve pagar apenas pelo que gastou e pronto. Qualquer valor acima disso, ou seja, essas gorjetas são sugestões. Não podem ser impostas para o consumidor”.

A gorjeta de 20% foi aprovada pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado. Ainda depende de votação na Câmara. Mesmo assim a situação é delicada. Para o garçom é uma ajuda e tanto. Para o consumidor é um custo a mais. Para os empresários o que resta é fazer lobby para que o projeto seja aprovado e vire lei, uma espécie de ‘bandeira dois’ para contribuir na folha de pagamento dos bares e restaurantes’.

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Psicodelismo

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Os Mutantes anunciaram no site oficial da banda as duas primeiras turnês no Brasil. O grupo vai tocar em Porto Alegre no dia 6 de maio e em Curitiba no dia 8 do mesmo mês. Os locais e preços de ingressos não foram divulgados.

mutantes

Os Mutantes vêm ao país divulgar “Haih Or Amortecedor”, disco que foi lançado no ano passado nos Estados Unidos, mas continua inédito no Brasil. “A gente pretende lançar o disco agora no meio do ano aí no Brasil, que vai ser diferente do que a gente lançou nos EUA, com outras músicas”, disse Sérgio Dias, integrante e líder da banda..

Sob o comando de  Sérgio Dias, o renovado grupo –sem Rita Lee ou Arnaldo Baptista– traz em sua formação atual os integrantes Dinho Leme (bateria), Henrique Peters (teclado, flauta e voz), Vitor Purusha (teclado, flauta, cello, guitarra e voz), Fabio Recco (voz, violão e percussão), Bia Mendes (voz e percussão) e Vinicius Junqueira (baixo).

Nesta terça-feira, Sérgio Dias falou de Las Vegas, nos Estados Unidos, sobre a nova fase do Mutantes, as colaborações com Devendra Banhart e Beck e os motivos do disco ainda não ter sido lançado por aqui. (leia aqui a entrevista).

Fonte/Foto: UOL

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Axé não é mais o mesmo na Bahia…

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Foi Luiz Caldas quem inaugurou a axé music em 1985 com o sucesso de “Fricote”. A música do cantor, da qual até hoje ninguém conseguiu esquecer o refrão (“Nega do cabelo duro, que não gosta de pentear…”), é considerada o marco zero do gênero baiano.

Neste ínterim de 25 anos, assistimos a uma lucrativa indústria se formar em torno do axé e do Carnaval –fora de época ou não–, alçando seus artistas entre os mais populares e lucrativos da música brasileira. Enquanto isso, o gênero cresceu para além de Salvador, se espalhando pelo Brasil e para fora dele. Mas, em um movimento inverso, perdeu espaço dentro da Bahia para outros gêneros.

A axé music era avassaladoramente a mais executada, a mais ouvida, a mais pedida. Ela perdeu espaço nas ruas”, defende Milton Moura, professor de história da Universidade Federal da Bahia e estudioso do gênero. “No auge, nos anos 90, quando vendia milhões de cópias, o axé era 90%. Os outros gêneros eram muito poucos. Hoje, está mais equilibrado”, afirma o jornalista do “Correio” da Bahia Osmar Martins, que já visitou dez países acompanhando shows de artistas de axé. “Mas ele ainda é tocado o ano inteiro e, quando chega o Carnaval, ganha uma dimensão maior”, diz.

Moura cita o crescimento de gêneros como o arrocha –um “bolerão popular”–, o pagode baiano –“um desdobramento do samba de roda, que se modernizou a partir dos anos 90”– e o forró eletrônico como responsáveis pelo decréscimo –e não declínio, pontua– do axé dentro da Bahia.

“Quando outros ritmos populares começam a ficar importantes, o axé se sofistica, também através de conexões na MPB, procurando atrair um público de classe média de outros lugares”, afirma Moura, lembrando o contingente de foliões de outros Estados nos blocos de Salvador no Carnaval.

Carlinhos Brown, por exemplo, assinou parcerias com Paralamas do Sucesso, Marisa Monte e Arnaldo Antunes, além de se enveredar pela música caribenha. Daniela Mercury gravou composições de Lenine e Chico César e flertou com a eletrônica. “A Ivete diz que é uma cantora de axé. Mas se você ouve “Pode Entrar” [disco com convidados como Marcelo Camelo a Maria Bethânia], é uma cantora pop”, completa Martins. “Os nomes mais importantes hoje são aqueles que fazem sucesso fora da Bahia”, defende Moura.

Para o crítico musical Hagamenon Brito, que cunhou o termo “axé music”, esta geração de cantores é “envelhecida”, citando o Asa de Águia, que como o Chiclete com Banana, começou nos anos 80. “Os ídolos de hoje são os mesmos dos anos 90”, diz Moura. Hagamenon completa: “Para o tamanho da indústria, a renovação é pequena. Surgem novos nomes, que não viram estrelas”.

A última a se tornar uma delas, entre vários outros artistas de poucos carnavais, Claudia Leitte tateia sua identidade musical, mas já bem diferente daquele que Luiz Caldas construiu nos anos 80.

Fonte: Bruna Bittencourt – Folha Online

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Som dos Pampas, Tchê!

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A dupla gaúcha Kleiton e Kledir faz show “Autoretrato”, no próximo dia 19, às 22h, no Circo Cultural Nelson Brito, ao lado do Terminal da Integração da Praia Grande.

O show é uma espécie de celebração dos 30 anos de carreira da dupla e do CD/DVD (2009), só de canções inéditas. A produção é da Ópera Night. Informações: (98) 8137-7452 e 3244-3627.

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Interatividade

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Projeto Cinema no Museu é diversão garantida para quem gosta da sétima arte. As sessões vão acontecer na primeira quarta-feira de cada mês. A idéia do projeto é oferecer ao público filmes não-comerciais que não costumam ter espaço nas grandes salas de cinema, sensibilizando-o por meio de bons roteiros de filmes alternativos e de arte.

Os cinéfilos debaterão os aspectos estéticos de filmes alternativos e de arte. A estreia do projeto é hoje com o filme “Estômago”, que será exibido a partir das 19h, no Teatro Apolônia Pinto, do Museu Histórico e Artístico do Maranhão.

“Estômago” é considerado um dos dez melhores filmes brasileiros da última década, abordando temas como ambição, poder, amor e sexo. Grande vencedor do Festival de Cinema do Rio em 2007 e com ótimas participações nos Festivais de Roterdam, Berlim e Punta del Este.

Após a sessão, os expectadores terão a oportunidade de debaterem sobre os padrões estéticos do filme, discutindo pontos como fotografia, iluminação e o desempenho dos atores, além da temática abordada.

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