Rock X Pop

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Encarregados de cobrir o show da diva Beyoncé em São Paulo, nesse sábado (6), no Estádio do Morumbi, os repórteres do Terra Osmar Portilho e Ana Carolina Moura empregaram seus olhares de uma forma diferente na apresentação, deixando o manual da imparcialidade do lado e falando como fãs. O primeiro, fã de rock, nostálgico e defensor da música crua tocada ao vivo, contra a segunda, fã confessa de música pop comercial que arrebata corações adolescentes. Confira:

Osmar Portilho

O palco era o mesmo. Estádio também. As pessoas não. Uma semana após a trupe de James Hetfield ensurdecer os fãs de Metallica em São Paulo, o cenário que havia sido invadido por camisetas pretas ganhou nova cara. No lugar das estampas de bandas com caveiras, vestidos curtos ou shorts jeans. Substituindo os coturnos, sapatos de salto alto. Em vez de cabelos ensebados sendo sacudidos aos riffs pesados de Kirk Hammet, cortes impecáveis estruturados com muitos produtos e aquela escova que temia a chuva que não veio.

Ir ao show de um grupo como o Metallica, com mais de 20 anos de banda e experiência de sobra, e comparar com um show de Beyoncé podia ser algo injusto alguns anos atrás. Bandas de metal e rock sempre tiveram mais “know-how” com as grandes multidões e souberam lidar com adversidades e se sair por cima. O rock de arena, termo que surgiu com as primeiras bandas que se aventuraram a lotar estádios, é prova disso. Uma maré de garotos enlouquecidos com seus punhos erguidos hipnotizados. Nesta fórmula, U2, Bon Jovi, Kiss, Oasis e outros também se tornaram “experts” no assunto.

No entanto, um show como o deste sábado (6) nos faz pensar diferente. Assim como Madonna, que também desembarcou no Brasil com sua gigante turnê Sticky & Sweet no final de 2008, Beyoncé mostra que seu poder de diva consegue sim hipnotizar uma arena. Com um espetáculo minuciosamente coreografado e cronometrado, a cantora utiliza todos os recursos possíveis para fazer com que seus fãs não desgrudem os olhos do palco: luzes, telões de alta definição, chuvas de papel picado, dançarinas, solos de guitarra, hits grudentos, efeitos especiais e o principal: carisma, mesmo que seja ensaiado.

Aos fãs de rock ou de música que em geral temem o “putz putz” eletrônico, vale dizer que Beyoncé leva sua banda completa em turnê. Formado inteiramente por mulheres, o grupo se mostra altamente técnico e competente ao vivo, mesmo que em muitas vezes a sonoridade não pareça totalmente orgânica. Um fato de pode incomodar alguns fãs dos espetáculos ao vivo e dos improvisos é a previsibilidade da apresentação, que possui um setlist fixo. No entanto, vale lembrar que bandas como U2, Kiss e AC/DC ficaram tão reféns de seus aparatos tecnológicos que não se dão ao luxo de interromper seu repertório para improvisar.

Diante disso, é inegável que Beyoncé caminhe para assumir o posto de “diva das arenas”, que hoje ainda é de Madonna. Embora a cantora tenha muitos hits a menos que a dona de hits como Vogue e Like a Virgin, é notável que seus sucessos estejam se acumulando e moldando seu show em um espetáculo completo capaz de embasbacar qualquer um. É claro que quem caminha por esses passos esteja sempre suscetível aos deslizes. Em muitos momentos, as transições de atos com exageros nas roupas e trilhas sonoras chegam a lembrar shows de parques temáticos como Beto Carreiro World. Mas quem liga pra isso?

Ana Carolina Moura

Após assistir ao show de Beyoncé no estádio do Morumbi, em São Paulo, na noite de sábado (6), dá até para entender a reação vergonhosa que Kanye West teve no Video Music Awards 2009. Em setembro, ele invadiu o palco da premiação da MTV americana, tirou o microfone da vencedora do Melhor Clipe do Ano, Taylor Swift, e disse que Beyoncé deveria ter sido a vencedora. Beyoncé é tão carismática e talentosa ao vivo que é realmente difícil não tomar partido dela. A cantora de 28 anos deixa Madonna, Mariah Carey e Rihanna no chinelo.

Como toda diva, ela poderia fazer exigências absurdas em seu camarim. Mariah Carey, por exemplo, é conhecida por suas extravagâncias. Quando veio ao Brasil em outubro, ela pediu 80 toalhas brancas no camarim do show que teve apenas três músicas no repertório. Mas, pelo contrário, nada de extraordinário constou na lista de pedidos de Beyoncé. A mulher do rapper Jay-Z quis um camarim branco, com flores, espelhos e pizzas para a sua equipe.

A postura de “diva humilde” – se é que isso existe – de Beyoncé é comprovada no palco. Ela sabe como conquistar uma plateia. A cantora agradeceu inúmeras vezes o carinho dos fãs e disse que aquela tinha sido a sua melhor audiência da carreira. Ela ainda fingiu ficar sem palavras quando foi ovacionada por mais de 60 mil pessoas presentes no estádio. Beyoncé fez apenas um sinal de “deixa para lá” e em seguida mostrou a que veio.

Ela é uma pop star completa. Canta ao vivo, sacode, pula em cima de um salto alto, se joga no chão, segue a coreografia das dançarinas, interage com os fãs, troca de roupa várias vezes e faz o público se emocionar com canções românticas. Ufa, haja fôlego. Quem se impressionou com as estripulias de Madonna no palco durante a turnê Sticky & Sweet, com certeza teve as expectativas superadas no show de sábado.

Mas nem só de elogios vive uma diva. Beyoncé também é metódica. Ela segue exatamente o set list e faz praticamente os mesmos comentários em todas as noites de apresentação. Desde a morte de Michael Jackson, no dia 25 de junho de 2009, ela vem dedicando a canção Halo ao rei do pop. Também é de praxe cantar Happy Birthday para os aniversariantes na plateia ao final do show.

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Deejays

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Desde que DJ virou profissão aspiracional estão surgindo mais interessados em música eletrônica. Para esses fanáticos numa boa teoria, palestras e discussões começa a Rio Music Conference na quarta-feira, dia 10.

Está é a segunda edição do congresso de música. O formato é parecido com o Winter Music Conference, que rola em Miami há 24 anos. Na semana marcada, donos de clubes, gravadoras, DJs e promoters se hospedam na cidade para fazer contratos, marcar agendas e experimentar nas festas o som de novos talentos.

Na etapa carioca a quarta e quinta serão dedicadas para debates e palestras, enquanto o resto desse feriado de Carnaval fica para as festas com atrações internacionais.

Para abrir a conferência o debate escolhido é sobre como a crise econômica afeta os negócios de entretenimento, com participação de Ryan Keeling, do Resident Advisor (um dos mais completos e respeitados portais de música eletrônica) e Luiz Enrico Klotz, que é dono da 3 Plus (a maior agência de DJ do Brasil).

Na última tarde (11) o produtor Gui Boratto participará de uma conversa sobre o momento dos DJs no Brasil, entre o underground e o mainstream. Esta plenária será mediada por Camilo Rocha, editor-chefe do Virgula.

Além das conversas com experts há cursos ministrados lá mesmo, sobre scratchs e mixagens, por exemplo.

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Raul “Rock” Seixas

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raulseixasMercadologicamente falando, Raul Seixas é quase o nosso Elvis – fenômeno imortal que garante vendas constantes e ainda rende um extra em datas especiais, como os 20 anos da morte do cantor e compositor baiano, celebrados em 2009. Ainda dentro desse clima, a Universal lança a caixa “10.000 anos à frente”, com seis álbuns de Raul – sua estreia solo “Krig-ha, bandolo!”, acompanhado dos também essenciais “Gita”, “Novo aeon” e “Há dez mil anos atrás”, além de dois discos de versões de clássicos do rock “Raul rock Seixas” e “30 anos de rock”.

Os discos de inéditas marcam a fase de ouro do Maluco Beleza e sua parceria com Paulo Coelho. Vendo e ouvindo os álbuns juntos, é possível entender melhor a carreira de Raul e sacar um pouco do seu projeto estético, místico e sempre doidão. Além disso, os álbuns vêm com faixas-bônus como quitutes, como a boa “Caroço de manga”, da trilha sonora da novela “A volta de Beto Rockfeller”. Faltou apenas um capricho maior para transformar a caixa em um objeto de desejo mais definitivo. Ao invés de um livro falando sobre os discos, ela é acompanhada de um encarte magro que não deve atrair nem o mais fervoroso fã.

Texto: Amauri Stamboroski Jr

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Farofafafa da boa…

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Uma sacada muito legal da produção do telejornal global, Bom Dia Brasil, em misturar ritmos que fazem acontecer o Carnaval do Brasil. Uma bagunça de ritmos que mostra que a festa de Momo é a mais versátil existente no Planeta. Tudo cabe e nada é de ninguém. Como é legal ver os sambistas do Rio de Janeiro cantando a mais nova onda do criativo e irreverente carnaval baiano: o “Rebolation” da Bahia. E os de Sâo Paulo, caindo no frevo de Pernambuco. E o Maranhão, representado pelo Bicho Terra cantando o samba feito por paulistas.

Mesmo não conseguindo imitar o “cans, cans, cans, culan”, da moçada dos Demônios da Garoa, o Bicho Terra cantou a clássica “Trem das Onze” e fez a plateia ludovicense sambar. Nesse desafio saudável está literalmente legitimado que o Carnaval é a festa das misturas. Tudo cabe, depende apenas do estado de espírito de cada folião.

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São Luís em Sampa

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O que São Luís tem de bom será mostrado nesta sexta-feira, pela escola de samba Acadêmicos do Tucuruvi, no sambódromo de São Paulo. A escola será a terceira a desfilar e entrará na passarela a 1h da madrugada de sábado. Você vai poder acompanhar pela Rede Globo, que transmitirá sexta e sábado, os desfiles em Sampa.

Quanto a homenagem a São Luís veio motivada pela chegada do carnavalesco Wagner Santos ao Academicos do Tucuruvi, com o enredo “São Luís do Maranhão: um universo de encantos e magias”.

Antes da ilha patrimônio da Humanidade ser mostrada na passarela, o repórter Fernando Rocha, da TV Globo de São Paulo, veio conferir pessoalmente em São Luís as atrações da cidade. E mostrou com conhecimento de causa o que temos a apresentar culturalmente para todo o Brasil durante o desfile no sambódromo paulista. A reportagem foi exibida nesta quarta-feira (10), na TV Mirante.

Na Passarela

O carro abre-alas retratará os cultos e ritmos africanos. Grandes tambores e esculturas de escravos serão usados para falar da influência africana na cultura da cidade. Em seguida, uma alegoria mostrará a festa mais popular de São Luís, a festa junina de São João, com seus personagens folclóricos como caboclos de pena, Pai Francisco e Caterina.

O terceiro carro da escola mostrará a São Luís patrimônio cultural da humanidade, título concedido pela Unesco à cidade em 1997. Palácio dos Leões, Teatro Arthur de Azevedo, Fonte do Ribeirão e os tradicionais casarões de São Luís estarão nesta alegoria.

O próximo carro falará do imaginário lendário da cidade: negras contadoras de história e personagens folclóricos com a senhora de escravos Ana Jansen, as lendas da Mãe D’água, do Palácio das Lágrimas, da Procissão dos Ossos, além de personagens como fantasmas e Manguda. Uma serpente de 20 metros de comprimento contornará toda a alegoria para falar do mito da serpente encantada. Na cultura maranhense, acredita-se que o dia em que a cabeça e o rabo desta serpente subterrânea se encontrarem, a cidade será extinta, tragada pelo oceano.

O último carro pretende colocar São Luís como a capital brasileira do reggae. Segundo a escola, a banda Tribo de Jah já confirmou presença.

Serão 2.800 componentes divididos em 23 alas. Róbinson da Silva e Thais Paraguassú formam o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira.  A bateria comandada por Reginaldo Tadeu, o Mestre Adamastor, virá com 250 componentes, homenageando os tradicionais blocos carnavalescos de São Luís. À frente dos ritmistas, a rainha Valéria de Paula. O intérprete oficial da agremiação é Fredy Vianna.

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Poesia em Movimento

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Uma performance de trinta minutos onde não faltou poesia, irreverência, crítica social sem pieguice e música. Assim foi o lançamento, nesta noite, no Cine Praia Grande, de Belle Époque, o terceiro livro-CD do poeta Celso Borges, concebido em São Paulo, mas com a essência de um maranhense. Uma noite concorrida para prestigiar essa figura ilustre e jovial, que trocou por alguns anos a ilha pela selva de pedra paulistana. Enfim, voltou e trouxe com ele na bagagem a visão mundana, que sempre fez parte de sua trajetória neste planeta, mas sem perder o foco, o cordão umbilical enterrado até a alma em solo ludovicense..

É como Celso definiu em entrevista: “tudo não passa de um código em silêncio. É como se o CD dialogasse com o livro. Assim se configurou o breve sarau feito pelo poeta, acompanhado da banda Restos Inúteis: Reuben Rocha (guitarra), André Lucap (violão), Bruno Azevedo (baixo) e André Grolli (bateria). Os cinco caras aproveitaram a ocasião para mostrar que são músicos de mão cheia e o que lhes faltavam era uma chance para concepção de um trabalho consistente e que fugisse do lugar comum. A oportunidade veio com a composição das trilhas para 15 poemas de Belle Époque, sendo concretizada no palco, na tela do cinema, trazendo as  imagens do livro editadas pelo músico e fotógrafo André Lucap

Um cenário formidável…poesia em movimento, trilha sonora consistente, coerente com proposta e dois universos vivenciados pelo poeta: São Paulo e o Maranhão de Ferreira Gullar e Bandeira Tribuzzi, ícones da literatura contemporânea maranhense e brasileira, citados com maestria por Celso. Enfim, uma noite oportuna para quem curtiu a audição da poesia articulada com seriedade, lucidez e com o propósito de que renovar é preciso.

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Legado

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chico

Chico Science, um dos pais do Mangue Beat, movimento surgido nos anos 90 no Recife, tem momentos de sua vida exposta no Itaú Cultural, (SP)l, numa mostra da série Ocupação.

A exposição será aberta nesta quinta-feira, dia 4,  e permanece em cartaz até abril. Além da música de Chico, a mostra reune cartazes, capas de discos, fotos, filmes, roupas e toda série de ícones “manguebeatianos”.

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Até uma réplica do Landau que era marca registrada do músico está presente. Entre os diversos objetos pessoais de Chico expostos, estão os cadernos em que ele escrevia suas canções A curadoria da mostra é coletiva. Inclui, além da própria equipe do Itaú Cultural, a dupla Dolores & Morales, a irmã de Chico Science, Goretti França, e sua filha, Louise.

Foi a participação da família do cantor que possibilitou a presença de inúmeros objetos pessoais na exposição, que entra em cartaz apenas dois dias após o aniversário de 13 anos da morte do músico, ocorrida em 02 de fevereiro de 1997.  É a primeira vez que a série  Ocupação é dedicada a um músico.

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Pra curar ressaca !!!!

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A cantora Ângela Ro Rô retorna a São Luís, em show único no dia 27 de fevereiro, no Circo Cultural Nelson Brito (ao lado do Terminal da Praia Grande).

O músico maranhense Marconde Rezende fará a abertura do show, produzido pela Òpera Night Produções.

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Single Lady

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Beyoncé chega ao Brasil três dias depois de deixar sua marca na história da música. No último domingo, 31, a cantora recebeu seis gramofones e se tornou, aos 27 anos, a artista feminina que mais destacou em uma única edição Grammy: o Oscar da Música. Só com “Single ladies (Put a ring on it)”, a popstar levou o gramofone de ouro nas categorias música do ano, música R&B e performance vocal feminina de R&B. Com “Halo” foi premiada como a melhor cantora de música pop e “At last” lhe valeu a melhor performance vocal tradicional de R&B. “I am… Sasha Fierce” foi eleito o melhor álbum de R&B contemporâneo.

A artista, que faz o primeiro show de “I am…Tour”, nesta quinta-feira, 4, em Florianópolis, se apresenta sábado (6), em São Paulo, Rio de Janeiro, no domingo (7), e segunda (8), Salvador (quarta, 10). O espetáculo que já passou por cerca de 30 países desde de março de 2009.

Milhares de brasileiros estão tendo o privilégio de assistir a performance de Beyoncé: essa super gata, dona de um corpão e um rebolado imitado mundo afora Como se não bastasse, ela forma com o rapper Jay-Z o casal mais bem sucedido, ou seja, endinheirado do pop.

Depois do Brasil, a cantora segue para Argentina, Chile, Peru e encerrra a turnê em Trinidad e Tobago. E a moça já declarou: após o último show, tira merecidas férias. Em seus dias de descanso, Beyoncé vai desfrutar do gosto doce da vitória. Segundo a Billboard – que elegeu como o melhor concerto de 2009 – “I am… Tour” arrecadou US$ 54 milhões em seus sete primeiros meses.

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Vibrante

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Eis alguns flagrantes da Acadêmicos do Tucuruvi que fez um desfile vibrante, na madrugada de sábado, inspirado nas riquezas do Maranhão. A escola de samba paulista contagiou o público e recebeu rasgados elogios da crítica especializada contando ‘tim por tim’ no enredo “São Luís do Maranhão: um universo de encantos e magias”. A Academicos do Tucuruvi levou para avenida 2.800 componentes divididos em 23 alas.

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O que nos resta é aguardar a apuração dos votos marcado para esta terça-feira, dia 16, e torcer o samba enredo traduzido pelo carnavalesco Wagner Santos seja o grande vencedor do Carnaval 2010 de São Paulo. 

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                                            “São Luís do Maranhão: um universo de encantos e magias”
 
Compositores: Rodrigo Atração, Edson, Nocera, André Filosofia, Miguelzinho Sa, Walter Jr., Rodolfo Minueto e Rodrigo Minueto

Terra abençoada pelas mãos do criador
Sublime paraíso: a ilha do amor!
Um marco francês ali se fez
Surge assim a miscigenação…
É canto, é dança, é devoção
Heranças da cultura afro-brasileira Seu ritmo embala a multidão
No carnaval levanta poeira
Tem São João, bumba-meu-boi a encantar
Seu folclore é tradição popular
É arte, é cultura pra te emocionar
A arquitetura reflete a beleza
Tem magia e sedução esta cidade
Patrimônio da humanidade Bom é sentir o calor
A brisa soprar na beira do mar
No esporte ser um vencedor
Na gastronomia “provar seu sabor”
Berço de poetas imortais
Lendas que estão vivas na memória
De um povo valente e guerreiro que faz sua história
Na capital do “reggae” meu samba vai te embalar
Pode aplaudir, o show vai começar! Tucuruvi chegou!
O som do tambor vai ecoar
Pra conquistar o seu coração
Em São Luís do Maranhão

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